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MONOGRAFIA
MONOGRAFIA
Albert Einstein
iii
DEDICATÓRIA
A presente
iv
AGRADECIMENTOS
v
Declaração do Autor:
Declaro que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os
regulamentos da Universidade Jean Piaget de Angola (Unipiaget) e em particular
das Normas Orientadas de Preparação e Elaboração da Monografia, emanadas
pelo Departamento de Altos Estudos e Formação Avançada (DAEFA). O trabalho
é original excepto onde indicado por referência especial no texto. Quaisquer
visões expressas são as do autor e não representam de modo nenhum as visões da
Unipiaget. Este trabalho, no todo ou em parte, não foi apresentado para avaliação
noutras instruções de ensino superior nacionais ou estrangeiras. Mais informo que
a norma seguida para a elaboração do trabalho escrito foi a:
vi
RESUMO
vii
ABSTRACT
viii
ÍNDICE
EPÍGRAFE.......................................................................................................iii
DEDICATÓRIA...............................................................................................iv
AGRADECIMENTOS.......................................................................................v
Declaração do Autor:........................................................................................vi
RESUMO.........................................................................................................vii
ABSTRACT...................................................................................................viii
ÍNDICE.............................................................................................................ix
INTRODUÇÃO.................................................................................................1
CAP. 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-CIENTÍFICA..............................4
1. Teoria de pequeno crescimento das empresas.............................................4
2. Processo de planeamento.............................................................................9
2.1 Atitudes em relação ao planeamento......................................................11
2.1.1 Atitude proactiva................................................................................12
2.1.2 Atitude reactiva...................................................................................12
2.1.3 Equilíbrio de forças.............................................................................13
2.2 Níveis de planeamento...........................................................................14
2.2.1 Planeamento estratégico.....................................................................15
2.2.2 Planos funcionais................................................................................15
2.2.3 Planos operacionais............................................................................15
3. Planeamento estratégico............................................................................16
3.1 Estratégia empresarial............................................................................18
3.2 Análise da situação estratégica...............................................................18
3.2.1 Análise do ambiente...........................................................................18
3.2.2 Análise interna....................................................................................19
3.2.3 Preparação do plano estratégico..........................................................19
4. Planeamento operacional...........................................................................20
5. Uma visão geral das teorias de liderança...................................................23
5.1 Introdução: Conceitos de Liderança.......................................................23
5.2 Características das teorias de liderança..................................................25
5.2.1 Abordagens Trait................................................................................25
ix
5.2.2 Enfoques comportamentais.................................................................25
5.2.3 Teorias de contingência......................................................................26
5.2.4 As teorias situacionais........................................................................26
5.2.5 Teorias relacionais..............................................................................26
5.2.6 Teorias tradicionais de liderança.........................................................27
5.3 Liderança no século XXI.......................................................................28
5.4 Liderança Transformacional..................................................................28
5.5 Liderança conjuntiva..............................................................................29
5.6 Liderança transformacional VS. liderança transacional.........................30
5.7 A Norma ISO 9001:2008.......................................................................31
CAP. II – OPÇÕES METODOLÓGICAS DO ESTUDO................................34
2.1 Modo de investigação............................................................................34
2.2 Grupo de sujeitos...................................................................................34
2.3 Instrumento de investigação...................................................................34
2.4 Processamento e tratamento da informação...........................................34
CAP. III – APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 35
CONCLUSÃO.................................................................................................39
Recomendações................................................................................................40
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................41
x
INTRODUÇÃO
1
Identificação do problema
OBJECTIVOS DO ESTUDO
Objectivo geral
Objectivos específicos
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
2
abrangente, no entanto, a nossa pesquisa tem como foco os determinantes da
excelência na gestão da empresa VISAK - Soluções.
3
CAP. 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-
CIENTÍFICA
4
Um negócio de família é qualquer negócio em que a maioria da
propriedade ou controlo fica dentro de uma família, e em que dois ou mais
membros da família estão directamente envolvidos. Os membros da família
envolvidos no negócio são parte de um sistema de tarefas e parte do sistema
familiar que faz com que uma sobreposição e é aí que um conflito pode ocorrer
porque cada sistema tem suas próprias regras, papéis e exigências. Uma maneira
de alinhar os objectivos empresariais e familiares é através do planeamento
estratégico. Os elementos da declaração de missão para o negócio devem
complementar os elementos da declaração de missão para a família.
5
Smallbone et al (2000, p. 25), sugerem que «o exame da crescente
pequena empresa deve ser baseado numa categorização de três componentes».
6
A empresa - as características deste componente reflectem decisões feitas
pelo empresário ao iniciar o negócio, tais como a escolha da forma jurídica,
localização, ou o sector em que o negócio deve operar. Elas não são, no entanto,
as decisões operacionais que são feitas uma vez que os começos de negócios são
os que incluem a componente de estratégia, embora claramente que é possível
alterar o local ou forma jurídica visto que o negócio tenha começado noutro
sector. A segunda característica comum de elementos firmes é que eles são fatores
que geralmente são mantidos constantes ao examinar as implicações das
características empreendedoras e o desempenho de crescimento.
7
Jennings et al (1997, p. 23) observam que «a independência pode ser uma
medida mais importante do sucesso para proprietários-gerentes de empresas do
que critérios financeiros, como o crescimento em vendas, lucros e fluxo de
caixa».
8
deve analisar os factores externos e ter o foco nas capacidades internas da
empresa».
2. Processo de planeamento
9
Segundo Maximiano (2011, p. 112), normalmente, as pessoas fazem
planos devido a duas razões fundamentais: incerteza e certeza:
10
Para o autor, não há uma definição singular de planeamento. Há várias
definições. Planear é:
11
Quadro 1 – Atitudes em relaçã o ao futuro
12
Essa informação não é capaz de provocar nenhuma mudança, seja
na forma como a organização trata seus recursos, seja na forma
como se relaciona com o ambiente.»
13
Predominando a atitude reativa, a organização preocupa-se pouco com a
necessidade de inovar e compromete sua eficácia.
14
2.2.1 Planeamento estratégico
15
da pirâmide organizacional, sempre há um conteúdo operacional em qualquer tipo
de plano. Consideram-se planos operacionais os que preveem as rotinas para a
materialização do plano estratégico.
3. Planeamento estratégico
16
Cabe ressaltar que o processo de planeamento estratégico aplica-se à
organização como um todo (estratégia corporativa) e também a cada uma de suas
partes: estratégias de produção, de marketing, recursos humanos e assim por
diante. As formas de colocar em prática as estratégias da organização e das áreas
funcionais podem ser chamadas de estratégias operacionais. A estratégia chega até
o nível do indivíduo. Você̂, como pessoa ou funcionário de uma empresa, pode ter
seu próprio plano estratégico, definindo o caminho que você̂ quer seguir em sua
vida ou sua profissão e os objetivos que pretende realizar.
17
3.1 Estratégia empresarial
18
autor, quanto mais competitivo, instável e complexo for o ambiente, maior a
necessidade dessa análise.
19
Para o referido autor, um plano estratégico define três elementos básicos
do futuro da empresa: missão, objectivos e estratégias.
- Clientes e mercados;
- Produtos e serviços;
- Vantagens competitivas;
- Participação no mercado;
4. Planeamento operacional
20
2. Planeamento das actividades e do tempo (o que deve ser feito e
quando?)
21
- A realização de um evento, como: organizar e realizar uma competição
desportiva, as eleições a cada legislatura, uma feira dos produtos de uma cidade.
22
Segundo Maximiano (2011, p. 167):
Bass (1997, p. 12), escreve que «um estudo sobre a definição da palavra
liderança revela 130 definições». No entanto, diversas variações geralmente
aceites sobre a definição aparece na literatura de gestão e de liderança. Ele conclui
apresentando cinco características de liderança:
24
5.2 Características das teorias de liderança
25
consideração e comportamentos, um ou outro, ou nenhum. Por definição uma
pessoa que não participa em qualquer comportamento atrás mencionado não é um
líder.
26
seguidores. Em outras palavras, as teorias são baseadas na teoria de troca social,
que afirma que tanto o líder e os seguidores comprometem a trabalhar em
conjunto (isto é, os seguidores estão dispostos a ser conduzido e o líder está
disposto a fornecer orientação e apoio), desde que como membros procuram
encontrar a relação mutuamente satisfatória.
27
5.3 Liderança no século XXI
29
5.6 Liderança transformacional VS. liderança
transacional
30
termos gerais, Laissez-faire pertence a liderança transacional.
Além disso, a Bass (1998), também apresenta três componentes que são
característicos da liderança transacional:
Nos dias de hoje as empresas estão a implementar cada vez mais sistemas
de gestão da qualidade, o que demostra uma evidente a necessidade de padronizar,
a nível mundial, os aspectos relacionados com a qualidade, por formas a assegurar
a adopção de um vocabulário comum entre as organizações, os seus clientes e
fornecedores.
31
Genebra, na Suíça, que congrega os organismos de normalização de 164 países e é
responsável pela elaboração e publicação de normas internacionais em diversos
campos técnicos.
32
interno que permita o pleno envolvimento das pessoas para se
atingirem os objectivos da organização;
3. Envolvimento das pessoas: As pessoas, a todos os níveis, são a
essência da organização e o seu pleno envolvimento permite que as
suas aptidões sejam utilizadas em benefício da organização;
4. Abordagem por processos: Um resultado desejado é atingido de
forma mais eficiente quando as actividades e recursos associados
são geridos como um processo;
5. Abordagem sistémica para a gestão: Identificar, compreender e
gerir processos interrelacionados como um sistema, contribui para
que a organização atinja os seus objectivos com eficiência e
eficácia;
6. Melhoria Contínua: A melhoria contínua do desempenho global
da organização deverá ser um objectivo permanente dessa
organização;
7. Abordagem factual para a tomada de decisão: As decisões
eficazes são baseadas na análise de dados e de informações;
8. Relações benéficas com os fornecedores: Uma organização e os
seus fornecedores são interdependentes e uma relação de benefício
mútuo potencia a aptidão de ambas as partes para criar valor.»
33
CAP. II – OPÇÕES METODOLÓGICAS DO
ESTUDO
34
CAP. III – APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO
DOS RESULTADOS
A VISAK, Lda tem sempre em atenção os seus factores que com os quais
procurara ter sucesso, como se descrevem abaixo:
35
- Ambiente acolhedor, atendimento próprio (qualidade) e personalidade
com imagem e marca própria da VISAK;
36
De uma forma geral aferiu-se que a VISAK assegurar estar
implementado, implícita ou explicitamente, um sistema de gestão de qualidade.
Assim, a finalidade do sistema é permitir alcançar, manter e melhorar a qualidade
(excelência).
37
compõem, mas à organização como um todo. A gestão de qualidade da VISAK
pode abordar uma das metas de qualidade ou de todas elas, e pode ser tão pequena
ou tão grande quanto a Administração quiser. Ela pode ser específica para um
projecto, ou pode ser limitada ao controlo de qualidade, ou seja, manutenção de
padrões, em vez de os melhorar. A gestão por excelência pode incluir programas
para melhorar a qualidade (Programas de Melhoria da Qualidade, PMQ), ou
cobrir o que é chamado de gestão da qualidade total (Gestão da Qualidade Total,
GQT).
38
CONCLUSÃO
39
excelência e a VISAK procura realizar as suas actividades alinhadas eles.
Recomendações
40
BIBLIOGRAFIA
41
KOTEY, Brian. Desempenho das pequenas empresas de caracter familiar.
Nova Iorque: Jorna de Negócios, 2005.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2000.
42
(Doutorado) - Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina
2002.
43