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Síntese da Abordagem Introdutória

Parte Abordagem Introdutória 1. Introdução ao conhecimento


Introdutória e científico;
conceitual 2. A Importância da Metodologia
Científica em Direito;
3. Conceitos elementares;
4. Fichamento.
1. Introdução ao conhecimento científico
Falar de Conhecimento Científico pressupõe falar da ciência. Do ponto de vista
etimológico,ciência significa conhecimento. Mas, nem todos os tipos de conhecimento
pertencem à ciência, como o conhecimento vulgare outros, que serão objectos de estudos
em lições posteriores.
Este conhecimento surgiu da necessidade do ser humano querer saber como as coisas
funcionam ao invés de apenas aceitá-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o
homem começou a entender o porquê de vários fenómenos naturais e com isso vir a
intervir cada vez mais nos acontecimento ao seu redor.
Portanto, pode-se afirmar que:
A ciência é um modo de compreender e analisar o mundo empírico,
envolvendo o conjunto de procedimentos e a busca do conhecimento científico
através do uso da consciência crítica que levará o pesquisador a distinguir o
essencial do superficial e o principal do secundário. CERVO e BERVIAN
(2002, p. 16).
FERRARI (1982): “A ciência é todo um conjunto de atitudes e de atividades
racionais, dirigido ao sistemático conhecimento, com objetivo limitado e capaz
de ser submetido à verificação”.
A ciência possui:
a) Objectivo ou finalidade – Preocupação em distinguir a característica comum ou as
leis gerais que regem determinados eventos.

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b) Função/Aperfeiçoamento, através do crescente acervo de conhecimentos, da
relação do homem com o seu mundo.
c) Objecto. Subdividido em:
• Material, aquilo que se pretende estudar, analisar, interpretar ou verificar, de
modo geral;
• Formal, o enfoque especial, em face das diversas ciências que possuem o
mesmo objecto material.
A ciência demonstra que é capaz de fornecer respostas dignas de confiança sujeitas a
críticas; é uma forma de entender, compreender os fenómenos que ocorrem. Na verdade, a
ciência é constituída pela observação sistemática dos factos; por intermédio da análise e da
experimentação, extraímos resultados que passam a ser avaliados universalmente.
Este processo de sistematização e testes dará origem ao que se chama de conhecimento
científico.
Conhecimento Científico: é o conhecimento real e sistemático, próximo ao exacto, que
busca conhecer além do fenómeno em si, as causas e leis. Por meio da classificação,
comparação, aplicação dos métodos, análise e síntese, o pesquisador extrai do contexto
social, ou do universo, princípios e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente
válido e universal. Neste, são feitos questionamentos e procuradas explicações sobre os
factos, através de procedimentos que possam levar ao resultado com comprovação. Não é
considerado algo pronto, acabado e definitivo, busca constantemente explicações,
soluções, revisões e reavaliações de seus resultados, pois, segundo Cervo e Bervian (2002),
a ciência é um processo em construção.
No conhecimento científico, o pensar deve ser sistemático, verificando uma hipótese (ou
conjunto de hipóteses), atribuindo o rigor na utilização de métodos científicos. Dessa
forma, o trabalho científico configura-se na produção elaborada a partir de questões
específicas de estudo. Segundo GALLIANO (1986, p. 26) “ao analisar um facto, o
conhecimento científico não apenas trata de explicá-lo, mas também busca descobrir suas
relações com outros factos e explicá-los”.
Historicamente, o primeiro modo de conhecer desenvolvido de forma mais rigorosa pela
civilização ocidental foi à filosofia.
O conhecimento filosófico, desde a antiguidade clássica, já requisitava a capacidade de
elaboração de raciocínios sofisticados e mais profundos do que aqueles encontrados em
outros tipos de conhecimentos.

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Chega-se ao conhecimento científico através da aplicação de certos métodos. Os mais
tradicionais e históricos são: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo, dialético e sistémico.
Algumas características do pensador crítico:
 Atitude de constante curiosidade intelectual e questionamento;
 Habilidade de pensar logicamente;
 Habilidade de perceber a estrutura de argumentos em linguagem natural;
 Perspicácia, isto é, a tendência a perceber além do que é dito explicitamente,
descobrindo ideias subentendidas e subjacentes;
 Consciência pragmática, um reconhecimento e apreciação dos usos práticos de
linguagem como meio de realizar objectivos e influir sobre outros;
 Distinção entre questões de facto, de valor e questões conceituais;
 Habilidade de penetrar até o cerne de um debate, avaliando a coerência de posições
e levantando questões que possam esclarecer à problemática. (CARRAHER, 1999).
Em suma, ressalta-se que o conhecimento científico é uma conquista recente da
humanidade, surgido apenas no século XVII. É metódico e sistemático, voltado para a
resolução de problemas inerentes a toda a humanidade. É objectivo, não dependendo dos
pensamentos e desejos de nenhuma pessoa em particular, pois o conhecimento científico
pode ser replicado por qualquer um que utilize o mesmo método e trabalhe com a realidade
da mesma maneira. É um conhecimento geral, na medida em que busca estabelecer as
regularidades dos fenómenos e não as suas particularidades. Buscam-se as leis gerais.

2. A Importância da Metodologia Científica em Comunicação Social


A Ciência, através da evolução de seus conceitos, está dividida por áreas do conhecimento.
Assim, hoje temos conhecimento nas áreas das Ciências Humanas e Sociais, Sociais
aplicadas, Biológicas, Exactas, entre outras. Mesmo estas divisões têm outras subdivisões
cuja definição varia segundo conceitos de muitos autores. As Ciências Sociais, por
exemplo, podem ser divididas em Direito, História, Sociologia, entre outras.
O espírito científico é uma atitude ou disposição subjectiva do pesquisador (indivíduo que
realiza a pesquisa) que busca soluções sérias, com métodos adequados, para o problema
que enfrenta. Esta atitude não é inata nas pessoas, devendo ser aprendida. O espírito
científico se traduz por uma mente crítica, objectiva e racional.
Criticar é julgar, discernir, distinguir, analisar melhor para poder avaliar os
elementos componentes da questão. O crítico só admite o que é suscetível à prova.

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Em Ciências da Comunicação, busca-se formar um profissional que tenha consciência
objectiva e não profissional que vive na base do achismo. A consciência objectiva do
profissional das Ciências da Comunicação implica no rompimento corajoso com as
posições subjectivas, pessoais e mal fundamentadas do conhecimento vulgar (não
científico). A objectividade torna o trabalho científico impessoal, a ponto de desaparecer,
por completo, a pessoa do pesquisador. Só interessa o problema e a solução. Qualquer um
pode repetir a mesma experiência, em qualquer tempo, e o resultado será sempre o mesmo.
O exemplo clássico dessa premissa é a receita do bolo.
Em Ciências da Comunicação o pesquisador ou mesmo o profissional no exercício do
pesquisador deve estar preocupado com alguns critérios científicos, como aconfiabilidade
do seu corpo de conhecimentos, sua organização e seu método. Se a pesquisa que está
sendo elaborada obedecer a esses três critérios, o profissional irá alcançar os seus
objectivos e sua pesquisa será aceite, naturalmente, como ciência.
A importância da Metodologia Científica em Ciências da Comunicação reside,
fundamentalmente, em dotar o profissional de conhecimento, experiência (competências) e
habilidades para lidar com a ciência e abandonar o achismo, além disso, a preocupação é,
também, oferecer condições necessárias para que o comunicólogo domine os métodos e
processos/técnicas aplicáveis à pesquisa para ciências sociais, de modo a desenvolver e
fortalecer o espírito científico e as habilidades na elaboração, execução, e apresentação de
projetos e trabalhos científicos em qualquer área das Ciências da Comunicação.
O profissional formado em Ciências da Comunicação deve ser capaz de elaborar uma
pesquisa, aplicando os métodos e técnicas científicos adequados e alcançar os resultados
propostos. Ele é capaz de:
 Escolher um tema para ser pesquisado;
 Efetuar a revisão de literatura;
 Argumentar justificar o motivo da realização daquela pesquisa;
 Conduzir a formulação do problema e as respectivas hipóteses (suposições);
 Determinar os objetivos esperados pela pesquisa;
 Elaborar procedimentos metodológicos apurados para atingir os objectivos;
 Colectar os dados para a pesquisa;
 Efectuar o tratamento e tabulação de dados;
 Analisare conduzir a discussão dos resultados;
 Inferir sobre os dados e análise dos resultados;

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 Fazer a redacção e apresentação do trabalho científico (reportagem, monografia,
dissertação ou tese).

3. Conceitos Elementares
Investigação é o processo de pesquisa em que se procura cuidadosamente colocar uma
questão e proceder sistematicamente para recolher, analisar, interpretar e comunicar
a informação necessária para responder à questão. Graziano e Raulin(1989).
Senso comum é um tipo de conhecimento que está ao alcance das pessoas comuns,
justamente por não serem especialistas como o filósofo, o cientista ou o teólogo.
Método indutivo: é o método que permite ao indivíduo analisar nosso objeto para tirar
conclusões gerais ou universais. Assim, a partir, por exemplo, da observação de um
ou de alguns fenómenos particulares, uma proposição mais geral é estabelecida para,
por sua vez, ser aplicada a outros fenómenos. Por exemplo: Se aquele jornalista é
corrupto e falso, logo todos os jornalistas também são!
Método Dedutivo: é o método que parte de argumentos gerais para argumentos
particulares. Primeiramente, são apresentados os argumentos que se consideram
verdadeiros e inquestionáveis para, em seguida, chegar a conclusões formais, já que
essas conclusões ficam restritas única e exclusivamente à lógica das premissas
estabelecidas. Por exemplo:
Premissa maior: O ser humano é mortal.
Premissa menor: O John é um ser humano.
Conclusão: Logo, o John é mortal.
Analisar: significa estudar, decompor, dissecar, dividir, interpretar.
Análise de um texto: refere-se ao processo de conhecimento de determinada realidade e
implica o exame sistemático dos elementos; portanto, é decompor um todo em suas
partes, a fim de poder efetuar um estudo mais completo, encontrando o elemento-
chave do autor, determinar as relações que prevalecem nas partes constitutivas,
compreendendo a maneira pela qual estão organizadas, e estruturar as ideias de
maneira hierárquica.
Seminário: é uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate; sua finalidade
é pesquisar e ensinar a pesquisar.

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Tema: é o assunto que se deseja provar ou desenvolver; "é uma dificuldade, ainda sem
solução, que é mister determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu exame,
avaliação crítica e solução" (ASTI VERA, 1976, p. 97).
Compilação: é a reunião sistemática do material contido em livros, revistas, publicações
avulsa ou trabalhos mimeografados. Esse material pode ser obtido por meio de
fotocópias ou microfilmes.
Cabeçalho: compreende o título genérico remoto, o título genérico próximo, o título
específico, o número de classificação da ficha (SALVADOR, 1980, p. 113-7) e a
letra indicativa da sequência (quando se utiliza mais de uma ficha, em continuação).
Resumo: é a apresentação concisa e frequentemente seletiva do texto, destacando-se os
elementos de maior interesse e importância, isto é, as principais ideias do autor da
obra. A finalidade do resumo consiste na difusão das informações contidas em livros,
artigos, teses etc.
Pesquisar significa, de forma bem simples, é procurar respostas para indagações propostas.
(Silva e Menezes, 2001).
Pesquisa é um conjunto de acções propostas para encontrar a solução para um problema
que tem por base procedimentos racionais e sistemáticos. (SANTOS, 2001).
Pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvida e
redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência. (Ruiz,
1991).

4. Fichamento
Fichamento é um procedimento utilizado na organização de dados da pesquisa de
documentos. Sua finalidade é a de arquivar as principais informações das leituras feitas e
auxiliar, na identificação da obra.
O fichamento é uma das fases da Pesquisa Bibliográfica (aliás, é fruto da Pesquisa
Bibliográfica), seu objectivo é facilitar o desenvolvimento das actividades académicas e
profissionais. Pode ser utilizado para:
 Identificar as obras;
 Conhecer seu conteúdo;
 Fazer citações;
 Analisar o material;
 Elaborar a crítica;

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 Auxiliar e embasar a produção de textos.
“O fichário é constituído primeiramente pelas fichas de documentação temática. Baseia-se
nos conceitos fundamentais que estruturam determinada área do saber. Cada estudante
pode formar seu fichário de documentação temática relacionado ao curso que está
seguindo, a partir daestrutura curricular do mesmo”. (SEVERINO, 2000, p. 38).
A estrutura mínima sugerida para um fichamento é:
 Iniciar com a elaboração do cabeçalho, que pode ser dividido em três campos: o
primeiro deve ser o título geral, o segundo, o título específico e o terceiro pelo
número da ficha.
 Referência: deve contemplar a autoria, o título da obra, local de publicação, editora
e ano de publicação. Ex: SANTOS, Sebastião L dos. (2014). Profissional em
processo. Rio de Janeiro:Publit – Soluções Editoriais.Ou, GALLIANO, Alfredo
Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p.
 Corpo ou texto da ficha: onde o conteúdo é desenvolvido, por meio de resumo ou
citação.
 Período do Fichamento: data em que se realiza o fechamento.

Tipos de Fichamento
1. Fichamento Bibliográfico
É a descrição com comentários dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela.
Confira o modelo:
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1993.
A obra se insere no campo da história e da antropologia social. A autora utiliza-se de
fontes secundárias colhidas por meio de livros, revistas e depoimentos. A abordagem é
descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição feminina no Brasil a
partir dos anos de 1500. A autora descreve em linhas gerais, o processo de lutas e
conquistas da mulher.

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2. Fichamento de Conteúdo/Resumo
É uma síntese das principais ideias contidas na obra. O estudante elabora com suas
próprias palavras a interpretação do que foi dito. Confira o modelo:
Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (p. 30-132). 2º capítulo.
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1993.
O trabalho da autora baseia-se em análise de textos e na própria vivência nos movimentos
feministas, como relato de uma prática. A autora divide seu texto em fases históricas
compreendidas entre Brasil Colônia (1500 - 1822), até os anos de 1975, em que foi
considerado o Ano Internacional da Mulher. Ainda são trabalhados assuntos como, por
exemplo, as mulheres na periferia de São Paulo, a luta por creches, violência, participação
em greves, saúde e sexualidade.

Observação:
1. Não cabem no resumo comentários ou julgamentos pessoais a respeito do que está
sendo resumido.
2. Muitas pessoas fazem o resumo de maneira errada apenas produzindo partes ou
frases do texto original, e elaborando-o à medida que leem.
3. Para elaborar um bom resumo é necessário compreender antes todo o conteúdo do
texto, Não é possível resumir um texto à medida que se faz a primeira leitura e a
reprodução de frases do texto, em geral, indica que ele não foi compreendido.
4. Quem resume apresenta, com as próprias palavras, os pontos relevantes de um
texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento
em que aparecem:1. As partes essenciais do texto; 2. A progressão em que elas se
sucedem; 3. A correlação entre cada uma dessas partes.
Ressalta-se que:
 É uma apresentação sintética, clara e precisa do pensamento do autor. A
apresentação das ideias principais, das teses defendidas.
 Não é uma cópia dos tópicos, nem a exposição abreviada das ideias o autor, bem
como também não é a transcrição.
 É uma ficha não muito longa, mas traz todos os elementos necessários para a
compreensão do texto.

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 O autor da ficha vai por a sua compreensão do texto, usando seu próprio estilo. Não
se afastando jamais das teses originais.
 Um resumo é uma condensação fiel das ideias contidas em um texto, é uma
redução do texto original.

3. Fichamento de Citações
Transcrição textual: reprodução fiel das frases que se pretende utilizar na redação do
trabalho. Confira o modelo:
O negócio depois de formado (p. 350-351). 15º capítulo.
SANTOS, S. L. dos. Profissional em Processo. RJ: Publit, 2014.
“Há mercado para todos, assim como há oportunidades que devem ser aproveitadas. É
preciso desenvolver o hábito da criação, ir ao encontro delas e mostrar interesse. Às vezes
o caos é uma bela oportunidade para mostrar a força de vontade e sua capacidade. O que
não foi ‘ensinado’ na sua formação deve ser suprido com iniciativa própria de auto
formação ou capacitação”. (p. 351).
“A sociedade e o mercado não estão interessados na falha da sua formação, mas na
titulação que você carrega. A verdadeira escola começa agora, sem orientadores e você
sendo o mestre de si mesmo”. (p. 351).
OBSERVAÇÕES:
 Quando a citação passar de uma página para outra, deve-se conter o número das
duas páginas (Exemplo: p. 325-326);
 Quando a supressão é de vários parágrafos deve-se usar uma linha pontilhada entre
as transcrições.

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4. Fichamento de Opinião
É neste tipo de ficha que o estudante/pesquisador vai além de descrever o conteúdo da obra
lida, ele interpreta, incluindo uma crítica pessoal às ideiasexpressas pelo autor da obra.
O fichamento crítico é a base, juntamente com o de resumo para a construção de resenhas.
Lakatos e Marconi (2003) afirmam que o fichamento crítico pode apresentar um
comentário sobre a forma pela qual o autor desenvolve seu trabalho, no que se refere aos
aspectos metodológicos.
O Universitário do Século XXI (p. 341-344). 12º capítulo.
SANTOS, S. L. dos. Profissional em Processo. RJ: Publit, 2014.
Seleccionar a melhor proposta para o concurso; Deve-se aplicar maior rigorosidade na
pesquisa dos alunos do ensino superior; Interação, pesquisa e crítica; Os estudantes não
podem ser limitados; Formação do ensino universitário do Séc. XXI dos alunos são muito
limitados, estáticos, não dinâmico. Os alunos devem estudar para a vida e não para a
prova; Neste séc. XXI os alunos não estão preparados para o ensino universitário.
Devem saber situar a matéria e situar também a mente.

FICHAMENTO: ESTRUTURA
Assunto (Tema):_______________________ Específico:__________________ Nº_____
Tipo de fichamento: _________________________________
Referência Bibliográfica Completa: ____________________________________________
Biblioteca que se encontra a obra: _____________________________________________
Texto da Ficha:____________________________________________________________
Período do Fichamento: _____________________________________________________

Próxima Aula...
Parte Ciência, Conhecimento e 1. A Ciência e a Universidade;
Introdutória e Métodos 2. O Conhecimento e a Gestão do
conceitual Conhecimento;
3. Os Métodos de Pesquisa e
Levantamento de Dados.

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