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TCC Getúlio Magalhães Sousa
TCC Getúlio Magalhães Sousa
São Luís – MA
2018
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São Luís – MA
2018
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Ficha a ser cedida pela biblioteca que deverá ser impressa atrás da folha
de rosto
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Dr. Nilson Santos Costa
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1º Examinador (Fonte 12, centralizado)
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2º Examinador (Fonte 12, centralizado)
São Luís - MA
2018
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AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente а Deus qυе permitiu qυе tudo isso acontecesse, ао longo
de minha vida, е não somente nestes anos como universitário, mаs que em todos оs
momentos é o maior mestre qυе alguém pode ter na vida. A minha família,
especialmente, meus pais Getúlio e Constância, que juntos enfrentaram tantas
dificuldades para que eu pudesse estudar e a minha irmã Juliana, obrigado pelo
apoio e torcida. Meu enorme agradecimento a todos os meus amigos, que deram
uma contribuição valiosa para a minha jornada acadêmica. Aos professores do curso
de Sistemas de Informação, que acompanharam a minha jornada acadêmica de
perto e deram muito apoio em sala de aula, obrigado pela incansável dedicação e
confiança. Não posso deixar de agradecer em especial o meu orientador, Dr. Nilson,
que nunca negou uma ajuda durante o TCC e contribuiu muito com a realização
desse trabalho. Agradeço à instituição CEUMA, que me proporcionou a chance de
expandir os meus horizontes. Obrigado pelo ambiente acadêmico criativo e amigável
nesses quatro anos de formação.
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RESUMO
ABSTRACT
Nowadays, the statistics of traffic accidents and their imprudence are increasingly
high, imposing a great deal of discomfort on society as a whole. These occurrences
happen due to a series of direct or indirect factors, which emphasize the speeding in
places forbidden by some drivers. With this, the automated control electronically to
detect this type of infraction is available in some very punctual forms for the purpose
of the capture and fine of the violators. These electronic equipment controllers and
speed reducers are promoted by the organs and authorities of the transit of the cities.
In Brazilian cities, this inspection is currently carried out instantaneously at the
installation site of the electronic equipment and the data collected at the time of the
infraction are immediately sent to the control center of this type of occurrence. This
work aims to contribute to the evaluation of the effect of electronic equipment and
speed reducers on the occurrence of traffic accidents in Brazilian roads, in particular
the city of São Luís, using some data available in the bases of the organs
responsible in the capital.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE IMAGENS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 15
1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA................................................... 16
1.2 OBJETIVOS........................................................................................ 16
1.2.1 Objetivo Geral................................................................................... 16
1.2.2 Objetivos Específicos....................................................................... 16
1.3 JUSTIFICATIVA.................................................................................. 16
1.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS........................................... 17
2 CENÁRIO ATUAL DO TRÂNSITO NA CAPITAL.............................. 18
3 MODELOS E FABRICANTES............................................................ 22
3.1 EMPRESA REFERÊNCIA EM SOLUÇÕES....................................... 22
3.2 MODELOS DE EQUIPAMENTOS...................................................... 23
3.2.1 Equipamento Fixo De Fiscalização De Velocidade - VSIS–RF..... 25
3.2.2 Equipamento De Fiscalização Por Leitura Automática De
Placas - VSIS–LAP............................................................................ 26
3.2.3 Equipamento Portátil De Fiscalização De Velocidade - VSIS–RE 27
3.2.4 Equipamento Fixo De Fiscalização De Velocidade Com Display
- VSIS–OST........................................................................................ 28
4 MODO DE FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS................... 30
5 FINALIDADES E OBJETIVOS DOS FOTOSENSORES NAS VIAS 34
6 COMUNICAÇÃO COM O SISTEMA DE TRÂNSITO......................... 36
7 CONSÓRCIO LUDOVICENSE........................................................... 38
8 MAPEAMENTO DOS SENSORES NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS.. 39
9 ERROS E FALHAS............................................................................ 41
10 HISTÓRICO E LEVANTAMENTO DE MULTAS................................ 42
11 CONCLUSÃO..................................................................................... 44
REFERÊNCIAS ................................................................................. 45
15
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
e um incômodo para outros usuários do sistema viário. Para alguns esses são
equipamentos usados como arrecadação de dinheiro pelo governo e órgãos
mantedores, como o departamento de trânsito e as concessionárias; por outro lado,
para outros é um método eficiente no combate aos acidentes, muitos deles fatais.
Com o passar dos tempos, nas ultimas décadas, o trânsito nas grandes
cidade brasileiras tornou-se bastante complexo, e o número de semáforos, radares
eletrônicos e sensores é crescente, na proporção em que as cidades se
desenvolvem, visando maior segurança no fluxo de pedestres e veículos. Nesse
cenário, na medida em que o trânsito se desenvolve, a criação de novas vias se
torna necessária a fim de suprir as demandas de segurança e fluidez no tráfego.
Para isso é importante que os órgãos se atentem para o controle de velocidade dos
carros em determinados locais e principalmente onde a passagem de pedestres é
maior, e havendo o descumprimento dessas ordens, os infratores devem ser
penalizados com multas e retenção de pontos na carteira de motorista.
Segundo o Departamento de Trânsito do Maranhão - DETRAN MA,
atualmente a capital ludovicense conta com um total de 397.229 veículos
licenciados, distribuídos nas categorias de: passageiros, cargas, mistos, especiais,
coleção, tração e de corrida; distribuídos conforme descritos no gráfico abaixo:
que não ocorra desavenças, o que causaria incidentes, podendo ser eles de
diversos graus de importância e gravidade.
Muitas vezes, o sistema de fiscalização eletrônica utilizado nas ruas para medir
a velocidade dos automóveis é chamado de “radar”, mas na verdade eles não
utilizam uma tecnologia desse tipo, apenas os equipamentos móveis são realmente
radares; os fixos utilizam sensores eletromagnéticos instalados nas pistas, operando
em conjunto com uma câmera de boa definição e um flash.
3 MODELOS E FABRICANTES
redução dos acidentes. Todos os veículos que passam pelo equipamento são
fiscalizados, sendo eles infratores ou não, permitindo assim análises estatísticas que
auxiliam nos processos de gestão de tráfego.
Quando um carro, que é basicamente um corpo metálico passa por cada laço
indutivo, ele provoca uma perturbação no campo magnético gerado por cada um dos
sensores. A defasagem entre as ondas é o tempo que o veículo levou para percorrer
a distância fixa entre os dois sensores no solo. Essa perturbação é processada por
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Esses equipamentos são de fato radares, já que atuam de forma como tais.
Esse efeito consiste em calcular a velocidade de um objeto através do comprimento
das ondas de som e rádio frequência.
Este também abrange a tecnologia dos radares, onde fazem uso de “lasers”
perpendiculares à pista. Esse radar emite 2 desses “lasers” na direção dos
automóveis e calculam a velocidade assim que passam por ele e interagem com o
laser emitido. Esse sistema é incapaz de diferenciar dois carros que passem juntos
por um feixe de laser, assim, quando isso acontece, o radar anula a medição,
mesmo que um dos veículos esteja em alta velocidade, evitando conflito no cálculo e
erro nos resultados. Além dessa desvantagem, outra necessidade desse recurso é a
de que haja interferência humana diretamente para funcionar.
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Como cada tipo de sensor possui uma funcionalidade específica para atuação,
suas razões de existência também são explicadas em função da presença nos
locais. É lógico que quanto mais rápido um veículo está sendo conduzido, no caso
de uma eventual frenagem de emergência, maior será a distância percorrida pelo
mesmo até que esteja completamente parado, o que se não estiver em margem de
segurança, uma colisão pode ser inevitável.
para a via. Caso esteja de acordo com o exigido, nada ocorre. Mas se ao cruzar os
dados o computador verificar que há o excesso de velocidade, então ele ordenará
que a câmera capture a imagem do veículo e a fotografia é redirecionada para a
central. Ao anoitecer, é esse equipamento que ativa os sensores infravermelhos das
câmeras para que elas captem as placas mesmo com pouca luz.
38
7 CONSÓRCIO LUDOVICENSE
Atualmente São Luís possui contrato vigente com uma empresa prestadora de
serviços no ramo de gerenciamento de tráfego. O Consórcio LV assinado pelo
secretário municipal de Trânsito e Transporte, Francisco de Canindé Barros, no dia
14 de junho de 2017, e tem como vigência 12 meses, contados a partir da emissão
da primeira Ordem de Serviço (OS). A prorrogação contratual pode alcançar até
cinco anos, com a possibilidade dos valores serem reajustados. O contrato foi
fechado pela quantia exata de R$ 15.124.884,83 (Quinze milhões, cento e vinte e
quatro mil, oitocentos e oitenta e quatro reais e oitenta e três centavos).
fiscalização mais efetiva, utilizando imagens de câmeras instaladas nas vias para
observar o cumprimento das normas de trânsito.
9 ERROS E FALHAS
Canindé Barros informou que, de fato, algumas multas foram aplicadas de forma
duplicada e essas infrações serão canceladas. O secretário ressaltou também que
uma câmera estava multando motoristas de forma equivocada na esquina da
Colares Moreira com a rua Mário Meireles, no bairro Renascença. Sobre esta
câmera especifica, alguns motoristas já haviam reclamado que, ao sair neste
cruzamento, eles entravam automaticamente na faixa exclusiva para ônibus e
estavam sendo multados. No entanto, Canindé explicou que o carro pode percorrer
uma quadra dentro da faixa, confirmando o erro do equipamento.
Nos últimos oito anos, entre 2010 e 2018, os índices de multas aplicadas à
infratores de trânsito oscilou bastante devido a alternância dos meios de fiscalização
adotados.
Autuações:
75.266
52.282 54.992
47.131 44.685
32.244 33.328
21.595
15.289*
O ano de 2016 foi marcado em São Luís por não ter sido feito nenhum
contrato de concessão com empresas administradoras de equipamentos
fiscalizadores de trânsito, logo, também foi o ano com maiores infrações registradas
nos últimos oito anos (75.266), porém, as causas mais frequentes eram as de falta
de registro de veículo 30 dias após a transferência de propriedade, conduzir veículo
não registrado ou devidamente licenciado e conduzir veículo sem carteira de
habilitação ou permissão para dirigir; não havendo tanta forma de controle de
velocidade em sensores fixos, apenas quando a fiscalização era feita por meio de
radares móveis.
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11 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS