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NÍVEL 3
A ÚLTIMA FORMA
Comunidade é a primeira palavra que vêm a minha mente para explicar esta última
prática do circuito de trabalho chamado Tameana. É interessante porque quando
olhamos para atrás e vemos a evolução profunda que houve nesta experiência, sua
modificação, suas correções e o mais interessante sua evolução nas pessoas assim como
sua aceitação. Tameana foi concebida para chegar a muitos, para compartilhar-la.
Os Pleiadianos sempre relatam histórias sobre um primeiro povo que se fazia chamar
Los Semaries, ¨Os primeiros filhos de Deus¨ ou ¨A primeira consciência que têm Deus
sobre si mesmo em seu processo de auto-explorar-se, dividir-se e experimentar-se”.
Tameana nasce como um diálogo entre duas consciências. Tameana é uma experiência
vibracional que leva a que se desperte a informação da alma que habita em meu corpo,
em esta estrutura física que nos rodeia e compreende o maior registro de dados que cada
consciência experimentou. Tameana somente facilita um processo natural em nós de
recordar, vivenciar e nos abrirmos naturalmente ao que realmente somos.
O VÓRTICE
O primeiro ponto, esta é uma prática comunitária onde podem participar várias
pessoas que sintonizam um vórtice. O segundo ponto importante se incorpora o som e
as palavras para sustentar uma frequência que se gera durante o processo. E por
último, se agrega uma matriz simbólica que funciona como eixo de ancoragem
daquilo que o grupo que experimenta a prática pode ancorar em seu corpo.
Os elementos que conformam este nível de experiência são: 7 cristais de quartzo (6 que
conformam o hexágono e 1 que estará no centro), uma matriz composta por 9 quadrados
que formam um ao ordená-los de 3 x 3 que tem cada um ideograma de símbolos, uma
transmissão gravada que vai guiando ao que participa da prática.
A INICIAÇÃO
A base da estrutura dos níveis avançados de Tameana não deixam de ser simples como
o
trabalho inicial, mas por sua vez, nos obriga a entrar mais em nosso aspecto intuitivo e
irmos deixando de lado o aspecto mais racional.
Isso indica que devemos entrar em espaços onde a lógica e a mente não se aplicam pois
eles ancoram uma realidade mais limitada.
Os Pleiadianos sempre falam sobre essa passagem transitória que fazemos em que o
os seres humanos interpretam como uma ação, tornar-se diferentes. Eles descrevem essa
perspectiva com uma palavra chamada Lanaj Tahi, eu entro em comunhão com você
e isso faz a minha alma reconhecer, não diferenciar.
Lanaj Tahi é totalidade como uma ideia, é comunhão em um ato de expressão prática e
vivida. Eles dizem que sem você eu não existo e não tenho uma razão para fazê-lo. Que
nesta existência, você se esforça para se encontrar no outro, que lhe dará sentido. Você
não precisa ser diferente, mas estar no outro. Observaríamos então que há mais
semelhanças do que diferenças.
A PRÁTICA
O primeiro passo antes de começar cada vórtice nos exige pensar ou conceber como se
diagramará o centro dele. Você vai notar que nesta prática você tem 9 figuras quadradas
de cerca de 10 cm x 10 cm cada (pode ser menor). Em cada folha há símbolos ou
ideias. Ideias que não têm uma ordem pré-definida e que você poderá localizá-las como
você se sente, sempre que você forme um quadrado de 3 x 3.
A partir da localização do centro marcado pelo quadrado formada pelas figuras,
como uma referência para acomodar as esteiras em torno dele. Siga a ordem do
gráfico, primeiros 6 tapetes e subsequentes a estes outros 6. Isto formará uma forma de
estrela de 12 pontos, 6 internos e 6 externos.
No quadrado formado pelos 9 menores quadrados, você deve colocar um quartzo, se for
possível o maior que você tem (ele pode funcionar muito bem um quartzo mestre que
seria ideal que você sempre use apenas para essa prática, aprendendo a utilizá-lo como
uma antena). Este será colocado no quadrado que permaneceu no centro da figura.
Uma vez formada a figura, a entrada dos participantes é gerada de acordo com a
enumeração explicada no gráfico e com um tempo de entrada entre os participantes de
alguns 20/30 segundos entre um e outro. Isso permite que a energia da mandala seja
ancorada harmonicamente.
ESTRUTURA
ENTRADA
ATIVAÇÃO
SEQUÊNCIA DE SILÊNCIO
Para a instância de ativação, vamos colocar a gravação (CD anexado no manual) que
ajuda a orientar os participantes para acompanhar a entrada de energia e a abertura do
vórtice. A pessoa que vai dar a sessão ou os que a facilitarão, vai ficar na posição 1
(se for 1), em 2 se for mais uma pessoa e assim por diante, respectivamente. (Se houver
6 que facilitarão, eles ficarão nos 6 quartzos).
Durante o processo guiado se fala de 6 pontos de foco em que se deve prestar atenção
durante toda a experiência, isso também marcará para quem dá a sessão em
que horas devem passar para o próximo quartzo seguindo a direção horária.
A pessoa que facilita a sessão, em cada posição irá trabalhar em ancorar a energia e na
projeção da mesma para o quartzo do centro da mandala. Isso funciona como um
processo de regulação do fluxo de energia.
É muito importante não apenas ficar com a experiência de ancoragem, mas também
observar como nos sentimos, que desconfortos surgem e os observarmos, que
pensamentos surgem e observarmos. Começa a se gerar uma forte empatia com todas as
pessoas que estão dentro da estrutura. Aqui o praticante não só ancora a energia, mas
também ajuda liberar processos e padrões prejudiciais no grupo.
PONTOS A CONSIDERAR
Deixe um copo de água perto do lugar onde está fazendo a sessão para mais
tarde oferecer ao praticante. A molécula de água é muito sensível a estímulos
vibracionais que serão gerados e ajudarão no processo do paciente de
desintoxicação.
Quando são comuns trabalhos com magia negra ou bruxarias, se agregam aos
símbolos vibracionais tradicionais, quatro símbolos: SAT´AM AT SENA, MAA´N KA HAÔ,
ME NAJ, SEN ÔS TÉ, ao utilizar um deles, se deve utilizar durante 4 sessões seguidas
este símbolo y logo se volta a passar a utilizar os tradicionais.