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GEOTÉCNICA
__________________________________________________________
Londrina
2006
CAMILA DE FÁTIMA REZENDE
GEOTÉCNICA
GEOTÉCNICA
COMISSÃO EXAMINADORA
Campos
Campos
Agradeço, inicialmente, aos meus pais pela paciência, amor e carinho sempre
demonstrados.
Aos meus eternos amigos Priscila, Kelly e Eduardo, com quem dividi os trabalhos, as
angústias e os estudos nestes últimos anos; tendo a certeza de que a vida nos
Agradeço também aos meus amigos Murilo, Cristiane e Inês, aos meus irmãos,
minha vida.
RESUMO
Figura 2 – CEEG...................................................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO....................................................................................01
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................02
3. MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................12
3.2 MÉTODOS...........................................................................................................15
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................52
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................53
1
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Solo não saturado é aquele que possui seus vazios preenchidos por
água e ar; comum em regiões áridas, semi-áridas e tropicais. Há alguns anos o
estudo deste tipo de solo vem crescendo, pois os conceitos e modelos utilizados na
mecânica dos solos eram baseados em solos secos ou saturados, o que não retrata
a situação das regiões citadas (TEIXEIRA, 1994).
2.5.1 Atrito
2.5.2 Coesão
a.1. Ensaio triaxial não drenado, ou ensaio rápido (UU) – este não
permite a dissipação de pressão neutra durante a aplicação das
tensões confinantes (σ3) e nem durante o cisalhamento do corpo de
10
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.2 Métodos
3.2.2 Justificativa
1. Equipamentos:
• Fogareiro a gás;
• Parafina;
• Estopa ou talagarças;
• Etiquetas.
2. Procedimento:
1. Equipamentos:
• Câmara triaxial;
• Painel de medidas;
• Estufa;
2. Procedimento:
porosas
4 RESULTADOS E ANÁLISE
300 kPa
y = 20,25x + 25,857
Tensão de pré-adensamento
R2 = 0,9056
250 kPa
200 kPa
σ
(kPa)
150 kPa
Linear (s)
100 kPa
50 kPa
0 kPa
0m 5m 10 m 15 m
profundidade (m)
Gráfico 1 – Tensão de Pré-adensamento x Profundidade
4.1 Profundidade de 1 m
Tabela 2 – Resultados 1 m
σ3 σ τ
tensões
sxσ
1400
1200
y = 0,6802x + 120,5
1000
R2 = 0,988
s (kPa)
800
600
400
200
0 σ (kPa)
0 500 1000 1500 2000 2500
2500
σ 1 -σ 3 x ε (%)
2000
1500
σ 1 -σ 3
1000
500
0
0 5 10 15 20 25 30
ε (%)
50 kPa 100 kPa 300 kPa
q x p'
1200
1000
800
600
q
400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
4.2 Profundidade de 5 m
Tabela 3 – Resultados 5 m
σ3 σ τ
tensões
1400 sxσ
1200 y = 1,1231x + 46,411
R2 = 0,9976
1000
800
s (kPa)
600
400
200
0 σ (kPa)
2500
σ 1 -σ 3 x ε (%)
2000
1500
σ 1 -σ 3
1000
500
0
0 5 10 15 20 25 30
ε (%)
50 kPa 100 kPa 300 kPa
q x p'
1200
1000
800
600
q 400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
4.3 Profundidade de 8 m
Tabela 4 – Resultados 8 m
σ3 σ τ
tensões
1400 sxσ
1200
y = 0,9007x + 35,433
1000 R2 = 0,9977
800
s (kPa)
600
400
200
0 σ (kPa)
0 500 1000 1500 2000 2500
2500
σ 1 -σ 3 x ε (%)
2000
1500
σ 1 -σ 3
1000
500
0
0 5 10 15 20 25 30
ε (%)
50 kPa 100 kPa 300 kPa
q x p'
1200
1000
800
600
q
400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
4.4 Profundidade de 11 m
Tabela 5 – Resultados 11 m
σ3 σ τ
tensões
1400 sxσ
1200
s (kPa)
600
400
200
0 σ (kPa)
0 500 1000 1500 2000 2500
2500
σ 1 -σ 3 x ε (%)
2000
1500
σ 1 -σ 3
1000
500
0
0 5 10 15 20 25 30
ε (%)
50 kPa 100 kPa 300 kPa
q x p'
1200
1000
800
600
q 400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
120
y = -4,4384x + 84,74
y = -0,1607x3 + 4,8571x2 - 41,411x + 138,71
R2 = 0,3545
80
60
40 Seqüência1
20 Linear
(Seqüência1)
0 Polinômio
0m 5m 10 m 15 m (Seqüência1)
Profundidade (m)
Gráfico 14 – c x Profundidade
40º Seqüência1
30º Linear
φ
0º
0m 5m 10 m 15 m
profundidade (m)
Gráfico 15 - φ x Profundidade
0
0m 5m 10 m 15 m
profundidade (m)
Gráfico 16 – s x Profundidade
2,5
y = 0,0411x + 1,5704
2 R2 = 0,5488
Índice de Vazios
1,5
e
1 Linear (e)
0,5
0
0m 5m 10 m 15 m
Profundidade
Gráfico 17 – e x Profundidade
45
Teor de Umidade %
40,00
w%
30,00
Linear (w%)
20,00
10,00
0,00
0m 5m 10 m 15 m
profundidade (m)
Gráfico 18 – w x Profundidade
17 y = 0,0801x + 13,674
15 R2 = 0,1951
Peso específico (kN/m 3)
13
11
γ
9
3 2
y = -0,0265x + 0,4773x - 2,1721x + 15,621 Linear (g)
7 Polinômio (g)
R2 = 1
5
3
1
0m 5m 10 m 15 m
profundidade (m)
Gráfico 19 – γ x Profundidade
Parâmetros m 1 5 8 11
1 1 1
CPT9 CPT9 CPT9
2 2 2
CPT14 CPT14 CPT14
3 3 3
4 4 4
5 5 5
6 6 6
7 7 7
Prof. (m)
Prof. (m)
Prof. (m)
8 8 8
9 9 9
10 10 10
11 11 11
12 12 12
13 13 13
14 14 14
15 15 15
16 16 16
17 17 17
18 18 18
19 19 19
20 20 20
Gráficos 20,21,22 – Resultados do Ensaio CPT para os poços P 9 e P 14. Fonte: Teixeira et all, 2006
ED (kPa) KD ID
0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 0 5 10 15 20 25
0 0 0
1 1 1
DMT9 DMT9 DMT9
2 2 2
DMT14 DMT14 DMT14
3 3 3
4 4 4
5 5 5
6 6 6
7 7 7
Prof. (m)
Prof. (m)
Prof. (m)
8 8 8
9 9 9
10 10 10
11 11 11
12 12 12
13 13 13
14 14 14
15 15 15
16 16 16
17 17 17
18 18 18
19 19 19
20 20 20
5 CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUENO, Benedito de Souza; VILAR, Orencio Monge. Mecânica dos Solos. Vol. 2.
São Carlos: EESC – USP, 2004.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 2ª ed.
São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
RÖHM, Sérgio Antônio. Solos não saturados – Monografia Geotécnica no4. São
Carlos: EESC – USP, 1997.
TEIXEIRA, Raquel Souza; MIGUEL, M. G.; PINESE, José Paulo Peccinini; BRANCO,
Carlos José Marques da Costa: Caracterização geológico-geotécnica do Campo
Experimental de Engenharia Geotécnica Prof. Saburo Morimoto da Universidade
Estadual de Londrina. I Encontro Geotécnico do Terceiro Planalto Paranaense,
Maringá, PR, v. 1, n. 1, p. 165-182, 2003.