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Autor:
Sergio Henrique
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18 de Novembro de 2020
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Sumário
00. Bate Papo Inicial ....................................................................................................... 2
1. Principais Apostas ...................................................................................................... 4
2. Conhecimentos Básicos: Localização e Regionalização ................................................. 5
2.1. Região Norte, Amazônia Legal e Amazônia internacional....................................................... 5
2.2. Questão agrária e minerária, Queimadas e Infraestrutura ..................................................... 7
2.3. Limites políticos e principais rios do Pará ............................................................................... 9
3. Fontes de Energia ......................................................................................................10
4. Hidroeletricidade ......................................................................................................12
4.1. Impactos da Instalação de Hidrelétricas ...............................................................................
0 12
5. O Potencial Hidrelétrico Brasileiro .............................................................................13
6. O Potencial Hidrelétrico Amazônico ...........................................................................14
6.1. O relevo e a exploração econômica dos rios ......................................................................... 15
6.1.1. A exploração econômica dos rios paraenses ....................................................................................................... 17
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Realidades geográfica, cultural, política e econômica do Estado do Pará.
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Nesta aula iremos ver minhas principais apostas para o concurso e os principais conteúdos
básicos para compreender mais do espaço amazônico e do Pará. Começaremos com minhas
principais apostas e na sequência iremos analisar conteúdos básicos e importantes, como por
exemplo, a diferença entre Região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional, bem como as
principais características dos principais rios navegados ao longo da ocupação do território. Saber
identificar os principais rios e municípios é um conhecimento razoavelmente simples e de muita
utilidade para as provas, pois além de serem assuntos cobrados na maioria das provas, muitas vezes
localiza um evento pela localização no alto ou baixo curso do rio, por isso é valioso o dado. Vamos
aprender tudo da maneira mais simples e rápida o quanto for possível.
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1. PRINCIPAIS APOSTAS
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Observe atentamente o mapa abaixo para podermos separar três conceitos fundamentais e
que não se confundem: Região Norte, Amazônia internacional e legal.
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Assinale a opção que identifica, de cima para baixo, os espaços que os mapas 1, 2 e 3 se
referem.
A) Amazônia Legal, Amazônia Internacional e Região Norte.
B) Amazônia Brasileira, Região Norte e Amazônia Ocidental.
C) Bioma Amazônia, Amazônia Internacional e Amazônia Legal.
D) Região Norte, Bioma Amazônia e Amazônia Legal.
E) Amazônia Brasileira, Bioma Amazônia e Amazônia Ocidental.
Comentários
1 - Amazônia legal, o bioma em território brasileiro que ocupa a totalidade da região norte e
parte do Mato Grosso e Maranhão.
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O ano de 2012 foi quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou a
menor área desmatada e foi o menor desde 1988. O desmatamento vem diminuindo e podemos
atribuir isso ao maior controle e fiscalização do desmatamento e principalmente depois de 2008,
ano da crise econômica internacional provocada pelo setor imobiliário norte americano. A crise
provocou uma diminuição mundial do consumo e produção e a demanda por matérias primas
diminuiu.
Em 2019 e 2020 as queimadas bateram recordes e tornaram-se uma polêmica global. Há o
receio por parte dos analistas de que isso tenha repercussões, como diminuição das importações da
U.E que assinou após mais de vinte anos de negociação, um acordo comercial com o Mercosul, mas
pouco tempo depois as notícias das queimadas na Amazônia e violência contra os povos indígenas
e ribeirinhos por grileiros e garimpeiros, repercutiu negativamente e isso dificultará a ratificação do
acordo por parte dos países europeus, o que inviabiliza o acordo, que necessita da aprovação de
vinte e sete países.
O Ministério do Meio Ambiente estima que em torno de 75% da área desmatada seja ocupada
pela criação de gado, que ocupam uma área muito maior do que a agricultura, pois os animais são
criados de forma extensiva. De acordo com a EMBRAPA, as áreas com mais de 80% de
desmatamento são justamente as que apresentam a maior concentração de rebanho. O
desenvolvimento de espécies de sementes de soja, adaptáveis ao ambiente, também possibilitou o
aumento das lavouras em área desmatada. O corte de árvores nobres, de grande valor comercial,
atrai madeireiros, que constroem serrarias ilegais. São a primeira atividade de destruição da floresta
e o primeiro passo para a expansão da fronteira agrícola e incorporação das terras amazônicas ao
agronegócio ou atividades ligadas à exploração mineral. De acordo com a organização ambientalista
Greenpeace, em torno de 80% da retirada de madeira é ilegal e realizada em terras públicas ou sem
autorização dos órgãos ambientais competentes.
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3. FONTES DE ENERGIA
As fontes de energia são todas as formas de produzir trabalho. Na antiguidade era o trabalho
humano, animal e lenha. Com a revolução industrial no século XVIII, nos primeiros anos
os mecanismos industrials eram movidos à carvão. Ele foi a principal fonte de energia até a segunda
revolução industrial, quando surgiram novas fontes de energia: a eletricidade e o Petróleo. Desde
então ocorreu uma predominância do uso do petróleo e até meados do século XX as principais fontes
de energia usadas no mundo foram as de origem fóssil, como o petróleo, gás natural e carvão. São
fontes de energia que ainda hoje são as mais usadas no mundo, e a maior parte dos países são
dependentes delas.
Os combustíveis fósseis provocam um grande impacto ambiental. A extração dos
combustíveis fósseis provoca impactos profundos nas áreas de extração provocando a contaminação
dos solos e das águas, e a queima do combustível emite uma grande quantidade de CO2 na
atmosfera, o grande causador do efeito estufa, além de vários gases tóxicos liberados na queima
como NO2 e SO2.
A década de 70, no século XX, é um marco para o surgimento de novas fontes de energia, que
passaram a ser chamadas de fontes alternativas, por serem alternativas ao uso do petróleo. Foi
quando surgiu o movimento ambientalista e as preocupações internacionais com a preservação do
meio ambiente passaram a ser discutidas com maior profundidade e é quando a preocupação com
o efeito estufa, e a contaminação da atmosfera do solo e das águas passaram a ser compreendidos
como problemas. Na mesma década ocorrem as crises do petróleo de 1973 e 1979. O Brasil sofreu
um forte impacto, pois éramos muito dependentes do petróleo e a maior parte era importado. Isso
estimulou o desenvolvimento de pesquisas do Proálcool (programa nacional do álcool) que culminou
com o desenvolvimento do etanol combustível. A segunda metade do século XX foi um período de
ampliação do uso das energias alternativas: a hidroelétrica e o etanol. O etanol é vantajoso por ser
renovável e emitir uma menor quantidade de gás carbônico da atmosfera. A hidrelétrica é também
vantajosa pois é uma energia renovável e limpa e seu custo de instalação apesar de ser alto em
médio prazo seu custo benefício é bom.
✓ Não renováveis: Fontes de energia não renováveis são aquelas que são obtidas de jazidas e
são finitas, por exemplo a energia nuclear (urânio e plutônio), o carvão o gás natural e o
petróleo.
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✓ Renováveis: São aquelas que podem ser reproduzidas indefinidamente como o etanol,
produzido no Brasil a partir da cana de açúcar, enquanto nos EUA é produzido a partir do
milho. Também podemos citar a semente de mamona, girassol e o nosso destaque da aula a
energia hidroelétrica.
A eletricidade é a energia, e ela pode ser obtida através de diferentes fontes: se for
produzida pela energia mecânica das águas é a hidroelétrica, se produzida pela queima de
carvão, gás ou petróleo é termelétrica, se produzida a partir do urânio ou plutônio
é termonuclear.
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4. HIDROELETRICIDADE
Para sua produção há um limitante natural, pois são necessárias grandes quedas d’agua, que
só existem em rios de planalto. A energia hidroelétrica é totalmente renovável e limpa. Renovável,
pois é produzida pela força das águas que movimentam as turbinas, então enquanto os rios forem
abastecidos e caudalosos há potencial para a produção. Limpa, pois entra água na turbina e sai a
mesma água, que não recebe nenhum tipo de aditivos. Por este ângulo é muito interessante e
viável, mas e quanto aos impactos? Sim eles existem não são pequenos ou desprezíveis.
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Para que possamos compreender o potencial hidrelétrico amazônico é muito importante que
tenhamos noções básicas do seu relevo.
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(decorrente da ação da água: intemperismo químico) e estão localizados num local cujos
arredores sofreram sedimentação ao longo do tempo. Então a superfície rochosa é
sedimentar e existem os resíduos de picos cristalinos.
Agora observe o corte do perfil do relevo. As maiores altitudes estão nos planaltos residuais
ao norte: O pico da bandeira e o pico 31 de março. As altitudes dos planaltos residuais sul
amazônicos são mais modestas.
O relevo dos planaltos residuais cristalinos permite a exploração da energia hidrelétrica, por
isso o grande potencial disponível.
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✓ Portos: Marituba
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O Pará gera 154,8KW e tem perdas térmicas (energia gasta para produzir mais energia) de
9,5%. O estado exporta 54,8% da energia produzida e tem perdas na distribuição de 17,5%. O
consumo final efetivo é maior na indústria, 67%, no uso residencial, 17% e nos serviços 15%. O Pará
é o segundo no ranking nacional de uso industrial, atrás do Espirito Santo.
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7. A USINA DE TUCURUÍ
Foi construída no rio Tocantins com o objetivo de fornecer energia ao projeto de extração
mineral Grande Carajás e as explorações de bauxita. Está localizada no município de Tucuruí, a 300
Km da capital Belém. Foi construída durante o período militar entre 1974 e 1984 e ficou a cargo da
construtora Camargo Corrêa. Fez parte de um projeto nacional mais amplo de ocupação do território
amazônico através da exploração econômica de seus minerais. No mesmo contexto foi criada a usina
de Balbina, responsável pelo que é considerado um dos maiores acidentes ambientais do Brasil,
somente suplantado pela queda da barragem de rejeitos de mineração na cidade de Mariana, no
quadrilátero ferrífero, pertencente à Samarco. Perceba que a década de 70 e 80 ocorreu um grande
investimento em energias renováveis e a Amazônia esteve no centro desta política por se tratar de
um importante espaço natural estratégico. 0
Tucuruí recebeu críticas por ter um custo muito alto. Fez parte de um projeto maior que foi a
construção do projeto grande Carajás, que possui uma enorme produção de minério de ferro,
manganês, níquel e cobre. O projeto custou na época mais de 60 bilhões de dólares e contou com
investimentos japoneses. Foi construída a extração, a usina siderúrgica, a estrada de ferro Carajás
que liga a serra ao porto de Itaqui no Maranhão, de onde é exportado o minério, e a Usina de Tucuruí
para fornecer energia para o projeto e para a extração de bauxita. Ocorreram escândalos de
corrupção e prevaricação. Entre seus impactos negativos:
✓ Desalojou comunidades ribeirinhas e indígenas.
✓ Inundou enormes extensões de terra.
✓ Destruição da fauna e flora locais.
✓ Foi inundada a área do reservatório da usina sem ter retirado toda a floresta. Grande
desperdício de madeira de qualidade comercializável, que foi inundada e ainda há resíduos
em decomposição, o que emite uma grande quantidade de metano (CH 4) que é dos
grandes causadores do efeito estufa com um impacto de absorção de calor 20 (vinte) vezes
superior ao efeito provocado pelo gás carbônico (CO 2).
O Brasil é o terceiro país do mundo em emissão de gases estufa, atrás dos EUA e China. No
entanto, enquanto nestes países o impacto é provocado pela industrialização,
no Brasil ocorre principalmente devido ao desmatamento amazônico, devido grandes
quantidades de metano e gás carbônico que são liberadas devido à decomposição de
florestas derrubadas ilegalmente e pelos alagamentos das usinas de Tucuruí, mas,
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sobretudo de Balbina, que inundou uma área 7 (sete) vezes maior que a prevista. Toda esta
floresta inundada está ainda em decomposição, pois algumas árvores de grande porte
podem levar décadas para serem totalmente decompostas.
É a quarta maior geradora de energia do planeta. De acordo com o INPA (Instituto Nacional
de Pesquisas da Amazônia), quase dois terços da energia vão para a indústria extrativista. Os
municípios mais impactados pela usina recebem Royalties para a compensação pelas perdas
ambientais e uso dos recursos hídricos. Tucuruí e Balbina são grandes empreendimentos que
buscavam uma solução energética, mas que atropelaram as questões ambientais, até porque na
época o discurso ambientalista preservacionista não tinha tanta força de influência com hoje. Não
era um dilema para o Estado, à época preservar a Amazônia ou garantir os interesses energéticos.
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Seu projeto já foi embargado pela justiça várias vezes e é uma das obras de infraestrutura
energética no país que mais causam polêmica das hidrelétricas já construídas. Será a terceira maior
usina do mundo em geração de energia. O Potencial de geração de energia e bem maior que o de
Tucuruí, com um lago 7 (sete) vezes menor. É uma tremenda eficiência energética. Mas os impactos
que toda a usina hidrelétrica tem, serão bastante acentuados como a destruição de vários
ecossistemas e o alagamento de terras indígenas que junto com populações ribeirinhas serão
deslocadas. Também provocou um super aumento populacional na cidade de Altamira, trazendo
múltiplas transformações no espaço e o impactando com todos os problemas de uma urbanização
desordenada.
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9. TÓPICOS DO EDITAL
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o 50%Paragominas.
✓ Redução dos homicídios
o 31,25% em Tucuruí.
o 27, 27% em Breves.
o 23,23% em São Félix do Xingu.
o 20,96% Redenção.
o 14,49% Paragominas.
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9.2. AGOSTO
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