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Educação especial e inclusiva

A educação é um direito básico, comum a todos


os cidadãos. Inclusive os portadores de
necessidades especiais. Entender o que é a
educação especial e inclusiva é essencial para
quem deseja trabalhar em uma escola
especializada ou que seja inclusiva.
Pensando nisso, preparamos esse texto para
que você entenda qual a diferença entre
educação especial e inclusiva.

Existe diferença entre educação especial e


educação inclusiva?

Sim. Educação especial e inclusiva são


modalidades diferentes. A educação especial
utiliza de ferramentas didáticas e pedagógicas
específicas para atender às limitações da criança
com necessidades especiais, sejam elas físicas
ou cognitivas. Ela não possui um papel integrador
do aluno com a sociedade, sendo aplicada fora do
ambiente da educação regular, em escolas ou
centros especializados no atendimento a essas
crianças.
Já a educação inclusiva é um sistema
educacional misto, onde se alia a educação
regular com a educação especial.
Nesse contexto, os alunos com necessidades
especiais são integrados aos demais alunos no
ambiente escolar comum.

Existe um plano nacional para a educação


especial e inclusiva?

O Plano Nacional de Educação (PNE), é o


documento do MEC que determina diretrizes, metas
e estratégias para a política educacional.
Atualmente, está em vigência o plano estabelecido
de 2014 a 2024. Nesse plano, está prevista a
política de educação especial e inclusiva.A meta de
número 4 do PNE estabelece o acesso à Educação
Básica e ao atendimento educacional especializado
para toda a população de 4 a 17 anos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação.
Segundo o MEC, até pouco tempo atrás existia
uma indiferença com o tema, por isso, não existem
dados suficientes para a elaboração de um
parâmetro de monitoramento dessa meta. Porém,
nos últimos anos houve um aumento na taxa de
matrículas de alunos com necessidades especiais
em escolas comuns em relação às matrículas em
escolas exclusivas.
O indicador do MEC mostra que entre 2007 e
2017, houve um aumento de 37,3% de matrículas
em classes comuns.
2017, houve um aumento de 37,3% de matrículas
em classes comuns.
Além disso, os dados do Plano Nacional de
Educação, mostra que em 2017 a maior parte das
matrículas de alunos especiais da rede pública se
concentra em classes comuns (95%), enquanto na
rede privada a maior parte das matrículas se
concentra em escolas exclusivas (67,6%).

Qualquer escola deve estar preparada para


receber um aluno especial?

Agora que entendemos a principal diferença entre


educação especial e inclusiva, precisamos entender
se qualquer escola de ensino regular pode ou deve
receber alunos com necessidades especiais.No
Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais da
Educação (9.394/96), de 1996, assegura a todas as
crianças com necessidades especiais, o direito
constitucional de educação pública e gratuita.
Segundo o MEC, qualquer escola, seja ela pública
ou particular, que negar matrícula a um aluno com
deficiência comete crime punível com reclusão de 1
a 4 anos (Art. 8º da Lei nº 7.853/89).
Para receber esses alunos a escola não precisa
obter nenhuma licença da Secretaria da Educação,
porém, ela precisa estar preparada. Além de
professores capacitados e treinados para lidar com
as limitações das crianças, é necessário adaptações
na estrutura física.
as limitações das crianças, é necessário adaptações
na estrutura física.
A escola também precisa dispor de tecnologias
que permitam a integração dos alunos com
necessidades especiais e o apoio de um grupo de
profissionais que possam proporcionar um processo
educacional de formação integral, como educadores
físicos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos,
terapeutas ocupacionais e psicopedagogos.
As adequações estruturais, de materiais e
treinamento da equipe estão previstos no Decreto nº
7.611, de 17 de novembro de 2011.

Quais são as “deficiências” atendidas pelo


estado/município?

Levando em consideração o que citamos acima,


as escolas precisam atender e matricular alunos que
possuam Altas Habilidades e Superdotação,
Deficiência Intelectual e Múltiplas Deficiências,
Surdez, Deficiência Física e Neuromotora,
Deficiência Visual, Transtornos Globais do
Desenvolvimento.

Quais são as melhores práticas da área?

Só aceitar o aluno e o colocar dentro da sala de


aula não caracteriza inclusão. O professor e demais
colegas precisam estar integrados ao aluno e
trabalhando juntos para o desenvolvimento integral
da criança com necessidade.
A Educação Inclusiva colocada em prática se
baseia em considerar a deficiência de um aluno
como uma das muitas características diferentes que
cada um deles apresenta.Estudos recentes
demonstraram que a convivência de alunos com
necessidades especiais e alunos que não
apresentam nenhuma limitação, é benéfica para os
dois lados. A Educação Inclusiva ajuda a construir
uma sociedade que sabe respeitar as diferenças, os
alunos incluídos são mais propensos a pertencer a
um grupo de amizades ou viver de forma mais
independente, trabalhando ou ingressando no
ensino superior. Além disso, as pesquisas mostram
que esses alunos desenvolvem habilidades em
matemática e leitura mais apuradas e são menos
propensos a mostrar problemas comportamentais,
se comparados aos alunos que não frequentam
escolas inclusivas.

Como me preparar para receber alunos


especiais?

Concluir um curso superior de licenciatura não é o


suficiente para receber alunos com necessidades
especiais na sala de aula. O professor precisa
conhecer os tipos de deficiências e como lidar com
as características individuais de cada uma delas.
Para isso, é imprescindível que o educador se espe-
cialize e se atualize com frequência, para garantir
uma educação de qualidade a todos os alunos.
A pós-graduação educação especial e inclusiva
EAD é uma opção para o professor que quer
agregar conhecimento sobre esse assunto.

Educação Especial e Inclusiva da São Luís

A Pós-Graduação em Educação Especial e


Inclusiva a distância é uma opção que irá fazer
grande diferença não só no seu salário como
também no que diz respeito a agregar conhecimento
para a sua carreira.O principal objetivo do curso do
EAD Pleno São Luís é proporcionar um
aprofundamento teórico que proporcione a prática
pedagógica dos profissionais envolvidos no trabalho
com o aluno portador de necessidades especiais.
Além disso, o docente agrega uma visão mais
abrangente em relação à inclusão da pessoa com
necessidades especiais no ensino regular.
Outro fator determinante na escolha entre fazer
ou não uma pós-graduação é o critério financeiro.
Uma pesquisa recente, realizada com cerca de dois
milhões de profissionais, em 4.063 cidades do
Brasil, mostrou que, dependendo do cargo, ter uma
pós-graduação pode significar um aumento de até
53,7% no salário.
O EAD Pleno São Luís é referência quando o
assunto é Educação a Distância. Todos os cursos
são credenciados pelo MEC, com polos presentes
em grande parte do território nacional. A São Luís
ainda conta com uma metodologia de estudos
flexível, com materiais físicos e virtuais,
possibilitando ao aluno escolher a melhor forma de
estudar, se adequando a sua disponibilidade de
local e horário. E não é só isso! O corpo docente é
altamente qualificado e os preços dos cursos são
totalmente acessíveis.

O que posso esperar em um curso de Pós-


Graduação em Educação Especial e Inclusiva?

O curso de Pós-Graduação EAD Pleno em


Educação Especial e Inclusiva da São Luís é o mais
completo do mercado. Ele abrange todos os
conteúdos que o profissional precisa para
desenvolver um trabalho de qualidade em sala de
aula, garantindo a qualidade da inclusão do aluno
especial.
A pós-graduação é composta por 600 horas de
duração e oferece ao docente os seguintes
conteúdos:

· Formação Docente para a Diversidade;

· Novos Caminhos para Profissionais da Educação;

· Diversidade na Aprendizagem de Pessoas com


Necessidades Especiais;

· Deficiência Intelectual, Física E Psicomotora;

· Deficiência Visual, Auditiva e Surdocegueira;

· Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e


Altas Habilidades;

· Fundamentos da Educação Especial;

· Metodologia do Ensino da Educação Especial;

· Tecnologia Assistiva;

· Comunicação Alternativa;
O EAD Pleno São Luís possui em sua grade
diversos outros cursos de pós-graduação que focam
no atendimento de alunos especiais. Eles são ideias
para quem deseja se especializar em uma área
específica ou obter mais de um título de
especialização.

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