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Estudar as dinamicas que acontecem nos espacos publicos, nao apenas na arquitetura, mas focar nos
usos dos espacos. Tudo que passa das praticas que a arquitetura impoe, é entendida como
transgressora. Praticas que atualizam os espaços. Corpos como potencias desviantes, disruptivas,
criativas. Potencias, possibilidades, nao necessarimanete exercem essas potencias.
Colocação de um presente contínuo, que reverbera, afeta. E a culpa instaura um passado, sendo o nós
quem compõe nossas práticas pessoais que não queremos praticar. A culpa causa um “tenho que fazer”
e queremos “continuar o que já estamos fazendo” de maneira responsável.
Contradição – dois dizeres: os das palavras e das práticas. Que andam paralelos, e não se encontram,
então não há contradição. Então seria uma dupladição, que nao permite o encontro entre diferenças.
O ideal não é criar os questionamentos, mas propor os questionamento para quem vê, a partir da
substituição de dupladições para contradições.
Abismo entre o que praticamos como espaço público, mas são vistos como espaços privados. Os usos
dos espaços, tem a ver com contextos espaciais e temporais. Os usos, os corpos, as vezes são os que
expulsam outros. Como um corpo de classe média, silenciosamente, afasta outro de classe baixa, por
exemplo?
O limite entre o bom e o mal depende de julgamento, a definicao do “outro”, sem isso não tem limites
dentro e fora. É preciso observar como compomos, para então descompor.
Cartografar o fator humano: separacoes. Cercas vivas (arbustos), orlas nas praias, etc
Qualidade do publico: includente, compartilhado. Privado: excludente. Íntimo: nem agrega, nem
exclue, apenas não convida.
Agambem – sagrado: aquilo que foi tirado do uso comum das pessoas. Profano: aquilo que foi devolvido
ao uso comum das pessoas. Processo de sacralizacao, tira do Público o que é dele.
Outros tipos de uso. Ocupar o espaço é visto quando errado quando desvia das normas que seguimos.
Que quem tem moradia, banheiro, etc. estranha quando o espaço público é usado de formas diferentes.