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Nã o se esqueça de dar seu feedback sobre este roteiro para que possamos
aperfeiçoá -lo periodicamente.
Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
Princípio 2: O Custo de Alguma Coisa É Aquilo de que Você Desiste para Obtê-
la
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aperfeiçoá -lo periodicamente.
Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
Qual a funçã o das hipó teses na aná lise econô mica? (pag. 23)
Microeconomia e Macroeconomia
ATENÇÃO para os apêndices, que podem auxiliar aqueles que têm algum tipo
de dificuldade em lidar com análises gráficas.
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Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
O que é Competição?
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Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· O que a inclinaçã o da restriçã o orçamentá ria representa? (pags. 442 a 443)
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica das preferências do consumidor. (pag. 444)
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica de Uma Variaçã o no Preço. (pag. 452)
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica dos Efeitos Renda e Substituiçã o. (pag. 454)
as curvas de demanda podem, em alguns casos, ter inclinaçã o positiva. ” (pag. 455)
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Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
dos níveis inicial e final. (...) Como o método do ponto médio chega sempre ao
mesmo resultado, independentemente da direçã o da mudança, é muito usado para
calcular elasticidade-preço da demanda entre dois pontos. ” (pag. 92)
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Bons estudos
Observações iniciais:
Nesse texto, Mankiw irá examinar com maior detalhamento o comportamento dos
produtores (empresas). Sã o diversos conceitos que requerem bastante atençã o do
candidato. Uma dica importante é: sempre fazer a associaçã o dos conceitos com a
representaçã o grá fica, pois na hora da prova fica mais fá cil visualizar o grá fico
mentalmente e acertar os itens.
Roteiro de leitura:
· O que se pode observar das curvas da funçã o de produçã o e do custo total?
(pag. 262)
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica das curvas de custos. (pag. 267)
· Como se dá a divisã o dos custos totais entre custos fixos e variá veis em
relaçã o ao horizonte de tempo? (pag. 269)
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Uma empresa que opera num
mercado competitivo, como a maioria das demais empresas da economia, procura
maximizar seu lucro, que é igual à receita total menos o custo total. ” (pag. 278)
· Qual é a implicaçã o que a aná lise citada acima traz? (pags. 289 a 290)
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Bons estudos
Observações iniciais:
Está aí um tema que praticamente todo ano marca presença na prova da primeira
fase do concurso. É fundamental conhecer muito bem as características e a ló gica
de um monopó lio. O texto é simples e muito bem explicado, especialmente se o
candidato continuar fazendo as associaçõ es com as representaçõ es grá ficas.
Roteiro de leitura:
MONOPÓLIO
· Qual é a causa fundamental para que exista um monopó lio? (pag. 300)
· Quais sã o as três origens principais dessa causa? (pag. 300)
A Receita de um Monopólio
a receita média sempre é igual ao preço do bem. Isso é vá lido tanto para as
empresas monopolistas quanto para as competitivas. ” (pag. 304)
Maximização do Lucro
DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
A Moral da História
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Bons estudos
Observações iniciais:
Nesse texto, o título faz jus ao conteú do do capítulo. Os autores introduzem o leitor
a um assunto complexo, que é a Contabilidade Nacional. O CACDista irá ver
novamente o fluxo circular, mas sob a perspectiva keynesiana. Muitas das
informaçõ es já foram vistas ou sã o bastante ló gicas, mas o candidato nã o deve
ignorá -las.
Roteiro de leitura:
INTRODUÇÃO
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “No SCN, toda oferta (produçã o
mais importaçã o)
Os componentes do SCN
SEMANA 07 • CONTABILIDADE NACIONAL
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Bons estudos
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· O que medem cada uma das ó ticas do PIB? (pag. 28)
· Qual é a importâ ncia econô mica do PIB per capita? (pag. 29)
· Por que o PIB per capita nã o seria um bom indicador de bem-estar? (pags. 29
a 30)
· Qual é a diferença entre Produto Interno Bruto e Renda Nacional Bruta? (pags.
31 a 32)
? (pag. 34)
· Em que consiste a Renda Líquida do Governo (RLG)
? (pag. 35)
? (pag. 35)
IDENTIDADES CONTÁBEIS
Valoração
Economia aberta
= C + I + G + (X – M)
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Bons estudos
Observações iniciais:
Esse é um excelente texto! Possui muitos exemplos prá ticos e é bem escrito. O
candidato terá um pouco de trabalho inicialmente, na parte das tarifas, com
explicaçõ es grá ficas e mais detalhes. Porém, as outras formas de proteçõ es
comerciais sã o aná logas à s tarifas, logo nã o demandam muita explicaçã o. É
importante que se leia os estudos de caso, mas sem entrar em muitos detalhes nos
fichamentos.
Roteiro de leitura:
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica dos efeitos de uma tarifa [os três
grá ficos]. (pag. 142)
· O que sã o a perda de eficiência e o ganho dos termos de troca? (pag. 146)
· IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica dos efeitos líquidos das tarifas
sobre o bem-estar. (pag. 147)
? (pag. 151)
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· Por que o livre comércio é mais eficiente que uma imposiçã o de tarifa? (pag. 164)
· Qual seria a vantagem de uma tarifa em um país grande, em relaçã o ao livre comércio?
(pag. 167)
· Por que essa tarifa deveria ter uma alíquota baixa? (pag. 167)
· Qual política o argumento dos termos de troca ditaria para os setores de exportaçã o?
(pag. 167)
· Quais sã o as limitaçõ es do argumento dos termos de troca contra o livre comércio? (pags.
167 a 168)
· Por que elas sã o importantes no argumento contra o livre comércio? (pag. 168)
· Qual é a importâ ncia do modelo de concorrência eleitoral do eleitor mediano? (pag. 172)
Ação coletiva
protegido uma ampla gama de produtos industrializados nacionais, em uma política conhecida
como industrializaçã o por substituiçã o de importaçõ es. A extensã o do protecionismo nos
países avançados é muito menor; de fato, grande parte do protecionismo está concentrada em
apenas dois setores: agricultura e roupas. ” (pag. 173)
· Em que a teoria dos jogos contribui para explicar as vantagens da negociaçã o? (pags. 176
a 177)
· Por que as negociaçõ es bilaterais foram substituídas por negociaçõ es multilaterais? (pag.
177)
· Quais as características das rodadas de negociaçõ es comerciais do século XX? (pag. 178)
Do Gatt à OMC
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Bons estudos!
Observações iniciais:
CAPÍTULO 2
· Por que os países fazem comércio? (pag. 7)
Economia de um só fator
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “os bens serã o sempre produzidos
onde for mais barato produzi-los. O custo de fazer, digamos o bem i é a necessidade
unitá ria de trabalho vezes o salá rio. ” (pag. 19)
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· Por que o livre comércio é mais eficiente que uma imposiçã o de tarifa? (pag.
164)
· Por que essa tarifa deveria ter uma alíquota baixa? (pag. 167)
Ação coletiva
· Em que a teoria dos jogos contribui para explicar as vantagens da negociaçã o?
(pags. 176 a 177)
Do Gatt à OMC
SEMANA 10 • TEORIA CLÁSSICA
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
· Quais sã o os três fatos-chave sobre as flutuaçõ es econô micas? (pag.s 710 a 712)
· Por que a teoria clá ssica nã o prevalece no curto prazo? (pag. 714)
· Qual é a relaçã o entre o nível geral de preços e a demanda agregada? (pag. 715)
· MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “No longo prazo, a curva
de oferta agregada é vertical, ao passo que, no curto prazo, a curva de oferta
agregada tem inclinaçã o positiva. ” (pags. 720 a 721)
Por que a Curva de Oferta Agregada Tem Inclinação Positiva no Curto Prazo
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “no curto prazo, o nível geral de
preços afeta a capacidade de produçã o da economia. ” (pag. 724)
· Por que as mudanças no nível de preços afetam a produçã o no curto prazo? (pag.
724)
· O que diz a teoria dos salá rios rígidos? (pags. 724 a 726)
· O que diz a teoria dos preços rígidos? (pags. 726 a 727)
· Qual é a nova variá vel que afeta a posiçã o da curva de oferta agregada de curto
prazo? (pag. 728)
· Qual o caminho metodoló gico de aná lise a ser seguido (quatro etapas)? (pags. 730
a 731)
SEMANA 10 • TEORIA CLÁSSICA
MANKIW, Gregory. Introduçã o à Economia - Princípios
de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Editora
Campus. 2001. Capítulo 18: Os mercados de fatores de
produçã o. p.391-409
O roteiro abaixo irá promover observaçõ es para provocar sua atençã o para os
pontos mais relevantes da obra
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Este é um capítulo gostoso de se ler, pois é prá tico e contextualizado com outros
temas já trabalhados anteriormente. O candidato nã o terá maiores problemas para
fichar o texto. Lembrar que os fatores de produçã o sã o utilizados em conjunto, e
que o produto marginal de cada um deles vai depender da disponibilidade dos
mesmos (exemplo: quanto maior a oferta de capital, menor será seu produto
marginal)
Roteiro de leitura:
Quais sã o os fatores que deslocam a curva de demanda por trabalho? (pags. 380 a
382)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “O salá rio se ajusta para equilibrar
a oferta e a demanda por mã o de obra. O salá rio é igual ao valor do produto
marginal do trabalho. ” (pag. 384)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “qualquer evento que altere a oferta
ou a demanda de mã o de obra deve alterar o salá rio de equilíbrio e o valor do
produto marginal no mesmo montante porque eles devem sempre ser iguais. ”
(pag. 384)
SEMANA 11 • TEORIA KEYNESIANA
Bons estudos!
Observações iniciais:
Muita calma nessa hora! Essa é a má xima para este texto. Como é um texto muito
antigo, com muitas versõ es, o roteiro será um pouco diferente. Para cada capítulo,
a paginaçã o começará do zero. Esse texto é mais teó rico que prá tico, entã o nã o se
atenha aos excessos de fó rmulas que aparecem nos capítulos finais. Apenas leia
sem se preocupar em fichar. O mais importante aqui sã o as definiçõ es dos tipos de
desemprego e como isso afeta o mercado de trabalho, bem como o papel das
expectativas na economia.
Roteiro de leitura:
CAPÍTULO 1
A Teoria Geral
· O que motivou Keynes a escrever A teoria geral do emprego, do juro e da moeda?
(pag. 1)
CAPÍTULO 2
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) numa sociedade nã o está tica,
sempre existe certa proporçã o de recursos nã o empregados ‘entre um e outro
trabalho’. ” (pag. 2) Quais sã o, segundo a teoria clá ssica, os quatro meios possíveis
de aumentar o emprego? (pag. 3)
II
· O que diz a teoria tradicional a respeito das negociaçõ es salariais entre
empregadores e trabalhadores? (pag. 6)
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Ao admitir que o trabalhador está
sempre em condiçõ es de fixar o seu pró prio salá rio real, esta crença continuou a
ser sustentada pela confusã o com o princípio segundo o qual a mã o-de-obra se
acha sempre em condiçõ es de determinar o salá rio real correspondente ao pleno
emprego, isto é, ao volume má ximo de emprego compatível com determinado
salá rio real. ” (pag. 7)
· Qual é a outra objeçã o de fundamental importâ ncia, apontada por Keynes? (pag.
8)
IV
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “os autores que seguem a tradiçã o
clá ssica, ignorando a hipó tese especial em que se baseava a sua teoria, foram
levados à conclusã o inevitá vel e perfeitamente ló gica, de acordo com essa hipó tese,
de que o desemprego aparente (salvo as exceçõ es admitidas) era
fundamentalmente devido à recusa dos fatores nã o empregados em aceitar uma
remuneraçã o correspondente à sua produtividade marginal. ” (pag. 10)
· É plausível aplicar a teoria clá ssica à situaçã o de desemprego involuntá rio? (pag.
10)
V
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) qualquer meio destinado a
aumentar o emprego conduzirá , inevitavelmente, a uma diminuiçã o paralela do
produto marginal e, portanto, do nível dos salá rios medido em termos desse
produto. ” (pag. 11)
VII
· Quais sã o as três hipó teses das quais depende a teoria clá ssica? (pag. 14)
CAPÍTULO 8
II
III
· MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “os homens estã o
dispostos, e modo geral e em média, a aumentar o seu consumo à medida que a sua
renda cresce, embora nã o em quantia igual ao aumento de sua renda. ” (pag. 7)
IV
CAPÍTULO 11
III
· MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Os preços dos bens
existentes sempre se ajustarã o à s mudanças nas expectativas concernentes ao
valor esperado da moeda. ” (pag. 6)
· O que aconteceria apó s uma expectativa de queda futura da taxa de juros? (pag. 7)
IV
CAPÍTULO 12
II
IV
VI
VII
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “infelizmente, que nã o só as crises
e as depressõ es têm a sua intensidade agravada, como que a prosperidade
econô mica depende, excessivamente, de um clima político e social que satisfaça ao
tipo médio do homem de negó cios. ” (pag. 12)
VIII
CAPÍTULO 13
II
III
CAPÍTULO 20
A Função de Emprego
II
III
IV
CAPÍTULO 21
II
· De que depende o nível geral de preços para as indú strias? (pags. 2 a 3)
III
IV
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “O efeito primá rio de uma variaçã o
na quantidade de moeda sobre o montante da demanda efetiva resulta de sua
influência sobre a taxa de juros. ” (pag. 5)
VII
SEMANA 12 • MOEDA E BANCOS
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Essa matéria cai demais no CACD!!! Tanto no TPS como na terceira fase, ano apó s
ano, a teoria monetá ria é cobrada no concurso. Dessa forma, o candidato deve ter
atençã o redobrada neste texto e no pró ximo. Uma sugestã o importante: como os
textos irã o repetir diversos pontos sobre o mesmo tema, sugerimos que seja feito
um fichamento inicial do texto do Mankiw, outro do texto dos professores da USP,
e, depois, juntar os dois em um fichamento só . Assim, o CACDista irá revisar os
fichamentos e eliminar repetiçõ es desnecessá rias.
Roteiro de leitura:
INTRODUÇÃO
MOEDA
As funções da moeda
· O que é e quais as características de um meio de troca? (pags. 367 a 368)
História da moeda
INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
· Por que o sistema financeiro é o intermediá rio das transaçõ es financeiras? (pag.
371)
Intermediários bancários
· Em que consiste o papel de intermediador financeiro dos bancos? (pags. 371 a
372)
· Em que consiste o papel de transmutaçã o de ativos dos bancos? (pag. 372)
· Em que consiste o papel de câ mara de compensaçã o dos bancos? (pag. 372)
Intermediários não-bancários
· Qual a principal diferença entre os intermediá rios bancá rios e os nã o-bancá rios?
(pag. 372)
Banco Central
POLÍTICA MONETÁRIA
Oferta de Moeda
· De quais parâ metros depende o multiplicador monetá rio? (pag. 376)
· Qual o efeito dessas operaçõ es no mercado monetá rio? (pags. 377 a 378)
· Em que consiste o regime de metas de inflaçã o brasileiro? (pags. 379 a 380)
· De quais variá veis depende a demanda por moeda? (pag. 381)
SEMANA 12 • MOEDA E BANCOS
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Essa matéria cai demais no CACD!!! Tanto no TPS como na terceira fase, ano apó s
ano, a teoria monetá ria é cobrada no concurso. Dessa forma, o candidato deve ter
atençã o redobrada neste texto e no pró ximo. Uma sugestã o importante: como os
textos irã o repetir diversos pontos sobre o mesmo tema, sugerimos que seja feito
um fichamento inicial do texto do Mankiw, outro do texto dos professores da USP,
e, depois, juntar os dois em um fichamento só . Assim, o CACDista irá revisar os
fichamentos e eliminar repetiçõ es desnecessá rias.
Roteiro de leitura:
O SIGNIFICADO DA MOEDA
· O que significa moeda? (pag. 616)
As Funções da Moeda
Tipos de Moeda
· IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Quando uma economia usa ouro
como moeda (ou papel-moeda que seja conversível em ouro à vista), diz-se que
opera sob o padrã o-ouro. ” (pag. 617)
· IMPORTANTE conhecer os termos M1 e M2, mas nã o fichar. Esse tema será visto
com maiores detalhes no pró ximo texto. (pag. 620)
A Organização do Fed
· O que acontece quando os bancos mantêm todos os depó sitos como reserva?
(pag. 624)
O Multiplicador da Moeda
SEMANA 13 • POLÍTICA MONETÁRIA
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Bons estudos!
Observações iniciais:
No ano de 2016, o modelo IS-LM foi cobrado no TPS. Já era uma ferramenta
extremamente ú til para as aná lises macroeconô micas em questõ es de terceira fase.
Isso prova que, a matéria vem ganhando maior importâ ncia aos olhos da banca,
por isso o candidato deve ficar atento ao modelo que complementa o modelo
keynesiano e é fundamental para compreender o comportamento da economia a
curto prazo, e suas flutuaçõ es. Quais sã o os efeitos das políticas monetá ria e fiscal
na economia? Esse tipo de pergunta será respondido no texto que se segue.
Roteiro de leitura:
INTRODUÇÃO
Y = nível de renda;
C = consumo agregado;
I = investimento agregado;
r = taxa de juros;
G = gastos pú blicos.
· Qual é a relaçã o entre a taxa de juros e a renda que equilibra o mercado? (pag.
426)
· MUITO IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica da figura 19.2 (Curva IS)
(pag. 427), e ter em mente o seguinte trecho: “(...) sempre que houver
desequilíbrios no mercado de bens, o ajuste ocorrerá via quantidades, alterando o
nível de produto (e de renda). ” (pag. 427)
Inclinação da curva IS
· O que é e qual a importâ ncia da Lei de Walras para o mercado de ativos? (pag.
429)
Inclinação da curva LM
Política monetária
· Quais sã o os fatores que afetam a eficá cia da política monetá ria? (pag. 435)
· Quando a eficá cia da política monetá ria será maior? (pag. 435)
Política Fiscal
· Quando ocorrerá o caso de má xima eficá cia da política fiscal? (pag. 437)
SEMANA 13 • POLÍTICA MONETÁRIA
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Bons estudos!
Observações iniciais:
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) as políticas monetá ria e fiscal
podem, cada uma delas, influenciar a demanda agregada. Portanto, uma alteraçã o
em uma dessas políticas pode levar a flutuaçõ es de curto prazo na produçã o e nos
preços. Os formuladores de políticas procuram antecipar esse efeito e, se possível,
ajustar a outra política. ” (pag. 745)
Roteiro de leitura:
· O que sã o taxa de juros nominal e taxa de juros real? (pag. 747)
Oferta de Moeda
· Qual é a relaçã o entre o nível de preços e a demanda por moeda? (pags. 749 a
750)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) o efeito taxa de juros pode ser
resumido em três etapas:
2. A maior demanda por moeda leva a uma maior taxa de juros;
3. Uma taxa de juros mais alta reduz a quantidade demandada de bens e serviços.
A mesma ló gica também trabalha no sentido inverso:
5. A menor demanda por moeda leva a uma taxa de juros menor;
O Efeito Multiplicador
O Efeito Deslocamento
· Como a política fiscal pode afetar a oferta agregada? (pag. 759 – SAIBA MAIS
SOBRE)
Alterações nos Impostos
SEMANA 14 • POLÍTICA FISCAL
MANKIW, Gregory. Introduçã o à Economia - Princípios
de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Editora
Campus. 2001. Capítulo 34: A influência da política
monetá ria e fiscal sobre a demanda agregada. p.755-
778
O roteiro abaixo irá promover observaçõ es para provocar sua atençã o para os
pontos mais relevantes da obra
Nã o se esqueça de dar seu feedback sobre este roteiro para que possamos
aperfeiçoá -lo periodicamente.
Bons estudos!
Observações iniciais:
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) as políticas monetá ria e fiscal
podem, cada uma delas, influenciar a demanda agregada. Portanto, uma alteraçã o
em uma dessas políticas pode levar a flutuaçõ es de curto prazo na produçã o e nos
preços. Os formuladores de políticas procuram antecipar esse efeito e, se possível,
ajustar a outra política. ” (pag. 745)
· Em que consiste a teoria da preferência pela liquidez, de Keynes? (pags. 746 a
747)
· O que sã o taxa de juros nominal e taxa de juros real? (pag. 747)
Oferta de Moeda
· Qual é a relaçã o entre o nível de preços e a demanda por moeda? (pags. 749 a
750)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) o efeito taxa de juros pode ser
resumido em três etapas:
1. Um nível de preços mais elevado aumenta a demanda por moeda;
2. A maior demanda por moeda leva a uma maior taxa de juros;
3. Uma taxa de juros mais alta reduz a quantidade demandada de bens e serviços.
5. A menor demanda por moeda leva a uma taxa de juros menor;
O Efeito Multiplicador
O Efeito Deslocamento
· Como a política fiscal pode afetar a oferta agregada? (pag. 759 – SAIBA MAIS
SOBRE)
SEMANA 14 • POLÍTICA FISCAL
Nã o se esqueça de dar seu feedback sobre este roteiro para que possamos
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Bons estudos!
Observações iniciais:
Funções do Governo
Gastos e Arrecadação
Esse texto vem para reafirmar da importâ ncia em se compreender bem o tema de
oferta e demanda agregada. Se você ainda nã o tem o domínio desse assunto,
sugerimos voltar, conferir o fichamento uma vez mais. As movimentaçõ es da Curva
de Phillips estã o diretamente ligadas à s flutuaçõ es da oferta e demanda agregadas.
No entanto, o texto nã o é complicado, até porque possui muitos exemplos prá ticos
da experiência norte-americana entre as décadas de 1960 a 1980.
Roteiro de leitura:
A CURVA DE PHILLIPS
O Significado de "Natural"
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) a taxa natural de
desemprego nã o é necessariamente a taxa de desemprego socialmente
desejá vel. Nem é constante ao longo do tempo. ” (pag. 774)
Por que o desemprego é considerado natural? (pag. 774)
Quais seriam, entã o, as políticas desejá veis para a reduçã o do desemprego?
(pag. 774)
IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica de Como a Curva de Phillips no
Longo Prazo se Relaciona com o Modelo da Demanda Agregada e da Oferta
Agregada.
Como os teó ricos clá ssicos adequaram a aparente incongruência entre sua
explicaçã o para o tradeoff entre inflaçã o e desemprego e a explicaçã o da
Curva de Phillips? (pag. 775)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Para Friedman e Phelps, da
mesma maneira que a curva de oferta agregada só tem inclinaçã o positiva
no curto prazo, o tradeoff entre inflaçã o e desemprego só se sustenta no
curto prazo. E, da mesma maneira que a curva de oferta agregada de longo
prazo é vertical, a curva de Phillips no longo prazo é também vertical. ”
(pag. 776)
O que é inflaçã o esperada? Por que ela é importante? (pag. 776)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “No curto prazo, as
alteraçõ es monetá rias levam a flutuaçõ es inesperadas na produçã o, nos
preços, no desemprego e na inflaçã o. ” (pag. 776)
Taxa de Sacrifício
SEMANA 16 • BALANÇO DE PAGAMENTOS
Observações iniciais:
Esse texto deve ser tomado como um texto superficial, complementar ao primeiro
da semana. Sã o muitas informaçõ es desatualizadas em razã o da mudança
metodoló gica feita em 2015. Mais uma vez, o CACDista deve ler e fichar o texto,
mas deixe para fichar a estrutura do BP no texto do manual de economia da
FUNAG, que já faz uma distinçã o entre o BPM5 e o BPM6
(http://funag.gov.br/loja/download/1154-manual-do-candidato-economia-
atualizado.pdf).
Roteiro de leitura:
- Quais sã o os quatro aspectos da vida econô mica enfatizados pela macroeconomia? (pags. 219
a 220)
A Contabilidade Nacional
- Por que o PNB deve ser igual à renda nacional? (pag. 221)
- O que é feito na contabilidade nacional para se evitar a dupla contagem? (pag. 221)
- Qual é a relaçã o entre o saldo em transaçõ es correntes e a riqueza externa líquida de um país?
(pags. 224 a 225)
SEMANA 16 • BALANÇO DE PAGAMENTOS
Observações iniciais:
O mais importante para esse texto: ele é a base para se entender o Balanço de
Pagamentos, mas nã o explica tudo, especialmente porque o BP mudou. Desse
modo, o CACDista deve ler e fichar o texto, mas deixe para fichar a estrutura do BP
no texto do manual de economia da FUNAG, que já faz uma distinçã o entre o BPM5
e o BPM6 (http://funag.gov.br/loja/download/1154-manual-do-candidato-
economia-atualizado.pdf).
Roteiro de leitura:
SEMANA 17 • MERCADO CAMBIAL
Observações iniciais:
Esse texto merece um cuidado especial, pois foi escrito para analisar o mercado
cambial norte-americano. Desse modo, o CACDista deve ter em mente que, apesar
das variá veis e das condicionantes do mercado de câ mbio serem iguais para
qualquer mercado, a ló gica inverte quando se trata de uma economia central como
os EUA e uma economia periférica como a brasileira. Portanto, o candidato deve
tomar esse texto como uma base generalizada para melhor absorver as
informaçõ es do pró ximo.
Roteiro de leitura:
Taxas de câmbio e transações internacionais
O mercado de câmbio
SEMANA 17 • MERCADO CAMBIAL
Esse talvez seja o capítulo mais importante para o CACD 2017. Uma das novidades
que vêm deixando os CACDistas de cabelos em pé, o modelo Mundell-Fleming,
nada mais é que a economia aberta, ou seja, o modelo IS-LM-BP, importantíssimo
para as questõ es de terceira fase, mas que também mostrou a cara no TPS de 2016.
Com o aumento do nú mero de questõ es de economia, de 6 para 8, esse assunto
torna-se mais importante. É aconselhá vel que o candidato fiche todas as
representaçõ es grá ficas desse capítulo, que podem ser muito ú teis em aná lises na
primeira e terceira fases.
Introduçã o
ε=EP*/P
- Como a taxa de câ mbio irá se fixar no curto e no longo prazo? (pags. 520 a 521)
- O que ocorre quando se verifica uma valorizaçã o da taxa de câ mbio? (pag. 524)
- Qual é a relaçã o entre a taxa de juros interna e a taxa de juros externa? (pag. 525)
SEMANA 17 • MERCADO CAMBIAL
Esse talvez seja o capítulo mais importante para o CACD 2017. Uma das novidades
que vêm deixando os CACDistas de cabelos em pé, o modelo Mundell-Fleming,
nada mais é que a economia aberta, ou seja, o modelo IS-LM-BP, importantíssimo
para as questõ es de terceira fase, mas que também mostrou a cara no TPS de 2016.
Com o aumento do nú mero de questõ es de economia, de 6 para 8, esse assunto
torna-se mais importante. É aconselhá vel que o candidato fiche todas as
representaçõ es grá ficas desse capítulo, que podem ser muito ú teis em aná lises na
primeira e terceira fases.
Roteiro de leitura:
ECONOMIA ABERTA: REGIMES CAMBIAIS, DETERMINAÇÃ O DA RENDA E
IMPACTOS DA POLÍTICA ECONÔ MICA
Como a taxa de câ mbio irá se fixar no curto e no longo prazo? (pags. 520 a
521)
O que é a paridade do poder de compra? (pag. 521)
Em que consiste a lei do preço ú nico (nã o precisa fichar fó rmulas
matemá ticas)? (pags. 521 a 522)
Qual a influência do mercado de capitais na determinaçã o das taxas de
câ mbio? (pag. 522)
O modelo para uma economia aberta de pequeno porte, e com livre mobilidade de
capitais
Qual é a relaçã o entre a taxa de juros interna e a taxa de juros externa? (pag.
525)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: "Uma taxa de juros
ligeiramente superior à taxa de juros internacional induzirá , por um lado,
uma entrada massiva de capitais; (...) uma taxa ligeiramente inferior levará ,
por outro lado, a uma saída massiva de capitais." (pag. 525)
IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica da curva BP em relaçã o à
renda e ao juros [figura 23.1]. (pag. 525)
Quando ocorrerá equilíbrio da economia? (pag. 526)
IMPORTANTE fichar a representaçã o grá fica de uma economia em
equilíbrio [figura 23.2]. (pag. 526)
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
O efeito Fisher
Qual a diferença entre a taxa de juros nominal e a taxa de juros real? (pag. 315)
Roteiro de leitura:
Observações iniciais:
Roteiro de leitura:
Os convidados
A América Latina
Qual é a política comercial dos EUA apó s o fim da guerra fria? (pags. 140 a
141)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: "(...) a partir do início dos
anos 90, é retomada a expansã o acelerada de fluxos de capitais para a
periferia, que, a despeito de inú meras crises, se mantém com grandes
flutuaçõ es durante toda a década." (pag. 141)
Qual é o cená rio econô mico do Japã o na década de 1980, e os efeitos para a
regiã o de seu entorno? (pags. 142 a 144)
IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: "Em 1995, com a
desvalorizaçã o do iene em relaçã o ao dó lar e com as demais moedas
seguindo a valorizaçã o do dó lar, a economia regional e os mecanismos de
sua sustentaçã o se desfazem." (pag. 144)
Qual foi o contexto econô mico e a linha de açã o do Brasil ao final da década
de 1990? (pag. 147)