Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
cp080432 PDF
cp080432 PDF
MACAÉ - RJ
FEVEREIRO – 2009
Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br
Milhares de livros grátis para download.
II
MACAÉ – RJ
FEVEREIRO – 2009
III
Comissão Examinadora:
______________________________________________________________
Antonio Abel González Carrasquilla (D.Sc., Geofísica - LENEP/CCT/UENF)
______________________________________________________________
Suzana Santos Costa (D.Sc., Eng. Civil – PUC/RIO)
______________________________________________________________
André Leibsohn Martins (D.Sc., Eng. Química – CENPES/PETROBRAS)
______________________________________________________________
Wellington Campos (Ph. D, Eng. Petróleo – LENEP/CCT/UENF)
(Orientador)
IV
Agradecimentos
Às Irmãs Geruza Cristina Dias Fortini e Vanessa Dias Fortini pelo Apoio Contínuo nos
Momentos em que mais Precisamos.
Sumário
1- Introdução .................................................................................................................... 2
1.1-Objetivos................................................................................................................. 5
Lista de Figuras
Figura 2.1: Padrões de escoamento para tubos verticais (Taitel et al., 1980). .............. 10
Figura 2.2: Representação esquemática do poço (Júnior, Lage, et al., 1990) .............. 12
Figura 2.4: Pressão no fundo do poço para um controlador novato (Nickens, 1987) .... 17
Figura 2.5: Pressão no fundo do poço Controlador experiente (Nickens, 1987) ........... 17
Figura 3.3: Plano (x, t) das retas características onde se encontra a solução. ............. 39
Figura 7.1: Malha para aplicação do método das diferenças finitas .............................. 69
Figura 7.2: Esquema do poço para a simulação no instante inicial da circulação ......... 72
Figura 7.3: Esquema para diferenças finitas das equações (3.50) e (3.51) .................. 73
Figura 7.6: Esquema para cálculo do nó, na passagem do fluido da coluna para o
anular (entre coluna e poço aberto). ............................................................................. 80
Figura 8.6: Detalhe da oscilação da localização do topo do kick da Figura (9.7) ........ 101
Figura 8.7: Pressão no topo do kick durante sua circulação Simulações 1, 2,3,4 ....... 102
Figura 8.13: Pressão no topo do kick durante a circulação Simulações 5, 6, 7, e 8.... 107
Figura 8.17: Pressão no fundo do poço para as simulações 9, 10, 11, 12 e 13. ......... 110
Figura 8.18: Localização do topo do kick de óleo durante sua circulação para as
simulações 9, 10, 11, 12 e 13...................................................................................... 111
Figura 8.19: Pressão no topo do kick de óleo durante sua circulação para as
simulações 9, 10, 11, 12 e 13...................................................................................... 111
Figura 8.20: Pressão na saída do poço para as simulações 9, 10, 11, 12 e 13. ......... 112
Figura 8.21: Pressão no fundo do poço para as simulações 14, 15, 16, 17 e 18. ....... 115
Figura 8.22: Pressão no fundo do poço para as simulações 19, 20, 21 e 22 .............. 116
Figura 8.23: Pressão na Sapata do Revestimento Simulações 19, 20, 21 e 22 .......... 117
Figura 8.24: Pressão no Choke para as simulações 19, 20, 21 e 22 .......................... 118
Figura 8.25: Pressão no Fundo do Poço para as simulações 20, 23, 24 e 25 ............ 119
Figura 8.26: Pressão na Sapata do Revestimento Simulações 20, 23, 24 e 25 .......... 120
Figura 8.27: Pressão no Choke para as simulações 20, 23, 24 e 25 .......................... 121
Figura 8.28: Pressão no Fundo do Poço para as simulações 26, 27, 28 e 29 ............ 123
Figura 8.29: Detalhe da Pressão no Fundo do Poço imulações 26, 27, 28 e 29 ......... 124
Figura 8.30: Pressão na Sapata do Revestimento Simulações 26, 27, 28 e 29 .......... 125
Figura 8.31: Pressão no Choke para as simulações 26, 27, 28 e 29 .......................... 126
Figura 8.32: Pressão na entrada da coluna de perfuração para o cálculo dos tempos de
trânsito dos pulsos gerados no Choke Simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36 .......... 128
Figura 8.34: Equações transcendentais para determinação das expansibilidades ..... 131
Lista de Tabelas
Tabela 8.3: Entrada de dados para as simulações 9, 10, 11, 12, 13............................. 97
Tabela 8.4: Principais dados de entrada das simulações 26, 27, 28, 29 e 30 ............. 122
Tabela 8.5: Principais dados de entrada das simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36 . 127
Tabela 8.6: Principais dados de entrada das simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36 . 132
Tabela C1: Dados para as Simulações com Coluna, Poço Aberto e Revestimento.... 148
Tabela C2: Dados para as Simulações com Coluna, Poço Aberto e Revestimento.... 150
Tabela C3: Simulações com Coluna,Poço Aberto e Revestimento e Choke Variável. 152
XII
Nomenclatura
Letras Minúsculas
distância radial
tempo
Letras Maiúsculas
Letras Gregas
expansibilidade 1⁄
2 multiplicador de Lagrange
6 tensão cisalhante
XV
Subscritos
3
velocidade do som dentro do anular entre coluna de perfuração e poço
aberto - trecho entre a base e o topo do kick
4
velocidade do som dentro do anular entre a coluna de perfuração e poço
aberto - trecho entre o topo do kick e ao sapata do revestimento.
direção z
+ relativo à reta característica positiva
_ relativo à reta característica negativa
XVII
Resumo
Abstract
In this work, the circulation of the oil is simulated by the driller method in a
vertical well, taking into account the expansibilidades of the well walls, the pipe and
casing expansibilities and the drilling fluid and oil compressibilities. The basic well
schamatic used for the simulation comprises one casing string an open well interval.
With the help of a simulator, the speed and pressure inside the drillpipe are
determined throughout the annular space. The return of fluids is controlled by a choke.
One hypothesis is that the influx of oil fills up the entire annular space. The
mathematical model is comprised of two differential equations, expressing the laws of
conservation of momentum, or the second law of motion of Newton, and the law of
conservation of mass, or equation of continuity. Appropriated boundary conditions are
used to close the system of equations. The variables are dependent on the pressure
and average speed in a cross section. The independent variables are the distance
measured over time and well.
The effects of changing the passage area of the choke, the fluid rheology and
flow rate time schedule are then studied. The results agree well with the expected
behaviour of the well under the liquid formation inflow, as reported in the literature.
Besides, two types of choke closing are studied: the slow closing and the fast closing.
The model can be applied to the case of a training poroelástica, where it is possible to
estimate the pore pressure and the formation permeability in a kick (Miska, Samuel e
Azar, 1996).It is possible to extend the model to the engineer method. A future goal is to
extend this solution to cover gas kick and more complex well geometries.
Capítulo 1
Introdução
1.1 Objetivos
Capítulo 2
Revisão Bibliográfica
• Corte de lama por gás: quando existe a incorporação de fluidos da formação no fluido
de perfuração, diminuindo a massa específica do fluido;
A previsão da pressão e velocidade dos influxos, seja ele de óleo, água ou gás
depende do padrão de escoamento a que estão submetidos esses influxos.
Considerando que o fluxo num poço seja bifásico, vertical e ascende podemos
9
• Bolhas (Bubble Flow): caracteriza-se por uma fase gasosa escoando na forma bolhas,
distribuídas homogeneamente, dentro da fase líquida;
• Pistonado (Slug Flow): caracterizado pela formação de grandes bolhas que ocupam
grande parte da seção transversal do tubo. Essas bolhas são conhecidas como
Bolhas de Taylor. Movimentam-se intercaladas por tampões de líquido;
Figura 2.1: Padrões de escoamento para tubos verticais (Taitel et al., 1980).
Júnior, Lage, et al., (1996) modelam o efeito transiente de queda livre durante
operações de cimentação em poços de petróleo. Os resultados estão de acordo com
dados obtidos por outros simuladores comerciais. O fenômeno transiente ocorre no
momento em que a pasta de cimento é injetada pela coluna. Neste instante é criada
uma diferença hidrostática, devido a pasta de cimento ser mais densa do que o fluido
de perfuração. Todo o fluido então é acelerado no interior da tubulação pela queda da
pasta, fazendo com que a vazão na saída do poço exceda a da injeção. Neste modelo
os fluídos foram considerados incompressíveis e as paredes do poço rígidas. As
equações que governam esse escoamento foram deduzidas a partir da conservação de
12
ij[
`a b`c L∑nRop ∑nQopdeR fQ ghQR LPQR X l m
G
TU ik QR
TV ∑nRop ∑nQop
qQ rQR (2.2)
sR
Sendo )HI JK o comprimento do fluido ; no trecho >.. A variável (HI JK é a altura
da coluna de fluido ; no trecho > e serve para o cálculo das pressões hidrostáticas. O
índice > relaciona-se consta te e o índice ; refere-se
se aos trechos do poço com diâmetro constante
ndice indica as passagens dos trechos onde
ao tipo de fluido. O índice on ocorre mudança da
13
O modelo adotado por Júnior e Lage é parecido com o que foi adotado nesta
dissertação, sendo neste trabalho, considerada a compressibilidade dos fluidos e a
expansibilidade das paredes do poço.
1800
1600
1400 Dados_Campo
1200 Modelo
Pressão Anular (psi)
1000
800
600
400
200
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Volume de Lama Circulado (bbl)
|4g 2} + Yz |4g 1g 2} G 0
Y Y
YV
(2.4)
As equações (2.3), (2.4), (2.5) e (2.6) foram usadas para o esquema de um poço
vertical e um fluido de perfuração a base água. As variáveis adotadas neste modelo
são:
16
• 2 - fração de gás;
• JK - pressão;
~ Yz JK- perda de carga;
YZ
•
As Figuras (2.4) e (2.5) mostram como a pressão no fundo do poço pode variar
em função do modo como o operador ajusta a vazão de saída do fluido. A Figura (2.4)
exemplifica a consequencia da injeção do fluido de perfuração por um tempo
prolongado. Quando a injeção cessa, a variação da pressão no fundo do poço é alta,
chegando a alguns momentos a ficar abaixo da pressão da formação. A Figura (2.5)
mostra como o tempo de fluxo pode influenciar no perfil da pressão. Quando o
controlador tem experiência suficiente, este sabe qual a relação próxima do ideal entre
o tempo de injeção e a espera da estabilização da pressão.
17
6000
Controlador Novato
5900 Controlador Perfeito
Pressão da Formação
5800
Pressão no Fundo (psia)
5700
5600
5500
5400
5300
202 212 222 232 242 252 262 272
Volume de Fluido Injetado (bbl)
6000
Controladro Experiente--50s fluxo/20s espera
5950
Controlador Experiente--75s fluxo/10s espera
5900
Controlador Experiente--50s fluxo/10s espera
Pressão no Fundo (psia)
5750
5700
5650
5600
5550
5500
202 222 242 262 282 302 322 342 362 382
Volume de Fluido Injetado (bbl)
0,60 5800
0,55
5700
Fração da Área do Choke Aberto
0,50
0,40 5500
0,35
5400
0,30 Fração-Abertura-Choke-Controlador Automático
Fração-Abertura-Choke-Controlador Perfeito
Pressão-Controlador Perfeito 5300
0,25
Pressão-Formação
Pressão-Controlador Automático
0,20 5200
200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
Volume de Fluido Injetado(bbl)
Capítulo 3
(, )
(, ) 4(, ) (, )
H$
+
sentido
positivo
(, ) (, )
Por uma questão de praticidade não será repetido o termo (, ) ao lado de cada
função. As variáveis da pressão, da densidade, da área e da velocidade são
parâmetros que dependem do espaço, e do tempo, . São variáveis independentes
entre si.
∑ z G z (3.1)
Dividindo a equação (3.4) por 4 , esta passa a ter a forma simplificada abaixo:
+ TV + + fS G0
YZ Tv Y[Q
f Yz Yz
(3.5)
G 6I %
Y[Q
Yz
(3.6)
onde 6H$ é a tensão cisalhante devido a frição entre o fluido e a parede do tubo.
Sendo, 6I G
Y`
Yz
, a força de fricção pode ser escrita como a seguir:
G
T[Q Y`[Q
Tz Yz
(3.7)
27
G
T[Q Y`[Q
Tz Yz
(3.8)
+ ++ G0
YZ Tv Y`[Q
f Yz TV f Yz
(3.9)
G Yz + YV
Tv Yv Yv
TV
(3.10)
• 4(, ) (, )(, ) – representa a quantidade de massa que entra por unidade
de tempo dentro de um tubo;
4 − 4 + G
Y(fSv) Y(fSez)
Yz YV
(3.12)
Yz + 4 Yz + 4 + YV + 4 YV G 0
Yf YS Yv Yf YS
Yz
(3.13)
+ S Yz + f YV + f Yz + Yz G 0
YS v YS Yf v Yf Yv
S YV
(3.14)
G f YV + f Yz
Tf Yf v Yf
f TV
X
G S YV + S Yz
TS YS v YS
(3.15)
S TV
+ + G0
TS(z,V) Tf(z,V) Yv(z,V)
S(z,V) TV f(z,V) TV Yz
(3.16)
G f TZ(z,V)
Tf(z,V)
(3.17)
Dividindo a equação (3.18) por , chega-se a equação (3.19) que representa a taxa da
massa específica do fluido, 4(, ), em função da taxa da pressão. Esta equação será
combinada posteriormente com a equação (3.16) na solução do problema.
G 4(, )
Tf(z,V) TZ(z,V)
TV TV
(3.19)
G S(z,V) TZ(z,V)
TS(z,V)
(3.20)
Dividindo a equação (3.21) por , chega-se a equação (3.22). O termo à esquerda da
equação (3.22) define a elasticidade da parede de um tubo e sua taxa de deformação
com a pressão.
32
G
TS(z,V) TZ(z,V)
S(z,V) TV TV
(3.22)
da Compressibilidade e Expansibilidade
+ + G0
TZ(z,V) TZ(z,V) Yv(z,V)
TV TV Yz
(3.23)
( + ) + G0
TZ(z,V) Yv(z,V)
TV Yz
(3.24)
G (, ) +
TZ(z,V) YZ(z,V) YZ(z,V)
TV Yz YV
(3.25)
Substituindo a equação (3.25) na equação (3.24), esta pode ser escrita na forma da
equação (3.26).
( + ) (, ) + + G0
YZ(z,V) YZ(z,V) Yv(z,V)
Yz YV Yz
(3.26)
( + ) G
f(z,V)vk
(3.27)
(, ) + + G0
YZ(z,V) YZ(z,V) Yv(z,V)
f(z,V)vk Yz YV Yz
(3.28)
A partir da equação (3.27), a equação para a velocidade do som pode ser escrita de
acordo com a equação (3.30).
\ G f(z,V)(L$)
(3.30)
X
YV Yz Yz Yz
(3.31)
+ (, ) + 4(, )\ Yz G0
YZ(z,V) YZ(z,V) Yv(z,V)
YV Yz
35
X
YV Yz Yz Yz
(3.32)
+ (, ) + 4(, )\ Yz G 0 (L2)
YZ(z,V) YZ(z,V) Yv(z,V)
YV Yz
L1 + λL2 G 0 (3.33)
Qualquer valor real de λ fornecerá uma equação em (, ) e (, ) que representa o
mesmo fenômeno físico das equações (3.32). Dessa forma aplica-se a equação (3.33)
no sistema (3.32).
Por uma questão de praticidade o termo (, ) não será repetido em algumas equações.
Os termos da equação (3.34) são agrupados com mostra a equação (3.35).
+ + λ4\ + +λ + λ ++ G0
Yv Yv Yv YZ YZ YZ Y`[Q
YV Yz Yz f Yz YV Yz f Yz
(3.35)
YV + ( + λ4\ ) Yz + λ YV + ~ + f Yz + + f G0
Yv Yv YZ YZ Y`[Q
Yz
(3.36)
1º 2º
G + TV Yz ≡ YV + ( + 24\ ) Yz ⇒ G ( + 24\ ) Yz ∴
Tv Yv Tz Yv Yv Yv Tz Yv Yv
TV YV TV Yz
(3.37)
1º
G + TV Yz ≡ YV + ~ + f Yz ⇒ G ~ + f Yz ∴
TZ YZ Tz YZ YZ YZ Tz YZ YZ
TV YV TV Yz
(3.39)
2º
37
G (, ) + f(z,V)
Tz
TV
(3.40)
É necessário que as equações (3.38) e (3.40) sejam iguais. Dessa forma igualando as
equações é obtida a equação (3.41).
+ 24\ G + f ⇒ 2 G f v ∴ 2 G ± fv
(3.41)
k k
G ± fv 4\ ⇒ G ± \
Tz Tz
TV TV
(3.42)
k
G ±\
Tz
TV
(3.43)
G ± \ Yz
Tv Yv Yv
TV YV
(3.44)
G ± \ Yz
TZ YZ YZ
TV YV
(3.45)
38
+ ~ ± 4\ ± + d + m ++ G0
Yv Yv YZ YZ Y`[Q
q
YV fvk Yz fvk YV ± Yz f Yz
(3.46)
qak
YV + ( ± \ ) Yz ± fv YV + ( ± \ ) Yz + + f G0
Yv Yv YZ YZ Y`[Q
Yz
(3.47)
k
± \ ± ± \ ++ G0
Yv Yv YZ YZ Y`[Q
YV Yz fvk YV Yz f Yz
(3.48)
± fv ++f G0
Tv TZ Y`[Q
TV k TV Yz
(3.49)
Sendo, \ G f(z,V)(L$).
+△
#L #b
! 9
Figura 3.3: Plano (x, t) das retas características onde se encontra a solução.
Capítulo 4
$£¤ G S
TS¥¦§
TZ
(4.1)
¥¦§
Z G S
TSj
TZ
(4.2)
j
G S
TSQp
TZ
(4.3)
Qp
42
-¨ G S
TSc©
TZ
(4.4)
c©
-¨ G
TSc©p
Sc©p TZ
(4.5)
Como já afirmado, a equação (4.4) pode ser escrita em função das equações
(4.1) e (4.2). A área do anular para o trecho entre coluna e poço aberto é dada pela
equação (4.6):
-¨ G Z − $£¤ (4.6)
G −
TSc© TSj TS¥¦§
TV TV TV
(4.7)
Sendo -¨ constante, trabalhando a equação (4.4) e dividindo-a por , obtém - se a
equação (4.8).
43
-¨ G S
TZ TSc©
TV c© TV
(4.8)
-¨ G ªS ~ −
TZ TSj TS¥¦§
TV j bS¥¦§ « TV TV
(4.9)
G Z Z
TSj TZ
TV TV
(4.10)
G $£¤ $£¤
TS¥¦§ TZ
TV TV
(4.11)
-¨ G ªS ª Z − $£¤ «
TZ TZ
Z $£¤
TV j bS¥¦§ « TV
(4.12)
-¨ G
Sj j bS¥¦§ ¦§
Sj bS¥¦§
(4.13)
-¨ G
SQp p bS¥¦§ ¦§
SQp bS¥¦§
(4.14)
Figura 4.1:
4.1 Modelo do poço adotado para o kick
46
Capítulo 5
Para o cálculo das tensões e deformações esses trechos serão tratados como
cilindros infinitos, com certa espessura. Será considerada uma distribuição de tensão
axi-simétrica, não serão consideradas tensões e deformações na direção , ou seja,
será considerado um estado plano de tensão-deformação nesta direção. Somente
serão analisadas deformações e tensões na direção radial para simplificar as equações
elásticas.
5 G + 2%
"
(5.2)
G Z ; 5 G −
¯ X
G ? ; 5 G −£
(5.3)
O sinal negativo das pressões na equação (5.3) indica que o sistema está
submetido a uma tensão de compressão. Substituindo as condições de contorno da
equação (5.3) na equação
uação (5.2):
49
− G + 2%
"
j X
−° G + 2%
"
(5.4)
±
! G (£ − ) ± b
± j
(5.5)
j
%G
1 Zj b`¦ ±
2 ª± bj «
(5.6)
?2 2
(L)( −) 2
2 − ?2
+ (1 − 3)
? −2
(, ) G ²− ³
¬ ~?2 −2
(5.7)
2
(b) ~ − ?
2 2
(L) (Zb`¦ )? 2
(, ) G ¬
+ ¬
~?2 −2 ~?2 −2
(5.8)
deslocamento radial que o poço possui a essa distância, representado pela equação
(5.9).
2
(b) ~ − ?
2 2
(L) (Zb`¦ )?
(Z , ) G +
¬ ~?2 −2 ¬ ~?2 −2
(5.9)
A equação (5.10) pode ser ainda simplificada, se for considerado que ? → ∞ quando
comparado ao raio do poço Z .
½T´( ,Z) À
lim±→º ¼ TZ G & Á
(1+3) j (1−3) j
+
j
¼ & ª± bj «Á
(5.11)
½b j¾ À
±
» » ¿ ¿
Z
T´(j ,Z) (1+3)
G
TZ &
(5.12)
Sendo, ' G & ⁄2(1 + 3) , a equação (5.12) será escrita no formato abaixo:
51
T´(j ,Z)
G
1
TZ 2' Z
(5.13)
G 2Z
TSj T´(j ,Z)
TZ TZ
(5.17)
G 2Z G
TSj j j
TZ Ã Ã
(5.18)
Z G S G ∴
TSj j
TZ Ã
(5.19)
j j
Z G Ã
(5.20)
H$£¤
G H$£¤ ; 5 G −H$£¤
¯ X
G $£¤ ; 5 G −
(5.21)
! G ( − H$£¤ ) ª ;b
2
¥¦§
Q¦§ «
(5.22)
¥¦§
%G2
1 ZQ¦§ Q¦§
bZ¥¦§
ª¥¦§
b « (5.23)
Q¦§
($£¤ , ) G +
(
(b) ªZQ¦§ Q¦§
bZ¥¦§
«¥¦§ (L) (ZQ¦§ bZ) ¥¦§
Q¦§
¬ ª¥¦§
b « ¬ ¥¦§ ¥¦§ ª
ª ¥¦§
b « (5.24)
Q¦§ Q¦§
54
G−
T´(¥¦§ ,Z) (b)¥¦§
Ä
L (L)¥¦§ Q¦§
TZ b «
¬ª¥¦§
(5.25)
Q¦§
Quando a coluna se dilata, devido à variação da pressão, a área da coluna passa a ser:
$£¤ G $£¤
+ 2$£¤ + (5.27)
Sendo 2 (8 , ) ≪ 28 , a área da coluna pode ser escrita na seguinte forma:
$£¤ G ($£¤
+ 2$£¤ ) (5.28)
G 2$£¤
TS¥¦§ T´(¥¦§ ,Z)
TZ TZ
(5.29)
$£¤ G 2$£¤ G
T´(¥¦§ ,Z) T´(¥¦§ ,Z)
TZ TZ
(5.30)
¥¦§ ¥¦§
55
X(b) X
$£¤ G − ¥¦§L (L)Q¦§
(Å,)¬ª¥¦§ bQ¦§ «
(5.31)
G H ; 5 G −
¯ X
G ; 5 G −£
(5.32)
! G (£ − ) ª ¥pbQp «
(5.33)
¥p Qp
%G2
1 ZQp
b`¦ ¥p
ª¥p
b « (5.34)
Qp
(H , ) G +
(L) (Zb`¦ )¥p
Qp (b) ªZQp
«
b`¦ ¥p Qp
¬ ª¥p
b « ¬ ª¥p
b « (5.35)
Qp Qp
G +
T´(Qp ,Z) (L) ¥p
Qp (b) Qp
Ä
TZ ¬ ª¥p
b « ¬ ª¥p
b « (5.36)
Qp Qp
H G H
+ 2H + (5.38)
Sendo (H , ) ≪ 2H , a área pode ser escrita no formato da equação (5.39).
$£¤ G JH
+ 2H (H , )K (5.39)
Como G (H , ), a derivada da equação (5.39) em relação à pressão será como a
seguir:
G 2H TZ
TSQp T´
TZ
(5.40)
G È G 2H G
TSQp T´(Qp ,Z) T´(Qp ,Z)
Ép TZ TZ TZ
(5.41)
Qp Qp
58
X(b) L (L) X
G 2 Qp
b «
¬ª¥p
¥p
(5.42)
Qp
A Equação (5.42) serve para o caso do fluido passando por dentro da coluna de
perfuração, onde somente os raios interno e externo podem ser diferentes.
XQp }X
-¨ G N + t
|(b)Qp
L (L)¥p ¥¦§
|(b)¥¦§
L (L)Q¦§
}
¬ ª¥p
b «ª b « ªQp
b «ª b « (5.44)
Qp Qp ¥¦§ ¥¦§ ¥¦§ Q¦§
Capítulo 6
$ G
hËÌ
Ík
(6.1)
A equação (6.1) determina o tempo que uma onda de pressão leva para sair de
um ponto, encontrar um obstáculo que a reflita para o ponto de onde partiu. No caso do
modelo de poço adotado nesta dissertação este obstáculo é a entrada da coluna de
perfuração.
61
G 0 “instantânea”
≤ $ “rápida”
> $ “gradual”
≫ $ “lenta”
\ G f
[ ª¦§ L$[ «
(6.2)
\ G
Ð X(pÑÒ)
Q¦§ Ó
(pÓÒ) X (6.2)
f[ d
¥¦§ L$ m
[
Ô~¥¦§ ÑQ¦§
Para a região do anular entre a coluna e o poço aberto preenchido por fluido de
perfuração a velocidade será:
\ G f
[ ªc© L$[ «
(6.3)
\ G
Ð (pÑÒ)¥¦§ Ó
(pÓÒ)
(6.4)
j
f[ d L ¥¦§ Q¦§
L$[ m
Õ~j Ñ¥¦§ Ô~¥¦§ ÑQ¦§ ~j Ñ
¥¦§
O mesmo procedimento é realizado para as outras velocidades. Assim para \ , \ e
\ as equações da velocidade do som será respectivamente como listado abaixo:
\ G
Ð (pÑÒ)
¥¦§ Ó
(pÓÒ)
(6.5)
j
fÖ d L ¥¦§ Q¦§
L$Ö m
Õ~j Ñ¥¦§ Ô~¥¦§ ÑQ¦§ ~j Ñ
¥¦§
\ G
Ð (pÑÒ)
¥¦§ Ó (pÓÒ)Q¦§
(6.6)
j
f[ d L ¥¦§ L$[ m
Õ~j Ñ¥¦§ Ô~¥¦§ Ñ
Q¦§ ~j Ñ¥¦§
\ G
Ð X X
(pÑÒ)Qp Ó (pÓÒ)¥p ¥¦§ (pÑÒ)¥¦§ Ó (pÓÒ)Q¦§
(6.7)
f[ d Qp L L$[ m
Ô ~ Ñ ~ Ñ
¥p Qp Qp ¥¦§ ~Qp Ñ¥¦§ ~¥¦§ ÑQ¦§
As velocidades do som, \ e \ , do ponto de vista analítico são iguais, como
comentado. Porém, numericamente essas velocidades diferem como será apresentado
mais adiante, no Capítulo 7. Para alguns casos de interesse prático podem ser
consideradas iguais, como será visto neste capítulo. A Equação (6.1) é válida quando
a leitura da sobre pressão é feita no próprio ponto onde esta se originou. Neste
trabalho, um Golpe de Aríete é simulado com o fechamento total do choke. Então,
registra-se o tempo de chegada dessa sobre pressão na entrada da coluna de
perfuração, ou seja numa distância 2(Ê . Qualquer outra forma para se gerar um pulso
65
de pressão pode ser adotado, até mesmo um pulso gerado no fundo do poço através
de um restritor de fluxo.
$ G ( + + + + ) (6.8)
Xh X
$ G ÍËÌ + + + +
(hËÌ bPp ) (Pp bP ) (P bhØÔ ) (hØÔ bhÙÌ )
Ík ÍkÄ Ík ÍkÚ
(6.9)
kp
XhËÌ X
$ G − + +
(bhËÌ LPp bP LhØÔ ) (Pp bP ) (hØÔ bhÙÌ )
Íkp Ík ÍkÄ ÍkÚ
(6.10)
$ G ÍËÌ − + +
h (bhËÌ LPp bP LhØÔ ) (Pp bP ) hØÔ
Ík ÍkÄ ÍkÚ
(6.11)
kp
XhËÌ X
$ G + + +
(hËÌ bhÖQÖ bhØÔ ) hÖQÖ hØÔ
Íkp Ík ÍkÄ ÍkÚ
(6.12)
Capítulo 7
Å + 3
Å + 2
Ü Ý
Å + ?
ÛL Ûb
Å !
F ; − 1 F ; F ; + 1 F
G 1\F
ezÖ
eV
(7.1)
70
Com foi visto no Capítulo 6, existem cinco velocidades do som possíveis para o
modelo adotado neste trabalho. Com a ajuda da Figura (7.2) , o sistema pode ser
discretizado com algumas aproximações para a velocidade do som. Fixado o mesmo
incremento de tempo para todos os trechos do poço, o cálculo da malha segue com as
aproximações propostas abaixo.
I. G <;9
I. G <;9
I. G <;9
I. G <;9
I. G <;9
1 (;), (;)
+
1 1
+1\F −1\F
F F
1 (; − 1) 1 (;), (;) 1 (; + 1)
(; − 1) (; + 1)
Figura 7.3: Esquema para diferenças finitas das equações (3.50) e (3.51)
74
+f + δ + f G0
Í (H)bÍp (Hb) ` (H)b`p (Hb) Y`[Q (Hb)
eV R ÍkÖ eV YzÖ
(7.2)
R
−f + δ + f G0
Í (H)bÍp (HL) ` (H)b`p (HL) Y`[Q (HL)
eV R ÍkÖ eV YzÖ
(7.3)
R
75
1 (;) G + − − f +
Íp (Hb)LÍp (HL) `p (Hb)b`p (HL) (ep Le )geV eV Y`[Q (Hb) Y`[Q (HL)
fR ÍkÖ YzÖ YzÖ
(7.4)
R
(;) G + + − −X
fR ÍkÖ JÍp (Hb)bÍp (HL)K `p (Hb)L`p (HL) (e bep )geVfR ÍkÖ ÍkÖ eV Y`[Q (Hb)
YzÖ
X− Y`[Q(HL)
YzÖ
(7.5)
Caso as equações (7.4) e (7.5) sejam aplicadas na interface entre dois fluidos
diferentes, pode-se adotar as propriedades de um dos dois para representar esse
ponto.
+ 1 (0), (0)
1\F
F
(1), 1 (1)
1 (0)
peråil C
peråil B
peråil A
Å H
1 (0) G
á (Å)
SQ¦§
(7.6)
+ G +
Í (Hb) ` (Hb) Í (HL) ` (HL)
f[ f[
(7.9)
O passo no tempo continua tendo que ser o mesmo para todo o sistema. A
relação entre as retas características na passagem no fundo do poço é representada
pelas equações (7.10) e (7.11):
G
ezp
Íkp
(7.10)
79
G
ez
Ík
(7.11)
G Íkp
ezp Í
ez
(7.12)
k
G
ezß
Íkß
(7.13)
G
ezÚ
ÍkÚ
(7.14)
G Íkß
ezß Í
ezÚ
(7.15)
kÚ
1\F 1\F
Figura 7.6: Esquema para cálculo do nó, na passagem do fluido da coluna para o
anular (entre coluna e poço aberto).
+ + δ + G0
Í (Hb)bÍp (Hb) ` (Hb)b`p (Hb) Y`[Q (Hb)
eV f[ Íkp eV f[ Yzp
(7.16)
− + δ + G0
Í (HL)bÍp (HL) ` (HL)b`p (HL) Y`[Q (HL)
eV f[ Ík eV f[ Yz
(7.17)
1 (; + 1) G 1 (; − 1)
SQ¦§
Sc©
(7.18)
+ G +
Í (Hb) ` (Hb) Í (HL) ` (HL)
f[ f[
(7.19)
(; + 1) G 4 1\ +N
Í (Hb)ÈÉëìí
Èîï
(7.26)
1 (; − 1) N1 − ~ ÈÉëìí t − 2 1\ + 1\ 1 (; − 1) + 2 O W G 0 (7.28)
È ÈÉëìí òbó
îï Èîï f[
A equação (7.28) é uma equação de 2º grau que pode ser facilmente resolvida.
Resolvendo a equação (7.28) para a velocidade, encontra-se seu valor logo abaixo.
ô ô ô
öÑ÷
Íkp LÍk Éëìí ±ÐÍkp LÍk Éëìí bõb~ Éëìí d m
1 (; − 1) G
ôîï ôîï ôîï q[
ô (7.29)
b~ Éëìí
ôîï
Observando a equação (7.29), nota-se que, quando Aøù°ú for igual a Aûü isso
levará a equação a duas condições: caso o sinal positivo seja adotado no numerador
isso conduzirá a solução ao infinito, o que representa uma impossibilidade física. Caso
o sinal negativo seja adotado isso conduzirá a solução a uma indeterminação, porém
existindo significado físico para o limite em que Aøù°ú → Aûü . Assim a velocidade
1 (; − 1) será:
84
ô ô ô
öÑ÷
Íkp LÍk Éëìí bÐÍkp LÍk Éëìí bb~ Éëìí d m
1 (; − 1) G
ôîï ôîï ôîï q[
ô (7.30)
b~ Éëìí
ôîï
ô ô ô
öÑ÷
ýÍkp LÍk Éëìí LÐÍkp LÍk Éëìí bb~ Éëìí d mþ
ôîï ôîï ôîï q[
Multiplicando a equação (7.30) por :
ô ô ô
öÑ÷
ýÍkp LÍk Éëìí LÐÍkp LÍk Éëìí bb~ Éëìí d mþ
ôîï ôîï ôîï q[
ô ô ô
öÑ÷
Íkp LÍk Éëìí bÍkp LÍk Éëìí bb~ Éëìí d m
1 (; − 1) G
ôîï ôîï ôîï q[
p (7.31)
ôÉëìí ôÉëìí ôÉëìí ôÉëìí öÑ÷
b~ Íkp LÍk L~Íkp LÍk bb~ d m
ôîï ôîï ôîï ôîï q[
ô ô ô
öÑ÷
Íkp LÍk Éëìí bÍkp LÍk Éëìí Lb~ Éëìí d m
1 (; − 1) G
ôîï ôîï ôîï q[
p (7.32)
ôÉëìí ôÉëìí ôÉëìí ôÉëìí öÑ÷
b~ Íkp LÍk L~Íkp LÍk bb~ d m
ôîï ôîï ôîï ôîï q[
öÑ÷
d m
1 (; − 1) G
q[
p (7.33)
XÍkp LÍk ôÉëìí L~Íkp LÍk ôÉëìí bb~ôÉëìí döÑ÷m X
ôîï ôîï ôîï q[
öÑ÷
d m
1 (; + 1) G È
ÈÉëìí q[
p (7.34)
îï
XÍkp LÍk ôÉëìí L~Íkp LÍk ôÉëìí bb~ôÉëìí döÑ÷m X
ôîï ôîï ôîï q[
(; − 1) G −1\ + M (7.35)
(òbó)
p
XÍkp LÍk ôÉëìí L~Íkp LÍk ôÉëìí bb~ôÉëìí döÑ÷m X
ôîï ôîï ôîï q[
ô
Éëìí (òbó)
(; + 1) G 1\ +N
ôîï
p (7.36)
XÍkp LÍk ôÉëìí L~Íkp LÍk ôÉëìí bb~ôÉëìí döÑ÷m X
ôîï ôîï ôîï q[
Já a velocidade do som, onde antes foi considerada 1\ passa a ser 1\ e
onde foi considerado 1\ passa a ser 1\ . A discretização passa a ser
e a passa a ser . Os valores para δ e δ serão +1. Outra mudança que
deve ser feita na equação (7.18) é a relação entre as áreas. Esta mudança
pode ser vista na equação (7.37).
GS G ( b¥¦§
) G b
ÈÉëìí á
ø øû
° Èîï È bÈëìí (j b ) j b
Èîï
È ¥¦§
Qp bS¥¦§
(7.37)
îïp Qp ¥¦§ Qp ¥¦§
öÑ÷
d m
1 (; − 1) G
q[
p (7.40)
öÑ÷
XÍkß LÍkÚ ôîï L~Íkß LÍkÚ ôÉëìí ô
bNb~ îï td m X
ôîïp ôîï ôîïp q[
öÑ÷
d m
1 (; + 1) G È
Èîï q[
p (7.41)
îïp
XÍkß LÍkÚ ôîï L~Íkß LÍkÚ ôîï bNb~ ôîï tdöÑ÷m X
ôîïp ôîïp ôîïp q[
(; − 1) G −1\ + M (7.42)
(òbó)
p
XÍkß LÍkÚ ôîï L~Íkß LÍkÚ ôîï bNb~ ôîï tdöÑ÷m X
ôîïp ôîïp ôîïp q[
ô
îï (òbó)
(; + 1) G 1\ +N
ôîïp
p (7.43)
XÍkß LÍkÚ ôîï L~Íkß LÍkÚ ôîï bNb~ ôîï tdöÑ÷m X
ôîïp ôîïp ôîïp q[
88
1 (;)
(;)
1\
1 (; − 2) 1 (; − 1)
(; − 2) (; − 1)
+f + δ + f G0
Í (H)bÍp (Hb) ` (H)b`p (Hb) Y`[Q (Hb)
eV [ ÍkÚ eV YzÚ
(7.44)
R
(;) G Pû + ~ 1 (;)
f[ Sc©
S
(7.45)
!" G ~
f[ Sc©
S
(7.46)
bf[ ÍkÚ Lªf[ ÍkÚ « b" ( L`c )
1 (;) G
"
(7.51)
1 (;) G 0, ; G 0, . . , (7.53)
Capítulo 8
A malha considerada foi gerada a partir dos passos desenvolvidos nos itens
(A.), (B.), (C.), (D.) e (E.) do Capítulo 7.
94
SIMULAÇÕES
PARÂMETROS
1 2 3 4
SIMULAÇÕES
PARÂMETROS
5 6 7 8
Tabela 8.3: Entrada de dados para as simulações 9, 10, 11, 12, 13.
SIMULAÇÕES
PARÂMETROS
9 10 11 12 13
1,8
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
1,6 2-óleo=0,005 / fluido=0,004
3-óleo=0,01 / fluido=0,009
1,4
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
Velocidade(m/s)
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
Tempo(s)
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
800
700
300
200
100
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
-100
-200
Tempo(s)
3,5
3
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
2,5 2-óleo=0,005 / fluido=0,004
3-óleo=0,010 / fluido=0,009
2 4-óleo=0,01 / fluido=0,02
Velocidade(m/s)
1,5
0,5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
-0,5
Tempo (s)
3900
3800
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
3700 2-óleo=0,005 / fluido=0,004
3400
3300
3200
3100
Tempo (s)
3000
0 20 40 60 80 100 120 140 160
1960
1940
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
1920
2-óleo=0,005 / fluido=0,004
1900 3-óleo=0,01 / fluido=0,009
Profundidade(m)
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
1880
1860
1840
1820
1800
1780
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo(s)
1800
1799,9
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
2-óleo=0,005 / fluido=0,004
1799,8
3-óleo=0,01 / fluido=0,009
Profundidade(m)
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
1799,7
1799,6
1799,5
1799,4
1799,3
80 90 100 110 120 130 140 150 160
Tempo(s)
3900
3700
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
3500 2-óleo=0,005 / fluido=0,004
3-óleo=0,01 / fluido=0,009
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
3300
Pressão(Psi)
3100
2900
2700
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo(s)
Figura 8.7: Pressão no topo do kick durante circulação para as simulações 1, 2,3,4
3,5
3 1-óleo=0,003 / fluido=0,002
2-óleo=0,005 / fluido=0,004
2,5 3-óleo=0,01 / fluido=0,009
Velocidade(m/s)
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
2
1,5
0,5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
-0,5
Tempo(s)
Figura 8.8: Velocidade na saída do poço Simulações 1, 2, 3, e 4
103
140
120
1-óleo=0,003 / fluido=0,002
100 2-óleo=0,005 / fluido=0,004
3-óleo=0,01 / fluido=0,009
4-óleo=0,01 / fluido=0,02
Pressão(Psi)
80
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo(s)
poço cria oscilações na pressão, a parada da circulação também as faz surgir. Essa
oscilação é representada pelo detalhe deste gráfico.
Apesar da viscosidade do óleo ter sido aumentada até 0,01 ; ∗ , as mudanças
bruscas da pressão na entrada da coluna de perfuração continuaram a ser
transmitidas até o topo do kick. A variação dessa pressão no topo do kick pode
ocasionar fraturas na sapata do revestimento quando o kick alcançá-la.
Foi possível observar nas simulações da Tabela (8.1) que as variações dos
perfis das velocidades acompanham os perfis das pressões correspondentes, em
105
1,995
1,795
1,595
1,395
Velocidade(m/s)
1,195
0,995
0,795
0,595
0,395
0,195
-0,005
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo(s)
Figura 8.10: Velocidade de injeção na entrada da coluna de perfuração para as todas
as simulações 5, 6, 7, e 8. Profundidade do poço de 1000m.
106
600
9-óleo=0,003 / fluido=0,002
10-óleo=0,005 / fluido=0,004
500 11-óleo=0,01 / fluido=0,009
12-óleo=0,01 / fluido=0,02
400
300
Pressão(Psi)
200
100
0
0 20 40 60 80 100 120 140
-100
-200
-300
Tempo(s)
2300
9-óleo=0,003 / fluido=0,002
10-óleo=0,005 / fluido=0,004
2200
11-óleo=0,010 / fluido=0,009
12-óleo=0,01 / fluido=0,02
2100
2000
Pressão(Psi)
1900
1800
1700
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (s)
Figura 8.12: Pressão no fundo do poço para as simulações 5, 6, 7, e 8.
107
2300
9-óleo=0,003
óleo=0,003 / fluido=0,002
2100 10-óleo=0,005
óleo=0,005 / fluido=0,004
11-óleo=0,01
óleo=0,01 / fluido=0,009
12-óleo=0,01
óleo=0,01 / fluido=0,02
1900
1700
Pressão(Psi)
1500
1300
1100
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo(s)
350
300
9-óleo=0,003
óleo=0,003 / fluido=0,002
10-óleo=0,005
óleo=0,005 / fluido=0,004
250
11-óleo=0,01
óleo=0,01 / fluido=0,009
12-óleo=0,01
óleo=0,01 / fluido=0,02
Pressão(Psi)
200
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo(s)
fundo do poço, topo do kick e saída do poço pelo choke. Todas as simulações foram
realizadas com a área do choke reduzida pela metade, sem alterar os valores das
densidades do fluido de perfuração e do óleo. Foram mantidas iguais, a viscosidade e a
compressibilidade do óleo em todas as simulações.
6
9- Viscosidade-fluido=0,009 Pa*s Qmax: 0,04 m3/s
Compressibilidade-fluido =4,35x10-10 Pa-1
5 10-Viscosidade -fluido=0,015 Pa*s Qmax: 0,04
m3/s Compressibilidade-fluido=7,00 x10-10 Pa-1
11-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax: 0,08 m3/s
4 Compressibilidade-fluido =7,00x10-10 Pa-1
12-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax= 0,06 m3/s
Velocidade (m/s)
0
0 50 100 150 200 250
-1
Tempo(s)
1200
9- Viscosidade-fluido=0,009 Pa*s Qmax: 0,04 m3/s
Compressibilidade-fluido =4,35x10-10 Pa-1
1000 10-Viscosidade -fluido=0,015 Pa*s Qmax: 0,04
m3/s Compressibilidade-fluido=7,00 x10-10 Pa-1
11-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax: 0,08 m3/s
800 Compressibilidade-fluido =7,00x10-10 Pa-1
12-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax= 0,06 m3/s
Compressibilidade-f- =7,00x10-10 Pa-1
Pressão(Psi)
600
13-Viscosidade- fluido=0,015Pa*s Qmax: 0,06 m3/s
Compressibilidade-f= 7,00 x10-10 Pa-1
400
200
0
0 50 100 150 200 250
-200
Tempo(s)
2300
2100
1900
1700
0 50 100 Tempo (s) 150 200 250
Figura 8.17: Pressão no fundo do poço para as simulações 9, 10, 11, 12 e 13.
111
1200
9- Viscosidade-fluido=0,009 Pa*s Qmax: 0,04 m3/s
Compressibilidade-fluido =4,35x10-10 Pa-1
1100 10-Viscosidade -fluido=0,015 Pa*s Qmax: 0,04
m3/s Compressibilidade-fluido=7,00 x10-10 Pa-1
1000 11-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax: 0,08 m3/s
Compressibilidade-fluido =7,00x10-10 Pa-1
12-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax= 0,06
Profundidade(m)
700
600
500
400
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Figura 8.18: Localização do topo do kick de óleo durante sua circulação para as
simulações 9, 10, 11, 12 e 13.
2800
9- Viscosidade-fluido=0,009 Pa*s Qmax: 0,04 m3/s
2600 Compressibilidade-fluido =4,35x10-10 Pa-1
10-Viscosidade -fluido=0,015 Pa*s Qmax: 0,04
2400 m3/s Compressibilidade-fluido=7,00 x10-10 Pa-1
11-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax: 0,08 m3/s
2200 Compressibilidade-fluido =7,00x10-10 Pa-1
12-Viscosidade-fluido=0,015Pa*s Qmax= 0,06 m3/s
2000 Compressibilidade-f- =7,00x10-10 Pa-1
Pressão(Psi)
1600
1400
1200
1000
800
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Figura 8.19: Pressão no topo do kick de óleo durante sua circulação para as
simulações 9, 10, 11, 12 e 13.
112
800
300
200
100
0
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Figura 8.20: Pressão na saída do poço para as simulações 9, 10, 11, 12 e 13.
entrada dos dados. Ainda neste apêndice foi inserido o código do programa
desenvolvido no Visual Basic.
7000 3500
SIMULAÇÃO-17-11
SIMULAÇÃO-18-13
6000 3000
SIMULAÇÃO-14-Água
SIMULAÇÃO-15-7
5000 SIMULAÇÃO-16-8 2500
Pressão(Psi)
Pressão(Psi)
4000 2000
3000 1500
2000 1000
1000 500
0 0
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Figura 8.21: Pressão no fundo do poço para as simulações 14, 15, 16, 17 e 18.
2250 0,6
SIMULAÇÃO-19
SIMULAÇÃO-20
2200 0,5
SIMULAÇÃO-21
SIMULAÇÃO-22
2100
Pressão (Psi)
0,3
2050
0,2
2000
0,1
1950
1900 0
1850 -0,1
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Figura 8.22: Pressão no fundo do poço para as simulações 19, 20, 21 e 22.
750 0,6
SIMULAÇÃO-19
730
SIMULAÇÃO-20
0,5
SIMULAÇÃO-21
710
670
Pressão(Psi)
0,3
650
0,2
630
610 0,1
590
0
570
550 -0,1
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
120 0,6
SIMULAÇÃO-19
SIMULAÇÃO-20
SIMULAÇÃO-21 0,5
100
SIMULAÇÃO-22
0,3
60
0,2
40
0,1
20
0
0 -0,1
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
2600 0,55
SIMULAÇÃO-20
2500 SIMULAÇÃO-23
SIMULAÇÃO-24 0,45
SIMULAÇÃO-25
2200 0,25
2100 0,15
2000
0,05
1900
-0,05
1800
1700 -0,15
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
1600 0,65
SIMULAÇÃO-20
simulação-23
1400 SIMULAÇÃO-24 0,45
SIMULAÇÃO-25
1200 0,25
Pressão(Psi)
1000 0,05
800 -0,15
600 -0,35
400 -0,55
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
600 0,6
SIMULAÇÃO-20
SIMULAÇÃO-23
0,5
500 SIMULAÇÃO-24
SIMULAÇÃO-25
0,3
300
0,2
200
0,1
100
0
0 -0,1
0 50 100 Tempo(s) 150 200 250
Tabela 8.4: Principais dados de entrada das simulações 26, 27, 28, 29 e 30
ENTRADA DOS DADOS 26 27 28 29 30
FLUIDO DE PERFURAÇÃO
4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ
FLUIDO KICK
7,× 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ 4,35 × 10bÅ
CHOKE
T-FECHADO (s) 15 15 15 15 1
POÇO ABERTO
' 1,724 × 10' 1,724 × 10' 2,000 × 10Å 1,400 × 10Å 1,400 × 10Å
` 5,8 × 10bÅ 5,8 × 10bÅ 5,0 × 10b 7,14 × 10b 7,14 × 10b
-¨ 2,01 × 10b' 2,01 × 10b' 3,91 × 10bÅ 4,56 × 10bÅ 4,56 × 10bÅ
123
2150 1,4E-03
1,2E-03
2100
Perfil de Injeção
1,0E-03
Perfil da Área do Choke (m2)
SIMULAÇÃO-26
2050 SIMULAÇÃO-27
SIMULAÇÃO-28 8,0E-04
Pressão(Psi)
SIMULAÇÃO-29
PERFIL-CHOKE
2000 6,0E-04
4,0E-04
1950
2,0E-04
1900
0,0E+00
Tempo(s)
1850 -2,0E-04
0 20 40 60 80 100 120
2150 1,4E-03
SIMULAÇÃO-26
SIMULAÇÃO-27
1,2E-03
SIMULAÇÃO-28
2100
SIMULAÇÃO-29
PERFIL-CHOKE 1,0E-03
2000 6,0E-04
4,0E-04
1950
2,0E-04
1900
0,0E+00
Tempo(s)
1850 -2,0E-04
49 51 53 55 57 59 61 63 65
coeficiente transversal elástico da rocha foi suficiente para produzir uma mudança
nesses dois conjuntos de perfis. No caso das simulações 28 e 29 um coeficiente
transversal da rocha maior faz com que a expansibilidade do poço aberto seja menor e
consequentemente fazendo com que a velocidade do som neste trecho cresça. Esse
fato reflete um perfil de pressão com amplitudes maiores e uma velocidade maior nas
mudanças de pressão. Para as simulações 26 e 27 acontece exatamente o inverso e
nota-se que o perfil da pressão neste caso apresenta um pequeno atraso em relação
às simulações 28 e 29. Neste caso as oscilações são rapidamente absorvidas pelo
meio.
850 1,4E-03
800 1,2E-03
SIMULAÇÃO-26
SIMULAÇÃO-27 1,0E-03
750
6,0E-04
650
4,0E-04
600
2,0E-04
550 0,0E+00
Tempo(s)
500 -2,0E-04
0 20 40 60 80 100 120
350 1,4E-03
300 1,2E-03
250 SIMULAÇÃO-26
SIMULAÇÃO-27 1,0E-03
SIMULAÇÃO-28
150
6,0E-04
100
4,0E-04
50
2,0E-04
0
0 20 40 60 80 100 120
-50 0,0E+00
Tempo(s)
-100 -2,0E-04
Tabela 8.5: Principais dados de entrada das simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36
Onde:
900
SIMULAÇÃO-30 G=1,4X1010
800
SIMULAÇÃO-31 G=1,4X1010
SIMULAÇÃO-32 G=5,36X107
700 SIMULAÇÃO-33 G=9,090X108
SIMULAÇÃO-34 G=7,14X109
600 SIMULAÇÃO-35 G=1,087X1010
SIMULAÇÃO-36 G=2,00X1010
500
Pressão (Psi )
400
300
200
100
0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (s)
-100
Figura 8.32: Pressão na entrada da coluna de perfuração para o cálculo dos tempos
de trânsito dos pulsos gerados no Choke Simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36
129
800 236
Pressão (Psi )
SIMULAÇÃO-30 G=1,4E+10
750 SIMULAÇÃO-31 G=1,4E+10
SIMULAÇÃO-33 G=9,090E+8 234
500
226
450
224
400
222
350
início da geração do pulso no choke
300 220
39 41 43 45 47 49 Tempo (s)
O valor do módulo de rigidez do poço aberto (') está embutido nas velocidades
do som 1\ e 1\ através da expansibilidade do anular (-¨ ) do trecho do anular entre a
coluna e o poço aberto.
XhËÌ X
∆ − − − G
hØÔ (hËÌ bhÖQÖ bhØÔ ) hÖQÖ
Íkp ÍkÚ Ík ÍkÄ
(8.1)
XÅÅÅX
∆ − − − G
ÅÅ (ÅÅÅbÅbÅÅ) Å
Íkp ÍkÚ p
(8.2)
p q
Ðq ~ Ó, ÖQÖ ªÖQÖ Ó,c© «
[ [ c©
XÅÅÅX
.∆ − − − G.
ÅÅ Å
1 1
/Å
, õõÅ,Å^ p p
(8.3)
pÄߪß,ÄÚ×p0Ñp0 Ó, « 34ª
c© ÖQÖ Ó,c© «
2 2
4,0E-01
Z1_SIMULAÇÃo-30
Z2_SIMULAÇÃo-30
3,5E-01
Z1_SIMULAÇÃO-31
Z2_SIMULAÇÃO-31
3,0E-01
Z1_SIMULAÇÃO-34
Z2_SIMULAÇÃO-34
2,5E-01 Z1_SIMULAÇÃO-35
Z2_SIMULAÇÃO-35
Funções Z1 e Z2
2,0E-01 Z1_SIMULAÇÃO-36
Z2_SIMULAÇÃO-36
1,5E-01
1,0E-01
5,0E-02
0,0E+00
0,0E+00 1,0E-10 2,0E-10 3,0E-10 4,0E-10 5,0E-10 6,0E-10 7,0E-10 8,0E-10
-5,0E-02
Expansibilidade - Coluna Poço Aberto(αan)
-1,0E-01
Tabela 8.6: Principais dados de entrada das simulações 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36
Onde:
Z G ⇒ '.Z G ªS
ªSj bS¥¦§ «ªc© ¥6j. «LS¥¦§ ¦§ Sj
Sj j bS¥¦§ «ªc© ¥6j. «LS¥¦§ ¦§
(8.4)
Durante uma perfuração nada impede que o módulo de rigidez da formação seja
constantemente medido, aumentando-se a discretização desse valor ao longo do
percurso do poço.
Capítulo 9
Conclusões
Esta dissertação teve como principal objetivo calcular perfil das velocidades e
pressões nas profundidades de maior interesse dentro de um poço, durante a
circulação de um kick de óleo. Um dos objetivos foi mostrar a variação do perfil da
pressão e velocidade em função das características dos fluidos e geométricos do poço.
Outro ponto importante foi mostrar como o perfil da circulação do kick e o fechamento
do choke influenciam nos resultados do perfil da pressão e da velocidade.
A partir das simulações geradas, pode-se concluir que para qualquer valor
adotado para os parâmetros das simulações, nota-se que os perfis da pressão não
atingem a estabilização no mesmo intervalo de tempo do perfil da circulação. Isto se
136
De forma geral as principais conclusões que podem ser retiras desse trabalho
são que as características dos fluidos, a geometria do poço e a forma como o kick é
circulado influenciam os perfis da pressão e velocidade ao longo do poço. Simulações
que considerem todas as etapas do processo da circulação de um kick, bem como o
controle da pressão do fundo do poço devem ser conduzidas.
138
Capítulo 10
Trabalhos Futuros
Referências Bibliográficas
Aziz, K., Govier, G. W., Fogarasi, M. (1972) Pressure Drop in Wells Prodrucing Oil
Beggs, H. D., Brill, J. P. (1973) A Study of Two-Phase Flow in Inclined Pipes. Journal
of Petroleum Technology.
Bezerra, E. M., Ribeiro P. R., Lomba, R. F. T., Santos, O. L.A. (2006) Aspectos
Teóricos e Experimentais Sobre o Controle com Fluidos de Perfuração Sintéticos.
ENAHPE.
Bourgoyne Jr., A. T., Chenevert, M. E., Milheim, K. K., Young Jr., F. S. (1986) Applied
Drilling Engineering. 2.ed. SPE Textbook series, 485p.
140
Caetano Filho, E. (1986) Upward Vertical Two-Phase Flow Through an Annulus. PhD
thesis. The University of Tulsa, Tulsa, 241p.
Galate, J. W., Mitchell, R. F. (1986) Behavior of Oil Muds During Drilling Operations.
SPE Drilling Engineering. 1 (2): 97-106.
Hasan, A.R., Kabir, C.S., Lin, D. (2000) Modeling Wellbore Dynamics During Oil Well
Blowout. International Oil and Gas Conference and Exhibition. Society of Petroleum
Engineers.
Lage, C.V.M, Carlos M. C., Francisco, S.B. M., Santos, L. A, Moreira,R.,F. (2006)
Blowout Contingency and Risk-Reduction Measure for High-Rate Subsea Gas Wells
Lage, C.V.M., Nakagawa, E. (1994) Experimental Tests for Gas Kick Migration
Analysis. SPE. Drilling & Completion.
Le Blanc, J.L., Lewis, R.L. (1968) A Mathematical model of a gas kick. Journal of
Petroleum Technology. 888-898.
Miska, S., Samuel, G. R., Azar, J. J., (1996) Modeling of Pressure Buildup on a Kicking
Well and Its Practical Application. SPE. Permian Basin Oil & Gas Recovery Conference.
Nakagawa, E., Lage, A. C. V. (1994) Kick and Blowout Control Developments for
Deepwater Operations. SPE Drilling & Completation.
Rommetveit, R., Bjorkevoll, K. S., (2005) Ultradeepwater Hydraulics and Well Control
Tests With Extensive Instrumentation: Field Testes and Data Analysis. SPE Drilling &
Completion.
142
Rommetvelt, R., Blyberg, A., Olsen, T. L. (1989) The Effects Of Operating Conditions,
Reservoir Characteristics And Control Methods On Gas Kicks In Oil Based Drilling
Muds. Society of Petroleum Engineers.
Rommetvelt, R., Bjφrkevoll, K. S., Gravdal, J. E., Golcalves, C. J. C., Lage, C. V. M.,
Campos, J. E. A., Aragão, A. F. L., Arcelloni, A., Ohara, S. (2005) Ultradeepwater
Hydraulics and Well-Control Test With Extensive Instrumentation: Field Tests and Data
Analysis. SPE. Drilling & Completion.
Santos, H., Catak, E., Kinder, J., Sonnemann, P. (2007) Kick Detection and Control in
Oil-Based Mud: Real Well-Test Results Using Microflux Control Equipment. SPE/IADC
Drilling Conference.
Streeter, Victor, L., Wylie, E. (1978) Mecánica de Los Fluidos. 3.ed. México, 747p.
Taitel, Y., Barnea, D., Dukler, A.E. (1980) Modeling Flow Pattern Transitions for Steady
Upward Gas-Liquid Flow in Vertical Tubes. AIChE J. 26: 345-354.
143
Vefring, E.H., Wang, Z., Gaard, S., Bach, G.F. (1995) An Advanced Kick Simulator for
High Angle and Horizontal Wells. SPE.
Villaça, S.F., Garcia, L.F.T (2000) Introdução à Teoria da Elasticidade. 4.ed. Rio de
Apêndice A
5 G + 2% + 8 J1 + 27()K
"
(A.3)
constantes iguais a zero nas equações (A.1) e (A.3), chega-se as equações (A.4) e
(A.5), do deslocamento e da tensão radial respectivamente.
5 G + 2%
"
(A.5)
Apêndice B
Trabalhos Publicados
Miranda, A. V. N., Campos, W., Martins, F.F. (2008) Estudo do Controle de Kick através
de Modelagem Computacional considerando a Expansibilidade das Paredes do Poço e
Compressibilidade dos Fluidos. Petro&Química. 308ed.
Miranda, A. V. N., Campos, W., Martins, F.F. (2008) Estudo do Controle de Kick
através de Modelagem Computacional considerando a Expansibilidade das Paredes do
Poço e Compressibilidade dos Fluidos. The 12th Brazilian Congress of Thermal
Sciences and Engineering.
147
Apêndice C
Tabela C1: Dados para as Simulações com Coluna, Poço Aberto e Revestimento
ENTRADA DOS DADOS SIMULAÇÕES
DADOS GERAIS 14 15 16 17 18 19
PRESSÃO ATMOSFÉRICA (Pa) 101300 101300 101300 101300 101300 101300
2
GRAVIDADE (m / s ) 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81
COEFI. DE DESCARGA 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95
ALTURA SUPERFICIE (m) 0 0 0 0 0 0
SIDPP (psi) 1 20 20 20 20 20
SICP (psi) 1 52 52 52 52 52
TEMPO DE CIRCULAÇÃO (s) 100 130 130 200 200 200
INTERVALO DO TEMPO-DT (s) 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005
FLUIDO DE PERFURAÇÃO
DENSIDADE (ppg) 8,335 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,001 0,009 0,009 0,015 0,015 0,03
VAZÃO MÁXIMA 0,04 0,04 0,04 0,08 0,08 0,01
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 7E-10 7E-10 4,35E-10
FLUIDO KICK
DENSIDADE (ppg) 8,335 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,001 0,01 0,01 0,01 0,01 0,005
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10
INICIO-BASE DO KICK (m) 983,9919 991,7142 991,7142 992,1302 992,1302 991,7142
INICIO-TOPO DO KICK (m) 933,9919 941,7142 941,7142 942,1302 942,1302 941,7142
CHOKE
DIÂMETRO INICIAL (pol) 1,79 1,79 1,415 1,415 1,415 1,096
2
ÁREA INICIAL (m ) 0,001624 0,001624 0,001015 0,001015 0,001015 0,000609
ÁREA CHOKE EM FUNÇÃO DO TEMPO
TEMPO DE FECHAMENTO (s) 0 0 0 0 0 0
T0 0 0 0 0 0 0
T1 0 0 0 0 0 0
T2 0 0 0 0 0 0
T3 0 0 0 0 0 0
T4 0 0 0 0 0 0
T5 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_0 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_1 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_2 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_3 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_4 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_5 0 0 0 0 0 0
149
DADOS DA COLUNA 14 15 16 17 18 19
DIAM. INTERNO-COLUNA (m) 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164
2
ÁREA INTERNA (m ) 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124
DIAM. EXTERNO-COLUNA (m) 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778
2
ÁREA EXTERNA (m ) 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829
MÓD. DE ELASTICIDADE-AÇO (Pa) 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11
MÓD. DE POISON-AÇO 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35
-1
EXPANSIBILIDADE DENTRO COLUNA (Pa ) 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10
PROFUNDIDADE (m) 1000 1000 1000 1000 1000 1000
DADOS DO POÇO ABERTO
DIAM. DO POÇO (m) 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169
2
ÁREA INTERNA POÇO (m ) 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695
2
ÁREA ANULAR POÇO-COLUNA (m ) 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121
MOD. TRANSVERSAL DA ROCHA (Pa) 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09
-1
EXPANSIBILIDADE POÇO (Pa ) 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10
-1
EXPANS. ANULAR POÇO-COLUNA (Pa ) 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09
DADOS DO REVESTIMENTO
DIAM. INTERNO-REVEST. (m) 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266
2
ÁREA INTERNA REVEST. (m ) 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328
DIAM. EXTERNO-REVEST. (m) 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445
2
ÁREA EXTERNA REVEST. (m ) 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951
ÁREA ANULAR COL.-REVESTIMENTO 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155
-1
EXPANSIBILIDADE REVESTIMENTO (Pa ) 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10
-1
EXPANS. ANULAR REVEST.-COLUNA (Pa ) 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10
EXPANSIBILIDADE COLUNA -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10
PROFUNDIDADE REVESTIMENTO 300 300 300 50 50 300
VELOCIDADE SOM TEORICA TRECHOS
COLUNA DE PERFURAÇÃO - VS1 1339,147 1155,239 1155,239 951,3266 951,3266 1155,239
FUNDO-BASE DO KICK - VS2 640,3242 552,3873 552,3873 524,6531 524,6531 552,3873
BASE -TOPO DO KICK - VS3 640,3242 677,4651 677,4651 677,4651 677,4651 677,4651
TOPO KICK-CHOKE - VS4 640,3242 552,3873 552,3873 524,6531 524,6531 552,3873
REVESTIMENTO-VS5 1020,168 880,0665 880,0665 779,2616 779,2616 880,0665
DISCRETIZAÇÃO INICIAL DO ESPAÇO
DZ1 6,711409 5,780347 5,780347 4,761905 4,761905 5,780347
DZ2 3,201621 2,761937 2,761937 2,623265 2,623265 2,761937
DZ3 3,125 3,333333 3,333333 3,333333 3,333333 3,333333
DZ4 3,201979 2,766009 2,766009 2,623912 2,623912 2,766009
DZ5 5,084746 4,411765 4,411765 3,846154 3,846154 4,411765
150
Tabela C2: Dados para as Simulações com Coluna, Poço Aberto e Revestimento
ENTRADA DOS DADOS SIMULAÇÕES
DADOS GERAIS 20 21 22 23 24 25
PRESSÃO ATMOSFÉRICA (Pa) 101300 101300 101300 101300 101300 101300
2
GRAVIDADE (m / s ) 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81
COEFI. DE DESCARGA 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95
ALTURA SUPERFICIE (m) 0 0 0 0 0 0
SIDPP (psi) 20 20 20 20 20 20
SICP (psi) 52 52 52 52 52 52
TEMPO DE CIRCULAÇÃO (s) 200 200 200 200 200 200
INTERVALO DO TEMPO-DT (s) 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005
FLUIDO DE PERFURAÇÃO
DENSIDADE (ppg) 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,05 0,1 0,05 0,05 0,05 0,05
VAZÃO MÁXIMA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10
FLUIDO KICK
DENSIDADE (ppg) 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 4,35E-10 4,35E-10 7E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10
INICIO-BASE DO KICK (m) 991,7142 991,7142 991,7142 991,7142 991,3836 991,3836
INICIO-TOPO DO KICK (m) 941,7142 941,7142 941,7142 941,7142 941,3836 941,3836
CHOKE
DIÂMETRO INICIAL (pol) 1,096 1,096 1,096 1,096 1,096 1,096
2
ÁREA INICIAL (m ) 0,000609 0,000609 0,000609 0,000609 0,000609 0,000609
ÁREA CHOKE EM FUNÇÃO DO TEMPO
TEMPO DE FECHAMENTO (s) 0 0 0 0 0 0
T0 0 0 0 0 0 0
T1 0 0 0 0 0 0
T2 0 0 0 0 0 0
T3 0 0 0 0 0 0
T4 0 0 0 0 0 0
T5 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_0 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_1 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_2 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_3 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_4 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_5 0 0 0 0 0 0
151
DADOS DA COLUNA 20 21 22 23 24 25
DIAM. INTERNO-COLUNA (m) 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164
2
ÁREA INTERNA (m ) 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124
DIAM. EXTERNO-COLUNA (m) 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778
2
ÁREA EXTERNA (m ) 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829
MÓD. DE ELASTICIDADE-AÇO (Pa) 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11
MÓD. DE POISON-AÇO 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35
-1
EXPANSIBILIDADE DENTRO COLUNA (Pa ) 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10
PROFUNDIDADE (m) 1000 1000 1000 1000 1000 1000
DADOS DO POÇO ABERTO
DIAM. DO POÇO (m) 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169
2
ÁREA INTERNA POÇO (m ) 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695
2
ÁREA ANULAR POÇO-COLUNA (m ) 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121
MOD. TRANSVERSAL DA ROCHA (Pa) 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09 1,72E+09 1,92E+09 1,92E+09
-1
EXPANSIBILIDADE POÇO (Pa ) 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10 5,8E-10 5,2E-10 5,2E-10
-1
EXPANS. ANULAR POÇO-COLUNA (Pa ) 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09 2,01E-09 1,82E-09 1,82E-09
DADOS DO REVESTIMENTO
DIAM. INTERNO-REVEST. (m) 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,25
2
ÁREA INTERNA REVEST. (m ) 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328 0,049088
DIAM. EXTERNO-REVEST. (m) 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2679
2
ÁREA EXTERNA REVEST. (m ) 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951 0,056368
ÁREA ANULAR COL.-REVESTIMENTO 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155 0,024259
-1
EXPANSIBILIDADE REVESTIMENTO (Pa ) 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,43E-10
-1
EXPANS. ANULAR REVEST.-COLUNA (Pa ) 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 4,1E-10
EXPANSIBILIDADE COLUNA -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10
PROFUNDIDADE REVESTIMENTO 300 300 300 500 500 500
VELOCIDADE SOM TEORICA TRECHOS
COLUNA DE PERFURAÇÃO - VS1 1155,239 1155,239 1155,239 1155,239 1155,239 1155,239
FUNDO-BASE DO KICK - VS2 552,3873 552,3873 552,3873 552,3873 574,4288 574,4288
BASE -TOPO DO KICK - VS3 677,4651 677,4651 643,451 677,4651 704,4975 704,4975
TOPO KICK-CHOKE - VS4 552,3873 552,3873 552,3873 552,3873 574,4288 574,4288
REVESTIMENTO-VS5 880,0665 880,0665 880,0665 880,0665 880,0665 939,3101
DISCRETIZAÇÃO INICIAL DO ESPAÇO
DZ1 5,780347 5,780347 5,780347 5,780347 5,780347 5,780347
DZ2 2,761937 2,761937 2,761937 2,761937 2,872144 2,872144
DZ3 3,333333 3,333333 3,125 3,333333 3,571429 3,571429
DZ4 2,766009 2,766009 2,766009 2,760714 2,866127 2,866127
DZ5 4,411765 4,411765 4,411765 4,385965 4,385965 4,716981
152
Tabela C3: Simulações com Coluna, Poço Aberto e Revestimento e Choke Variável
ENTRADA DOS DADOS SIMULAÇÕES
DADOS GERAIS 26 27 28 29 30 31
PRESSÃO ATMOSFÉRICA (Pa) 101300 101300 101300 101300 101300 101300
2
GRAVIDADE (m / s ) 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81 9,81
COEFI. DE DESCARGA 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95
ALTURA SUPERFICIE (m) 0 0 0 0 0 0
SIDPP (psi) 20 20 20 20 20 20
SICP (psi) 52 52 52 52 52 52
TEMPO DE CIRCULAÇÃO (s) 110 110 110 110 110 110
INTERVALO DO TEMPO-DT (s) 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005 0,002
FLUIDO DE PERFURAÇÃO
DENSIDADE (ppg) 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
VAZÃO MÁXIMA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10
FLUIDO KICK
DENSIDADE (ppg) 7,446145639 7,446146 7,446146 7,446146 7,446146 7,45
VISCOSIDADE (Pa x s) 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005 0,005
-1
COMPRESSIBILIDADE (Pa ) 7E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 4,35E-10 9E-10
INICIO-BASE DO KICK (m) 991,7141901 991,7142 985,7547 986,2866 977,1443 990,86
INICIO-TOPO DO KICK (m) 941,7141901 941,7142 935,7547 936,2866 927,1443 940,86
CHOKE
DIÂMETRO INICIAL (pol) 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
2
ÁREA INICIAL (m ) 0,001140094 0,00114 0,00114 0,00114 0,00114 0,0011401
ÁREA CHOKE EM FUNÇÃO DO TEMPO
TEMPO DE FECHAMENTO (s) 15 15 15 15 1 0,502
T0 0 0 0 0 0 0
T1 50 50 50 50 40 40
T2 50,005 50,005 50,005 50,005 40,005 40,002
T3 65,005 65,005 65,005 65,005 41,005 40,504
T4 65,01 65,01 65,01 65,01 41,01 40,506
T5 150 150 150 150 110 110
ACHOKE_0 0,001140094 0,00114 0,00114 0,00114 0,00114 0,0011401
ACHOKE_1 0,001140094 0,00114 0,00114 0,00114 0,00114 0,0011401
ACHOKE_2 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_3 0 0 0 0 0 0
ACHOKE_4 0,001140094 0,00114 0,00114 0,00114 0,00114 0,0011401
ACHOKE_5 0,001140094 0,00114 0,00114 0,00114 0,00114 0,0011401
153
DADOS DA COLUNA 26 27 28 29 30 31
DIAM. INTERNO-COLUNA (m) 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164 0,164
2
ÁREA INTERNA (m ) 0,021124118 0,021124 0,021124 0,021124 0,021124 0,0211241
DIAM. EXTERNO-COLUNA (m) 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778 0,1778
2
ÁREA EXTERNA (m ) 0,024828725 0,024829 0,024829 0,024829 0,024829 0,0248287
MÓD. DE ELASTICIDADE-AÇO (Pa) 2,06843E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,07E+11 2,068E+11
MÓD. DE POISON-AÇO 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35
-1
EXPANSIB. DENTRO COLUNA (Pa ) 1,23323E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,23E-10 1,233E-10
PROFUNDIDADE (m) 1000 1000 1000 1000 1000 1000
DADOS DO POÇO ABERTO
DIAM. DO POÇO (m) 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169 0,2169
2
ÁREA INTERNA POÇO (m ) 0,036949622 0,03695 0,03695 0,03695 0,03695 0,0369496
2
ÁREA ANULAR POÇO-COLUNA (m ) 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,012121 0,0121209
MOD. TRANS. DA ROCHA (Pa) 1,724E+09 1,724E+09 2,00E+10 1,400E+10 1,400E+10 1,400E+10
-1
EXPANSIBILIDADE POÇO (Pa ) 5,80046E-10 5,8E-10 5E-11 7,14E-11 7,14E-11 7,143E-11
-1
EXPANS. ANL. POÇO-COLUNA (Pa ) 2,00698E-09 2,01E-09 3,91E-10 4,56E-10 4,56E-10 4,56E-10
DADOS DO REVESTIMENTO
DIAM. INTERNO-REVEST. (m) 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266 0,2266
2
ÁREA INTERNA REVEST. (m ) 0,040328374 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328 0,040328
DIAM. EXTERNO-REVEST. (m) 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445 0,2445
2
ÁREA EXTERNA REVEST. (m ) 0,046951408 0,046951 0,046951 0,046951 0,046951 0,0469514
ÁREA ANL. COL.-REVESTIMENTO 0,015499649 0,0155 0,0155 0,0155 0,0155 0,0154996
-1
EXPANSIB.REVESTIMENTO (Pa ) 1,30807E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,31E-10 1,308E-10
-1
EXPANS. ANL. REV.COLUNA (Pa ) 5,27052E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,27E-10 5,271E-10
EXPANSIBILIDADE COLUNA -1,16555E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,2E-10 -1,1655E-10
PROFUNDIDADE REVESTIMENTO 300 300 300 300 300 300
VELO. SOM TEORICA TRECHOS
COLUNA DE PERFURAÇÃO - VS1 1155,239394 1155,239 1155,239 1155,239 1155,239 1155,2394
FUNDO-BASE DO KICK - VS2 552,3873236 552,3873 949,6836 914,2283 914,2283 914,22832
BASE -TOPO DO KICK - VS3 643,450996 677,4651 1164,722 1121,238 1121,238 908,96777
TOPO KICK-CHOKE - VS4 552,3873236 552,3873 949,6836 914,2283 914,2283 914,22832
REVESTIMENTO-VS5 880,0665157 880,0665 880,0665 880,0665 880,0665 880,06652
DISCRET. INICIAL DO ESPAÇO
DZ1 5,780346821 5,780347 5,780347 5,780347 5,780347 2,3094688
DZ2 2,761936618 2,761937 4,748418 4,571142 4,571142 1,8284566
DZ3 3,125 3,333333 5,555556 5,555556 5,555556 1,7857143
DZ4 2,76600944 2,766009 4,744438 4,577601 4,577696 1,831022
DZ5 4,411764706 4,411765 4,411765 4,411765 4,411765 1,7647059
154
Apêndice D
Código do Simulador
Global A2, A3, DT, alfC, g, DIC, Q0, Q1, Q2, Q3, Q4, T1, T2, T3, T4, AC0, TC0, AC1,
TC1, AC2, TC2, AC3, TC3, AC4, TC4, AC5, TC5
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Function VAZAO (a)
If T1 > 0 Then
If a < T1 Then
Q = a * (Q1 - Q0) / (T1 - T0) + Q0 - T0 * (Q1 - Q0) / (T1 - T0)
ElseIf a < T2 Then
Q = Q1
ElseIf a < T3 Then
Q = a * (Q3 - Q2) / (T3 - T2) + Q2 - T2 * (Q3 - Q2) / (T3 - T2)
Else
Q = Q3
End If
Else
If a < T2 Then
Q = Q2
ElseIf a < T3 Then
Q = a * (Q3 - Q2) / (T3 - T2) + Q2 - T2 * (Q3 - Q2) / (T3 - T2)
Else
Q = Q3
End If
End If
VAZAO = Q
End Function
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
If NE = 0 Then
f=0
ElseIf NE > 2100 Then
f = (0.0791) / (NE ^ 0.25)
Else
f = 16 / NE
End If
PERDA = (2 * f * roo * b * Abs(b)) / (D2 - D1)
End Function
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Function VEL_SOM(rroo, cc, ALFA)
VEL_SOM = Sqr(1 / rroo / (cc + ALFA))
End Function
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Function ACHOKE(j)
If j < TC1 Then
CHOKAREA = j * (AC1 - AC0) / (TC1 - TC0) + AC1 - TC1 * ((AC1 - AC0) / (TC1 -
TC0))
ElseIf j < TC2 Then
CHOKAREA = j * (AC2 - AC1) / (TC2 - TC1) + AC1 - TC1 * ((AC2 - AC1) / (TC2 -
TC1))
ElseIf j < TC3 Then
CHOKAREA = AC3
ElseIf j < TC4 Then
CHOKAREA = j * (AC4 - AC3) / (TC4 - TC3) + AC4 - TC4 * ((AC4 - AC3) / (TC4 -
TC3))
Else
CHOKAREA = j * (AC5 - AC4) / (TC5 - TC4) + AC4 - TC4 * ((AC5 - AC4) / (TC5 -
TC4))
158
End If
ACHOKE = CHOKAREA
End Function
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sub Projeto_1()
T1 = Worksheets("ENTRADA").Cells(35, 3).Value
T2 = Worksheets("ENTRADA").Cells(36, 3).Value
T3 = Worksheets("ENTRADA").Cells(37, 3).Value
T4 = Worksheets("ENTRADA").Cells(38, 3).Value
Q0 = Worksheets("ENTRADA").Cells(34, 4).Value
Q1 = Worksheets("ENTRADA").Cells(35, 4).Value
Q2 = Worksheets("ENTRADA").Cells(36, 4).Value
Q3 = Worksheets("ENTRADA").Cells(37, 4).Value
Q4 = Worksheets("ENTRADA").Cells(38, 4).Value
VS2 = DZ2 / DT
If SIMULARKICK = 1 Then
Worksheets("RESULTADOS").Cells(24, SAIDA).Value = C2
Worksheets("RESULTADOS").Cells(26, SAIDA).Value = RO3 / 119.8264
Worksheets("RESULTADOS").Cells(27, SAIDA).Value = MI3
Worksheets("RESULTADOS").Cells(28, SAIDA).Value = C3
Worksheets("RESULTADOS").Cells(29, SAIDA).Value = L1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(30, SAIDA).Value = L2
Worksheets("RESULTADOS").Cells(32, SAIDA).Value = DICHOKE
Worksheets("RESULTADOS").Cells(33, SAIDA).Value = ACHOKE1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(35, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(36, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(37, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(38, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(39, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(40, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(41, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(42, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(43, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(44, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(45, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(46, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(47, SAIDA).Value = 0
Worksheets("RESULTADOS").Cells(49, SAIDA).Value = DIC
Worksheets("RESULTADOS").Cells(50, SAIDA).Value = A2
Worksheets("RESULTADOS").Cells(51, SAIDA).Value = DEC
Worksheets("RESULTADOS").Cells(52, SAIDA).Value = A3
Worksheets("RESULTADOS").Cells(53, SAIDA).Value = E
Worksheets("RESULTADOS").Cells(54, SAIDA).Value = NI
Worksheets("RESULTADOS").Cells(55, SAIDA).Value = ALFANOVO
166
Worksheets("RESULTADOS").Cells(56, SAIDA).Value = HF
Worksheets("RESULTADOS").Cells(58, SAIDA).Value = DP
Worksheets("RESULTADOS").Cells(59, SAIDA).Value = A1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(60, SAIDA).Value = A8
Worksheets("RESULTADOS").Cells(61, SAIDA).Value = GR
Worksheets("RESULTADOS").Cells(62, SAIDA).Value = alfP
Worksheets("RESULTADOS").Cells(63, SAIDA).Value = alfAN3
Worksheets("RESULTADOS").Cells(65, SAIDA).Value = DIR1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(66, SAIDA).Value = A4
Worksheets("RESULTADOS").Cells(67, SAIDA).Value = DER1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(68, SAIDA).Value = AER
Worksheets("RESULTADOS").Cells(69, SAIDA).Value = A6
Worksheets("RESULTADOS").Cells(70, SAIDA).Value = alfR1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(71, SAIDA).Value = alfAN1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(72, SAIDA).Value = alfC
Worksheets("RESULTADOS").Cells(73, SAIDA).Value = HR1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(75, SAIDA).Value = VEL_SOM(RO2, C2, ALFANOVO)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(76, SAIDA).Value = VEL_SOM(RO2, C2, alfAN3)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(77, SAIDA).Value = VEL_SOM(RO3, C3, alfAN3)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(78, SAIDA).Value = VEL_SOM(RO2, C2, alfAN3)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(79, SAIDA).Value = VEL_SOM(RO2, C2, alfAN1)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(81, SAIDA).Value = DZ1
Worksheets("RESULTADOS").Cells(82, SAIDA).Value = DZ2
Worksheets("RESULTADOS").Cells(83, SAIDA).Value = DZ3
Worksheets("RESULTADOS").Cells(84, SAIDA).Value = DZ4
Worksheets("RESULTADOS").Cells(85, SAIDA).Value = DZ5
Else
167
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(75,SAIDA).Value=VEL_SOM(RO2,C
2,ALFANOVO)
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(76, SAIDA).Value =
VEL_SOM(RO2, C2, alfAN3)
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(77, SAIDA).Value =
VEL_SOM(RO3, C3, alfAN3)
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(78, SAIDA).Value =
VEL_SOM(RO2, C2, alfAN3)
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(79, SAIDA).Value =
VEL_SOM(RO2, C2, alfAN1)
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CONDIÇÃO INICIAL PARA A PRESSÃO
P1(0) = SIDPP
For i = 0 To NF - 1
P1(i + 1) = P1(i) + RO2 * g * VS1 * DT
Next i
For i = NF To NF + NL1 - 1
P1(i + 1) = P1(i) - RO2 * g * VS2 * DT
Next i
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CONDIÇÃO INCIAL PARA PONTOS ESPECIFICOS DO POÇO
If SIMULARKICK = 2 Then
For t = 1 To NT1
172
tempo = t * DT
If ACHOKE(tempo) > 0 Or NAO_MUDARVAZAO = 1 Then
V2(0) = VAZAO(tempo) / A2
Else
V2(0) = 0
End If
P2(0) = PATM + P1(1) + RO2 * VS1 * (V2(0) - V1(1)) - RO2 * g * VS1 * DT + VS1 *
DT * PERDA(V1(1), RO2, MI2, DIC, 0)
For i = 1 To NF - 2
V2(i) = (V1(i - 1) + V1(i + 1)) / 2 + (P1(i - 1) - P1(i + 1)) / (2 * RO2 * VS1) + g * DT
(DT / (2 * RO2)) * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DIC, 0) + PERDA(V1(i + 1), RO2,
MI2, DIC, 0))
P2(i) = (RO2 * VS1 * (V1(i - 1) - V1(i + 1))) / 2 + (P1(i - 1) + P1(i + 1)) / 2 - VS1 *
DT / 2 * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DIC, 0) - PERDA(V1(i + 1), RO2, MI2, DIC,
0)
Next i
i = NF
delta1 = -1
delta2 = 1
G1 = P1(i - 2) - delta1 * RO2 * g * VS1 * DT + RO2 * VS1 * V1(i - 2) - VS1 * DT *
PERDA(V1(i - 2), RO2, MI2, DIC, 0)
G2 = P1(i + 2) + delta2 * RO2 * g * VS2 * DT - RO2 * VS2 * V1(i + 2) + VS2 * DT
* PERDA(V1(i + 2), RO2, MI2, DP, DEC)
For i = NF + 2 To NF + NL1
V2(i) = (V1(i - 1) + V1(i + 1)) / 2 + (P1(i - 1) - P1(i + 1)) / (2 * RO2 * VS2) - g * DT
- (DT / (2 * RO2)) * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DP, DEC) + PERDA(V1(i + 1),
RO2, MI2, DP, DEC))
P2(i) = (RO2 * VS2 * (V1(i - 1) - V1(i + 1))) / 2 + (P1(i - 1) + P1(i + 1)) / 2 - VS2 *
DT / 2 * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DP, DEC) - PERDA(V1(i + 1), RO2, MI2,
DP, DEC))
Next i
P2(i) = (RO3 * VS3 * (V1(i - 1) - V1(i + 1))) / 2 + (P1(i - 1) + P1(i + 1)) / 2 - VS3 *
DT / 2 * (PERDA(V1(i - 1), RO3, MI3, DP, DEC) - PERDA(V1(i + 1), RO3, MI3,
DP, DEC))
Next i
P2(i) = (RO2 * VS4 * (V1(i - 1) - V1(i + 1))) / 2 + (P1(i - 1) + P1(i + 1)) / 2 - VS4 *
DT / 2 * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DP, DEC) - PERDA(V1(i + 1), RO2, MI2,
DP, DEC))
Next i
i = NF + NL1 + NL2 + NT
delta1 = 1
delta2 = 1
P2(i) = (RO2 * VS5 * (V1(i - 1) - V1(i + 1))) / 2 + (P1(i - 1) + P1(i + 1)) / 2 - VS5 *
DT / 2 * (PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DIR1, DEC) - PERDA(V1(i + 1), RO2, MI2,
DIR1, DEC))
175
Next i
V2(i) = 0
P2(i) = P1(i - 1) + RO2 * VS5 * V1(i - 1) - RO2 * g * VS5 * DT - VS5 * DT *
PERDA(V1(i - 1), RO2, MI2, DIR1, DEC)
End If
VFUNDO(t) = V2(NF)
PFUNDO(t) = P2(NF)
L1 = L1 - V2(NF + NL1) * DT
L2 = L2 - V2(NF + NL1 + NL2) * DT
KBASE(t) = L1
KTOPO(t) = L2
Next t
Else
For t = 1 To NT1
tempo = t * DT
V2(0) = VAZAO(tempo) / A2 'CONDIÇÃO DE CONTORNO INICIO DO TUBO
DE PERFURAÇÃO
P2(0) = PATM + P1(1) + RO2 * VS1 * (V2(0) - V1(1)) - RO2 * g * VS1 * DT + VS1
* DT * PERDA(V1(1), RO2, MI2, DIC, 0)
For i = 1 To NF - 2
Next i
i = NF
delta1 = -1
delta2 = 1
For i = NF + 2 To NF + NL1
179
Next i
i = NF + NL1 + NL2 + NT
delta1 = 1
delta2 = 1
V0(t) = V2(0)
P0(t) = P2(0)
VFUNDO(t) = V2(NF)
PFUNDO(t) = P2(NF)
PTOPO(t) = P2(NF + NL1 + NL2)
VNT(t) = V2(NF + NL1 + NL2 + NT + NTR)
PNT(t) = P2(NF + NL1 + NL2 + NT + NTR)
L1 = L1 - V2(NF + NL1) * DT
L2 = L2 - V2(NF + NL1 + NL2) * DT
KBASE(t) = L1
KTOPO(t) = L2
182
Next t
End If
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
IMPRESSÃO DOS DADOS
pontos = Ttotal
passo = NT1 / Worksheets("ENTRADA").Cells(18, 5).Value
COLUNA = 14 * Worksheets("ENTRADA").Cells(2, 3).Value - 10
183
If SIMULARKICK = 2 Then
Worksheets("ARIETE_CHOKE_VARIAVEL").Cells(i/passo+12, COLUNA).Value = i *
DT
Next i
Else
For i = 0 To NT1 Step passo
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA).Value = i * DT
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 1).Value = VFUNDO(i)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 2).Value = PFUNDO(i) /
6894.757
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 3).Value = VNT(i)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i/passo+12,COLUNA+4).Value = PNT(i) / 6894.757
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 5).Value = V0(i)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i/passo+12, COLUNA + 6).Value = P0(i) / 6894.757
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 7).Value = KBASE(i)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 8).Value = KTOPO(i)
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i/passo+12,COLUNA+9).Value=PTOPO(i)/894.757
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i/passo+12,COLUNA+10).Value=PNR(i) /
6894.757
Worksheets("RESULTADOS").Cells(i / passo + 12, COLUNA + 11).Value =
AREA_CHOKE(i) / 6894.757
Next i
End If
End Sub
Livros Grátis
( http://www.livrosgratis.com.br )