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Sistemas: Informática
Industrial
Prof. Andrey Pimentel Aleluia Freitas
Indaial – 2020
1a Edição
Copyright © UNIASSELVI 2020
Elaboração:
Prof. Andrey Pimentel Aleluia Freitas
F866a
ISBN 978-65-5663-172-1
ISBN Digital 978-65-5663-173-8
CDD 004
Impresso por:
Apresentação
Olá, caro acadêmico! Seja bem-vindo a esta nova disciplina em
seu curso. Estaremos juntos no desenvolvimento de conceitos relativos à
disciplina de Automação de Sistemas: Informática Industrial.
Bons estudos!
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto para
você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há
novidades em nosso material.
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
UNI
Acesse o QR Code, que levará ao AVA, e veja as novidades que preparamos para seu estudo.
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 223
UNIDADE 1 —
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade, você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
CHAMADA
1
2
TÓPICO 1 —
UNIDADE 1
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
1 INTRODUÇÃO
Caro acadêmico, seja bem-vindo ao conteúdo do Tópico 1 desta unidade
de estudos. A proposta deste tópico é apresentar noções elementares da origem e
evolução dos sistemas de produção industrial, além da formação dos ambientes
que os cercam. Serão abordadas questões relacionadas aos fatos históricos que
deram origem aos aspectos da filosofia de produção e operações na indústria,
sob o contexto estrutural de organização do trabalho e dos ambientes. Além
disso, serão abordadas questões explicativas relacionadas aos conceitos básicos
que promovem melhor entendimento da disciplina, de forma que possibilitem
aplicação na carreira profissional.
2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Embora o conceito de revolução seja associado a um evento repentino, os
movimentos industriais que resultaram nas revoluções industriais evoluíram a
partir de processos sequenciados, e não apresentaram essa característica. Muitos
historiadores enxergam a revolução como uma abreviação de fatos históricos
estruturados em grande escala.
3
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
4
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
E
IMPORTANT
5
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
6
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
7
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
8
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
4.1 TAYLORISMO
A administração industrial americana, até pouco tempo, era considerada
como uma medida do progresso e servia como referencial inspiração para gestores
e líderes ao redor do mundo. A Gestão Científica ou Taylorismo, desenvolvida
por Frederick Winslow Taylor, foi considerada uma das mais dominantes e, ao
mesmo tempo, contestáveis filosofias de gestão americana antes da Segunda
Guerra Mundial – ao ponto de influenciar diretamente o modelo da manufatura
em massa difundida pelo Fordismo.
9
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
4.2 FORDISMO
O termo fordismo está associado ao sistema de produção e consumo em
massa característico de economias altamente desenvolvidas durante as décadas
de 1940 a 1960. Sob o fordismo, o consumo em massa, combinado com a produção
em massa, produziu crescimento econômico e avanço generalizado nos bens de
consumo americanos. Henry Ford já foi um símbolo popular da transformação
de uma economia fundamentalmente agrícola para industrial, de produção em
massa e economia de consumo em massa. A história mostra que a Ford foi uma
das forças criativas que impulsionaram o crescimento e o desenvolvimento da
indústria automobilística, tornando-a referência de atividade de manufatura no
mundo, servindo como referencial para outros tipos de indústria.
10
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
FONTE: <https://static.todamateria.com.br/upload/fo/rd/fordismodecada20bb.jpg>.
Acesso em: 14 set. 2020.
NTE
INTERESSA
11
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
4.3 TOYOTISMO
O Sistema Toyota de Produção (STP), ou método Flexível de Produção, a
segunda das grandes transformações do século XX na organização do trabalho,
foi, como a produção em massa, trazida à nossa atenção por uma revolução na
indústria automobilística. Nessa revolução, a produção em massa e seu campeão,
a poderosa General Motors, foram totalmente encaminhados pelo Sistema Toyota
de Produção.
12
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
13
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
5 FUNDAMENTOS ORGANIZACIONAIS
Antes do século XX, a manufatura era um capital intensivo de atividade.
Como vimos anteriormente, o modo rígido de produção em massa substituiu os
pequenos lotes de fabricação sob encomendas artesanais. Em 1920, o aquecimento
da economia americana, através da produção em larga escala de eletrodomésticos
e veículos a motor, proporcionou o aumento da renda familiar e estabilização
econômica do país.
No início dos anos 1980, entendia-se que uma nação podia prosperar sem
uma forte base industrial, sobrevivendo somente de serviços complementares
disponibilizados ao mercado. Felizmente, esse conceito foi profundamente rejeitado
durante a década de 1990. As concepções da época apontam para a relevância da
manufatura para os aspectos econômicos e sociais de um país.
14
TÓPICO 1 — DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
15
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
16
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
• Surgem, no século XX, três modelos de produção que passam a nortear todos
os conceitos relacionados a sistemas produtivos, impactando diretamente a
economia mundial: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo.
17
AUTOATIVIDADE
18
TÓPICO 2 —
UNIDADE 1
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Olá, acadêmico, seja bem-vindo ao Tópico 2! Os temas relacionados aos
diferentes sistemas de produção adotados por empresas estão em constantes
processos de desenvolvimento e evolução. O mundo contemporâneo é
caracterizado por elevados níveis de competitividade entre as organizações nos
diversos setores e segmentos da economia. Dessa forma, conquistar espaços
e se manter competitivo em um mercado altamente disputado requerem
entendimento aprofundado dos conceitos e das ferramentas elementares para
estruturar e auxiliar as estratégias das organizações.
19
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
FONTE: O autor
20
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
21
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
ATENCAO
22
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
23
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
FONTE: O autor
24
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Localização
Manutenção Layout
Gerenciamento
Gerenciamento Designe de
de materiais da produção e
produto
das operações
PCP
FONTE: O autor
E
IMPORTANT
25
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
26
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Planejar é decidir com antecedência o que fazer, como fazer, quando e quem
deve fazer. Sua proposta deve preencher a lacuna existente nos questionamentos
básicos de onde estamos e para onde queremos ir. Isso torna possível que se saiba
exatamente onde se quer chegar, além da real posição atual.
27
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
28
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
29
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
30
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
31
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
32
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
4.1 ILUMINAÇÃO
Estima-se que 80% das informações necessárias para a realização do
trabalho sejam percebidas visualmente. A boa visibilidade do equipamento, do
produto e dos dados envolvidos no processo de trabalho é um fator essencial
para acelerar a produção, reduzir o número de produtos defeituosos, reduzir
o desperdício e evitar fadiga visual e dores de cabeça entre os trabalhadores.
Também podemos acrescentar que a visibilidade e o brilho inadequados são
frequentemente causadores de acidentes.
33
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
4.2 CLIMATIZAÇÃO
O controle das condições climáticas no local de trabalho é outro aspecto
de suma importância para a saúde e o conforto dos trabalhadores, conferindo,
ainda, a manutenção dos níveis de produtividade. Com excesso de calor ou frio,
os trabalhadores podem ter desconforto e suas eficiências diminuírem. Além
disso, essa situação pode provocar acidentes.
34
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO
ATENCAO
35
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
37
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
38
AUTOATIVIDADE
39
40
TÓPICO 3 —
UNIDADE 1
INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
1 INTRODUÇÃO
Olá, acadêmico, seja bem-vindo ao Tópico 3! Os temas relacionados
aos à infraestrutura industrial estão em constante processo de aprimoramento
e evolução para atender às demandas tecnológicas dos novos conceitos e das
estruturas de gestão avançadas.
41
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
42
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
43
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
NOTA
44
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
• O fluxo dos objetos de pode ser constituído por peças brutas, subprodutos,
energia, resíduos e controle de dados.
• Os componentes do sistema são os itens de controle do sistema de produção
(gerenciamento de operações e sistemas de fabricação), unidades de produção
(células ou estações de trabalho), sistema de armazenamento (armazéns
e galpões) e sistemas de transporte entre as unidades. Os sistemas de
gerenciamento de resíduos, os dados do transporte de redes (rede LAN) e a
energia do sistema de transporte também são componentes do sistema global.
• A caracterização física das unidades dispostas (layout), dentro do tipo
de sistema e do arranjo lógico que representa o sistema informacional
(controle do sistema).
46
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
47
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
48
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
A análise de fluxo dos processos pode ser usada para investigar, de forma
imparcial, o sistema de produção existente, elucidando possíveis melhorias
associadas aos fluxos de materiais ou operação (SCHULZ; KHAWLI, 2015).
49
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
50
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
51
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
52
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
A Internet das Coisas (IoT) pode ser definida como uma rede de
objeções físicas, na qual a internet é não apenas uma rede de computadores,
mas uma evolução de redes de dispositivos de todos os tipos e tamanhos,
veículos, smartphones, eletrodomésticos, brinquedos, câmeras, instrumentos
médicos, industriais e animais, animais, pessoas, edifícios, todos conectados,
todas as informações de comunicação e compartilhamento baseadas em
protocolos estipulados para obter reorganizações inteligentes, posicionamentos,
rastreamento, segurança e controle em tempo real de pessoal por monitoramento
on-line, atualização on-line, controle de processos e administração.
53
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
54
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
55
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
56
TÓPICO 3 — INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
57
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
LEITURA COMPLEMENTAR
Introdução
59
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
que dão conta de lotes pequenos de fabricação, mas não dão conta de atender
a diversidade. Os conceitos de Flexible Manufacturing System (KUSIAK, 1986),
Compute Integrated Manufacturing e Agile Manufacturing (QUINN, 1997) trazem
um certo dinamismo ao processo produtivo, mas não dão conta de modificar o
fluxo produtivo para atender a diversidade requisitada.
Material e Métodos
60
Resultados e Conclusões
61
UNIDADE 1 — SISTEMAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
CHAMADA
62
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
63
AUTOATIVIDADE
64
UNIDADE 2 —
SISTEMAS DE CONTROLE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade, você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
CHAMADA
65
66
TÓPICO 1 —
UNIDADE 2
ASPECTOS PRELIMINARES
1 INTRODUÇÃO
Caro aluno, seja bem-vindo ao conteúdo do Tópico 1 desta unidade de
estudos. A proposta deste tópico é apresentar noções elementares a respeito
da origem e evolução dos sistemas de produção industrial, além da formação
dos ambientes.
67
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
68
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
69
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
70
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
71
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
72
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
73
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
Cerca de dez anos depois, no final dos anos 1980, foram produzidos
chipsets de microprocessadores, e os controles incorporados se tornaram
amplamente aplicáveis.
74
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
76
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
77
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
NOTA
78
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
ATENCAO
79
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
80
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
E
IMPORTANT
81
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
82
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
Portanto, o critério em tempo real exige que esse intervalo de tempo seja
determinado e esteja dentro de um prazo confirmado para a execução de qualquer
operação de controle.
NOTA
84
TÓPICO 1 — ASPECTOS PRELIMINARES
86
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
87
AUTOATIVIDADE
88
TÓPICO 2 —
UNIDADE 2
1 INTRODUÇÃO
Processos industriais, no contexto dos sistemas de controle, significam
procedimentos em plantas indústrias que envolvem reações químicas, mudanças
de materiais ou etapas mecânicas que sejam realizadas para efetuar o transporte
ou fabricação de produtos, geralmente em grandes escalas.
90
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
ATENCAO
91
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
92
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
93
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
94
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
95
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
96
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
E
IMPORTANT
97
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
98
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
NOTA
99
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
101
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
E
IMPORTANT
102
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
103
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
104
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
ATENCAO
105
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
106
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
107
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
E
IMPORTANT
E
IMPORTANT
108
TÓPICO 2 — MODELAGEM DOS SISTEMAS DE CONTROLE
109
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
110
AUTOATIVIDADE
111
112
TÓPICO 3 —
UNIDADE 2
1 INTRODUÇÃO
Projetos de sistemas de controle são um exemplo específico de projetos
de engenharia de controle, cujo objetivo consiste em obter configuração,
especificações e identificação dos principais parâmetros de um sistema proposto
para atender a uma necessidade real.
113
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
114
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
115
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
NOTA
116
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
117
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
ATENCAO
• Componentes de Controle:
◦ Servidor de controle: hospeda o software de controle de supervisão DCS ou
PLC que se comunica com dispositivos de controle de nível inferior.
118
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
119
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
Estações de Trabalho
da Engenharia telefone
HMI comutado, Modem
linha alugada, PLC
comunicações
baseadas em
linha de energia
Microondas de
Rádio ou Celular
Satélite
121
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
122
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
NOTA
123
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
124
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
125
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
NOTA
126
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
127
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
Embora as soluções de segurança tenham sido projetadas para lidar com esses
problemas de segurança em sistemas de TI típicos, precauções especiais devem ser
tomadas ao introduzir essas mesmas soluções em ambientes ICS. Em alguns casos, são
necessárias novas soluções de segurança adaptadas ao ambiente ICS.
128
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
129
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
130
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
LEITURA COMPLEMENTAR
Brehme D. R. de Mesquita
Jefferson A. L. e Silva
Ricardo V. C. S. Andrade
João A. C. Pinto
131
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
REFERENCIAL TEÓRICO
132
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
133
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
134
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
135
UNIDADE 2 — SISTEMAS DE CONTROLE
RESULTADOS
136
TÓPICO 3 — PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
CONCLUSÕES
FONTE: <https://www.researchgate.net/publication/236679679_DESENVOLVIMENTO_DE_UM_
SISTEMA_SUPERVISORIO_PARA_UMA_PLANTA_DIDATICA_DE_NIVEL>. Acesso em: 23 set. 2020.
CHAMADA
137
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• Grande parte dos sistemas de controle industrial (ICS) em uso foi desenvolvida
anos atrás, e projetados para atender aos requisitos de desempenho,
confiabilidade, segurança e flexibilidade das informações.
138
AUTOATIVIDADE
139
140
UNIDADE 3 —
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade, você encontrará
autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
CHAMADA
141
142
TÓPICO 1 —
UNIDADE 3
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Caro acadêmico, seja bem-vindo ao conteúdo do Tópico 1 desta unidade de
estudos! A proposta deste tópico é apresentar noções elementares da origem e evolução
dos sistemas de produção industrial, além da formação dos ambientes que os cercam.
Serão abordadas questões relacionadas aos fatos históricos que deram origem
aos aspectos da filosofia de produção e operações na indústria, sob o contexto estrutural
da organização do trabalho e dos ambientes. Além disso, serão abordadas questões
explicativas relacionadas aos conceitos básicos que promovem melhor entendimento
da disciplina, de forma que possibilitem aplicação na carreira profissional.
143
2 AUTOMAÇÃO
Automação é o uso de comandos de programação lógica e equipamento
mecanizado para a substituição da tomada de decisão e manual atividade de
resposta do comando de seres humanos. Historicamente, a mecanização – como o
uso de um mecanismo de cronometragem para acionar uma alavanca ou catraca e
lingueta – ajudou as pessoas a realizarem atividades físicas e requisitos das suas
tarefas (WILAMOWSKI; IRWIN, 2011).
E
IMPORTANT
ATENCAO
• Para migrar os efeitos da escassez de mão de obra: há uma escassez geral de mão de
obra em muitas nações desenvolvidas, e isso tem estimulado o desenvolvimento de
operações automatizadas como substituto da mão de obra.
• Reduzir ou eliminar as tarefas manuais e de rotina: pode-se argumentar que
há valor social em automatizar operações rotineiras, enfadonhas, fatigantes
e possivelmente enfadonhas. Automatizar tais tarefas serve ao propósito de
melhorar o nível geral das condições de trabalho.
• Melhorar a segurança do trabalhador: ao automatizar uma determinada
operação e transferir o trabalhador da participação ativa no processo para a
função de supervisão, o trabalho se torna mais seguro. A segurança e o bem-
estar físico do trabalhador se tornaram objetivos nacionais com a promulgação
da Lei de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA), em 1970. Isso deu um
impulso para a automação.
• Melhorar a qualidade do produto: a automação não resulta apenas em taxas de
produção mais altas do que as operações manuais. Também realiza o processo
de fabricação com maior uniformidade e conformidade com as especificações
de qualidade. A taxa de defeitos de atração de redução é um dos principais
benefícios da automação.
• Reduzir os tempos de reposição: a automação ajuda a reduzir o tempo decorrido
entre o pedido do cliente e a entrega do produto, proporcionando, ao fabricante,
uma vantagem competitiva para pedidos futuros. Ao reduzir o lead time de
fabricação, o fabricante também reduz o estoque de trabalho no processo.
• Realizar processos que não podem ser feitos manualmente: certas operações
não podem ser realizadas sem o auxílio de uma máquina. Esses processos
têm requisitos de precisão, miniaturização ou complexidade da geometria
que não podem ser alcançados manualmente. Os exemplos incluem certas
operações de fabricação de circuitos integrados, processos de prototipagem
rápida baseados em modelos de computação gráfica (CAD) e a usinagem de
superfícies complexas definidas matematicamente usando controle numérico
do computador. Esses processos só podem ser realizados por sistemas
controlados por computador.
• Evitar o alto custo de não automatizar: há uma vantagem competitiva significativa
obtida na automação de uma fábrica. A vantagem não pode ser facilmente
demonstrada no formulário de autorização de projeto de uma empresa.
146
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
147
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
E
IMPORTANT
149
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
3 COMPONENTES E HARDWARE
O elemento mais básico da lógica de automação é o estado digital. Um
interruptor ou sinal só pode estar ligado ou desligado. Isso pode ser representado
como um sinal 0 (desligado) ou 1 (ligado). Existem muitos elementos em um
esquema de automação que podem ser representados como 1 ou 0 – o estado de
uma chave ou sensor; o estado de um motor, válvula ou luz piloto; ou mesmo o
estado da própria máquina (BERNER; HÄGGLUND; ÅSTRÖM, 2016).
NOTA
150
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.1 DIMENSIONAMENTO
Os valores analógicos devem ser convertidos em unidades de medida
para serem exibidos. A fórmula para fazer isso é derivada da Equação 1, também
conhecida como equação da reta (MCKEAG; BLAKLEY; HANSON, 2009):
(Eq. 1)
151
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
A fórmula, então, deve ser igual a (0,16 × 20) + 4 ou 7,2 mA. Outra maneira
conveniente de se obter um valor aproximado é representando graficamente uma
reta em um pedaço de papel milimetrado, com a utilização de escalas apropriadas.
152
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Por questões de segurança de pessoal, I/O de 120 VCA não é tão amplamente
usado. No entanto, os sistemas que possuem sensores e atuadores espalhados por
uma grande área física, muitas vezes, usam AC. Muitos sistemas de automação
mais antigos ainda usam 120 VCA, mas 24 VCC é o mais amplamente aceito por
sistemas mais novos, pois seus requisitos de código elétrico limitam o acesso aos
sistemas acima de 60 V.
153
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ATENCAO
154
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
4 COMUNICAÇÃO
Os métodos de comunicação podem ser aplicados para transferir grandes
quantidades de informações de e para um controlador. Com esse método, I/O
digitais e analógicas, com texto e dados numéricos, podem ser transferidas
(WILAMOWSKI; IRWIN, 2011).
E
IMPORTANT
157
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
4.1 SERIAL
A comunicação serial atua em sequências de 1s e 0s digitais enviadas
através de um único fio. Ela pode alternar entre enviar e receber dados ou ter uma
linha dedicada para cada sinal. Os protocolos para os dados enviados através das
linhas podem variar amplamente, mas alguns dos tipos comuns das comunicações
seriais podem ser: RS232, RS422 e RS485 (WILAMOWSKI; IRWIN, 2011).
158
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
RS422 e RS485 podem ser usados em uma distância muito maior e com
uma taxa de dados mais alta do que RS232, porque requerem sinais mais baixos
de voltagem. A RS422 é uma configuração multidrop, enquanto RS485 é uma
configuração multiponto ou “em cadeia”. São frequentemente referidos para
sinalização equilibrada ou diferencial (por exemplo, quatro fios RS422 têm RX +, RX–,
TX + e TX-). Em longas distâncias, RS422/485 precisam de resistores de terminação
em ambas as extremidades (normalmente, 120 Ohm, como barramento CAN).
NOTA
Portas seriais existem no mundo Universal Serial Bus (USB), não apenas através
de conversores USB/serial, mas também porque muitos dispositivos USB funcionam como
uma porta serial virtual.
Os protocolos usados na
comunicação serial são normalmente baseados
em cadeias de código padrão americano para intercâmbio de caracteres de
informações (ASCII). As informações são geralmente baseadas em texto/
alfanumérico, com avanços de linha (LF) e/ou retornos (CR), indicando o fim
de uma série de informações. Os fabricantes de dispositivos frequentemente
desenvolvem seus próprios protocolos para emitir comandos ou codificar dados.
Isso inclui impressoras, equipamentos de teste, leitores de ID, como código de
barras e RFID, ou interfaces de operação simples baseadas em texto.
159
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
4.2 PARALELA
As comunicações paralelas permitem que vários bits sejam transmitidos
simultaneamente em linhas paralelas. Isso pode aumentar o rendimento de dados
dos sinais RS232, mas aumenta o custo do cabeamento entre dois pontos.
4.3 ETHERNET
Ethernet é uma estrutura para tecnologia de rede de computadores que
descreve as características de fiação e sinalização usadas na área de rede local
(LANs). O meio usado para cabeamento das comunicações ethernet pode ser na
forma de fiação de par trançado, coaxial, cabeamento ou linhas de fibra óptica
entre os pontos. Como os outros métodos de comunicação descritos, o Ethernet
descreve apenas as características físicas do sistema em termos de fiação, e não
do protocolo de comunicação usado através dos fios ou fibras (EBEL et al., 2008;
SIEMENS, 2006).
160
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
NOTA
O Internet Protocol Suite pode ser visto como uma coleção de "camadas"
de fiação e sinalização. Cada camada aborda um conjunto de problemas,
envolvendo a transmissão de dados. Os serviços são prestados, às camadas
superiores, pelas camadas inferiores, que traduzem os dados em formas que
podem ser transmitidos.
161
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Uma rede local sem fio (WLAN) conecta dois ou mais dispositivos a uma
curta distância, geralmente, fornecendo uma conexão, por meio de um ponto de
acesso, para acesso à internet. O uso de tecnologias de espelhamento espectral
pode permitir que os usuários se movimentem dentro de uma área de cobertura
local, e, ainda, permaneçam conectados à rede. Isso é especialmente útil para
dispositivos, como IHMs portáteis.
162
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
E
IMPORTANT
163
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Uma vez que o tempo de inatividade induzido pelo operador é uma fonte
importante de desperdício ou “Muda”, deve ser incluído no cálculo do OEE. O
tempo ocioso deve ser discutido como um problema separado durante o segundo
turno, se for considerado excessivo.
4.6 DISPONIBILIDADE
Para determinar a disponibilidade, eficiência e produtividade dos
equipamentos, as perdas são determinadas e analisadas. A primeira categoria
de perda que é considerada é a perda por tempo de inatividade. Este tempo é
composto de qualquer evento que interrompa a produção por tempo suficiente
para registrar um evento (MCKEAG; BLAKLEY; HANSON, 2009).
4.7 PERFORMANCE
As máquinas são projetadas para operar em uma velocidade ideal. Com
nenhum envolvimento humano. Isso geralmente é bastante fácil de calcular
por meio da avaliação da operação de uma máquina em condições perfeitas
ou olhando na velocidade de componentes individuais dentro de um sistema
(MCKEAG; BLAKLEY; HANSON, 2009).
164
TÓPICO 1 — AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
4.8 QUALIDADE
A qualidade de um processo é determinada, subtraindo as rejeições ou
as peças defeituosas do número total de peças produzidas. O resultado pode
então ser usado para calcular uma porcentagem de perdas devido aos problemas
de qualidade. Isso inclui peças que precisam ser retrabalhadas (MCKEAG;
BLAKLEY; HANSON, 2009).
165
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
166
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Automação.
b) ( ) Produção enxuta.
c) ( ) Indicadores de desempenho.
d) ( ) Qualidade.
e) ( ) Produção Mais Limpa.
167
168
TÓPICO 2 —
UNIDADE 3
TEORIA E TÉCNICA
1 INTRODUÇÃO
Olá, acadêmico, seja bem-vindo ao Tópico 2 desta unidade de ensino!
Temas relacionados aos diferentes sistemas de máquinas envolvidos nos processos
de produção, adotados por empresas que buscam estar em constante processo de
desenvolvimento e evolução. Nesse cenário, temos que o mundo contemporâneo
passou a ser caracterizado por elevados níveis de competitividade entre diversas
organizações presentes em variados setores e segmentos da economia mundial.
Dessa forma, a utilização da tecnologia passa a ser um fator primordial para as
empresas que desejam elevar seus níveis de competitividade em ambientes
de extrema disputa, por meio de entendimento aprofundado dos abrangentes
conceitos e ferramentas modernas que possam estruturar e auxiliar suas estratégias
de conquistas e permanência em diferentes frentes de atuação.
169
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2 SISTEMAS DE TRANSPORTADORES
Sistemas de transportadores são usados para mover objetos ou substâncias
de um ponto para outro no ambiente industrial. Eles podem assumir várias formas
e geralmente são acionados por um motor, ar ou gravidade. Grandes sistemas de
transporte geralmente têm um sistema de controle centralizado e controlado por
um PLC. Por causa das longas distâncias, associados a sistemas de transporte,
os sensores e atuadores foram historicamente operando a 120 VCA (MCKEAG;
BLAKLEY; HANSON, 2009; SIEMENS, 2006).
170
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
NOTA
171
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ATENCAO
O cinto pode ser puxado sobre uma superfície plana ou “cama”. No caso de
cargas maiores, pode ainda se moverem através de rolos adicionais, que são conhecidos
como transportadores de cama deslizante e cama de rolo, respectivamente.
172
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
A corrente de metal também pode ser usada para acionar os rolos. Uma
única corrente pode ser usada para acionar todos os rolos ou os rolos podem ser
ligados entre si com elos de rolo para rolo. Um maior número de dentes na roda
dentada que fica em contato com a corrente, permite suportar um carregamento
mais pesado (GALLOWAY; HANCKE, 2013).
173
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
174
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
E
IMPORTANT
Correntes de mesa, com ripas ou placas, podem ser usadas para mover paletes
ou produtos entre dispositivos. As correntes de mesa podem ser compostas por material
termoplástico ou metal.
Outro termo para este tipo de transportador é a multiflexão, uma vez que
a corrente é flexível tanto lateralmente quanto em declive. Um exemplo de um
transportador de corrente de mesa é mostrado na Figura 8.
Como as placas têm espaço entre elas, são eficazes para drenagem ou fluxo de
ar – uma consideração importante ao trabalhar com peças metálicas de máquinas.
175
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
176
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
ATENCAO
177
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
178
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
179
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Uma variação de uma viga móvel para caixas, sacolas ou produtos planos
que não requer um eixo Z é uma viga móvel de dedo de mola. Isso é um eixo
horizontal com dedos inclinados que são mantidos no alto posição com molas.
Conforme o feixe é movido para trás, por baixo o produto, o produto empurra os
dedos para baixo. Quando o feixe se move na direção para frente, os dedos saltam
para cima e impulsionam o produto para a frente.
3.4 PICK-AND-PLACE
Um pick-and-place, assim chamado porque normalmente pega um objeto e
o coloca em outro local, consiste em um eixo X ou eixo horizontal, um eixo Z, ou
eixo vertical, e um mecanismo de separação, como uma pinça mecânica, ventosas
ou mesmo ímãs. Se outro eixo horizontal, ou eixo Y, for adicionado, ele é descrito
como um gantry (BERNER; HÄGGLUND; ÅSTRÖM, 2016; CHAUDHURI;
CHAUDHURI, 2012).
180
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
4 ALIMENTADORES DE PEÇAS
Alimentadores de peças fornecem componentes para uma variedade
de processos de manufatura. Eles geralmente servem como um buffer –
uma forma de memória com armazenamento temporário de dados durante
processos entre dispositivos com taxas de transferência assíncronas – e
dispositivo de orientação de peças.
181
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
E
IMPORTANT
183
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
5 ROBÔS E ROBÓTICA
Um robô é uma máquina eletromecânica que pode realizar tarefas em
sua característica própria ou com orientações específicas. Os robôs industriais
são amplamente usados em todo o setor de manufatura e as várias categorias
desses robôs vêm em diferentes configurações e tamanhos (LIN; PEARSON, 2017;
SIEMENS, 2006).
184
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
Por causa dos cabos que precisam, fazem o seu caminho através das
várias articulações para a potência e posição do servo. A rotação da junta para J1
é, geralmente, inferior a 360°. A Figura 14 mostra um braço robótico denso de seis
eixos montado em uma base.
185
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
186
TÓPICO 2 — TEORIA E TÉCNICA
187
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
NOTA
Robôs paralelos são geralmente suspensos acima dos objetos que estão
sendo manipulados. Um uso comum para robôs paralelos é a inserção de componentes
em placas de circuito impresso.
ATENCAO
189
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
190
AUTOATIVIDADE
191
192
TÓPICO 3 —
UNIDADE 3
PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Olá, acadêmico, seja bem-vindo ao Tópico 3, o último desta unidade! O
objetivo deste Tópico será caracterizado pela descrição de ciclos típicos de
cotação, aquisição, projeto, fabricação, depuração e instalação de máquinas
contempladas pelos conceitos da automação.
194
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
E
IMPORTANT
195
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
196
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
Depois de programar um PID FB, ele será executado junto com o resto
do programa de automação dentro do horizonte de tempo do ciclo de varredura.
Dependendo do processo controlado, isso pode resultar em um controle PID
aplicado que não é satisfatório devido à duração do ciclo de varredura. Este
último tem, é claro, sempre uma curta duração que é satisfatória para a execução
do controle ON-OFF, mas que pode não ser suficiente para a ação do controle
PID, especialmente para processos rápidos (SIEMENS, 2006).
197
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
198
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
199
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
200
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
Descrição da abreviatura
VP Plano de validação
QP Plano de qualificação
QPP Qualidade e plano de projeto
URS Especificação de requisitos do usuário
FDS Função e especificação de design
DS Especificação de design
FAT Teste de aceitação de fábrica
SAT Teste de aceitação do ambiente
IQ Qualificação de instalação
OQ Qualificação operacional
PQ Qualificação de desempenho
VR Relatório de validação
QR Relatório de qualificação
SOP Procedimento de operação padrão
FONTE: O autor
201
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
O ciclo de vida é definido de tal forma no QPP que não inclui apenas as
etapas do projeto que são relevantes para a validação, mas também outras relações
organizacionais (cronogramas diferentes das várias seções, por exemplo).
3.1.3 Especificação
O estágio de especificação começa com a criação da especificação de
requisitos do usuário (URS). Como regra, isso é criado pelo operador e descreve
os requisitos que o sistema deve se propor a atender. Uma vez que a especificação
de requisitos do usuário for criada, uma especificação de função deve então ser
elaborada, geralmente pelos fornecedores (SIEMENS, 2006).
• estrutura de software;
• padrões de programação;
• convenção de nomes;
• convenção de nomenclatura de arquivo.
202
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
3.1.6 Implementação
O sistema é implementado de acordo com a especificação do projeto
durante a fase de implementação. Junto com os procedimentos definidos
no QPP e diretrizes adicionais (padrões de codificação, convenções de
nomenclatura e backups de dados, por exemplo), gestão de mudanças, que visa
possibilitar mudanças e desvios das especificações originais a serem rastreadas,
desempenhando um papel importante.
ATENCAO
3.1.8 Teste/Qualificação
O FAT é seguido pelo comissionamento técnico (etapa de comissionamento/
liberações). Essa etapa envolve a instalação do sistema nas instalações do operador do
sistema, juntamente com o programa de usuário criado, seguido de comissionamento
técnico, testes e qualificações.
O plano de teste deve ser elaborado em um estágio inicial para que uma
verificação possa ser feita para evidenciar que os testes, já realizados como parte
do FAT, possam ser omitidos durante a qualificação. Nesse caso, os testes FAT
documentados passam a fazer parte da documentação de qualificação.
E
IMPORTANT
3.1.10 Responsabilidades
As responsabilidades pelas atividades incluídas nas fases individuais do
ciclo vital devem ser definidas ao configurar sistemas automatizados no ambiente
GMP e criando especificações correspondentes.
204
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
205
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
206
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
207
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
208
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
• logo após seis bolas caírem, as outras bolas param de cair, e após a conclusão de
seis bolas, o acondicionamento é iniciado no ponto A. Esse acondicionamento
é realizado por meio da rotação do motor-redutor M, disposto em 360°, e o fim
da rotação é detectado pela chave de proximidade S0;
• se durante a produção de 90 bolas, o número de bolas da mesma linha de
alimentação for maior ou igual a 21, então essa última bola é excluída dos
próximos dois conjuntos de 90 bolas em produção, sendo revertida normalmente
no seguinte conjunto de 90 bolas.
209
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
210
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
III- Quando um barril atinge a posição adequada, que é detectada pela fotocélula
PC, a correia transportadora para. Com o barril na posição correta e a correia
transportadora parada, a válvula de guilhotina é energizada e o material seco
a granel cai no barril.
IV- A válvula guilhotina será desativada e o enchimento do barril será
interrompido quando a chave de nível for energizada. Em seguida, o
indicador de cheio acende e permanece aceso até que o cilindro cheio seja
removido do PC.
V- Assim que um barril estiver cheio (sinal do sensor de nível), a correia
transportadora opera novamente para remover o barril cheio e trazer o
próximo barril vazio, e assim por diante. A próxima chegada de barril é um
evento aleatório oportuno.
211
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
LEITURA COMPLEMENTAR
Leonardo Chwif
Wilson Inácio Pereira
212
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
chamadas “ilhas de automação”. Por outro lado, quando se opera sob o conceito
de logística integrada, os equipamentos de MAM estão interligados a sistemas
de manufatura, ou, até mesmo, a outros sistemas de MAM, para prover uma
movimentação e armazenagem eficiente e eficaz.
214
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
É evidente que esse cálculo simples não considera diversos fatores, como
por exemplo, possíveis variações nos processos de carga e/ou descarga. Na
prática, o tempo entre carregamentos pode não ser sempre igual a 25 segundos,
pois está sujeito a uma variabilidade do processo (manual).
215
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
216
TÓPICO 3 — PROJETOS DE AUTOMAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE AGVS
217
UNIDADE 3 — AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
218
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• O ciclo de vida é definido de tal forma no QPP que não inclui apenas as etapas
do projeto que são relevantes para a validação, mas também outras relações
organizacionais (cronogramas diferentes das várias seções, por exemplo).
219
• Um sistema de produção automatizado é aquele em que um processo é
executado por várias máquinas sem a participação direta de um trabalhador.
Todo o sistema automatizado é construído a partir de unidades automatizadas
menores e adequadamente coordenadas.
CHAMADA
220
AUTOATIVIDADE
221
222
REFERÊNCIAS
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para validação de
sistemas computadorizados nº 33/2020 – versão 1. Brasília: Anvisa, 2020.
Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/5846922/Guia+n%C
2%BA+33%2C+vers%C3%A3o+1+-+Guia+para+Valida%C3%A7%C3%A3o+de+S
istemas+Computadorizados/9db5c8fe-3253-4d72-ac69-0c1e75bbf90e. Acesso em:
14 set. 2020.
223
HOUNSHELL, D. A. From the american system to mass production, 1800-1932.
Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1984.
OBERG, E. et al. Machinery’s handbook. 27. ed. New York: Industrial Press, 2005.
224
SKILTON, M.; HOVSEPIAN, F. The 4th industrial revolution responding to
the impact of artificial intelligence on business. Cham: Springer International
Publishing AG, 2017.
225