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Santa Casa da Misericórdia de Mirandela

PLANO DE CONTINGÊNCIA
CENTRO DE INFÂNCIA - CRECHE -
“O MIMINHO”

DOENÇA POR CORONAVÍRUS – COVID-19

13/05/ 2020
Santa Casa da Misericórdia de Mirandela
PLANO DE CONTINGÊNCIA – Centro de Infância “O Miminho”
Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................2
2. OBJETIVO..................................................................................................................................................3
3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO............................................................................................................................3
4. O QUE É O CORONAVÍRUS........................................................................................................................3
5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO.....................................................................................................................4
6. MEDIDAS PREVENTIVAS RECOMENDADAS...............................................................................................4
7. MEDIDAS GERAIS......................................................................................................................................5
8. ORGANIZAÇÃO GERAL..............................................................................................................................6
9. CUIDADOS GENÉRICOS NAS ROTINAS COM AS CRIANÇAS.......................................................................6
10. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO...........................................................................................................7
11. DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO.............................................................................................................7
12. ÁREA DE ISOLAMENTO.........................................................................................................................8
13. DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADES.....................................8
14. PROCEDIMENTOS NUM CASO SUSPEITO..............................................................................................9
Anexo I - Fluxograma – Atuação perante a identificação de caso suspeito com sintomas de COVID-19........10
15. CONCLUSÃO.......................................................................................................................................11
ANEXO II – Registo individual em caso de isolamento profilático..................................................................12
ANEXO III – Norma 006/2020 de 26/02/2020................................................................................................13
ANEXO IV – Orientação 025/2020 da DGS......................................................................................................13
ANEXO V – Orientação 014/2020 da DGS.......................................................................................................13
ANEXO VI – GUIÃO ORIENTADOR DAS RESPOSTAS SOCIAIS CRECHE, CRECHE FAMILIAR E AMA..................13

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento apresenta o Plano de Contingência para a Doença por Coronavírus (COVID
- 19), estabelecido pela SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MIRANDELA, fornece informação aos
clientes e trabalhadores da MISERICÓRDIA sobre esta nova doença, sobre as medidas de
prevenção e controlo desta infeção e sobre os procedimentos e medidas a adotar perante a
identificação de casos suspeitos e/ou confirmados.
O Plano de Contingência da Creche “O Miminho” da MISERICÓRDIA para a Doença por Coronavírus
(COVID-19) foi desenvolvido com base nas orientações da Direcção-Geral da Saúde (DGS) e na
melhor evidência científica disponível até ao momento.
Os utentes e trabalhadores da MISERICÓRDIA serão informados sobre a doença por coronavírus
(COVID-19) e sobre as formas de evitar a transmissão através dos meios habituais (afixação de
cartazes nos espaços comuns). Os colaboradores (pessoal docente e não docente) obtiveram
formação online no dia 14 de Maio, pelas 10h e pelas 14h30.
De igual modo, a informação sobre as recomendações e procedimentos estabelecidos no Plano de
Contingência da MISERICÓRDIA para a Doença por Coronavírus (COVID-19) será amplamente
divulgada, através dos meios mais adequados, pelo equipamento.
A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MIRANDELA está comprometida com a proteção da saúde e
a segurança dos seus utentes e trabalhadores, tendo também um papel importante a
desempenhar na limitação do impacto negativo deste surto na comunidade.

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2. OBJETIVO
O presente documento tem por objetivo definir diretrizes de atuação, de forma a mitigar os
efeitos de uma possível contaminação da população da Creche do Centro de Infância “O
Miminho” com o SARS-CoV-2.

3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente plano de contingência aplica-se a toda a população da Creche e terceiros que se
encontrem nas instalações da mesma.
A elaboração deste Plano de Contingência no âmbito da infeção pelo novo Coronavírus
SARS-CoV-2, assim como os procedimentos a adotar, seguiu a informação disponibilizada nas
orientações da DGS, nomeadamente a Norma 006/2020 de 26/02/2020 e Decreto-Lei n.º
135/2013, de 4 de outubro, nas medidas de prevenção e controlo a adotar a Orientação
025/2020 da DGS, relativa à higienização dos espaços respeita a Orientação 014/2020 da DGS
teve ainda em consideração o GUIÃO ORIENTADOR DAS RESPOSTAS SOCIAIS CRECHE, CRECHE
FAMILIAR E AMA do Gabinete da Secretária de Estado da Ação Social .

Toda a informação pode ser atualizada a qualquer momento, tendo em conta a evolução do quadro
epidemiológico da doença.

4. O QUE É O CORONAVÍRUS
O Coronavírus pertence a uma família de vírus que causam infeções respiratórias. Alguns
coronavírus podem causar síndromes respiratórias mais complicadas, como a Síndrome
Respiratória Aguda Grave que ficou conhecida pela sigla SARS, da síndrome em inglês “Severe
Acute Respiratory Syndrome”.
A nova estirpe de coronavírus, foi descoberta em 31/12/2019 após casos registados na China, na
cidade de Wuhan; até à data, nunca tinha sido identificado em humanos. Inicialmente designada
de 2019-nCov, foi posteriormente titulada pelo CoronaVirus Study Group, como SARS-CoV-2.
Rapidamente demonstrou a sua capacidade de transmissão, sendo certa e inevitável a sua
propagação global.

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5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO
Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se:
- Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra);
- Pelo contacto direto com secreções infeciosas;
- Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

6. MEDIDAS PREVENTIVAS RECOMENDADAS


Atualmente não existe vacina contra o COVID-19. A melhor maneira de prevenir a infeção é evitar
a exposição ao vírus. Existem princípios gerais que qualquer pessoa pode seguir para prevenir a
transmissão de vírus respiratórios:
 Lavar as mãos com frequência – com sabão e água, ou esfregar as mãos com gel alcoólico
se não for possível lavar as mãos. Se as mãos estiverem visivelmente sujas, devem ser
usados preferencialmente sabão e água;
 Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel descartável sempre que for necessário
assoar, tossir ou espirrar.
O lenço de papel deverá ser descartado num caixote de lixo e, em seguida, deverão ser
lavadas as mãos. Na ausência de lenços de papel descartável, poder-se-á tossir ou espirrar
para a prega do cotovelo. Nunca se deve tossir nem espirrar para o ar ou para as mãos;
 As pessoas que sintam tosse, febre ou dificuldade respiratória devem permanecer em
casa e não se deslocar para o seu local de trabalho, escolas dos filhos ou estabelecimentos
de saúde;
 As Crianças e os trabalhadores devem lavar / desinfetar as mãos:
 Antes de sair de casa;
 Ao chegar à Creche;
 Após usar a casa de banho;
 Antes das refeições, incluindo lanches;
 Antes de sair da Creche;
 Utilizar um gel alcoólico que contenha pelo menos 60% de álcool se não for possível lavar
as mãos com água e sabão;
 Evitar tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos;
 Limpar e desinfetar frequentemente objetos e superfícies de utilização comum;
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 Em caso de sintomas ou dúvidas contatar a Linha SNS24: 808 24 24 24;


o Não deve deslocar-se diretamente para nenhum estabelecimento de saúde;
 O uso de máscaras de proteção OBRIGATÓRIO para todo o pessoal;
 DEVE GARANTIR-SE QUE EM NENHUMA SITUAÇÃO SÃO COLOCADAS MÁSCARAS ÀS
CRIANÇAS;
 DISPENSADOR DE SOLUÇÃO À BASE DE ÁLCOOL para as pessoas desinfetarem as mãos à
entrada e à saída da creche e na sala de atividades (um por sala);
 Deve evitar-se a concentração de crianças em espaços não arejados;
 É assegurada a higienização frequente dos brinquedos, materiais pedagógicos (p.e. lápis,
pincéis) e equipamentos utilizados pelas crianças (fraldário, berços e/ou catres) com
produtos adequados, várias vezes ao dia, de acordo com a orientação 14/2020 da DGS;
 É assegurada a higienização dos locais mais suscetíveis de contaminação (como corrimãos,
interruptores e maçanetas de portas e janelas);
 Consultar regularmente informação em www.dgs.pt.

7. MEDIDAS GERAIS

 As crianças devem ser entregues a/ou por a um profissional destacado para o efeito
apenas à porta da instituição;
 As crianças devem ter sempre duas mudas de roupa lavada no estabelecimento;
 Os profissionais devem ter sempre uma muda de roupa lavada no estabelecimento;
 As crianças e os profissionais devem ter calçado confortável para uso exclusivo no interior
do estabelecimento, admitindo-se o uso de meias antiderrapantes;
 Não se pode trazer brinquedos ou mochilas/sacos de casa;
 Deve-se restringir o acesso a crianças e profissionais com sintomas de qualquer doença.
 Nas salas/divisões de atividades das crianças, deverá ser assegurado o máximo de
distanciamento físico possível (1,5 a 2m) entre pessoas;
 Poderão ser criados grupos rotativos ou turnos distintos de crianças na creche em função
das necessidades dos pais/encarregados de educação;
 Manter distanciamento físico entre mesas/berços/espreguiçadeiras/catres (1,5 a 2m);

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 Durante a sesta, os catres (colchões) devem ser separados, de forma a assegurar o máximo
de distanciamento físico possível, mantendo as posições dos pés e das cabeças das crianças
alternadas.

8. ORGANIZAÇÃO GERAL

• Preparação e sinalização visível dos espaços “sujos e” limpos “e estabelecer diferentes


circuitos de entrada e saída.
• As crianças e funcionários estão organizados em salas fixas (a cada funcionário
corresponde apenas um grupo) e os espaços definidos em função deste seccionamento de
forma a evitar o contacto entre pessoas de grupos diferentes;
• Os espaços não necessários para o alargamento dos grupos em virtude da divisão dos
mesmos devem estar encerrados. Esta medida não se aplica às salas de refeições;
• Dando cumprimento aos pontos anteriores, foram organizados horários e circuitos de
forma a evitar o cruzamento entre pessoas:
a. Horários de entrada e de saída desfasados, para evitar o cruzamento de grupos de pessoas
que não sejam da mesma sala;
b. Circuitos de entrada e saída da sala de atividades para cada grupo, evitando o cruzamento
de pessoas;
c. À chegada e saída da creche, as crianças devem ser entregues/recebidas individualmente
pelo seu encarregado de educação, ou por alguém por ele designado, à porta do
estabelecimento, evitando a circulação dos encarregados de educação dentro da creche;
d. Se possível, manter a ventilação e arejamento das salas e corredores dos estabelecimentos;
e. O acesso à sala deve ser limitado apenas ao pessoal afeto à mesma.

9. CUIDADOS GENÉRICOS NAS ROTINAS COM AS CRIANÇAS

Os profissionais, na medida do possível, ao lavar, alimentar ou segurar crianças muito pequenas


devem:
• Evitar tocar na face, olhos ou boca da criança sem ter as mãos higienizadas;
• Limpar o nariz da criança com lenço descartável que é colocado em recipiente próprio;
• Lavar as mãos, o pescoço e qualquer local tocado pelas secreções de uma criança;
• Trocar de roupa, sempre que necessário, perante a existência de secreções procedimento
que deve ser acompanhado de posterior lavagem das mãos.
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Durante o período de refeições as medidas de distanciamento e higiene devem ser mantidas:

 A deslocação para a sala de refeições, caso aplicável, deve ser desfasada para diminuir o
cruzamento de crianças, ou em alternativa considerar fazer as refeições na sala de
atividades;
 Antes do consumo das refeições, as crianças devem ser levadas a lavar as mãos e ajudadas
para a sua realização de forma correta;
 Os lugares devem estar marcados, de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico
possível (1,5 a 2 m) entre pessoas;
 Deve ser realizada a adequada descontaminação das superfícies utilizadas entre trocas de
turno (mesas, cadeiras de papa, entre outras).
 Não devem ser partilhados quaisquer equipamentos ou alimentos;

10. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O horário de funcionamento das creches deve ser flexibilizado, adequando-o às necessidades dos
pais/encarregados de educação, não devendo a criança permanecer na mesma por período
superior ao estritamente necessário.

11. DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO

De acordo com a Orientação n.º 006/2020 da DGS, considera-se caso suspeito, o seguinte:

Critérios clínicos Critérios epidemiológicos


História de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa nos 14 dias
antes do início de sintomas
Infeção respiratória OU
aguda (febre ou tosse ou Contacto com caso confirmado ou provável de infeção por SARS-CoV-2/COVID-
dificuldade respiratória) E 19, nos 14 dias antes do início dos sintomas
requerendo ou não
hospitalização OU
Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa Instituição de saúde
onde são tratados doentes com COVID-19

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12. ÁREA DE ISOLAMENTO

Foi estabelecida uma área de isolamento em cada uma das respostas da SANTA CASA
MISERICÓRDIA. A colocação de um cliente ou trabalhador suspeito de infeção por SARS-CoV-2 na
área de isolamento visa impedir que outros utentes e/ou trabalhadores possam ser expostos e
infetados. Esta medida tem como principal objetivo evitar a propagação de uma doença
transmissível na MISERICÓRDIA.

12.1. Áreas de isolamento da CRECHE MIMINHO (Quadro 1)


Resposta Local

WC para deficientes do setor Creche, equipada com telefone móvel,


C.I. MIMINHO (Creche)
cadeira, água e alguns alimentos não perecíveis

Na proximidade destas áreas existe uma instalação sanitária devidamente equipada,


nomeadamente com doseador de sabão e toalhetes de papel, para a utilização exclusiva do caso
suspeito.
Os clientes e trabalhadores de cada serviço estão informados da localização da área de
isolamento.

13. DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADES

A MISERICÓRDIA designa os Responsáveis da Resposta Social e Serviços (Quadro 2) como Ponto


Focal responsável pela gestão de qualquer caso suspeito de COVID-19. Os trabalhadores estão
informados de quem é o Ponto Focal. É a este que deverá ser reportada uma situação de doença
enquadrada de utente ou trabalhador com sintomas e ligação epidemiológica compatíveis com a
definição de caso possível de COVID-19.
A atualização dos contactos de emergência das crianças e do fluxo de informação aos
encarregados de educação;
A gestão dos recursos humanos de forma a prever substituições na eventualidade de absentismo
por doença, necessidade de isolamento ou para prestação de cuidados a familiar de alguns dos
seus elementos.
13.1. Contactos dos responsáveis das respostas sociais (Quadro 2)
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Respostas Sociais Ponto Focal Contacto


C.I. Miminho Lurdes Santos 918703667

13.2. Contactos Relevantes (Quadro 3)


Serviço Contacto
Linha Saúde 24 808 24 24 24
Urgência de Bragança 969 421 410
Urgência de Mirandela 278 260 500
Centro de Saúde I 278 201 110
Centro de Saúde II 278 260 050
Linha de Apoio Médico 300 015 015

14. PROCEDIMENTOS NUM CASO SUSPEITO

Qualquer utente ou trabalhador com critérios compatíveis com a definição de CASO SUSPEITO de
doença por COVID-19, ou alguém que identifique um utente ou trabalhador nestas circunstâncias,
deverá informar imediatamente o Ponto Focal da resposta social, indicando-lhe onde o mesmo se
encontra. O Ponto Focal deve dirigir-se para o caso suspeito e acomanhá-lo à área de isolamento
definida para aquele efeito, certificando-se que são cumpridas todas as condições de segurança
constantes do Anexo I.
Deverá ser prestada ao utente ou trabalhador doente toda a assistência necessária, incluindo se
existirem dificuldades de locomoção. Sempre que possível deve-se assegurar a distância de
segurança (superior a 1 metro) do doente.

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Anexo I - Fluxograma – Atuação perante a identificação de caso suspeito com sintomas de


COVID-19

Caso Suspeito

Informar o Ponto Focal

Oferecer máscara cirúrgica


 Deve ser o suspeito a colocar a máscara
 Verificar ajuste da máscara (nariz e boca cobertos)
 Manter distância superior a 1 metro do caso suspeito

Acompanhamento à sala de isolamento


 Encaminhar para a sala de isolamento (garantindo mais
de 1metro de distância) pelo percurso mais curto
 Explicar ao suspeito que deve permanecer na sala
isolamento até novas indicações suspeito

Sair da sala de isolamento


 Higienizar as mãos com solução alcoólica
 Sair da sala isolamento e fechar a porta
 Higienizar, novamente, as mãos com solução alcoólica
 Limitar o n.º colaboradores com o suspeito

Telefonar linha Saúde 24


808 24 24 24
Informar o Sr. Provedor

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15. CONCLUSÃO

A consulta da Norma 006/2020 de 26 de fevereiro 2020 é fundamental, assim como outras normas
que possam ser emanadas pela DGS.
A informação disponibilizada deverá estar sujeita a atualização constante via site da DGS ou outras
formas de comunicação oficiais.
Será necessária a estreita articulação entre os serviços clínicos e de segurança das empresas e
entidades locais de Saúde, ACEs e Saúde Pública.
A divulgação de informação rigorosa e precisa, a vigilância de perto dos casos suspeitos e a correta
identificação dos casos de infeção real, permitirão, por certo, o controlo desta nova ameaça.
A implementação deste plano visa acautelar e minimizar o impacto da epidemiologia na situação
clínica dos utentes e equipas.

O PROVEDOR

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ANEXO II – Registo individual em caso de isolamento profilático


Nome
Data de Nascimento
Entidade empregadora Categoria profissional
Posto de trabalho Atividade profissional
Distrito Localidade Freguesia

Registo de temperatura Fez a toma de alguma medicação


como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,
___/___/_______Dia

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C


registe.
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C
____
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
____
Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

Registo de temperatura Fez a toma de alguma medicação


como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,
___/___/_______Dia

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C


registe.
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C
____
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
____
Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

Registo de temperatura Fez a toma de alguma medicação


como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,
Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C
Dia ___/___/_______

registe.
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C
____
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
____
Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):
Dia

Registo de temperatura Fez a toma de alguma medicação


como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,
Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C
registe.
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C
____
(Hora: __h__)
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___/___/_______

Medição nr. ____ Medição nr.


____
Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

ANEXO III – Norma 006/2020 de 26/02/2020

ANEXO IV – Orientação 025/2020 da DGS

ANEXO V – Orientação 014/2020 da DGS

ANEXO VI – GUIÃO ORIENTADOR DAS RESPOSTAS SOCIAIS CRECHE, CRECHE FAMILIAR E AMA

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