Você está na página 1de 26

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS

INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO


Bernardo PARÁ
N. Moraes Neto
INSTITUTO DE TECNOLOGIA

MONITORAMENTO
DE ESTRUTURAS
Bernardo N. Moraes Neto

Apoio:
1/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

S U M Á R I O

1. Introdução
2. Estruturas
3. Elementos estruturais
4. Monitoramento
5. Aplicações práticas

Apoio:
2/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

1. INTRODUÇÃO
● As construções civis são onipresentes em uma sociedade, independentemente de
cultura, religião, localização geográfica e desenvolvimento econômico;

Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Belém-PA b) São Paulo
Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
c) Tóquio d) New York
Apoio:
3/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

1. INTRODUÇÃO
● Um projeto estrutural acertado visa, dentre vários aspectos, a qualidade da
construção, a durabilidade e a segurança;
● As estruturas mais seguras e duráveis são, frequentemente, as gerenciadas
apropriadamente. Nesse contexto, o monitoramento exerce, na maioria das vezes, uma
função essencial;

Fonte: Desconhecida

a) Monitoramento de uma ponte

Fonte: Desconhecida
Fonte: Desconhecida

b) Monitoramento de uma ponte c) Monitoramento de uma ponte

Apoio:
4/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

1. INTRODUÇÃO
● Os dados registrados em um monitoramento são usados para otimizar a operação de
uma estrutura, auxiliar os serviços de manutenção ou reparo e, inclusive, amparar
quanto à necessidade de substituir um elemento estrutural;
● O monitoramento de uma estrutura em condições reais e em laboratório ajuda no
entendimento do seu comportamento e auxilia o avanço dos critérios de projeto, o
que favorece as futuras construções.

Fonte: MORAES NETO (2013)

Fonte: MORAES NETO (2013)


a) Monitoramento do deslocamento em lajes b) Monitoramento da deformação (compressão) em lajes

Apoio:
5/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

1. INTRODUÇÃO

Fonte: MOUSSA (2017)

Fonte: SANTOS (2009)


a) Monitoramento do deslocamento em vigas

b) Monitoramento do deslocamento em pilares

Apoio:
6/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

2. ESTRUTURAS
● O concreto é o material de construção mais utilizado na engenharia civil.

Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Edificações b) Pontes
Fonte: Desconhecida

c) Barragens d) Cascas
Apoio:
7/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

2. ESTRUTURAS

Fonte: Desconhecida
b) Treliças
Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Reservatórios c) Tuneis

Apoio:
8/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

2. ESTRUTURAS
● Manifestações patológicas:

Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Estrutura de uma edificação b) Estrutura do corpo humano

Estrutura = Esqueleto
Armadura = Musculatura
Revestimento = Pele
Instalação hidrosanitária/elétrica = Sistema circulatório/nervoso/digestivo

Apoio:
9/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Lajes:

Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Maciça b) Nervurada
Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
c) Pré-fabricada d) Bubbledeck
Apoio:
10/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Vigas:

Fonte: Desconhecida
a) Isostática

Apoio:
11/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Vigas:

Fonte: Desconhecida
a) Contínua

Apoio:
12/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Vigas:

Fonte: Desconhecida
a) Balanço

Apoio:
13/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Pilares:

Fonte: Desconhecida
a) Curto

Apoio:
14/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

3. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
● Pilares:

Fonte: Desconhecida
a) Esbelto

Apoio:
15/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● O monitoramento de uma estrutura envolve o registro de parâmetros (físicos,
mecânicos, químicos, entre outros) ao longo do tempo;
● Os sensores são os componentes responsáveis pelo registro dos parâmetros;

Fonte: Desconhecida
Fonte: Desconhecida

a) Strain gauge (extensômetros) b) LVDT (transdutor de deslocamento)

● A finalidade dos sensores é detectar a magnitude do parâmetro monitorado e


transformá-lo em uma informação transportável, por exemplo, pulso elétrico;

Apoio:
16/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● Os sensores podem ser discretos ou contínuos;

Fonte: Desconhecida Fonte: Desconhecida

a) Discreto b) Contínuo

● Uma estrutura pode ser avaliada de diferentes maneiras. Sendo assim, duas classes
de monitoramento são apresentadas: estático e dinâmico;

NOTA: Algumas vezes a literatura aponta a análise modal (análise dinâmica) como a terceira classe de
monitoramento.

Apoio:
17/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● O monitoramento pode ser sobre o material ou o elemento estrutural.

Fonte: MORAES NETO (2013)

Fonte: MORAES NETO (2013)


a) Monitoramento do deslocamento do concreto flexionado c) Monitoramento da deformação (compressão) em lajes
Fonte: MORAES NETO (2013)

Fonte: MORAES NETO (2013)


b) Monitoramento da tenacidade do concreto flexionado d) Monitoramento do deslocamento em lajes

Apoio:
18/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● LVDT (Linear Variable Differential Transformer), Transdutor de Deslocamento, é um
transdutor para medição de deslocamento linear;

● O funcionamento de um LVDT é baseado em três bobinas e um núcleo cilíndrico de


material ferromagnético de alta permeabilidade;

Bobina primária
Bobina secundária Bobina secundária

Fonte: Desconhecida
Fonte: Desconhecida
Núcleo Isolamento elétrico
a) LVDT b) Esquema de um LVDT

● O sinal de saída de um LVDT é um sinal linear, proporcional ao deslocamento do


núcleo, que está fixado ou em contato com o que se deseja medir.

Apoio:
19/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO

Fonte: Desconhecida

a) Deslocamento de vigas

Fonte: SANTOS (2009)


b) Deslocamento de pilares

Apoio:
20/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● Extensômetro (Strain Gauge) é um transdutor capaz de medir deformações
mecânicas em sólidos;
● O extensômetro é um bipolo de resistência nominal, cuja resistência é alterada
quando o corpo sólido monitorado é deformado;
Comprimento da base
Comprimento da grade
Largura da grade
Largura da base

Fonte: MORAES NETO (2013)


Base Terminais do
extensômetro

a) Esquema de um extensômetro b) Monitoramento da deformação (compressão) em lajes

● Um extensômetro típico apresenta formato de grade, com apenas um fio


percorrendo em ziguezague o caminho entre os terminais.

Apoio:
21/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● Uma célula de carga é um transdutor que criar um sinal elétrico cuja magnitude é
diretamente proporcional à força aplicada;
● A força é medida de forma indireta, correspondendo à resposta (reação) de um sólido
à aplicação da carga;

● As células de cargas podem ser hidráulicas, pneumáticas e com extensômetros;


Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida

Fonte: Desconhecida
a) Célula de carga hidráulica b) Célula de carga pneumática c) Célula de carga com extensômetro

Apoio:
22/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● Exemplos de aplicação de célula de carga:

Célula de carga

Célula de carga

Fonte: MORAES NETO (2013)


Fonte: MORAES NETO (2013)

b) Célula de carga sob uma laje

a) Sistema de carregamento

Apoio:
23/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

4. MONITORAMENTO
● Exemplos de aplicação de célula de carga:

Fonte: SANTOS (2009)


Fonte: MOUSSA (2017)

b) Célula de carga sobre uma viga

a) Célula de carga sobre um pilar

Apoio:
24/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

5. APLICAÇÕES PRÁTICAS
● Atividade discutida em sala de aula.

Apoio:
25/26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
INSTITUTO DE TECNOLOGIA Bernardo N. Moraes Neto

O B R I G A D O !

Apoio:
26/26

Você também pode gostar