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Contexto Histórico:
Desenvolvimento do comércio [cruzadas]
Surgimento da burguesia e das cidades
Aliança entre reis e a burguesia [formação do Estado Moderno]
Invenção da Imprensa [Gutenberg, 1430]
Divulgação da Cultura clássica [greco-romana]
Grandes Navegações [expansão europeia]
Capitalismo mercantil [metalismo] ➔ capitalismo industrial ➔
capitalismo financeiro
Os Conceitos da renascença:
➢ O primado da razão: sobriedade, simetria e simplicidade
➢ Equilíbrio da harmonia: forma e fundo
➢ Universalismo: apego a valores elevados, impessoais, transcendentais (Bem,
belo, verdade e Perfeição)
➢ Culto da Antiguidade Clássica: presença da mitologia greco-romana
➢ Imitação (verossimilhança): dos autores da Antiguidade considerados
modelos de Perfeição
➢ Ideal ético-estético: conforme os gregos a ideia de Beleza estava sempre
associada à de Bem
➢ Obediência a regras de composição: predileção por formas fixas a pela
simetria
Contexto Histórico:
Período de progresso: mercantilismo & expansionismo marítimo
Guerra Protestante: perseguição aos católicos
Consolidação da igreja anglicana
Importantes vitórias militares: superação da Armada espanhola de Felipe II
Valorização e desenvolvimento das artes: grande influência da Antiguidade
clássica, especialmente dos latinos Sêneca e Plauto; atores ganham status de
profissionais liberais; construção e democratização dos teatros
O teatro Elisabetano:
o Inspirado nos circos da época: usava, no início, locais improvisados e abertos
o Modelo de representação: a audiência era colocada como cúmplice da peça e
chamada a colaborar ativamente com a representação
o Aproximação entre palco/plateia: personagens falam através de “solilóquios”
e “a partes”
o Ausência de atrizes: jovens atores que assumiam um tom de voz feminino
o Ausência de decoração e de “efeitos especiais”: potencializava a concentração
na expressão gestual, mímica e verbal dos atores
o Mistura de gêneros: mescla as tradições poéticas e teatrais da cultura clássica,
tragédias gregas, contos medievais e
comédias italianas, dentre outros
o Um teatro popular e de periferia: era
popular, mas tinha má reputação. As
autoridades de Londres o proibiram na
cidade; por isso que os teatros se
encontravam do outro lado do rio Tâmisa,
na Zona de Southwark ou blackfriars, fora
das competências das autoridades da
cidade
➔ 2º período [1594-1600]:
o Predileção pelo amor e pela comédia;
o Amadurecimento na construção de personagens mais complexos: a
oscilação entre o cômico e o dramático, expande suas identidades;
o Desenvolve um profundo lirismo e poeticidade
Peças históricas: Henrique V [1595]; Ricardo II [1595];
Comédias: Sonho de uma noite de verão [1595]; O mercador
de Veneza [1596]; Muito Barulho por nada [1598]; As alegres
comadres de Windsor [1600]
Tragédia: Romeu e Julieta [1594]; Júlio César [1599]
➔ 3º período [1600-1608]:
o Peças de maior profundidade e profundo debate acerca da alma
humana;
o Gosto pelo sombrio e pelo psicológico;
o A linguagem poética é utilizada como instrumento extremamente
dramático, capaz de registrar o pensamento e as várias dimensões de
determinadas situações existenciais;
o Mais alta força dramática e significativa ao devassar as relações
interpessoais e do indivíduo com o Estado, governantes e governados.
Tragédias: Hamlet [1599]; Othelo [1604]; Macbeth [1606]; Rei Lear [1605];
Comédias: Trólio e Créssida [1608]; Tudo está bem quando acaba bem [1601-
1608]; Medida por medida [1604];
Contexto Histórico:
o Guerra civil na Inglaterra: Revolução Puritana [1642-1649]
o Opositores: Apoiadores de Carlos I x Parlamentaristas (Oliver Cromwell);
o Decapitação de Carlos I [1649]: traz o fim da ideia de caráter divino e da
autoridade incontestável do rei;
o Após a guerra:
• República ditatorial de Cromwell;
• Restauração da Monarquia “parlamentar” (Carlos II)
Hobbes ≠ Aristóteles
Contrato Social origina o Estado A Virtude é a origem do Estado
(origem legal e jurídica) (origem está na excelência e virtude)
Capítulo XIII (Estado de Natureza)
• Jus naturale: direito natural
• O homem pré-social: estado de natureza
• A igualdade: todos os homens são iguais porém são maus
• O sentimento de conservação e o medo da morte: a busca por perpetuar
a existência e pelo medo se busca o poder
• A natureza humana: natureza de conflito (“A vida em um estado de natureza
é solitária, pobre, brutal, cruel e terrível”)
• O estado de guerra: a guerra de todos contra todos
• O medo é a origem do mal: o homem vive com medo e por medo faz o mal
ao outro (“O homem é o lobo do próprio homem”)
• Causas da divisão entre os homens: desconfiança, discórdia e a glória
“(...) realizada por um pacto de cada homem com todos os homens, de um modo que é como se cada homem dissesse a cada
homem: Cedo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com
a condição de transferires para ele o teu direito, autorizando de uma maneira semelhante todas as suas acções. Feito isto, à
multidão assim unida numa só pessoa chama-se Estado, em latim civitas. É esta a geração daquele grande Leviatã, ou antes
(para falarem termos mais reverentes) daquele Deus Mortal, ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, a nossa paz e defesa....
Pensadores Contratualistas
Hobbes John Locke Rousseau
Os indivíduos escolhem os
Os indivíduos
seus representantes por
transferem a Todos iriam participar
um processo democrático
Contrato Social responsabilidade
(transferência por meio
das decisões, não há
organizacional ao condição censitária.
do debate) → voto
Estado
censitário
Garantir os direitos
inalienáveis (à Vida, à Garantir os direitos de
Garantir a
Função de Liberdade e à todos (interesse
segurança dos
Estado indivíduos
Propriedade) dos seus coletivo), não somente
pares, os representáveis, os representáveis
burgueses
Não deve existir
Propriedade Do Estado Dos indivíduos
propriedade privada
Conflituosa, O indivíduo como uma
Estado de
homem mau pela tábula rasa. A sua Naturalmente bom, mas
Natureza necessidade da natureza é nem boa nem a sociedade o corrompe
Humana sobrevivência mau
AULA 4 & 5 - A LITERATURA INFORMATIVA
Contexto Histórico:
o Expansionismo marítimo dos portugueses;
o Reflexo histórico do Renascimento (Grandes Navegações);
o Colonização portuguesa na América;
o O ideal “salvacionista”
Aspectos Centrais:
o Função: informar;
o Conteúdo: riquezas da terra recém “descoberta”;
o Destino: Metrópole; El-Rey; Coroa Portuguesa;
o Forma: cartas, relatórios, mapas, tratados;
o Valor: histórico, documental (não há literariedade – valor artístico);
o Tipologia textual predominante: descrição;
o Características:
• postura renascentista de se “maravilhar” com o Novo;
• Exaltação das riquezas naturais e humanas da terra;
• Tendência ao exagero, às intensificações;
• Caráter predominantemente denotativo, referencial;
• Gérmen de nativismo;
o Intencionalidade (caráter e preocupações):
Mercantil: exploração das riquezas da terra;
Propagandística: divulgar os aspectos positivistas da terra para o
necessário “povoamento”;
Pedagógico: processo de ensino-aprendizagem;
Projeto “salvacionista”: a evangelização dos nativos.
o Proposições históricas:
Escambo: permuta de artigos manufaturados europeus pela riqueza
nativa;
O conflito “cultural” entre dois mundos;
TEXTO I
Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco
começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia,
quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos
e flechas, que todos trocaram por carapuça sou por qualquer coisa que
lhes davam. […] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e
galantes com suas tinturas que muito agradavam.
CASTRO,S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, PORTINARI, C. O descobrimento
1996. do Brasil. 1956. Óleo sobre tela.
AULA 6, 7 & 8 - BARROCO
Contexto Histórico:
o Capitalismo mercantil;
o Formação de Estados Nacionais;
o Colonização a partir da Península ibérica-portuguesa;
o Aliança entre Reis e burguesia;
o Reforma Protestante x Contrareforma.
Aspectos centrais:
1. A arte da Contrarreforma: é uma arte religiosa, sacra, eclesiástica
identificada com os valores da Igreja católica.
2. Arte do conflito: a forte presença do contraste, das contradições, dos
antagonismos, do desequilíbrio, da desarmonia;
3. Dualismo: o homem barroco (burguês em crise) se encontra num
dilacerante dilema. A divisão entre uma postura renascentista e uma postura
medieval
Postura Valores
caráter Bens
celestiais Perdão Salvação
Medieval teocêntrico
(Deus)
espirituais
A Linguagem Barroca
O Sistema Literário
Quando a atividade dos escritores de um dado período se integra em tal sistema, ocorre
outro elemento decisivo: a formação da continuidade literária, – espécie de
transmissão da tocha entre corredores, que assegura no tempo o movimento conjunto,
definindo os lineamentos de um todo. É uma tradição, no sentido completo do termo, isto
é, transmissão de algo entre os homens, e o conjunto de elementos transmitidos,
formando padrões que se impõem ao pensamento ou ao comportamento, e aos quais
somos obrigados a nos referir, para aceitar ou rejeitar. Sem esta tradição não há
literatura, como fenômeno de civilização (CANDIDO, 2014, p.25-26).
Literatura Brasileira
Era Colonial: Literatura Transplantada
Era Nacional: Busca da Identidade nacional
1. Fase Romântica: Afirmação da Identidade nacional visão idealizada e ufanista
2. Fase Modernista: posição crítica e irônica da realidade discussão da ideia de pátria
Era Movimento
Tipo Literário Marco Inicial Principais Autores e Obras
Literária Literário
Literatura
José de Anchieta [Ilhas Canárias]
Informativa, 1500[século XVI]/
Quinhentismo Carta (Pero Vaz de Caminha)
Jesuítica ou
Era catequética
Colonial 1601 [século Gregório de Matos [BA]
Seiscentismo Barroco
XVII/XVIII] Prosopopeia (Bento Teixeira)
Arcadismo/ 1768 [Século
Setecentismo Obras, Cláudio Manoel Costa [MG]
neoclassicismo XVIII]
Suspiros poéticos e saudades, Gonçalves
Romantismo Romântico 1836
de Magalhães
Realismo, Realismo Memórias Póstumas de Brás Cubas,
Naturalismo e Naturalismo 1881 Machado de Assis
Parnasianismo parnasianismo O Mulato, Aluísio de Azevedo
Simbolismo Simbolismo 1893 Missal e Broquéis, Cruz e Souza
Pré- Pré-
1902 Os Sertões, Euclides da Cunha
modernismo modernismo
Era
1922 [Semana da Macunaíma, Mário de Andrade;
Nacional 1ª geração
Arte Moderna] Oswald de Andrade; Manuel Bandeira
Graciliano Ramos; Jorge Amado; Rachel
2ª geração 1930
Modernismo de Queiroz e José Lins do Rego
Laços de Família, Clarice Lispector;
3ª geração [de
1945 Grande Sertão: veredas, Guimarães Rosa;
45]
Vida e Morte Severina, J. Cabral de Melo N.
Pós-
Concretismo 1950/1956
Modernismo
TROVADORISMO
Idade Média.
Cantigas (poesias acompanhadas de música e cantadas pelos trovadores)
Cantigas líricas (de amor ou de amigo) e cantigas satíricas (de escárnio ou
de maldizer).
HUMANISMO
Poesia Palaciana (mais elaborada do que as cantigas).
Gil Vicente (teatro moralizante).
Fernão Lopes (crônicas que retratavam a sociedade da época).
CLASSICISMO
Renascimento. Antropocentrismo (valorização do homem), Racionalismo
(valorização da razão), valorização das artes clássicas (volta à antiga cultura grega
e romana), paganismo (elementos mitológicos da cultura antiga, como os deuses
gregos).
Os Lusíadas (Camões): poema épico, valorização do homem (que é capaz de
desbravar o mar e ir além), universalismo (conquista do mundo), paganismo
(deuses e figuras mitológicas influenciam na aventura). Os portugueses são vistos
como heróis (por causa da Expansão Marítima).
QUINHENTISMO
Grandes Navegações. Descobrimento do Brasil.
Literatura de Informação (A Carta de Caminha) e Literatura de
Catequese (padre José de Anchieta).
BARROCO
Oposições , conflitos, dualidades (fé x razão, corpo x alma, pecado x virtude, vida
x morte).
Cultismo (linguagem complexa, jogo de palavras, inversões, excesso de metáforas e
de figuras de linguagem e vocabulário complicado) e Conceptismo (jogo de ideias,
raciocínio lógico).
Autores: Gregório de Matos (Boca do Inferno) e padre Antônio Vieira.
ARCADISMO
Equilíbrio e simplicidade. Predomínio da razão sobre a emoção
"Fugere urbem" (a cidade é um ambiente ruim), preferência pela natureza (ambiente
bucólico e pastoril), "carpe diem" (aproveitar o tempo).
ROMANTISMO
Indianismo: independência do Brasil, identidade nacional, patriotismo,
nacionalismo. O índio e a natureza são símbolos nacionais.
Ultrarromantismo: pessimismo profundo, depressão, saudosismo, individualismo,
frustrações. Geração "Mal do Século".
Condoreirismo: questão social. Castro Alves ("Poeta dos Escravos")
REALISMO
Mundo visto de maneira realista, tal como ele realmente é.
Crítica ao comportamento social da época (burguesia, clero, adultério)
Análise psicológica dos personagens
Machado de Assis (destaque).
NATURALISMO
O homem é um objeto de estudo.
Observação, experiência e descrição dos fatos.
Linguagem científica.
Raul Pompeia (autor de O Ateneu) e Aluísio de Azevedo (autor de O Cortiço e de O
Mulato).
PARNASIANISMO
Vocabulário rebuscado, busca pela perfeição poética.
"Arte pela arte".
Linguagem objetiva e descritiva. Olavo Bilac.
SIMBOLISMO
Subjetivismo, mergulho no "eu", subconsciência, misticismo (cosmos e
espiritualidade), explicação da realidade por meio de símbolos (metáforas,
imagens).
PRÉ-MODERNISMO
Transição entre o estilo literário conservador (século XIX) e o estilo literário
moderno (século XX).
Oscilação entre esses dois estilos.
MODERNISMO
Início com a Semana de Arte Moderna.
1ª Geração (1922 - 1930): linguagem coloquial e livre (poesia sem rimas nem
métrica, totalmente livre e despreocupada com a gramática), com temas inspirados
no cotidiano das pessoas. Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
2ª Geração (1930 - 1945): prosa regionalista. A linguagem usada nos livros possui
as características de suas regiões. Graciliano Ramos (autor de Vidas Secas), Jorge
Amado (autor de Capitães de Areia), Rachel de Queiroz (autora de O Quinze) e José
Lins do Rego (autor de Fogo Morto). Poetas: Carlos Drummond de Andrade, Cecília
Meireles e Vinícius de Moraes.
3º Geração (1945 - 1960): Os romances urbanos, regionalistas e intimistas. Clarice
Lispector (autora de Laços de Família), Guimarães Rosa (autor de Grande Sertão
Veredas), João Cabral de Melo Neto (autor de Morte e Vida Severina), Nelson
Rodrigues (no teatro).
Periodização da Literatura Francesa
Periodização da Literatura Inglesa
British Literary Periods
The Eight Periods of American Literature
Period Ages Books Main Authors
Late 1500s-1620 Native American &
Age of Exploration
1620-1720 The Puritan Age
The Age of
Enlightenment
1820-1865 The Romantic Age
1865-1895 The Age of Realism
1895-1920 The Age of Naturalism
1920-1945 The Age of
Disillusionment
1945 - Present The Age of Anxiety
American Literary Periods
World Literary Periods and Movements
História da Arte - Linha do Tempo
5.000.000 a 3200 a.C. 3200 a.C. ao séc. IV d.C. Séc. IV d.C. ao XIV Séc. XIV ao XIX Séc. XIX até 1950 A partir de 1950
PRÉ- HISTÓRIA ANTIGÜIDADE ARTE MEDIEVAL ARTE MODERNA ARTE PÓS- MODERNA ARTE
CONTEMPORÂNEA
- Paleolítico -Aparecimento da escrita -Deus centro do RENASCIMENTO: ARTE ACADÊMICA IMPRESSIONISMO: DADAÍSMO: Pintura
–Neolítico que sucede até a queda do universo; (Perfeição a partir da arte Clássica) Pintura baseada nas irracional, sem sentido,
-Idade dos Metais; império romano. Período -Arte distante do -Do teocentrismo Medieval o homem diversas variações da cor debochada, satírica.
-Primeiras das grandes civilizações, povo, direcionada avança para o humanismo e coloca- se da luz. Pintavam ao ar Reflete um espírito de
manifestações como a Mesopotâmia, para os nobres e como centro do universo. livre, procurando fixar em insatisfação e tédio, pois
artísticas, pinturas Egito, Grécia, e Roma. a religião -Descobre que existem outros povos que suas telas a luminosidade surgiu num período de
e gravuras Mesopotâmia: Arte Bizantina: habitam o planeta; e a atmosfera do saturação cultural.
encontradas nas Construções em adobes mosaico -Surge a renovação artística e cultural. ambiente. Desordem dúvida
paredes das (tijolo preparado com argila Românica: uso de -Os artistas voltam a estudar o corpo Artistas: Manet, Monet, improvisação.
cavernas, dança e crua e secado ao sol); rosáceas para humano, procurando perfeição e harmonia Cézanne, Degas, Renoir. Artista: Duchamp
música, Também outros povos se facilitar a das formas, buscando inspiração nos
instrumentos desenvolviam ao mesmo iluminação Greco-Romanos: esculturas como a Pietá EXPRESSIONISMO: Surge FUTURISMO: Pintura
musicais. tempo. (Pirâmides Quéops, interna dos de Miguel Ângelo Buonarotti, Giotto é o em oposição ao dinâmica, vertiginosa,
Quéfren e Miquerinos) templos; percursor do renascimento, mas Leonardo impressionismo e reflete a compatível com a
Egípcio- Góticos: da Vinci é considerado um dos maiores angústia e a instabilidade velocidade da era da
Grande civilização.Povo teocentrismo gênios da humanidade. do período entre a máquina. Usam formas
excessivamente religioso e atingiu seu primeira e segunda Guerra geométricas para dar
místico, toda sua vida girava apogeu, toda a BARROCO: Mundial. Pintura movimento.
em torno da crença de que vida do homem -Foi utilizada em relação a arte porque os deformada de imagens e Artista: Duchamp
a alma voltaria a habitar o deveria ser artistas não observam mais as rígidas da realidade, emocional,
mesmo corpo. voltada para o regras estabelecidas no renascimento. sentimental, utilizando OP ART: Propõe
Monumentos funerários, aspecto religioso -No Barroco predomina o aspecto temas como o amor, o participação ativa do
religiosos. Lei do e as igrejas emocional, juntamente com o sentimento ódio, a miséria, o medo, a contemplador na obra.
frontalidade. deveriam tornar- religioso. solidão, a prostituição e Criação em série,
Grécia: se amplas e mais -Abundância de detalhes, violentos outros. simboliza o mundo
Basicamente ligada aos altas. contrastes de luz e sombra. Artistas: Van Gogh, Munch precário.
templos (Colunas Dórica, ROCOCÓ: Artista: Vassarely.
Jônica e Coríntia). -É graça elegância, erotismo e inspiração FOVISMO: Deformadores
-Buscavam no homem e na mundana. de imagens da realidade POP ART: Evidencia o
vida inspiração (padrão de -Os pintores deste estilo usam pinceladas por isso em suas telas não cotidiano, o comum.
beleza). rápidas, leves e delicadas. produzem sentimentos, Exagero de formas para
-Uso da figura geométrica -O desenho é decorativo. mas simplesmente chamar atenção.
ou cenas mitológicas. -As cores são claras e luminosas. sensações, impulsos vitais. Expressão do vulgarismo
-Nus femininos. É uma pintura que agride americano valorizando
-Teatro (arena). ARTE NEOCLÁSSICA: por suas cores fortes e produtos fabricados e
-Tendência artística e literária que surgiu quentes. O desenho e a consumidos em massa.
Romanos- em contraposição as idéias do Barroco e do forma estão em segundo Artista: Warhol
-Construções mais típicas Rococó. plano.
são templos, basílicas, -Este estilo representa a restauração ou Artista: Matisse ARTE CONCEITUAL
circos, teatros, anfiteatros, reconstrução das formas artísticas da VIDEOARTE
e aquedutos; Antigüidade Clássica e Greco – Romana. CUBISMO: Simplificação e PERFORMANCE
-Decoração de paredes geometrização da forma. INSTALAÇÕES
-Retratos. ROMANTISMO: Abandono da terceira
-Há a valorização do exótico, do pitoresco, dimensão. Trata as formas
do fantástico e do aventuroso. como se fossem cones,
-Delacroix é o expoente máximo da pintura esferas e cilindros.
romântica. Artistas: Pablo Picasso,
-Alto relevo, liberdade de Mondrian.
composição,exuberância de cor vermelho,
contraste de luz e sombra, pinceladas ABSTRACIONISMO: É uma
livres. pintura cuja forma não
possui qualquer relação
REALISMO: com as imagens ou
-Surgiu contrapondo a idéia do aparências da realidade
romantismo. exterior.
-O avanço tecnológico fez com que os Artista: Kandinsk,
homens se voltassem para o real, concreto, Mondrian, Paul Klee,
o científico, o objetivo. Começa a surgir Duchamp.
grandes edifícios de ferro, concreto e vidro,
muito aço. SURREALISMO: Sem
-desaparecem das pinturas os santos, preocupação estética ou
histórias e literários. moral baseia-se
-O pintor só pinta o que viu e o que está inteiramente no comando
vendo. do subconsciente.
-Artista: Rodin Baseado no valores do
sonho e suas associações.
Artistas: Dali, Miro,
Picasso.
XVIe SIECLE XVIIe SIECLE XVIIIe SIECLE
• explorer l’univers de la magie, du rêve et de • combattre les illusions, qui donnent • faire du roman un laboratoire de formes
Objectifs la folie une image idéalisée de l’homme d’écriture nouvelles
• combattre la censure exercée par la morale • mettre en évidence l’absurdité de la • créer nouveaux personnages : anonymes
et la raison condition humaine et impersonnels
• célébrer l’intensité de l’amour fou, source de • montrer les limites du langage dans • restituer la pensée à travers le chemine-
création la communication ment de la conscience
Procédés - écriture automatique qui consiste à écrire - jeux sur le langage : jeux de mots, Clichés, - description objective, froide & précise
d’écriture sous la dictée de l’inconscient humour noir, dérision - déconstruction de la chronologie, trouée
- jeu sur les mots, association libre.. - mélange registre comique & tragique Par les jeux de la mémoire
- métaphores : rapprochement de réalités - effets de rupture dans les dialogues - la répétition et la variation des mêmes
éloignées Scènes, mises en série
Breton et Soupault (Les Champs magnéti- Sartre (La Nausée,1938 ; Huis Clos, Robbe-Grillet (Les Gommes,1953);Butor
ques, 1919) ; Eluard (L’amour la poésie, 1944) ; Camus (L’étranger, 1942) ;
Ecrivains & (La Modification, 1957) ; Sarraute (Le
1929) ; Aragon (Le Paysan de Paris, 1926) Ionesco (La cantatrice chauve, 1950 ; Planétarium, 1959) ; Duras (Le Ravisse-
œuvres Breton (Nadja, 1928) ; Desnos (Corps et Le roi se meurt, 1962) ;Beckett (En Ment de Lol V. Stein, 1964)
Biens (1930)
attendant Godot, 1953) ; Adamov
(Le ping-pong, 1955)
AULA 9