Você está na página 1de 36

STE o

p ú s c ulo ti e n e p o r
'

ob e to r e c or d a r
j a l os me

xica n o s d o s p e rson a g e s c él e b r e s y d e gr a n d e i n
l as r e vol uc i o n e s d e n
'

fl ue n ci a en ue s t r o p a i s ; IT U RBI D E y

TE RAN . L os d o s ha n d e s ap a r e ci do ; d e un a m an e ra fun e s

ta, d e la e sc e n a t urb ul e n t a e n q ue r e
p r e s e n t a r o n p p a ele s t an

b r i ll a
n te s; l d os , dife r ente s d i r e cci on e s ,
'

a un que or
os p r ecor

r i e r on r ma sen da
'

d e gl o r i a , y su fat al d e s ti n o vi no a u n i rl o s

m od o , r oc s i ma n d o s us tumb a s á
s ol i t ri a s ,
'

e n ci e rto a
p y ti ñe n
do gre mi s m o s ue l o : ITU RBI D E q ue b aj ab a d e
' '

c on s u s an un

un t r on o i m p e ri al , fué fus il a d o en P a d i ll a j y TERAN , q uequi


i b a a s ubi r m uy p r on t o a l a sup r e ma m ag i s t ra t ur a d e l a
' “

za ,
na

c i on , e s
p i r ó t a mb i e n en Pa dil la , víc ti ma d e
!
un s ui c i di o lam e n
t abl e L i
a s c r c un s t an c a s i ue r e c e d i e ron a e s to s d o s t ri s t e s
.
q p
h e c ho s d e n ue st r a hi s to ri a s e r e fi e r en e n e st e op ú sc ulo c on
,

much os p or m e n o r e s qu e h ac e n s u r e l aci on d e m a si a d o i n t e r e
san t e .

El p ri me r a rtíc u o r e l a t vo
l i al a t rá gi ca m ue rt e d e ITU RBI
DE, se i mp r i mi ó e n el Sigl o X IX , y h abi e n d o e s ci t a d o m uc ho

i
s id o n e c e s a r o r e i m
p r i m i rl o , p or n o hab e r b a s á

e a quel ri o d i c o a r a s at i s fa c e r e l de
p e p
'
seo
q muc h a s p e r s on a s ha n ma ni fe sta d o d e l e e r y co n s e r
ue

va r a q ue l a rtíc ul o Se le ha a g r e ga d o un a n ot a s ob r e l os p ri
.

me r os p royec to s q ue c on c i bi ó e l Sr ITU RBI D E p a r a r e al izar .

l a i n d e p e n d e n ci a , y a s í e s t e a r tíc u o c o m o e l
l u r e fi e r e
q e se

al Sr TE RAN , han a d o rn a d o c on l os r e t r a t os de y
'

. se un o ot r o

g e fe . Es t a mo s se g ur o s d e l a fi d e lid a d d e e s t os r e t r a t o s , y de
la e s a c t i t ud c on u e ha n sid o co i ad os
q p .

En e st e o
p ú s c ul o h allar á n n u estros l e c tor e s un a m ul t i t ud d e
r e fl e cs i on e s fi l o só fi c as y d e g r a n d e i n t e r e s sob r e l a s a gi t a ci on e s
ai s , y s ob r e l a i n m o r al i d a d y c o r r u c i on
p oli t i ca s de n ue s t ro
p p
q ue
p ro d uc e n i n evi tab l e m e n t e l a s re vol uci on e s ¡ ui e r a D i os .
Q
u la s vrc l s i tu d es olít i ca s d e M é Xi c o n o r es e n te n a e n lo
q e p p y
s ucce s i vo e s c e n a s t a n at r o c e s y s an g ri e n t a s c om o la e e c uc i o n
j
d e l Sr ITU RBI D E , y
. el Sui cid i o d e l g e n e r al D os
m e xi c an o s qu e ha n p e re c i d o p r e ma t ur a m e n t e y q u e hab r i a n …

o did o h a c e r t o d avi a á s u p a i s s e r vi c i os e mi n e n t e s L a hi s
p .

t o ri a l os j uzg ar á c on i mpa r c i ali d a d ; n os otr o s , s us c o mp a t ri ot a s

y c on t e m p o r á n e o s , n o p o d e m os hac e r m a s q ue l a me n t a r s us

i n fo rt uni os , y l e g a r l a pos t e r i d a d e s ta s p á gi n a s m e l a n cóli cas

q u e l os m e xi can os no
p od r á n l e e r j mas s i n
a c on mo ve r s e .
nm
©raarom orra=

UN A SE SI N A TO .

de s alir del De p ar1?


N TES dal oso Rhi n ha n de
toc ar l a s a rm o
,

t am ent e de Ta m aulip a s ; ni as de Ma ye r b e e r y
M o za r Dig o .

es m enester d ar u n a oje a esto p ara que se c e r ci o r e n los l e cto í


,
'

d a a l a p a rte d e l Sur del


. res que es tos co nciertos de que ha blo ,

R io Br avo C a m ina ndo p o r la costa



.
,
no s on obra de génios invisibles si

-
se en contra rá desierto ; desp u é s de

,
no de a lema nes rollizos y colora dos
.
.
, ,

si erto ; y luego desierto ha sta Soto, , qu e tá n b i en toc a n una s v a ri a cione s


l a Ma rin a que es un p u erto q ue no


, , en el vio lín co m o a p ura n un a bot el la


,

es p uerto p ues ni los buques p ueden


, de so ut her n a ó ch am p a ña Ta mp i .

a brig a rse de los vientos ni l a b a rra c o p ues es un p uerto visit a d o or


, , , , p
que tiene solo de tres á cinco p ies , los hermosos p a que t es fra n ceses p or ,

p er m ite que entren al n o m a s que l an los correos m ensu a les ingleses p o r , …

ch a s p equeñ a s . los vap o res de l a líne a y p o r bu , ,

Siguiendo tod a l a costa va nno á , ,


ques de c a si tod o s los p ue r t os d e l á
encontra rse con T a m p ico Es o es o . Euro p a L a a du an a bien mal a d
.
,

t r a cos a : Ta m ico e r a el a ñ o de 29 un m inistr a d a segun La s é p oca s y p e r s o


p ,

r a ncho desp obl a do ; p ero hoy co m o , n a s nunc a ha d e a d o d e d a r a l go b i er


, ; _

p o r enc a nto ha brot a do u n a ciud a d


, no gener al un a ño con otro 2 millo ,

m odern a lind a p o r l a construccion


, , nes y m edio de pesos .

d e sus edi fi cios p or un rio a ncho her


, , En cu a nto á l a s vi lla s del Sur qu e
m oso y no t an solit a rio co m o el Bra no mbra n Croix y G ue m es Pa dilla , ,

vo Ta m p ico es l a Venecia de M exi


.
S a ntander Sa n Ferna ndo d e Pres a s
, ,

co p orque c a si p o r tod a s p a rtes está


, en un renglon se p ueden describir to
rode a d a d e a gu a ; p orque m ultitud d e d a s esta s p obl a ci ones que fueron e n ,

b a rcos l a visit a n y p orque no es es , un p rincip io m isiones y qu e hoy n o ,

t r a ñ o oir a l i é de vent n con son n a da ni serán j am a s ; p orque l o


p u n a a a ,

c o r ti n a e s de sed a y tisú los c o n ci er único que hay p o r sus contornos s o n


g , ,

tos de u n a orquest a Estos a le m a nes . m ul a s de l a c a s a de Sierra Gord a —

,
a a un re tir a d os de l a s oril l a s de su ca u cuya es ta d ís tic a seria muy d i fi cil que
6

aun el m is m o dueño l a dier a p or l a , cífi co ; los m exica


l ar i d a d y genio p a

razon perentoria de que en lo gene nos que tr a s ce n d i e r o n que el gobier


r al son t an tra b aj a dores , t an industrio no d e l a m etró p oli n o a ndab a de lo
s o s y t an s a bi os m uchos de nues t ros m as bien p a r a do á consecuenci a de l a
r icos que ni a un s a ben lo que ti en e rí
, inva sion de Na p oleon p rocuraron .
,

A d ela n te ; p a se m os p or esta s pobl a t ambien a lboro ta rse p o r su p arte no ,

c iones soñolient a s i ndolen t e s pere sé si con m ira s de h a cer l a i n d e p en


, ,

zo s a s que c on s um e rl su débil e cs i s
, dencia de l a Nueva Es p a ña En este —
.

t enci a entre é l fa s tidio y l a i gnor a n tiempo y guarda ndo l as cos a s ta l es


ci a.

Pero ¿c ó m o pa s a r sin decir al
,

ta do se invitó a un c ap ita n na cido , ,

o sob r e l O s dr a m a s s a ngrie n t os que


en Valla dol id p ar a un m ovi m iento
g ,

t uvieron luga r en este miser a ble u e


pcontra el gobierno El c a pit an e r a .

blo d e Pa dilla y sobre un a victoria ,


un mucha cho que teni a
q ue colocó un a pági na d e oro entre l a gi neta ; p ero v a lien t e
de y m
, ,

l a s págin a s de s a ngre de l a hi s t or i a d e ejor vestido que ,

M éxico ¡Singula r destino ! Pa sem os


? los á m a s de cu a tro m a ridos y tra ía ,

por el sur de Tama ulip a s y ver em os con los cerebros vueltos á m a s de cua
,

tres estrella s : un a brilla nte y es p len tro mucha ch a s .

d o r o s a con el a ura de l a fortun a co Es t oy corriente en e n trar en l a


,

r evolucion dijo nuestro c a p it a n ; p e


l oc a d a entre dos a p a g a d a s p o r el aq ui ,

ro yo he d e m a n d a r
l on hela d o de l a fa t a lid a d ; es decir l a , , .

victori a de Tamp ico entre l a ej ecu Los conjur a dos no quisieron y en ,

t onces el c ap i ta n l e s d ij o : “ Es t á bi e n
cion d e Iturbide y el s uicidio de Te —

r an . El genera l que m a nda l a rep u no m e m e zcla ré ; p ero les p ro no stico


blic a y vive entre dos generales que
, ,
que Ja m a s ha r á n n a d a s i n m í .

m a nd a ron y m urieron Aunque son Esta fué un a p ro fecí a que se cum


.

b a stante conocidos en nuestra histo p lió p orque el c a ita n e r a n a d a m e


p ,

r i a estos a conteci m iento s


po nos que D A GU STI N D E I T U R BI D E
r no fal ,
. .

ta r a l pl a n que m e p ro p use de escri El a ñ o de 1 81 0 se p ronunci o p or


,

bi r cu a nto supiera y t uviera rela cion l a liberta d el cur a Hi d a lgo y p ereció , .

c o n los De a rt a m entos situ a dos en l a Des p ues el cura Morelos y p ereció


p , .

mar gen del Bra vo voy á decir c u a Des p ues otros y p erecieron t am bien
, ,

t r o p a la br a s que servirán p a ra d a r
, , 6 se indult a ron ¡ Qué de m a t a n za s . ,

m as e s t e n s i o n á un ca p ítulo que de o qué de s a ngre que de b at a lla s p erda ,

tr a s uerte hubiera term in a do con l a da s y g a n a d a s qué de inocentes sa


,

r á pida d escri p cion de Tam pico cr iñ c a d o s y qué de


. cul p a bles y a s e
,

sinos ens al za dos ! Fué est a u n a guer


horrible cruel y bárb r o r am
ra a a p ,

P or los a ños d e gra cia del Señor b a s a p rtes que duró once a ños ; a ca
,

1 808 y 1 809 esta b a en p lena y p a c í


,
bo de los cu a les co m o a l gobierno
,

fi ca p osesion S M el rey de Es pa ñ a . e spa ñol le i p ort b


.
m a a cuid,
a r su p l a ta ,
'

d e Ca na ri a s y de Jerus alen de sus su oro su rique z a su p erl a en fi n


, , ,
, ,

l a rgos y dil a t a dos do m inios de Am é má s querid a que e r a M é xico m a ndó


,
,

b t llones cédul as
.

r ic a En cua nto á México lo gober b a ta llones tr a s de


.
,
a a ,

n a b a co mo viso rey el bueno y


p a cí

tr as de cédul a s ; y m erced a esto
'

y á
fi co D José de Iturr i gar ay co m o re la a tc ivid a d y energí a de los v i r e y e s ,

m m
.
,

c o r d ar á n los que teng a n u n a regul a r el ovi iento de ind e p endenci a se


?
?
memo r i a ; per o no ob stante su p o p u a a
p
gó c a si del todo y l a s a ngre y es ,
(
d . i i sto
El Sr P e ra za en e l m an f e q ue
p u b i c o u v rl n
en N e a-O
'

r ir
e a s e n 1 83 1 , ef e e
st
d e e e mo do lns r ctó I t r
l os p a e que p oye

a
m o n tes , d estr o zab a de re id r r i r ind nd ci
b e p a a e a l za l a e pe en a Yo .

tO c n cí dic
lo o o , su
e , en 1 81 2 y fre cu en t é ca
ñ
s a l o s a o s 1 8 y 1 9;v ri s v c a a cci
e e po r a
s
d nt h l
e rc
e , a b am os a ce st d is
a d e l e a o d el p a ;
"

el no gust d c ci n tr
a ba d e l a em o r a a , y ue s a s ,

lma de fi erro que p a


a ,
p i s d sc rd
o i n on e
di gu t d
i o a
c nduct qu h i
s a o de la o
b a n : e l a ño d e 20, s e a

a se b a te
.

s
e a
e mas el don de multi -
nid c nv ncid
o c on é l ; s e a o e j ustici
o del a a .

de la ind nd ci ep e en ns óa , pe ll en e a y s e
' '

distinguidos r u d cl r rs nt nc s
p o p s o e a a e ; e o e po r qué s é ;

y
,


y o q u e b o ri cul s nu tr
b e r as d í a ist d
es a a m a
'

s ervicios le co n c e d1 0 el gobierno de
,
, t i t rru id
e s aba n e r i i nt
m p a , y e l o m p m e o ha
s u rey el e m leo de t eniente coron e l qu ti
!

bi a s i d b muy s é ri e ; p o r a el e m o fuí
'

p , ,

p
nombrad o p or l a p o r vinc M xici a de é o pa
'
rt
r a l a s co e s de M drid c nd a , y ua o i ba 5

m nc ntr c ll
.

p a rt i r e e o é con el e n l a a e d el

x

An l

g e ; i ba yo con e l Dr L ic cu nd e a ga , a o .

s e me a ec rc ó dij m ndrá
o: ¿ Te vd e m
y e

r s r r á och
b a a zo e n e p e a m e las o de la n o .

che d e hoy e n e St a e s qui r s ndí


n a? L e e po —

cu rir
qu e o r t
ía s i n fal a , y n os s e pa r a m o s ; á
"

e re solvi ó á to m ar los ejercicios de r c nv nid


l a ho a o e
'

iti s ñ
a m e d i ri gí a l s o e a
º
g d ri
l a d o , é l ha bi a l l e a o p m e ro , m e cum
'

I g na cio e n
.

u t lid d
,

l i meri tó p o r mi p n ua
º
,
p a , c on l a gr a
g ni l invi ánd que
_

º
ci a que l e e r a e a , t om e 5 1

Entró en e fecto e l coro n el ,y V1 e n c ñ s


l e a o mp a a e ; a n d uvi un
m os u n b e e s
,

il nci cu nd
p a ci o e n s e o, a r g ntó
o mep e u
cua rto silencio s o y Q j ici r lit co
_

f m avd d e l é €t a d o po i
'

, ¿ u é u o o a .

Ve r d a d e s E te r n a s , n tr r
d e ue s a p a tri al l Se pre p a a , l e cont e s

'

'

¿8 y l a s P os tr i m e
gnrl
t é , 11 n m o vi mi e n tº e e a , q ue i mp0 r t a r a
i .

r cti c r
e fi a y con d uci r
'

cr ¿V d e e qu e yo
.

.
u

r e fl e c s i o n ó a c a so ri c h cr
_

s e a ap a z d e a e e s o? M ej o r qu e n a l —

p o r p ri m er a de sp ues de on ce di c ¿ Y vd m e a yud a r i a 2 En cua n t ovd


'

ve z,
— —
. .


.

ñ os en su vida a ve nturera y turhu “


me j u gu til
z e ú t r tó nu tr
En e s o e ma
.

es a
c nv ci q d l d s
(
,
u e a m os e m
,
o ers a on y p a za o
len ta en sus a cciones y vic t oria s en
, ,
“a a e o s l
p r v i g nt di
m a s ui e e a f .


s us crueld a des é injustici a s e n sus “
En ct e fe nu v
o, a l a s ñn
e e de i a m a a a
,
r i s
n o s e un m o en m i c s a a y e n tón e e s m e
pa s i ones y desórdenes H a lló en e c u icó

om n g nt l n
e l s i ui e t
e p a qu e e ni a m e
fe ct o que ha bía c um lido co m o un o n c r iñ n
'

,
p di t a d El i s pe to L a i ba a s er n om
buen sold a do con su rey ; pero que r d g rn d r M xic
b a o ob e a o d e é o y de bi a e l e .

c am o m exic a no h a bi a co m b a tido con


ud nt s g r l s
gi r a y a e en e a e nch a Co a é Itur
,
id s
b e , qui én e s a l t e rri a ri a n p or e m a n a s a
'

tr a su m a dre l a a tri a Ocho di s de j rc sus nci fu o n es ; e n un a d e l a s e


p a .


e e er
q u
a yuno o cho d i a s de disci lin a
,
p ocho ( Itur id tuvi r
b e es s rvici
e a de e o , p en s a b a co
“ '

d i as de cilicio u n a co n fe s i o n g eneral
,
l c r lgun tr
o a a a su c i n
op a d e onf a z a e n l a
, ”C iud d l d ósit nt nc
a e a, ep o e rt
o es de l a a i
y una C º munion no b a s tab a n p a ra s a
, l l e r i a yp

rqu a r nu ci
e , y p
o n a r s e p ro l a i n ¿

d d nci
e pe n e r st n c sit
a ; m as pa a e o e e a ba .
"

l
r
un a fue z a e s t e ri o r , que co rre s
c rc r m
a u p an, s e a e a a a l a c api ta l y s e
n d i en d o
'

s _
8 EL RIO BRAVO —

D EL NORT E .

El c oro nel t rab aj o en l a c a s a de e geri t a s s al ían de sus c a s a s y el pue ,

j e r c i ci o s el pl a n de Igu a la
'

. blo est aba a p iñ a do e n l as c alles en l a s ,

A p ocos d i a s s a lió p a ra el Sur con a z ote a s en l a s torres en l as p l a zue


, ,

un a division destin a d a a co m b a tir a l as Er a un herm oso di a p o r cierto



.
,

Guerrero ese p a triota escl arecido que


, el prim ero des p ues de trescientos y
ma nte n ía entre l as m ont a ñ a s u n a le p ico de a ños e n que se res p ira b a a l a ,

v e chis p a de libert a d En el Sur m uy .


, ve z el
p er fu m e de l a s ñores y el a ur a
l ejos de a t a c a r a Guerrero le dió un , de l a libe rta d .

e strecho a br a z o y p rocl am ó l a inde Entró p or l a garita de Ch ap ultep ec ,

p endenci a con solo ochocientos ho m p ri m ero un in m enso nú m ero de m u


bres m ientra s cl gobierno es p a ñol
, geres y p ai s an a ge desp ues un c u e r ,

c ontab a con once regi m ientos espedi p o da c ab aller ía des ues el gener a l i
p ,

c i on a ri o s lleg a dos de Euro p a siete , si m o en un ar roga nte ca b a llo rode a


, ,

d e vetera nos die z y siete de p rovin


, do de su esta do m ayor des p ues regi ,

c i a les y ochent a m i l re a list a s


,
L as . m ientos de c a b a ll erí a y de infa nterí a ,

fuerza s era n desigu a les ; p ero e r a p r e ca ñ o nes c a rros y m ul a s de c a rga El


, .

c i s am e n t e un a gr a nde obr a que h a bi a ejército tri gar an t e se co m p onía de cer


m e di ta do y n a d a de e s tr a ñ o h a bi a en
, c a de veinte y cinco m i l ho m bres E .

e s to . se di a l as m a dres abra za ron á sus hi


Er a un d i a el 2 7 de Sep tie m bre de
, jos los herm a nos á l a s herm a n a s los
, ,

1 82 1 p uro y diáfa no en que brill ab a


,
e p osos á sus es p os a s p orque el es
s ,

el sol en todo su es p lendor y los ar , p íritu de inde p endenci a se h a bi a di


boles l a s p ra dera s y c am p iñ a s de Me
,
fundido desde l a s cho za s del ignor a n
xico a u n no h abi a n p erdido su es m a l
,
te h a st a l a s cátedras de l a fi loso fi a ,

ta do verdor .En este d ía toda s l a s d e sde l a c a s a d e l a rtes a no h a s ta l b s


c vnt
“ un d a s e e l mo i mi e o t h i
; y 5 e s e fi n a b a
.

y e l vi d r
ey b u qu eg f q u r me sea a n a e e ee =

pu st j s crnl
“ e o l o s o o en e l o o e A I ID Í O
J , g
'
e
º
p l á A
a za s e Í ] l ct l
I III
'
c f i ó l
O , en e a o e on i r e

n r ld s
“ e a r ic
e p ue s d e l a e p ú bl a y e n t ón ce s

m nd d l di vi i n d A c pul c
a o e a I tar s o e a o:
c nd nt
“ om a a i r divisi n
e d e l a pr m e a o d el bi d
º
c p tó y p mi c ns j l p idi ó l
e a e or o e o e e
r
“ um b o d e A c ulc ap d i
o; yo sr eb a p a a a b t l l o d C l y d qu
a a n e c e a l d a e e era or on e : a
h l ncing
C i pa d nd
o, en o e A HD Í] O r e s i dí a , d
“i i
sto e p i m e
p rt t
aso l f m ó u o an e , e or na no

p r d t r in rl
a a e e m a od tr l a op a e l p an y h a t d l
c a p r e i n flu
as t d l t ri
e s on a s en e s e e r

c rc r u rn v c
“c e rl e a e a a C e a a a . Ta l fu é e l t ri qu i b á m nd r; c m bi m u
o o e a a a o na os na

pri r r ct i d nd nci
“ me
p yo e o d e n ep e e a de Mé cl v d int li g nci p r
a e e e ribir e y a a a esc n os ,
“xic v ct
o , qu e n o t u o e fe stin d
o p or m i ob a a l di u e p qu ñ n as qu l p r P
e e as es e as a a ar
“o o
p sici n hic
o ; le Itur id
e ver a nd b e lo i i res , E c há v r i Bu t m nt a r A tas i ,
s a a e ,
n as o

g st
“ e o d el l n li g r
p a ,
l a e e z a d e c on fra rl o á

R m o d T l l p an e y A rc d
e o oa l L l an , e e os a

Ar j , q
st d
“ mi o u e e an o m a l con e l i e vr y ,
a
º
n osd Ap m e a .

r in
“ o ve cha r i a l a o c a s o c dit r
d e a re a se a

Y tó a en l p l n h b í c m bi a d d
n ce s e a a a a o e
p
u str c t
“n e a c ncluí dici nd l
os a , y o é o e , qu e h ch e y t b
o, r d ucid es a á q u l a d i pu e o e os

qu m rch b á E sp ñ
“t d
e i p vi nt d i
“ n m i o ni on e l m o mi e o e b e r a d e a os e a u
a an a a, se re
c n r
“ om e za s e d e l a circu r ci c tr n fe en a al en o, in er an e n V r cru y qu llí
e a c n ti z, e a se o s

y q u e l cu ci n
a o p a o c it l s ri
d e la a p a e a e l “
t uy c g n ci n l b j l p
e s en en on reso a o a ,
a o a ro

li s r
ú t m o pa o d e l a e m p e s a : c on fo rm ó s e con
t
t i
e cc ond I turbid qu d bi pr u i r
e e, e e a on nc a
“m i di ct d d nt
am en , y e s e e s e m om e o s e p en
º
l Su si m ul t á
s e en e m ntr l di n ea e e c on os

q l r nr p r t
“s ó en ue s a i e a a o e s e a l f e n e d e a l u
g

p u t d n V
a r cru
os e c n v ni d e a s t z: o e os en e o,

ur r d é l m rchó p r C u r v c y y p r
“n a f e za a m a a e n r e l a ci o n a r l o con
“ a o a a
, y a a a e na a
n ci qu n P u bl ; l c m in c mu i qu é l p
“l o s e fe s u e o c o o a , d “
g q y y e i e es e a en e a o o n e ro

pd t n rc n
“s e o i a e e r i r
o fi an z a : p a a l o p r m e o ,
y
º
t á
ec o M l i d l C m
o p y G
n os l e a o on z a e z
“ a
p só a l i s r tr
os d os d a a p e s en a s e a l vi “Angul mi m p ñ r d vi g ; P u o, s co a e os e a e en e
“re qu n i r vi
e m p e qu e l o e a l e m a ni bl tr b j m é i t ; c i fu é
º
y, i e s a a n p a a os co o co cs o as
ds l s
“fe s t a b a el e e o d e u e s a i e e d e l a o s cu
q

l mi m o J l p ;
s o en V r cru a a vi a en e a z n os

q t
“ri d ad e n u e e s a b a a s i fu e qu e e n a
; qu e

m lt m nt c m p r m tid ; l
os a a e e d ipu o o e os os

nd t A d c
“l l a ve z e l b e i o
p o a a l e hi zo l a i n

ta d d osb n l i d p d e s ea i a p e a
'

n e en en c a ,
er
' il I tur id
fs i n ua e i on d e e s t o ; ci ó
b e s e l e o fr e ,

qu rían qu c ay ra d el ci l ; hubo hom
e e e e o
UN AS ESINATO .

p al a cios d e lo s r i co s j a s í que h abi a ,


lista de 1 820, e r a t a m bien el gener a
en l a s fil a s del ejército t ri gar a n te c c , l ís i m o de 1 821 , que a c a bó en m enos
l e gi al e s licenci
,
a dos m édi
,
c o s a rtes a ,
de un a ñ o l a obra co m enza d a p o r Hi
nos p leb eyos nobles ricos y pobres
, , ,
. d a lgo en 1 810 No sé s i se a cordaria .

Los vencedores fueron s alud a dos p o r el genera lísi m o de l a p ro fec ía que ha


la v o z de l a s c a m p a n a s de l a s iglesi a s , bía hecho el c api ta n doce a ños a ntes .

p o r los viva s del p ueblo p o r los p a ,


Si los soldad os r e fl e c s i o n a r a n que
ñ u e l o s de l a s her m os a s p o r l a s l agri
,
l a fuer za se n uli ñca a nte el t a lento y ,

m a s de los viejos m e xic a nos ; en u n a que l a s obra s que co mien za n l os ho m


p a l abr a p o r el regocijo gener a l
,
Des . bres d e a r m a s l a s concluyen 6 tr a s ,

p ues de e s a é p oc a M éxico n o ha v u e l tornan l os hombr e s d e i de a s j am a s ,

to a tener otro d i a d e t an co mpleto se m e zcl ar ía n en otra cos a qu e en con


g OZ0 . x
s arva r l a p a z Esto n o es u n a p ro fe .

El c ap it a n de 1 809 el coronel r ea ,
c ía es un hecho que he m os vi s to r e
,

ct
br e qu e a l o i r e l p r o ye o d e e m an c1 p a c r di a li d d h a b l a m
o o s d h r a 6 a p r
,
os o s o

mon , s e e m ba rcó igui t


a l di a s m j
e n e , c reye nr d ir d h r dur
e o ó l h i tó
ec i qu
,
os o as a s r a e

q l ti rr
d o u e a e a s e hun di a b &] 0 d e s u s p es ; i m hi d l uc e d d nu tr s p a
zo e os s e s os es e es a e

td i
d e o o n fo rm a b a yo á I tur r ci ; y l i f rm d l
bi de , y é l a a on d Euo e n o e e as c o s a s e

p r e s ur a b a s u sr r tiv
p p e a a r rt r “r p d l c p t qu h b i g d
o s p a a a ce a o a, e c on e o e a a an a o en

el gl o pe: l o s a s dá u e M li
b a m os F r nci c m lib rt d r y d E p ñ a
o n os a a o o e a o e s a en
p o s q ,

d e l C a m po y yo , n o p u di e r on e s t a r o c ul

p ticul r ;y u q u
ar
p t u m a t le a n e re s e os a en e ;

g ir c u tr itu i
t o s a l ob e n o ; a d a di a n e s a s

r c rd
a c on é u pr m e ol mo y l i
s f o esa s e ne a n ra c

se v i ol v a m a s d i il nsi f c : p e a m o s un a m a ci I turbid mud ó d col r b al bu ci ó


on , e e o ,

rh
ñ an a m a c a m o s á ir Itu id un c on l s di
rb e ; pe ul s d ruti hi o m é rit d l a
a sc a e na, z o e

ro n os d u nu
e t vo l a r e fl e c s i on d e qu e

id
es lvid ó
n e ce sla r d E t ad
a no o a zon e s o,
ug rc ri l r y n u str c nv r ci t rmi nó
“ r f a d e V e a r uz od a t al v e z a a e a m o e sa on e c on e
t a , p

r r ct
m a r a l vi r e y y fru s tr a l o s p o ye o s d e b r d m b s qui á m
a a zo di e a o ,
z e e s ce en a
“f
q
a ue l i u á
n os re s o v m os , p e s , rc r emb a l a u c ndu t ; in e ar e s m b rg e m n o c a s e a o s e es

“m
n
n o s p a r a l a Hab a a , en d d r “
ft c f a r
on e e s p e ab a
º
h n
er r u y o q u
on e s m i en o o s ,
e s re
tr id
o s qu e n ue s as inr i
e a s fue s e n b e c nv n i ec l i rrit r
o e
y qu u
c on e s n ol e a on , e s a
i u tr r
b d a s , y n e s a s p e s on a s di t s fr u a s e n d e
m u st b a nta d l a u pti bi l i
a a n e a ese e s s ce
g id
s e ur c c t
a d ; t a l er a e l t i
on e p o qu e d ad pr pi d l
en a
'
p d ros o a e os o e os .

n ici h
_

m os d e l a b u e a di s p o s on d e l os “E S ab a
l I turbid li ó d t r r ad r d la e sa es e o e
ind c r i
.

n e ro s á c i a l a e p en d en i a ; e o fu m o s
“ t i
p p y l ñ d u s alid
a r a, v lvió á lla a a o e s a o e

d g ñd
e s en a a o s a n tr r tu i
ue s o pe s a , y v m os
y fu é fu i l d M é xic p rdi ó u bu n g
º
s a o o e n e e
á Eu i n r li r r “ r l á qui n l d bi ó u r p lític y su
.

r op a , m a s b e
qu e p a s a r pa a b a ne a e e e s se o o

“en
n o s d e l a p e rs e cu c i o n , r g ci r “ind p d ci ; I turbid c m ti ó r r s á
que p a a n e o a e en en a e o e e ro e


M v r nu tr c u
a d ri d e n fa o d e es a a sa
qu l

.
i m p uls r (
n l q u
e e ol l a m a b sus a o os e s an
I i d ir
tu rb d e a l e s e d s e d e m i
p r p a
m a i
“ ig s cur a l
; a d fui c m i i a d p
a o él n o o s on o or

s u r , m e o fre c l
d e l a m an e r a m a s s o e m n e ,
“ r
p p r p n r l a c p itul
a a ci n m
o e dij o e s a a o es , o
l g l gr
q u e t an u e o c om o o a s e l a In d ep en d en l c nt d l a v rd d qu nunc a e
c on e a e o e e a e n
h
c,1 a , á
a n a un m an i ñe s t o u l l o s p eb o s e s p e
g ñ ; gd i V á N g t qu
a a u t ¡ ¡ a e re e e c an o te ¿e
h rl d á l os Bo r
_ .

n 1 e n d ol e s q u e e l ab e l am a o
iw h i d p j ;6 p b i
º
c a s o or su con s e o con su a r o a c on
¿(

“ g rn h
b o n e s a l o bi e o d e M e X 1 c o , a bi a s 1 d o “j m
_

lvi d ré st r m rc a b l m ns j
a as o a e e e a e e a e
ltc
un a m e d i d a d e p o i i a r _

ci rt
p a a qu e e a
.

t c lt d u s d r
m en e n o e s t a b a fa u a o ; p e e l e e L m u rt d Iturbid e qui s
a p ya r e e e e s o a o
cho d e c titui
on s ci n
r s e r e s i dí a e n l a n a u o l y qu pud com prend rl p o
en na e e no o e e, r

l ll c v c
y s o o e n e a ; qu e e s c i t a r i a l a on o a qu h bi a ti mp p ar que l upi r ;
e no a e o a a s e a
g
c l on d e un co n re s o tir ri á
y s e r e a a s u ca l y d p s ri p i o d qu e e bu ó n ro c c n e e se a s e or
sa, r i t duj I t r id
p e o l a v c o ri a l o s e o; u bm m t e qu e u vu lt d Eur p a p r m i
e en e : s e a e º a a ,
v r id d h ri id
en l a a d e s a ab a s gul h t h y u m i t i ; i qu fu e l l a
o o tr o Re o, as a o es n s er o s n e es

m d cr íbl qu hubi r d d o u
a o no es e e e e a a n
p e ti d o e n estos últi m os dia s Pero zon puesto que se cons a grab a S M
_
.
, , . .

no h ab l ando de éstos sino de a que i mp eria l A gustin I , .

llos tie mp os vuelvo a m i cuento , El p ueblo que le gus ta di vertirse .


,

Term in a da s l a s fa tiga s de los hom con es p ectáculos nuevos se a gol p ó en ,

l a c a tedra l Alguno s chicuelos se so


br es d e a r m a s co m enza ron l as f a ti ,
.

f o ca r o n a lguna s e m b a r aza d a s m a l
g a s d e l os hom br e s d e i d e a s Se ins . p a ,

t al ó l a a s a m bl e a constituyente y co rie r on a a l un a s viej a s les dió dolor


g ,
,

m é n z ó sus t a re a s e l p e n s a m i e n to de cost a do ;
p ero esto n a d a i m p or t a ,

p ue b lo e m p uj a do por los centine


Much a s cos a s p a s a ron h a sta l as azot a do o r el er e r o d e s d e ñ a
nueve y tres cua rtos de l a noche d e l do or los ra ndes de e s a corte p p r , _

p g i m p r o
1 8 d e M a yo Al a s die z cierta p a rte
,
vis
=
a d a se retiró co n t e n t ís i m o con s u
,

del p ueblo seducida p or unos cu an r val i , ,

en t e con su rey rubio y bie n


'

ey
t o s s a l i ó d e sus b a rrios to m ó u na s ha
,
_

p a recido con
,
su rey libert a d or con
ch a s de bre a y un a s c a na vera s y se su rey hu m a no y o ul a r En el m o ,
, ,

em bocó h a st a l a s c alles donde vi vía n m ento d e l a coron a cion uede afi r p p .

los dip uta dos de l a a s a m ble a co nsti m a rse e h abi a u n a sim a tí a since p ,

q u p
t u y en t e grit a ndo : Vi va e l e mp er a d or
r a ínti m a ro fund a en t re el e m p er a
, ,

vi va A u s tín 1 m u e r a n l os t r a i do
p , , ,

g dor ,
el ueblo D e r gr a ci ad a m e n t e
r es .
y p
Ese m is m o p ueblo queri a t a m a mb a s sim a t ía s dur a n m enos que 11
.

p
bie n ha cer a lgo p o r su p a rte y efe c n a m a ri os a m en os que un a flor — l
,
p
ti va m e n t e en l a noche corrió p o r l a s
, .

No h a bi a tra scurrido un a ñ o cu a n
c a lles tiró c ohetes encendió lu m in a
“ ,
,
do el e mp er ador que no p e dia sa ci a r
,
,
ria s bebió a gu ardiente y concluyó t a nta s gra ndes y equeñ a s a mbi ci o
, , º

p
c o n irse a dor mir en tra nquilid a d des
nes ; que no p odia a c a lla r l a s m urm a
,

p ues de h a ber
p rocl am a do un rey
ra ciones ni c u ra r l a s fiebres de cere .

Bien hare m os en notar ahora un a bros lleno s m a s de orgullo y p res a u


,
.

cos a Los hom br e s d e l p en s a m i en to ci on que de s aber a bdicó l a corona


.
, ,

no s o n a ve ces los m a s va li entes a s í y el c api ta n de 1 809 el coron e l de , ,

es que c u a ndo los hom br es d e a r m a s 1 820 el generalísim o de 1 82 1 y el , ,

se a tu fa n los p rim eros suelen p lega r e mp era dor de 1 822 e r a el 19 de Abril


, ,

l a s a l a s y esconderse Esta no es de 1 823 un p reso infeli z á quien ha


.

t amp oco u n a p ro fec í a sino un hecho bi a n p erseguido los es p a ñoles enga , ,

y ta n cierto Cu a nto que en l a é p oc a ñ a d o sus am igos tra iciona do sus a


'

_
, ,

de que h a blo co m o el ej ército a un a di ct o s y olvida do sus solda dos y su


,
,
,

m a b a a l que lo h a bi a conducido p o r ueblo L a n a cion qu e él hi zo libre


p .

en m ed io del triunfo y de la glori a a lo a rroj ab a de su seno p orque su con , ,

o y ó l a festiv a ide a del p ueblo ; los h bi dej do de ser just


p d u c ta a a a a
¡Lec .

opositores c alla ron y el ge n e r a l ís i cion enérgic a p a r a los a mbiciosos !


,

m o fu é no mbra do em p era dor a l d i a si


,

g uient e .

En esta vez t ambien s onar on al e


gre s l a s cam p
UN AS ESIN ATO . 11 .

c e s i vo u n a be si c a d a bord a da d e l b arc o seri a p a


sol a gota de s an gre se de ,

j ó insult a r y a rroj a r de México M


r a el desterr a do u n a e m ocion de a l e
u .

chos lo a cusa n de debili da d yo creo gr i a p uesto que se a lej ab a de un a p a


, ,

que el no haber quebra nta do su jura tria ingrata que no lo h abi a s a bido co
m ento y p re ferido su s a cri ficio a l de
n o ce r y qu e 10 p re m iab a con el os
,
? '

sus conciudad an os es un m érito que


, tr a ci s m o ! ¡Quién s a be si en l a s ole a
d aí d u e se desh a cen y se p ierden ve
d i ó ci m a y lus tre a l a gra nde obra que ,

, r i a l a se m ej a n za de u n a turb a de a d u
co m enzó a l m editar el p lan d e Igu a la .

V ea m o s ahora l a s cuestiones quel a d o i e s ; que con l a m iel en los l abios


s e c a en d e s u eso Subió It veneno
rbide en el or on cerc n los
"

p.
¿ y eu l c a z a ,

al t r o ho porque a s í lo dese a b a ó p ó r
º
a l a cios l a s c a s a s y h a st a l a s cocin a s
p , ,

contentar al p ueblo y á sus am igos ? de los gra nde s Bien desgra cia dos y .

¿ Creyó It u rb ide que e fectiv a m ente el


bien p e qu e ños son esos g r a n d es que ,

ueblo rocl a ra y ó que solo


nunc a oyen un a sola p alabr a d e ve r d a d
p l o p a m , ,

e r a obr a de l as m a quin a ciones de sus


que ti enen ceg a dos los oj os con u n a
ad i ctos ? Pens ó Iturbi d e n ube de cortes a nos que les i mp ide ver
en lo p oco
¿
que dura el fa vor del p ueblo y lo mu l a m iseria de su p ueblo q ue tiene n
, ,

cho que p uede l a envidia de los que l os o í dos de sobr a p uesto que los cen ,

no siendo héroes tamp oco son p ue t i n e l a s y m a gna tes no dej a n a cerc a r ,

blo ? ¿Fué ma lo 0 bueno su corto go se a l desvalido qu e p ide justícia ! Y


bierno ? Si hubiera dura do en e l p o no nos canse m os esta es u n a ley del ,

d e r t odo el tie mp o de su vid a ¿cuál mundo a unque bien fa t a l que no ha


, , ,

hubiera si do su c a rácter A ningu ?


tenido sino m uy p oc a s e s cep cío n e s e n
n a de esta s cuestiones m e a treveri a yoninguna é p oc a n i en ningun p aí s
5 res p onder y si m p le n a rr a dor de lo
.
, El desterr a do a tr a vesó p ues el O , ,

q ue m e ha n conta do m e li m i to a de
, c é a n o y llegó a It ali a otr a tierr a c o
.

ci r que el di a 1 1 de Ma yo de 1 823 en m o Méxic o de cielo a zul y d e verd es


'

, ,
que se e m b a rcó Iturbide en Vera cru z c a mp iñ a s ; p ero ¿p o r ventur a vi ó a ll í
,

a ni c a i ta n ni coronel ni ge
l a s m a don as de R a fa el y Leon a rdo de
n o era
y p , ,

r a l ís i m o , ni e m er a dor sino solo un


Vinci l a s esta tu a s d e Miguel Angelo
p , ,

ho mbre desgra cia d o Baj o este a s


.
y Dona tello l a a rquitec t ur a de Br u ,

pecto es digno de ta nta ve n e r a ci o n Giotto ? Pr o b a bl em e n


,

co mo c ua ndo se le co n sidera liberta


'

ocup a do de s i p ro p io ,

dor de México ; p orque m e a va nzo á t a n a gobi a do con su histori a que ve ,

creer que l a d esgra ci a debe ser m a s r i a l a tierr a de It a li a los e difi cios y ,

respeta d a que e l p oder y que l a glo l a s p intur a s com o a p a rici ones m e n ,

ria ti r o s a s y fa ntástic a s de un es a do sue


p
.

Pero n o s habríam os m uer to de do ño En e fecto su triun fo su rei na.


, ,

lor si hubiéram os p odido seguir los do y s u destierr o fueron solo u n a fa ,

p ens a m ientos del desterra do dur a n ti go s a t a n s i ci o n y un ensueño d e glo


,

t e esos d i a s eternos y silen


12 EL RIO BRAVO —

D EL NORT E .

b ro h aber perm a neci do quie t o en It a Co mp a dre buenos di a s


-
, .


li a ; p ero lejos de eso e m p rendió su !
Hol a co m p a dre Ju an qué n e
.
, ,
“c a m ino o r tierr a a tr a vesó rápid a o ci 9 s te tr a en o r a qui á est a s ho
p , g p
“m ente el Pi am onte en lug a r de o r a s que está el sol co m o u n a a scu a
; t ,

“m ar o r Fr a nci a se dirigió a G i ne a rdiendo ?


p
“b r a y siguiendo por l a o ri ll a d e r e cha Cierto que s i co m p a dre Felip e ;

r los P a ises Ba
“del R hin entró ero veni a decirte que l as gentes
p o p a

,
“j os y e m b a rcándose en Ostende lle del p ueblo a segura n que.en el p
; ,

“ ó a Londres el 3 1 del m is m o to está un buque de donde han des


g
Los ho mbres que de alguna m a ne e m b arc a do unos o fici ales que se fu e
r a han fi gura do y recibido conside ron de sterra dos con D Agu s t ín . .

ra ciones e n su p a tri a a unque ésta se , ¿ Qué —


D A g u s tín ?
( i n
, t e r r um 1 0
.
p
co m p onga de pueblo inculto de aris ,
Garza ) .

t o c r a ci a ignor a nte y de m e z quin a s —


Esta m os frescos co m p a dre D , , .

cho za s no p ueden a venirse a vivir


, Agustín Iturbide el e m p era dor , .

erra ntes a isla dos y con fundidos en


, G arza se levantó brusc a m ente y
tre l a m ultitud en u n p ais e s tr an ge r o
, , dió unos cu a ntos p a seos p o r l a p ie za,
a unque este
p ais se co m ong a de
p p ue entreta nto el co m p a dre Ju a n p uso
blo il ustra do de sábi a a rist ocra ci a y
, , u n a p iern a sobre l a otr a y co m en z ó á

de p a l a cios de m árm ol He a quí l a . d e s p e ll ej ar sus toscos za p a tos .

r a zon p or qué todos nuestros ho m ¿C o n que



eso dicen co m p a dre ?

bres p úblicos la n za dos a l e s tr a n ger o —


No solo lo dicen sino que to ,

p o r l a s revoluciones h a n vuelto a ,
d a s es a s viej a s verdes están a nsios a s
Mé xico y p or qué Iturbide se d i s pu
,
. de v er a l em p er a dor p orque es m uy ,

so á regres ar entr a ndo ta m bien en su


,
buen m o z o .

cuenta que p odi a a un servir de a lgo ,


Los oj o s del co m p a dre F elip e bri
l l ar o n con indecible a legrí a y con ti
'

á f m de que e l p ais inquieto y m al


$
,

constitu í do no e r a á p erder su in n u ó di ciendo :

de p endenci a .
Bueno m u y bueno ; tendr emos

,

cerc a de nosotros al e m p era dor .

Pero si no viene co m p a d re

, .

En m a ña n a c aloros a del m e s
una Maldit a s e a tu lengu a Eres m as
— .

k d e Julio de 1 824
, est a b a el Sr gene .
bruto que u n a m ula m este na ,

r al D F elip e de l a G a r za en u n a p i e
… Cono zco que soy bruto contest ó

,

za de su c a s a de Soto l a M ar in a re — —

,
el co m p a dre Ju a n ; p ero tam bien creo
cost a do en un a h a m a c a qu e p endía que de p ocos dia s a est a p a rte te ha s
d e los e s t r e m o s de l a s p aredes c o n ,
vuelto muy sordo p ues sol a m ente te ,

un p i é h a ci a e m p uje en el suelo p a ra he dicho que u n os o fi ci a les han des


m ecers e y con l a m a no contr a ri a in
,
emb a rc a do .

tentab a una s veces a sirse de u n a tosc a


, ¿

Y dónde eestán esos o fici a les ?

m es a de m a der a y otr a s es p a nt a b a los


,
di ablo .

mosquitos que se p ar ab a n p or s i 1 s r b
º

e s Est a .
UN AS ESINATO . 13

cho sol y será m ejor dej a rlo p ar a l a


,
Mé xico l a s he vuelto a ver con cier,

t a rde . t a a legrí a .

No no ; i mp ort a m ucho que yo


, ¿De ver a s coronel ? Y á ro ó


p p ,

se pa a hora m is m o si es verda d lo que sito ¿C óm o ha dej a do V al e mp e


_
.

m e dices Corre ; y s i tra es buen a s . r a dor ?


n o ti c i a s beber em os un buen va so de
,
Está está triste y dese a ndo

O CI O .

vi no .

¡Ah ! ¿ con que lo dej ó Vi en Eu


El co mp a d re Ju a n seguí a sin e m ro p a ?
b a i go d e s p e l l ej a n d o m u y tr a nquilo
º
Oh s í en Euro p a p or s up uesto
,

, ,

el cuero de sus za p a tos , cua ndo un ( contestó con viv a cid a d el c or onel
) .

cri a do entr ó a decir que un e s trange ¿Y p iens a



venir ?

ro busc ab a a l Sr genera l G a r za el .
, Es n a tur a l que tenga sie m p re e n

cu a l a rregl ó su c am isa y p a nta lones , su p ens a miento a México Creo que .

que esta b a n e n el m a yor d e s ór d e n y , V en su c a so no se c on fo r m a r ía con


.

m andó a l cri a do que introdujer a a l m orir en u n a tierr a e s tr a ñ a .

recien v enido En e fecto a p oco m o .


, Cierta m ente que no i n te r r um ,

m ento se volvió a abrir l a p uerta ; y ro G a r za co n u n a v o z co m p ungid a ;


'

p
s e dej ó ver un ho m bre de buen a s fa c y m ucho m a s si p udiera a un servir de
ciones y galla rd a p resenci a que se , a lgo a m i p a is co m o el Sr Iturbide ,
. .

dirigió con los bra zos a biertos á ci a Con que V cree contest ó el co

.
,

G arza c on m uestra s de u n a vi v ís i m
, a ronel que el e m p era dor p odria ser
,

a legrí a escl a m a ndo : vir tod ví a México ?


'

, a a

Qué fam oso y qué Por sup uesto Desde que se fué

.

robusto encuentro a V . todo se ha vuelto d e s un i on d iscordi a ,


G a rza lo a bra z ó t a m bien con se y d e s ór d e n ; y yo ju 2 go que su p r e
n l e e de p l a cer y ternura contest an
a
, senci a sola ba s tar ía p a ra reunir l a ,

dole o p inion consolid a r el gobierno y a


, ,

Bien venido s e a —

fi an za r p a r a sie m p re l a inde p endenci a .

V a esta ca s a p uesto que t a m bien


.
, As í se lo ha n escrito a Lo n dres

llega con s a lud Siéntes e V que te


'

. .
, m uchos de s u s a m igos ; p ero ha te m i
n e m os m ucho que h a bl a r Arri mó . do que el p a rtido de los b o r bo n i s ta s y
u n a sill a a r a el coronel m ientr a s él re p ublic a nos se subleve en su contra
p
se sentó en l a h a ma c a y continuó : , Y
Conque digam e V ¿que s a nto ha he , .

¿ Qué p ¡T
odr á n u nos
o n t e r ía l

cho el mila gro de tra er a V t a n p ron . cu a ntos m iserables contra todo un


to p o r su p a tria a d o p tiva ? p ueblo ?

Qué quiere V genera l ai p ed a . Si V viera general lo ab a tido



.
, , ,
z o de tierr a donde h a hecho uno sus
lo m ela ncólico que está c o n tin u a m e n
c am p a ñ as tiene recuerdos que no se , te e l e m p era dor ¡Oh ! es un ho m bre .

p ueden borr a r ; y u n a p a tri a a d o p tiv a


se a m a a veces con mas al?dor que l a
ti erra n a ta l .
Lo creo a s í coronel y ya digo

, ,

L a ve r d a d yo m e fi u r e cu ando a V que n o te n i a m os m a s re m edio


"

g

, .
,

V se e m b a rcó que j a m a s volveri a a


.
,
,

s m o que y 1 n rer a
p a r a que c o n fu n d i e ,
EL R IO BRAVO D EL NO R TE .

Pues bien general ; veo que es


,
l a s fl e cs i bl e sra m a s de
_
los s a uces y á
V un o de los a m i gos sinceros d el
. l am os , siem p re ha sido un p ueblo tri s -t

e mp era do r y deseo c o n ña r l e un se ,
t ís i rn o ceniciento y m el a ncólico Pa
, .

creto Ga rza hi zo un a señ a al co m


. dilla p ues no gi en e á ser m as que un
, ,

p a dre Ju a n y éste s a lió de puntill a s ,


rep til inmundo que vive y ve get a en ,

y cerró c on tiento l a puerta Ga rza . tre l a hum ed a d y los m a torrales de s u


contestó transp arente y p oeti co rio Es to no .

Esta m os ya solos y p uede vd


, . obsta para que en l a é p oc a de que va


d ecir m e su secreto en el conce p to que ,
m o s h abl a ndo fuer a c a p ital del Est a ,

m i influj o m i es a d a m i s bienes to
¡
do libre y sobera no de Ta m a ulip a s y
p , , , , .

do está a dis p os i cio n del e mp era dor ,


t uvier a p o r c o n s e c u en c1 a su congreso ;
¿,
“d e ese ho m bre desgra ci a do que des su p ala cio sus gua rdia s cívic a s s u s
'

, ,

t e r r a r o n t a n injust a m ente unos cu a n


'

ca s a s consistoria les ; creo y es n atu ,

t o s am bicios os . r al que h a st a su tribun a l su p erior de


,

El coro n el se a seguró de que n a die justicia & c , & c Todo e r a p o r su


, . .

los escu cha b a y a cercándose al oido , p uesto u n a m iser able


p a ro d i a de go

de Ga rza le dij o : El e mp er a d or está


,

bierno y de ciuda d ; p ero d ejem os es
a bordo d e l b e r ga n tín en que yo vm e ,
to a un la do y siga m os con nuestra
. ,

que perm anece a ncl a do frente de l a n ar r aci on .

b a rra .! Un creo que el 16 de Julro d é


d i a,
G a rza d i o un s a lt ó y d e s e n caj o los ,
1 824 los p ocos h abit a ntes de P a dilla
,

oj os ; p ero rep oniéndos e al instante ,


estab a n a grup a dos en l a puerta de u 1 -

continuó : Coronel es vd m u y indis , . n a c a s a b aj a de p iedra que ll a m a b a n el

creto en d a rm e tan de golp e u n a noti a l a cio donde a c a b a b a de entr a r u n


p , ,

ci a t a n p l a usible Bueno m u y bueno ; ,


ho m bre de bueh p a rec er p e lo rubio ,

y oj os a z ules a co mp a ñ a do del ca e
.

el em p era dor tiene m uchos enem igos , ,


f

p e r o a quí lo de fender em os v a m os . . .
,
nel y del genera l a qu i enes he m os vi s
estoy loco de a legr ía y est a notici a ,
to p la tic a ndo en Soto l a Ma rina El — —
.

m erece que beb a m os un v a so de vino


i

.
reducido nú m ero de gentes que p e r
Esto diciendo s a có de un a a l a cena ,
m a n e cía n a gru p a d a s en el dicho p a l a
d o s gr a ndes va sos, los cu ales llenó de cio y en l a p la za estab a n p or de m a s ,
"

a legres y go z os a s con l a ll eg a d a d e l
'

vi no y to m a ndo uno y d a ndo el o tro


, ,

al cor onel , bebieron a m bos


p o r el fe
.
nuevo p ersona ge y ya se debe sup o ,

l i z a rribo a México de S M I el e m . . .
,
ner que l as vi ej a s lo bendec ía n l a s ,

p er a d o r D A u s tín I m uch a ch a s teni a n g a n a s de verlo m u y


g . .

de cerc a y l o s chicuelos i m p ortun a


,
!

Los r ío s rece que no solo tie nen


p a

l a fa c ul ta d
"
de a bona r l a s tierra s vec1
F elip e en pi e con u n a p es a do sobre m i s ho m bros co m o u na

l a giíe ñ a y res p etuos a .


eternid a d enter a .

o el que h abló .
Y
¿ q uién dud

a que los m exic a no s

— Dese arí a sa ber s i a m a n á su libert a dor ? Y sobre todo


a lgo que orden a r a su
si a lgunos ene m igos obstin a d os e in

gra tos se a treven a o p onerse ya ten ,

go dicho al coronel Bén e s ki que está ,

delan te que m i es p a d a m i s bie nes


, , ,

m i vid a todo está a dis p osicion de,

Iturbide no lo dej o a c a b a r sino que ,

Co n fi a n za de que m a nd ar a yo l a escol se p uso en p i é le estrechó s uave me n ,

t a q ue nos condujo d e l p u e r

t o a e s t a te l a m a no y le dijo :, Gr a ci a s gra —

c iud a d .
e ci a s gener a l es vd m uy generoso ;
, , .

En—
cu a nto a eso n o cu m p l í“

m a s p ero yo no quiero a
p a rece r en M e xi
q u e con un deb r e C .ii a n d o est a b a a co con l a t e a de l a discor d i a sino con ,

l a oliva de l a p a z H a bla r em os sobre .

esto m á s desp a cio y Dios medi a nte ,



todo se p uede a rregl a r con c a lm a .

Ga rza se inclinó p ro fund a m ent e y


m entira v l a otr a mi se d esp idi ó del e m p era dor Al s alir
'
.

dij o a l o fi cia l de gua rdia : El e m “

álido e r a d o r no deberá s a lir de ese cu a rto


p .
p ,

a sust a rse p r o s i g,
u 1 0 y h a go a vd res p ons a ble de
. su p e r

e s l i ca r m e
p H a di .
son a Es m enester . to m a r est a s p r e

or Esto es .
c a uc i ones
p a r a evit a r un a tent a do de

a rte de los ene m igos de S M El



e un p o p . .

á mi pa o fici a l se tocó el so m brero y Ga rza ,

vd
qu e
se .
retiró lent a m ente . x

A] d i a siguiente I turbide qu i so s a
lir de l a p uerta de su cu a rto ; p ero el
centinel a le dijo sin duda lo que el "

recluta a Nap o l eon : O n n e p a s s e p a s


q u oi qu o n s o i t l e
p e t
'
i t c a
p or a l Tres .

di a s p a s a ron a s í Iturbide no s abía qué .

p ens a r de esto .

El di a 19 entró G a rza a l cu art o de

a u

vol rode a do a Vd cu
vida r p a ra que t ra te mo s
.
.

q u e l i cad o s a suntos
. .
¡

han Un solo a sun



concluido , y ya m e tiene S M p a ra . . l
pa a br as de emp era dor y de m uerte ?
a nunci a rle el result a do . Pero yo ap el o al mundo entero de es

Ve am os q u é a sunto es ese t a s e n te n ci a p orque yo ignora b a l a


'


.
, ,

Eu México han decla ra do a l e m ley y p or que los legisla dores no p u e




,

a d o r fuer a d e l a ley y el congre den s er ju eces


"

e
p r , .

so de Ta ma ulip a s en sesion p len a ha ; Co



m o está vd reducido
. a e s t é
decreta do que e s a dis p osicion se d e be c uarto y c ustodia d o p o r centinel a s fi e
cu m p lir En consecuenci a d e n tr o de
.
, do no oirá l a a p e l a ci o n d e
tres di a s deberá S M subir a l p a ti . . y se c um plirá .

bulo . inclinó l a c abe za con p r o


Iturbide se p uso p álido ; p ero p a con
s a do un m o m ento re s p ondió ver
'

G e n—
e r a l l a a m ist a d
, no a u toriz a ,

á vd pa ra u s a r es a s ch a n za s y yo
.
,

m a ndo a vd que dej e ese lengu aje y


.

se dis p onga a tra t a r s eri am ente sobre


lo s a suntos que conciernen a l bien de
l a p a tri a .

E mp era dor yo resp ondo a vd



, .

que nunc a he us a do ch a nza s con n a


die y que lo que digo a vd no es
,
.

m a s que l a ve rd a d Así p ues todos .


, , br a de m i s m
los a suntos que resta n a V d es dis p o . escl a vo á un
ner s u a lm a que en cu a nto a l a p a
,
l a s c den s
a a ?

tria no dese a quien se interese p o r L a l e y lo m a n d


ell a ni quien l a de fi end a


,
. Cu a ndo conocí

Iturbide se m ordió los p uñ os de r a gr ab a que l a s a ngre


,

bi a y con el sem bla nte encendido y


,
correr p o r m l c a us a ,

u n a v o z de trueno e s cl a m ó : en l a s a nt a c a s a de

¿
Conque eso ha n hecho los tr a i jura do a nte el Dios
f- dores ? ¿Conque el congreso de Ta
ma ul i p as se erige en jue z?
¿ C o nque

el a m i go que ha ce p oco m e o freci a su m a nto , el ce tro y l a cor on a y m e ,

es p a da es a hor a m i verdugo ? Por to


,

d os los s a ntos del cielo d i ga m e vd l a .


no lleva ndo p o r ún ico teso
,

verd a d genera l p orque lo que a c a b a


, ,
servicios y mi bue na fé Un .

vd d e d ecir 6 es u n a i m p ostura 6 es
. ,
que dá esta s p rueb a s n o debe
u n a obr a infa m e d e L u c
'

G a rza te mbl ó p e r o ,
y lo m a n da .

t a a los centine la s recobró su s a n gr e ,

verda d y creo que ,

a h orra r á el tr a b aj o cuerdo de
UN AS ESINATO . 17

que les fa ltab a que e r a l a p a z y m e


, ,
corona s y d e los i mp erios y que los ,

encuentro con un p a tíbulo que recla ho mbres no so n m a s que i n s tr u m e n


m a m i c abe za ¿Es justo
. esto ? tos de su justici a Mucha s fa lt a s he
.

L a ley lo m a nd a

. co m etido en mi Vida y Dio s tiene ín ,


General vd p o di a s alva r a m i
, . fi nit a m isericordi a de mi c a stig ando ,

p obre fa m ili a co n cediéndole l a vi d a de me en e l m undo p ara perdon arm e en


su p adre Est a a ccion estoy seguro
. l a eternid a d En cu a nto a vd ge n e
. .
,

que el cielo l a reco mp ens aria r al no h a ce m a s que cu m lir con l a


'

.
, p
N o p uede ser L a ley m a n d a que
-
. ley y lo p erdono
, .

s e a vd fusil a do
. . G a rza s alió sin p ro ferir una pal a
3
3 He dicho a vd que yo ignorab a

. b r a é Iturbide se p uso a escribir y á
,

ta l ley Disp onga vd que m e reem


. . im p lorar el p er d on del Alt í si m o .

b arque y p ro m eteré no volver j a ma s


, Co m o el p ueblo am ab a á I turbide ,

al a is Ha g a vd u n a obra de p ied a d se te mi ó un leva ntamiento y se a p re


p . .
,


con un desgra ci a do 6 ¿es prec i so que , s u r ó l a ejecucion ; a s í es que al d i a si

guiente s a lió del lla m a do p al aci o p a


m a n da . r a l a esquin a de l a pl a za donde esta ,

gritó Iturbide fr e n é ti b a e l su p licio All í dió sus dis p osi


.

l a tierr a en que c iones p a r a el regreso de su fam ili a


y ,

n a hien a y no un , y l a enco m endó a l a p ieda d de su p á


vd que olvide que . … tri a Ecs ho r tó e n seguid a a los m e
.

a sion Bien xi c a n o s á l a u n ion y á l a concordi a


p .
, ;
d e no ha y re m e p erdonó a todos sus ene m igos y les ,

con orgull o y , deseó a cierto y p ros p erid a d Hiz o .

al Señor su últi m a or a cion a ua r d ó


y g ,

l a muerte con tr a nquilid a d Los sol .

d a d o s qu e lo fusil aron llora ron de do


lor y desp echo ¡Dios h a ya recibid o


.

su alm a !
le m íre m e de fren L a fa m ili a del héroe d e Igu al a vive

en los Esta dos Unidos Su hij o el


ó y b aj o l a vist a : e n t ón m a yor llev a al p echo l a cru z d e Aya


a retó l a m a no fuerte cucho que ga nó co m ba tiendo p o r l a
p ,

ij o z Gr a ci a s gr a ci a s

, , inde pen d enci a de Colo m bia a l as ó r


m u y infa m e y m uy vil . denes de Si m on Bo l i va r y es a ctu a l ,

G a rza s alio desconcerta do ; p ero p a m ente secreta rio de l al e ga ci on m exi


s a da s una s cu a n ta s hora s Iturbide le c a na e n Ingl aterra Be n e s ki se s ui.

m andó sup lica r que le c o n ce d i n,


qs a r

n a entrevista de die z … os Gar . er a]G a rza co m o ,


z a tuvo v a lor de onerse en
p p r e s e n c1a
habrá r e u n íd o s e
del e m p era dor Este con vo z dulce .

le dij o:
J Gener al he ll a m a do a vd ara
p

, .

H a ce un m o m ento
u n a es p ecie de de re m o el desgra cia
do y rogue mos , al cielo por el crimi
na l .
18 EL RIO BRAVO DEL —

N ORT E .

C O N C L U SI O N . cla raboya p or donde recibe es cas a y


triste l uz L as p a redes están llena s
.

Un d i a llegu é a Pa dilla El pueblo .


d e letreros y rúbric a s p inta d a s con

tab a c a sí desierto y m e pa reció que


, c arbon ; p ero entre es a s líne a s mal for
l a m a ldicion del cielo l o a gobia b a .
m a d a s se encuentr a un b a rquito p i n
Busqué a l a lca lde y tuve l a fortun a de
'

ta do El a lcalde m e a seguró que es


.

e n contr a r un ho m bre de buenos m o


te b arco lo pin tó el mis m o Iturbide .

d a les y al gun t al e n to Co m o fué tes


.
De] p ala cio nos diri gi m os á u n a
tigo presen ci a l de l a m ue rte de Itur
'

i gl e s i ta de a dobe qu eestá a m a g a ndo


,
bide m e contó a lguna s p ar ti cul a r i d a
, ruina A un l a do de l a p uerta es ta
.

d e s que unid a s a los a p unt e s hi s t ó r i b an dos p a los que so s ten í a n u n a p e


c o s que e cs i s t e n i m resos m e ha n
p u e ñ a c a m a n a y frente a l a p uert a
,
q p ,

ser vido pa ra form ar este a rtículo Me .


de l a iglesi a u n a gra n láp id a sin ins
enseñó los sitios donde se d e s e n l azó cri p ci o n deb ajo d e l a cu a l rep os ab a n
,
este drama histórico que co m enzó p o r
, los restos del m ártir de l a i n d e p en d e n
un al egre grito de liberta d y conclu , ci a. En l a esquin a que form a un j a ,

y ó con un lúgubre l a m ent o de m uer cal si t u a do frente de l a iglesia se ha ,

te L a s ala donde se reun ió el con


'

.
l l au na cru z de m a dera cl a va d a e n un , _

greso p a ra sentenci a r al su p uesto reo , m on t on de p iedra s : En este s i ti o fué


es u n a ga lera d e veinte va ra s de l ar fusil a do Iturbide L a cru z est a b a c a
.

go sucia y l óbrega y que e n tón ce s


, , , yéndose p o r lo c u a l m e entretuve en
,

lo m is m o que ahora estab a ocu p a d a


, a m ontona r m a s
p iedr as y
p onerl a de
c on a lguno s cost ales de m ai z El si rech a cavi l a n d o m ientr a s en el d e s
.
_
,
ti o es m u y digno de los re p resenta n tino que arr a stra á los ho m bres des
t antes que legislab an y ju zg ab a n en de un lecho de p úrpura h a sta el ca
"

él.
m ar a n ch o ri de u n c a l a bo z o ; d e s d e el j _

L a p ie za donde estuvo p reso Iturbi esp lendor de un trono ha st a l a o scu


d e e s un cua rto es trecho con u n a alta rid a d d e un a s e p ultura Yo
'

. .
U N SU I C I D I O

N QQ & N N % $N & QS QN Q ' '

Y hoy, ¿ d on d e e l ge fe e s t á ? ¿D ó n d e e s tá el s a bra
,
El c am p e o n d e n od a d o ,
Q ll
u e a á e n n ue s tr a s fr o nt e r a s co l oc a d
l
E l s o o a l e s t r a n ge r o d e t e n t a
Y un ej é r crt o e n t e ro n os va l i a ?
Jo s é Ma r i a L a cu n z a .

5 “ '
Sv %

IEN TRAS m as se re gis tra m e di ó to mo c o n su terrible his tori a


l a histori a , 6 se tra en á de Lui s L ambert En e fecto un hom
.
,

l a m ente los s ucesos con bre p úblico qu e brilla que se ap a g a , ,

tem p oráneos , m as se Co n q u e vuelve á r el u ci r qu e ven ce


,
… que *

Vence uno de lo fa ls a , p eligros a y tr a lo d e r r ótan que tan p ronto e s tá cir


,
a

ic a que es l a c a r r er a de e sos s eres c u n d a d o del a ur a del p u e bl b co m o


g ,

que se ll am a n ho mbres p úblicos , que de los dicterios d e un a fa céi o n que


a arecen en tod a s l a s revolucion es , ríe en p úblico que llor a en secre t o
p , ,

e n tod a s l as b a t a ll a s , en todos los a que estud i a toda l a vid a p ara ignora r


c on t e ci m i en t os , y r e l a s m i l órbit as

ue se . r o za e n su

si on sin tr an qui hd
,

h a sta sin es as p a l abr a s religios a s que tes con los usureros con los a d ula
, ,

l a pi c dores c on l o s avaros cº n l a sp i
, ,

rantes y que a l fi n no tiene ffías ,qu e


, _

a n a to m ía de los s ufrí
s de un ho m bre p úbli

u n objeto dem a si a do

Bal za c ese an a tomi a


,
EL RIO BRAVO

DEL NORT E .

terio en Pa dilla v í un a los a sin ins ,


fusion soci al en que deben qued ar
,

c ri cion sin a dorno un a los a grose sum ergidos los que no han teni do l a
p , ,

r a a rra nca d a sol am ente del cerro que


, , energía p a ra distinguirse en l a s a r
p es a b a sobre dos c a dáveres Iturbide . m a s en l a s cien ci a s en l a s bell a s l e
, ,
a

que fu é a sesina do y Tera n que se sui , tra s y que su es p íritu y su cerebro s o n


,

ci d ó
¡ Qué
. gr a nde s y her m osos n o m m edi a nos p a r a h a cer m a l y nulos a
p ,
a

bres ! y r a h a cer bien .

¡ Có m o des ea b a yo en a quel m o Ergo co m o el gen era l cuyo euer


,

m ento h aber conocido y tra ta do i nti p rep os ab a sobre el cuerp o d e l e m


'

m a m e n t e á a quellos ho m bres s aber , p e r a d o r en l a lej a n a se p ultur a de Pa


,

la s p equeñ a s p a rticul a rid a des de su vi dilla tuvo mucha s p á gi na s brilla ntes


,

d a p ri v a d a y los gra ndes a c o n t e ci mi e n en el libr o d e su vid a es p reciso qu e ,

tos de su c a rrera p úblic a ! ¡Oh ! deci a bien 6 m a l le cons a gre unos renglone s
yo si tuviera d a tos si hubiera p artici
, , en esta série de frios y m al forj a dos
a do de s u s e s e di ci o n e s y eli ros a rtíc u los que he querid o ll
am a r i m
p p p g , a

yo escribiría su biogra fi a ; p ero no co p resiones d e vi a ge .

m o es a s biografi a s desc a rn a d a s insul ,


L a noche que el cura Hid a lgo se
s as y fr ía s que ve m os en los di a rios s í , p ro n un ció en Dolores p or l a i n d ep e n
no m inucios a llen a de es a s interes a n , dencia e cs am i n ó s eri a m ente su c o n
,

tes p equeñece s que form an un todo cienci a , y ha l l ó que no e r a ni genera l ,

gra ndioso que j a m a s olvid a n los ho m


, ni coronel ni a u n sim p le sold a do si
,
,

bres de Europ a cua ndo ha bl a n de sus , no úni ca m ente un a nc ian o ca rga do


c a p it a ne s , de sus s abios y de sus ar de a cha ques y cuyo s a ber se limit ab a
,

ti s t a s . á l a s p a cí fica s ocup a ciones de l a a gri


Per o dos verdades des consola do cultura y de l a s a rtes Esta r e fl e cs i o n .

r as vinieron á m i m ent e á s aber : Que ,


lo llenó de un p ro fundo d es consuelo ,

esos ho m bres á qui enes hem os visto p ero á p oco echó de beber á los do
,

y tr a t a do 5 quienes
, h e m os observ a
. ce Serenos que lo a co m p a ñ a ron en su
do p o r decirl o a s í en sus r ui n a s p a
, ,
a tr e vido
p ronunci am iento y con un a ,

s iones y e n sus ruines de fectos hu m “


cal gl ci l dijo L a suerte está e
i

a a a : ,

m a nos no p ueden tener j a m a s el a


, cha da y p a ga ré con mi ca beza ; p ero
,

t r a c ti v o y el entusi a sm o que nos c a u he a rroj a do u n a sem ill a que j a m as ar a

s a un F ederico , un Ped r o el Gr a nde ,


r an ca r á l a Esp a ñ a Desde e ste mo
.

un N a p oleon E s tos son colosos que


s— m e nto co m o el vi ejo habl a ba c on el
, ,

s e ven a u n m a s gr a ndes de este l a do esp íritu y l a certe za de un p ro feta se ,

del Oce ano L a otra verd a d e s l a de


.

,
llenó de entusi a s m o y m a ndó r epica r ,

que m uerto
qued a n tan

ra que c a si e s m p osible c a r a cteriza r


,
i
l o de un a m an era verídic a é i mp ar =

&e a c om o yo creo que cu an _


fue r e , ¿

d o un ho mbre h a ce cos a s qu e p o r m a s
que p are zca n no ,

e s e ho m bre es

m ere ce un re
cuerdo un a p ágina en l a histori a o
, ,

u n distintivo que lo s a que de e s a con


se ve ía n ap arecer y lucir c a da v ez m as proviso co m en z o e l y su gente á re
,

claros a lgunos genios que m erecerán a rtir send a s cu chill a d a s y orr a zos á
p p
l a v e n e r a ci o n n o solo de sus p ais a nos
, …
,
diestra y siniestra A p oco s ali ó l a . .

sino a un de sus m is m os ene migos . luna y el t eniente coronel vi ó que no


,

To da s l a s cos a s del m undo com i e n había ya ning u n e n e m i go á qu i en o


zan p or un órden regul a r L a encin a . fender p ero s i m uchos c a ñones que
,

no na ce ya robust a y corp ulenta ; co lleva rse lo que en e fecto ejecutó


, .

m o ta m p oco l a s fa culta des del ho m bre Co m o los enem igos se vieron pr i


se des a rrolla n totalm ente en su p rin va dos de l a única arm a útil p a ra el a
"

cipi c ; a s í es que debe m os co m enza r t a que de p l a za s lev a nt aron hum ilde


,

r observ a r á un teniente coronel de m ente s u c am po y dej a ron á los siti a


p o

a rtillerí a bien a erson a do instruido dos en pa z


p , .

en l a ciencia d e su a rm a y a legre y , Ses m a d ro un abra zo a l teniente co


risueño con l a íntim a c on vi cci o n de ronel y el congreso d e Ap a tzing a n le
,

que d e fe n d ía u n a c aus a que había de envi ó un escudo de honor .

triun fa r Este ga fe estab a p or el a ñ o


. Este hecho a nunci ab a que el t e n i e n
de 1 81 1 en el rum bo de O aj a ca unido ,
te coronel entonces seria d e Spu e s el ,

á l a s fuer z a s indep endientes que ha Es cm o Sr general D M A N U E L D E


. . .

b ía p o r a quel p a ís y co m o es de su
, M I E R Y T E RA N .

p onerse l a s esc a ra m u za s se h a bi a n
, En el inst a nte en que se dá el gri
s u c ce d i d o un a s al otr a s ero sin que to de rebelion a unque tenga po r c au
p , ,

se p ercibiese u n a vent aj a conocida , s a l a m a s s a n t a y just a del m undo los ,

h a sta que Alva re z que m a nd ab a en


, v ínculos que liga n al ho m bre con l a
tonces l a p rovinci a de Oaj a c a con m u , ley qued a n disueltos He a quí p or .

cha a rti llería ertrechos y víveres qué se necesita revolucion a r con l a s


, p ,

p uso sitio al p ueblo de Ci l a c a y o a p a n . convenienci a s soci ales y no con el en


Un d ía dijo Ses m a que m and ab a l as , t u s i a s m o de los ho m bres con los i h ,

fuerz a s inde p endientes a l ten i ente co , tereses y no con el p a triotis m o con ,

ronel de que nos ocu pa m os l a s pa siones y no con l a virtud El .

¿S a be V co m a ñero que v am os
.

p , que dude de esto tó m ese l a p en a de ,

á s e r destr oza dos p o r los e Spa ñ o l e s ? recorda r é p oca s y no m uy re m ot a s y


, ,

Bien que lo sé p orque tienen , se convencerá que es cierto lo dicho .

much a a rtillería . Sígu e s e t a mbien que los vín culos de


¿Y —

no discurre V un m edio de . l a obedienci a rotos el c audillo tiene ,

libra rnos ? que lidi a r no solo con sus n e to s y n a


Solo uno

.
t u r a l e s ene m igos sino con l a a m bi
,

¿

Cuál es ?


Quita rles l a a :
tiem
Ses m a m e n e ó l a abe za y vol vei a n
v1 o l a es a ld a dicien d o entre dientes unidos recer
al á los é l l os me
p , p a
a
,
u d i
bu dn a a d ivin a n za l a del t e niente coro xi c a n o s a r a l uch a r o r u n a m is m a
p p
nel .
c aus a ; p ero d evor a dos en lo i n tér i o r ,

L a noche siguiente con m ucho si , d e l pe n s a m i en t o de sob r ep onerse a l os ,


leucio s ali ó el teni ente coronel con u de m a s y a un m uch a s veces queria n
,

nos cua ntos ho m bres decididos se di , a brog a rse el derecho de m a nd a r des

rigi ó a l luga r donde los ene m igos te


n i a n su a r ti l l e r i a a l cui d a do d e u n
, ca

p it a n ll a m a d o P e re z y c ayendo de
, 1m
22 … EL RIO BRAVO

DEL NORT E .

s egun se deduce de l a histori a de s us la culp a de que llegáram os á es e e ss

hechos . tre o
m ?

Ter a n m ilitab a á l a s ór d en e s de
Ro sa ín s en l a provinci a de O aj a c a y ,

Vam os a m igo Lun a le interrun , ,
=

a unque uede decirse que no est ab a i o Ter a n dándo l e a fectuos a m ente n


p p ,
a

e n todo a corde con sus ide a s lo se ,


n a p a l m a d a en el ho m bro yo he sido ,

ui a e n sus e S e d i c i o n e s y llegó el ca a migo de V y a de m a s r e fi e cs i on a r á


g …

p ,
.
,

so de que a rra str a do p or su e Sp ír ít u que u n a ve z que he to m a do l a s a rma s


d e obedienci a ó p o r otr a s Ca us a s que c ontra el gobierno es a ñol no l a s ha
, p ,

es difi cil a verigu a r se vi ese obliga do,


bía de convertir c on tr a m i s herm a nos .

á tr a b a r el 27 de Julio u n a a ccion en
, ,
El Sr Ro s ai n s , contestó Lun a

.
,

l a s b a rr a nc a s de Ja m a p a n con un guer m e ha a segura do que V tuvo l a cul .

r i ll e r o lla m a do Lun a L a luch a fu é a de todo y luego co m o V m ndó


.
p , a .

s a ngrient a y los m exic a nos d e s e n t e n


,
l a a ccion y
d íé n d o s e de su obj e t o s e m a ta ron unos R o s ai n s ? e s cl a mó Ter a n m o r
'

¿

á otros dela nte de s u com un e n e mi d i é n d o s e l O s l a bios .

g o. Por desgr a ci a esto se ha rep eti Sí señor


“ i
d o con frecuenci a de e ntonces a c á F r a nc am ente quiero que me d í
"

a V continuó Ter a n si el ho m bre


Tera n no e r a de esos ho m bres co g .
, ,

m unes que obra n s i n p e n s a r y que ,


que p ro m ueve y fo m enta l a discordi a ,

d es p ues que obra ron no r e fi e c s i on a n ;


_

y h a ce que se a sesinen herm a nos c o n


a s í es que consideró n a tura l m ente que
,
herm a nos es verd a deram ente p a
,

t r i o ta
h abia sido en ese la nce un i n s tr um en .

t o de l o s c a p richos de un ho m bre y ,
Creo que no res p ond 1 0 Lun a , .

no un cam p eon de su p a tria Desp ues Bien ¿y V e s t a r ía s uj e t o á l a s ó r


, .
a

d enes de un ho m bre semej a nte ?


. _

d e hecha esta r e fl e cs ío n Ter a n ni a ,

m a b a ni ob e d e cía de cor a z on á R o
s a ins a unque lo siguió o r de ronto Pu es se pa V que Ro s a i n s es el .

, p p
u e orde n ó b a tier a á V h a st a no de
á u n a e s p e di ci on p o r el rum bo de q .

Hu a m a ntl a en que se tra taba ta m bien


,
j arle uri ho m bre .

R o s ai n s ? e s cl a m ó Lun a
d e b a tir á Osorno otro c abecill a in ¿

.

s u r ge n t e que h ab ía neg a do l a o b e d i en
El m is m o dij o Tera n y p o r mi

º


, ,
,
a rte estoy resuelto á se p a ra rm e de
c i a á Ro s a i n s .
p _

su obedienci a .

Llegó p ues u n a oc a sion en que p o r Es p osibl e


? Pero
¿

un o de esos c am bios infi nitos de l a


Si V no m e quiere a yud ar en es

.
!

solo y si ,

que h abi a concebido .

po nd er u n a síla b a .

a?

¿ Con que— no res p onde V L u n .


,

A cuér d ese que el p obre M a rti ne z

m urió a t r a ves a do de b a l a s p o r o p o

ne r s e á l a a utorid a d de R o s ai n s .

n an do me E s o m is m o

p e ns a b a yo y p o r lo ,

cu a l no m e p a rece a certa do el p l an de

e yo t uve — a

¿Y cree V .
, l e i n t e r r un pi ó Tera n
UN SU ICI DIO . 23

que soy un niño que dej me a ré m a ta r cuáles ?


im p unem ente ? Cu a ndo yo le digo á

Ciertos ho m bres de geni o vio l en
V : esto e s p orque cuento con l a tro
,
to y a rreb a ta d o sirven m a s p a ra p e r ,

c a r á l a ca us a de l a p a tri a que p á
p ,a p orque pode m os sor p renderlo de j u di
r a de fenderl a
i

u n a m a ner a segur a y en u na p a l abr a


.
, ,

orque l a e m p res a n o tendrá riesgo Y ¿dónde están esos ho m bres ?


p

.

En ese c a so

.
interrump ió Hos e ins fr un ci e n d o el ,

Ci1 ento con V ¿no es verd d


— a ?
.
ceño .

Luna p resentó l a m a no que Tera n ,



No están m uy lej os continuó Te ,

l e estrech ó y a m bos queda ron cit a dos r a n con m uch a c a lm a y p o r fortun a ,


,

ode os desh a cernos de ellos Le


_

ara l a noche p m ¿
p
.
.

L a m a ñ a n a siguiente que e r a 20 de ,
p arece á V
Agosto est ab a Ro s ai n s en su c am a
,

Sí s i m e p arece , ,

con un a gr a n m onter a de dor mir y


'

P a ra no a nd a r con m a s rodeos

,

jur ando co m o un c abo p o r no sé qué V es uno de esos ho m bres y p or tan


.
,

to veni mos á p renderlo


,

fa lt a de su a sistente .
.

e ci a que te he ,
Ro s ai n s se incorp oró á to m a r el s a
p ed a z o de a ble que creyó estab a en l a c abecera
, ,

nim a l ¿Por qué no ha s hecho lo que


.
pe ro Lun a s a có un p a r de p istol a s y
te ordené ? se l a s p uso a l p echo con lo que R o ,

El p obre sold a do que esta b a de s a ín s se quedó en l a osicion en que



p
l a nte de su ge fe tem bl a ndo de m iedo , estab a y dij o : Ma l hice en no r o m
,

a en a s t a rt a m udeó un a s cu a nta s p a
p p erle el a l m a á ese p íc a ro a sistente

l a br a s Ro s aín s continuó
. . que no p uso l a es p a d a y l a s p istol a s

¡ Voto á b r ío s ! Todos vds son . a m i c abecer a En e fecto el s able no .


,

que no an estab a en el lugar a costu m bra do n i ,

d a n sino á p a los Te p rom eto que te . había otra a rm a p o r a ll í cerc a .

he de s a c a r m a s de cu a tro gota s de s a n Es i n ú til l a resistenci a p r o s i gu1 0


gre ¡Voto á br í os ! que esta ge n tua


. Teran p orque toda l a tro pa está de
,

l l a ha d a do en p erder m e el res p eto ; a c uerdo y no le qued a 5 V , ma s ar . .

p ero y a se vé lo m is m o eres tú , que , bi tr i o que resign a rse con su suerte ;


ese otro m engu a do de Osorno m uy , conque háganos V fa vor de vestirse ó .
,

u fano con sus hechos y es m as b é s ti a , d e lo contra rio lo li a r em os á V con .

q u e un c a bo escu a dr a
¡He ! m á r c h a . todo y co l chon y co m o un fardo i n ú ,

te, ¡voto á brío s ! 6 te ro m p o l a nuc a ti l lo d ej a r em os olvid a do en el c ala


,

con diciendo esto se a ga cha b a á


.
,

to m a r ido se m o r—
,

lo que
de p ris No cre ía
ra
y p
,se resent a ron á ese tie m o L u
p
“ ñ y ºTer an .

¡Voto á —
br í os ! continuó R o s a ín s err a d a s : yo cre i a qu ,

qu e m e ha d a do un buen des a yuno p a tri ota y cu a ndo ,

este bribon a sistente ¿Qué se o frece lo contrario he ven .



, ,

que t an de ma ñana t engo si vds p o r de en m edio p ara q .


,

a l p a is .

Ha y a suntos le contes t ó Te ran


, S í sí fusila rlo ,
-
, ,

que no o frecen de m ora .


24 EL RIO BRAVO —

DEL NORT E .

A esta s p al a bra s Ro s aín s dej o c a er , su ge fe se h ab ía vuelto loco y no s a ,

d e l a m a no los p a nt a lones que ha bía bia n que h a cer h a sta que el cabo , .

to m a do y se p uso p álido co m o l a
,
c u a d r á n d o s e á su frente y con l a m a

m uerte no en el c sco l e dijo : ¿Qué orden a


a “
.
,

R uego á V que se vista inter



.
,
m i coronel ? ”

r u m p i ó Ter a n con m a s dul z ur a m ir a n ,



Esta i n te r p e l a c1 0 n s a có de s u és
do el fa ta l e fecto que ha b í a n hecho l a s t a sis á Tera n ; su r a stro volvió á su
a l a br a s de Lun a En cu a nto á l a suer color ha bitual ; sus p uños cris p a dos
p .

te de V el tra idor Tera n se e n ca r


.
, to m aron poco a p oco ela sticid a d y re ,

g ar á de d ul ci fi c a r l a tr a n qu i l íc e s e V , . cobra ndo su s a ngre fr ía sonrió con ,


C b n esto se recu p eró un p oco y
º
, , los solda d os y le dij o a l ca bo : tene
,

a c a b a do que hubo de vestir s a lieron ,


m o s que m a rch a r hoy m is m o y cuen ,

los tres de la recá m a ra . to con m i s buenos y va lientes sold a dos .

D Pabl o Mendivi l h a bl a ndo de R o


.
, ¡ Viv a nuestro coronel vi v a l a

¡ p a ,

s a ins dice :
“F u é entreg a do á L un a tria ! interru mp ieron los sold a dos .
, ,

c onducido des p ues a l De p a rta m ento El coronel c o n ti n u ó z ¿ Cabo v aya —

d e Osorno y a l fi n p uesto en c alid ad


, V en p erson a á decirle a l m ayor que
.

de a rresta do á dis p osicion del congre venga a l m o mento .

so Logr ó fuga rse obtuvo el i n d ul


.
,
El c a bo corri ó á ejec u t r l órden a a ,

to p o r m edio del secreta rio del Arzo y el coronel a rre glando su vestido e ,

bis p a do de Mé xico y quedó p urifi c a ,



c h ó u n a m ir a d a de s a tis f ccion á s u a

d o h a ciendo los ej ercicios e s p i r i t u a reducid a tro p a y se retiró , .

les que se le im p usieron en p eniten El m a yor no se hi zo a gua rd a r .

ci a .
” —
Buenos di a s m a yor El m a yor , .

El hecho d e quitar l a artiller í a á los se inclinó Tene m os que m a rcha r en


.

s iti a dores d e f i l a ca y o a p a n fu é el de ,
este m o m ento á Te o títl á n Alva re z tie .

un solda do va liente ; y el que a cab a ne sitia do á m i herm a no y es p reciso ,

m o s de re ferir a nunci a b a que el sol ,


a u s i l i a r a ese j óve n que p uede h a cer

d a do r e u n ía el va lor l a a stuci a el t a , ,
a lgun a locur a .

lento tres cu a lid a des que constituyen Está bien m i coronel


Q

.
,
,

á mi m odo de ver un gran m ilita r .



ue se d e el p ri m er toque de

En e fecto este a contecim i e nto lle


, ,
m a rch a .

va d oá su fi n c o n tod a felicida d p r o , ¿ A qué



hor a s se dá el segundo ?

o r ci o n ó á Ter a n el qued a r sin ri v al A l a s once


p

.

en el ma ndo m ilita r a unque no e s ce n , ¿



Y el tercero ?

to de algunos te m ores resp ecto á que ,



Cuando yo lo m ande .

Mu y bíe n ¿Tiene V otra cos a



. .

y m ucho sigilo ,

os m ese s del su mi —

v aliente m a yor .

cu a ndo u n a m a Con p erm iso de


s a lió Tera n de
rostro encendí ti r ó .

e n er a l a ; qu e t o
qu en
g
u e toqu e n a s a m bl e a ;
q
co r r r a m o s

Los
.

gu a fd i a

creyeron que
UN SUI CIDI O .

m i s mos leo p ardos y lobos Los s ol . Continuó su c am ino h a sta que se co ,

d a dos est ab a n ca s i a goni za ndo con l a l o c ó en u n a e m inenci a don d e con l a ,


fa tig a , y fuertes y a costu mbra dos á cla rid a d de l a noche p udo ver solo si
l a s p ena s , co m o er an , se les esc a p a unos cua nto s ce ntinel a s inm óvile s co '

b a n l a s lágri m a s p o r el dolor que les m o un a s estátu a s ; ap licó el o í do y ni


c a us ab an los guij arros y m a leza s que un ru m or hu m a no se escucha b a ; s i m
heria h s us p i é s descal zos El coro l e m e n t e el gr az ni d o de l a s a ves noc
.
p
nel i ba á ca b allo y sum ergido en u n a turn as turb ab a el silencio del c am p o .

p r ofu nd a m edit a cion De re p ente dió . S a tis fecho con su observ a cion se des ,

ó r den de h a cer a l to á l a trop a y ba , li z ó p o r un a rroyo y describiendo un ,

n d o s e del c a b allo se qu i tó l a s bot a s m edio círc ulo p ara no p a s a r p o r e n


j á , ,

d e s c al zo co m en z ó á m a rch a r al fren m edio de l a a van za d a vino á junta rse


y ,

te de sus valientes En esta ve z l e s . con sus solda dos In m e d i am e n t e o r .

s old a dos llor a ron de ternura y en t u d e n ó l a m a rcha en hilera s y con un ,

s i as mo: silencio increible y ha st a co n t en i en ,


Adel a n t e , dela nte mi s bra vos
a , do l a r e s pi r a ci o n l le ga r o n al sitio d o n,

e s cl a m ó lleno de e n t u s i as de esta b a l a a v a n za d a Antes de qu e .

se tra t a de su frir p o r l a p udier a n d a r el grito de a l a r m a se ,

l d a d o y coronel son igu a vieron rode ad os de los ene m igos y ,

el sub teniente Eze ta que m a nd ab a el


Los sold a dos re a nim a dos grita , p iquete se vió a sido del cuello p o r
,

ron z ¡Viva el cor onel ! ¡Viva l a n a


u n a m a no robust a que le hubier a á ,

c ion ! y siguieron c a m in a ndo p or l a s oco es fuer o p odido ap a g a r p ara


p z

roca s y p recip icios con l a a gilida d de sie m p re l a resp ira cion .

unos g am os . —
O fi cia l ¿quiere V co nserva r l a
, .

¡Qué subli m e ser ra ver este pu na vid a ?


d o de ho mbres ! P erdon gra ci a gra ci a p r or um

, , ,

Aunque p erdieron en l a m archa p ro el o fi ci a l des a vorido


p .

m uch a p a rte de sus fu er za s corp or a


'

Silencio es lo que quiero le m


les con el ejem p lo de su ge fe a u m en


, t e r r u m p i ó Te r á n Si V está quieto . :

t aron l a s fuerza s de su esp í ritu y en , con su tr e p a le p ro m eto concede rle ,

este esta do a camp a ron con m ucho s i l a vid a y a u n le p erm ito que vuelv a
,

l e n c i o u n a noche cerc a de l a s a va n za á roncar co m o un g anap á n á p es a r ,


d a s del ene migo .
de que es co n tra orden an za .

El c oronel d i ó órden de que todos


'

Todo lo q ue V quiera h a ré

.

se ma ntuviera n con l a s a rma s lista s , Bien C abo dij o d irigiénd ose a


— .
, ,

en es p er a d e l a seña l de a ta qu e y ta , junto al
m ando el un p a r d e pi stola s que se c o
el cinto se p uso en ca m i ri o
,

a r a el c a m o ene m igo
p p y a a r r a s tr á n , con l a b a yoneta .

dose p o r los m a torra les co m o u n a Tera n siguió en silencio su ma r


serpiente ya desli zándose co m o un a
, cha y luego que estuvo en l a
,
p eque
fa nta s m a p or los b a rr a ncos y desigu a l ñ a l o m a m a ndó h a cer fuego sobre e l
,

d a des del ter r eno Llegó en e fecto á .


c amp o .

l a a v anzada y encontró á los sold a dos L a l u z de los fogones a lu m bró u n a


durmiendo c o n l a tranquilid a d de u
,
porcion de bultos in formes D a da l a .

nos canóni gos Bien dij o el estos .


, , pri m era desc arg a a va n zó con s a ble ,
s ol d a d os s o n c s ce l e n te s p a r l n
a mi en m ano y sus solda dos tra s él con
p a .

4
26 EL RI O BRAVO —
D EL NORT E .

b a yoneta c al a d a L a confusion y gri


. que e mba ra za b a n l a s opera ciones mí
t er i a fu é horrend a ; p ero quince m i l i tar e s y que á creer lo que no s di c e
, _


u n tos des ue s m a ndó toc ar reunion
p ,
un histori a dor de conocido talento ,

p orque los seiscientos ene m igos ha ca us aron l a r ui n a d e Morel os .


.

bi a n a b a ndona do el c a m p o á tod a Esta s y otra s m a s considera cione s


p ries a . L a fort a le za de Te o t ít l á n que ,
vinieron á l a m ente del coronel y ,

estab a á p unto de r endirse quedó s al , p ensó decidid a m ente en h a cer con l a

va d a y los dos Te r a n e s se dieron un


, resp etable a s am ble a lo m is m o que ha
doble a bra zo p orque el amor fra ter
, bía hecho con nuestro buen conocido
n al y el a m or
p átrio er a n víncu l os Ro s a i n s Esta ide a vi n o á r a tifi c ars e
.

que los ha c í a n a m a rse doble m ente . en su c a be za cu and o el s up e ri n t e n


,

En estos tie mp os a zarosos de a gi ,


dente de h a ciend a bien cono ci do hoy ,

t a ci on y de guerra los a co n t e c i m i e n
,
entre nosotros p o r sus m o da le s e mi
tos se s u cce d i an unos á otros de m a , n e n t e m e n t e bruscos y m a gn ífi ca m e n

nera que p ara el m e s de Novie mbre te groseros tr a tó de e cs i gi r l e cuenta s


, ,

y a nuestro coronel
q u e
, se h a l l a b a en y co m o se p resu mirá no de l a m ane ,

Tehu a cán teni a noticia de l a p r ó cs i


, r a m a s a tent a .

m a llega d a del congreso que convo R a yo d e l cielo ! d ij o Tera n E s


¡

c ó en Chil a ncingo el Sr Morelos


p .
,
l a cos a m a s a d m ira ble d e l m undo que
y p ens ó s é r i am e n t e que esta reunion ,
estos señores venga n desde el otr o
p erjudici a l en a quell a s circunst a nci a s , estre m o d e Mé xico á p edirm e cuen
i b a á d a rle b a st a nte m olesti a y á i n , tas .Les d a ré cuent a s de l as b a la s qu e
t e r r um p i r el libre y violento curso de han s i l b a d o cerc a de m i cabe za ; d e l as
sus o p er a ciones m ili ta res En e fe c . la n za s que he visto cerca de m i p e
to el 1 6 del re ferido Noviem bre tu
,
cho ; de l as h am bres horribles que he
vo que s alir á recibir a l c ongreso y ,
su frido en l a s m ont a ñ a s ; de l o s soles
co m o nuestro coronel e r a de m a ner a s a rdie n tes que ha n tosta do mi rostro ;
fi n a s y a fa bles no m ostró ningun a
,
de los la tidos que p o r l a suerte de los
p revencion hostil contr a los a m b u l a n buenos p a triot a s h a da d o este cora
t e s dip ut a dos ; p ero s í deter m inó p a ra ,
zo n le a l inc a p a z de m a ncill a rse con
,

m a yor segurid a d de t a n honora bles l a vil codici a M yor a m a yor conti


.
í
, ,
-

m ie m bros el tr a sl a d a rlos á u n a ha
,
n u ó con m uch a a gi t aci o n es m e n es ,

ci e n d a ll a m a d a Sa n Fr a ncisco . ter á tod a costa desha ce rno s de es ta


En cua nto á los gobern a ntes go ,
reunion de locos que se ll am a co n gre
b er n a b an donde quier a que est ab a n ,
so ¿Le c abe a V en el juicio que
.
.

mi p s a is a nos que m e h a n vi,


sto es p e

Y lo h aré sí señor ,

El Ma yor se e s tr e m e c1 0 y el ,

nel h abiéndolo ad vertido p ros ,


Tiene V razon M ayor : su sil en . ,

cio me d a a en ten der que no es V de .

mi d i c t á m en Un m o m ento de cólera .

m e ha he cho p r o r um p i r en mi l nec e ;
ba mul ti t u d de d ec r etos in oportunos d ades Si yo he d e vivir en l a hi s ta
.
UN SUICI DIO . 27

ri a pa is ri o quiero t ener un a
d e mi ,
t r e vi d o y m a s enérgico p ara p inta r á
m anch a de s a ngre que oscure zc a m i s l a s cos a s y á los ho m bres D Loren z o
. .

pequeños s a cri fi cios . Z a val a ha bl ando de este a conteci


,

Por otra p arte esos ho mbres e sp o m iento se e s p r e s a a s í “ D Ma nuel


, , .

nen t ambien su cabeza p or l a p atria “Ter a n se E ncontró em b a razado con


"

y no debe ser un m exica no el que l a “m uchos m a ndones des ues de ha


, p .

sep ar e d e su cuello : “ber conseguido liberta rse de uno con


,

El m a yor s e recobró un p oco .


“el indulto de Ro s ai hs .Vi ó que u n a

Será conveniente quitarlos d e “junt a de clérigos y a bog a dos que
,
¿

En m edio es decir disolverlos de u n a “se ll am ab a n di ut a dos de l a n a cion


, , p
m a ner a p a c ífi c a p on erlos p resos p o r “m e x ic a n a ero que en re a lid a d no
, p ,

eje m lo unos d ía s y des ues dej a r l os “er a n m as que unos usur a dores d e
p p , p
e n liberta d de que se m a rchen á sus
'
“este título honor ífi co no m br a dos
,

c asa s Los m uch a chos está n lis “los m a s o r s í m is m os s i n s i u íe r a


¿ p , q _

t os ? “l a s cu a li d a d es de v a lor y c o noc í

t ro p a res p ond i o el Ma yor


-L a , ,
ºº
m íe n t o s que h a cen toler able l a usur
está á l a s órdenes del coronel que l a “ a ci o n veni an á oner obstáculos
p , p
t a nta s veces á l a vic á sus e mp res a s milita res y á c a us a r,

en l a p rovinc i a d e Oaj a ca los males


Siendo a s í M ayor d a ré á V m a “que a ha bi a n hecho en l a de Mé
y

, , .


ñ an a m i s instrucciones ; p o r a hor a ne ºº
x íc o y Va ll a dolid .

c e s i t o desc a ns a r un oco y m edit r el Que T era n t en ía ide a s libera les n o


p a

pl a n que debe m os seguir . cabe dud a p uest o que sus a cciones


,

L a m a ñ an a siguiente convocó u n a l o co mp rueb a n ; p ero c o n o cía que en


j unt a y resultó
, de ell a l a d i s o l u ci o n l a s circunstanci a s que gu a rd a b a l a l n
d e l congreso y el no m br a m iento d e s u r r e cc i o n del a is no conven í a a ú n
p

,

u n directorio ejecutivo co m uesto de el e stableci miento de un gob i erno de


p ,

l o s Sres D Antonio Cu m plido D


. .
, . m o cr á tíco bueno solo p a ra cu a ndo
,

I gnacio Ala s y D Ma nuel de Mier y .


los p aí ses están en tranquili d a d y los
Ter an .
ho m bres con el j uicio y l a s virtudes
Los mi em bros del congreso fueron neces a ria s p a ra ocup arse con p a cífi c a
a rrest a dos
p ero á los tres di a s co m en
, d e te n ci on de los intereses do m ésticos
Z a ro u á s a lir en liberta d FF u é a s í co .
del p ueblo ; a s í es que pensó desp ues
m o sin crím enes ni tra ic i ones se vió de l a d i s b l uci o n del congreso en e s
ele va do Tera n en p oco tie m p o desde t a bl e c e r otra nuev a for m a de obier
g
l a es fera de sub alterno des reci a do
p

a nticu a rio D C arlos Bust a ma nte a l .


,

ha bl a r de este a conteci m iento no ,

p uede m enos de indign a rse cont ra

Teran y de considerar este a cto co


,

m o un borron que e m a ñ a su glorio


p
s a c a rrer a m ilit a r
; p ero en est a ve z ,
s é a m e lícito se a r a r m e en us
p o d e mi ,

libre albedrío de su o pinion y a c o , ,

g er m e á l a de otro historia dor mas a


28 EL RIO BRAVO

DEL NORTE .

m undo , se necesit a p a s ar p o r u n a sé los derechos de l a hu m anida d en ge


'

r i e de eligros y c a den a de neral Esto en tiem p os p a c ífi cos y


p p o r u n a .

s ins a bores y contr a dicciones y un a , entre socied a des a dela nta d a s en l a ci


ve z
p uesto en este c a m ino ás p ero que vi l i zaci o n n a da tiene de singula r ;
,

conduce á l a in m ortalid ad a cep tó gus , p er o s i lo e r a en l a é p oc a de l a i n s ur


t oso l a m uerte que p odi a n d arle los r e cci o n d e Mé x ico en que t a nto l o s ,

en em igos y l a ingra titud con que


, g e fe s es a ño l es co m o los c a udillo s
p
p reveía le p a ga rí a n sus c on ci u d a d a m exica nos s e dej ab a n gui a r m uch a s
,

n os . Con el m is m o entusia s m o y a r veces p o r un es p íritu infern a l que lo s


dor con que co m en zó sus cam p a ñ a s ,
a rra stra b a á co m eter crueld a d es y a

s alió á otra nueva p o r el ru mbo de s e s i n a t os ro


p p, ios m a s bien de los re

Te p e gi de l a s Sed a s S a biendo que l a . m otos tie m p os de C a lígula y Neron ,

pla za de Ac a tl a n donde m a nd ab a el
, que de u n a socieda d del siglo X IX .

conde de l a Ca den a se h allab a sitia , Conocido ya el ca rá c ter de Teran ,

d a p o r l a s fuer za s de Guerrero se , debe creerse que cualquier violenci a


a r o c s i m ó y sostuvo con un c a ñon y
p m ilit a r lo i n c o m o d aba de m a si a do y ,

a lgun a in fa nterí a cu a tro di a s un fu e


, , u n a de ella s fu é l a de l a notici a qu e

go vi vís i m o ha sta que sup o que Sa


, tuvo del desen freno é iniquid a des d e l
m a n i e go se enc a m in ab a á a t a c ar á Te ca pita n Fiallo en el p a cífi co p uebl o
p egi . Voló p ues, en a usilio de su her
,
de Te p e gi l l o Man d ól o a rresta r i n
.

m a no que m a nd ab a a l lí ; p ero los ene m edi a ta m ente y form a rle ca us a co m o


m i go s se h a b í a n retir a do á l a ha ci e n e r a debido F i a llo se m ostró su m is o
.

d a del Ro s a rio donde m a rchó á a ta


,
y resigna do ; p ero ap rovechándose d e
c a rlos lo que en e fecto ejecutó con u n
,
los quej osos y descontentos que n un ,

denuedo co m p a rable con el de Alci c a fa lta n for m ó u n a cons p ir a cion den


,

bi e des L a j orna da dió p o r resulta


. tro del m ism o c a l a bo z o que teni a p o , r

d o l a to t al dis p ersion de l a s tro p a s e s objeto a sesina r á Tera n y sus a dict os ;


p a ñ o l as m an d a d a s p o r un ge fe ll am a m a s co m o vere m os sus p royectos s e ,

d o B a rr a d a s Esta escena se hab ía


. fr ii s tr a r o n .

d e re p etir c a torce a ños despues en l a s Un a m a ñ a n a entró Tera n al cala


ribera s del Pánuco .
bo zo de F ia llo con el designio de te ,

Tera n des p ues de esta feli z e s p e ner u n a con ferenci a con él y encon ,

d i ci o n regresó á Tehu a can y desde


, ,
tr a r a ca so a lgun m edio de que l a ca u
all í d i r i gía continu a m ente guerrill a s s a no se p u sier a en un m a l est a d o .

que intercep ta sen los convoyes ene Fia llo er a v a liente y Tera n es tab a i h,

m i go s y hostili za sen l a s fuerza s r e a cl i n a d o á s a lva rlo .

lista s ; p ero y a se ha dich o c apitan que ,

o o ust
'

r an no e r a de esos h amb res s a n gui m a

m ente s a li con e s a i n t e n ci o n rá a sis


c
n ar i o s y bárb a ros que m e zcl a n sus
"

h a za ñ a s ca b cr ím enes y que el furor ,


tente de V m e encontró enla mita d d el
.

e m bota cam ino .

Estab a — Queria ha bl a r á V E res p ondi ó . .


,

el ca pitan leva ntá ndose de u n a t a ri


,

ma donde est a b a sent a do de los a sun ,

tos rela tivos á m i c a us a p orque e s ,

p ero que o y é n d o m e V se convence .

rá de que m uchos de los cr ím enes que


se me imp utan son falso s .
UN ASE SINATO . 29


Mucho m e a legra ri a de ello le Teran entonce s d 1j 0 con indigni ,

contestó Tera n y dese aria con to d a d a d al sold a do : O l víd a p a ra sie mp re


,
-

m i a l m a que s aliese V puri fi c a do p o r que te has encontra do frente á tu ge


.
,

u e m e ha m erecido V el conce p to de fe con un


p uñ a l en l a m a no , y m á r
q .

v a liente y lo s e sc e s o s que ha co me ti cha te que n o quiero s aber tu no mbre


, , ,

do son p ro pios de un cob arde p orque en un a cto d e debilid a d p o


.

El ca p ita n se p uso encendido y res dria vengarm e El solda do s a lió t e m .

p o n d i ó: bl a ndo .

En cu a nto a l v alor que t en go tal



En cu anto á V Sr c a p it an l a ley ,

. .
,

ve z p ronto lo a credita ré á V E lo ca stiga rá con el su p licio destina d o


. .

Tera n no entendió el sentido de es á los cob ardes a sesinos .

ta s p a la br a s y le r es p ondió : Sí h a rá
, El cap ita n fu é fusila do á p ocos d ía s

, .

V m u y bien : s i s a le libre debe l avar


. Des p ues de este a contecimiento
, ,

con hechos gloriosos l a ta cha que e Tera n tuvo m ultitud de l a nce s de


ch ó V á su c a rrer a. guerra p ero y a l a fortuna s e ha bi a can
.
,

A este tie m p o Teran observ ó en l a s a do de p rotegerlo y su frió u n a der ,

a red l a so m br a de un br a z o a rm a do rot s e r i m e n t ó crueles a d e ci m i e n


p a ; e
p p
c o n un p uñ a l y volviendo l a c ar a se tos en l a e s p e d i ci o n que intentó á Goa
, ,

encontr ó con que un sold a do cruza do za co al co s .

d e br a zos esta b a d etra s d e él Des p ues de ren 1 da s y des a str o s as


.

Hola ! y ¿qué ha ces tú a quí? ¿C ó a cciones cap ituló en 2 1 de Enero de


, ,

m o te ha s introducido s i n ser sentido ? 1 81 7 con Bra cho y éste entró en p o , ,

¿ Qué h a ce este sold a do a qu í Sr c a sesion de T e hu a c á n


y 0 e r r o Color a do
, . —

pita n? que era n los p untos m a s fuertes de los


El c ap ita n c a yó p álido y ca s 1 s m ins urgentes Tera n desp recia ndo con .
,

s e nti d o en l a t ari m a Ter a n com l a dignida d de un héroe l a s o ferta s


.
,

p rendi ó a l m o m ento que h a bi a a lgun que p o r p arte del gobierno esp a ñol se
enigma en esto y volviendo con m u le hicieron p a r a coloc a rlo á él y á sus
,

ch a cóler a á inter el a r a l sold a do lo herm anos se retiró á Puebl a donde


p , , ,

to m ó del br a zo vivió a lgun tie m p o en l a oscurida d y


.

Por Dios que si no m e dices p o r en l a p obre za desenga ñ a do de que s o n


qué est ab a s detra s de mi y á qué ha s hu m o es a s ambiciones y sueños que


venido te m a ndo d ar cu a tro b a laz os los ho mbres a p ellida n gloria ; pero
,

en el a cto .


nunc a a rre entido de h aber luch a do
p
El solda do tré mulo cayó d e rodill a s con tanta c onst anci a valor y honra
, ,

esclama ndo : ¡p erdon ! p erdon ! d e z p o r l a ca us a de México .

Va m os l e vá n ta te, y co m o

, e un
la verd a d s er as p s s dqímdo , .
mas
'

Señor yo veni a á

m a tar a V
, .
e ha .
,

y al decir esto tiró p or el s uelo el p u p roducido M éxico se ni e p e r m i ti r á , .

ñ al que teni a oculto tra n sp ortarm e h a sta l a s e gund a é p o


.
_

Hola ! continuó Tera n con c alma ca de su vid a que co m ien za el a ñ o d e


, , ,

y leva nta ndo el p uñal del suelo ¿con 1 827 en que no m bra do co manda n ta , ,

que este es el va lor qu e queria V d ar general de Provinci a s Interna s s a lió .


,

m e si conocer Sr c a ita n ? de l a c apita l de l a r e p úbl i cá á llen ar


p , .

El c ap itan p álido con los oj os de l a m ision i mp uesta á su talento ya


, , ,

j
s e n ca a d o s
y boc a entre a biert a m ur
l a que había cum plido l a que Dios le se
m ur ó un a s p al abra s i ni n te l e i bl e s ñ a l ó á su v alo r en l a l uch a l e l a liber
g ¿
.
30 EL RIO BRAVO DEL

N O R TE .

tad de l a m a s he rm os a p orcion del m a l a h or r i bl e pl a ga d e l o s sa l va ges ; a s í


mundo de Colon . es que l a felicid a d y calm a d e a quella s
El general Tera n p orque ya enton , va sta s s ol e d ad e s , ve n i a d e ve z e n cuan
ces e r a genera l de briga da p a rtió p ues d o á ser turb a d a p o r el s i lbido de un pi

e
,

con el p la cer de qu e dej ab a tra s s í e s a to , por los la dridos de l o s p erros , 6 p or


m ultitud de p a rtidos ese p al a cio d e ,
l a fuga de l a c ab alla d a , todo lo cua l e ra
México donde co m o en un a caldera
,
seguro a nuncio de la p r o cs i m i d a d de
hierven l o s ódios y l a s p a siones p ol í
'

esos ho m bres d e l desierto que etern a


ti c as y que i ba á sus t ituir á l a s i má m ente se venga n d e l o s u l tra e s que
, g
g enes s a ngrient a s y horroros a s de l a reciben y del m enos p recio con que
,

guerra l a s dulces contem pl a ciones de


,
nosotros ho mbres d e fr a c y 1e vi ta los
, .

l o s a stros del cielo y de los p rodigios ,


mira m os Pero el gener al Tera n p r o
.

d e l a tierra No se equivocó L a s
.
'

. cu r ó en el a cto reorga nizar l as com


Provin ci as Inte rna s no habi a n es p eri a ni a s r e s íd i a l e s a nim a r á los veci
p p ,

ment a do m uchos v a ivenes e n tie m po nos y p oner cu a ntos m edios es ta


,

de l a gue e r a de ind ep endencia a s í es ,


ba n á su a lc a nce p a r a rest ablecer l a
que en el a ñ o de 1 827 t o d avía s e en
,
con fi anza y a segura r la e c s i s ten ci a
c o n t r a b a n con e s a rústic a m or a lid a d ,
de l a s familia s ap a rta da s en los bos ,

c on ese ca ndor p ri m itiv o de l a s colo qu e s y desiertos de l a frontera Es to


n i a s con e s a p a z interior con e s a c a l ,


e r a obra r co m o un p a d re, y no co m o
,

m a y tra nqu i lid a d que t a nto s i m p a ti un co ma n d ante milita r .

zab a n con un ho mbre que busc ab a ya P or lo de m a s f ué un a er a de feli ,

s u s ilusiones en l a cienci a y que c a n ,


ci da d que rec uerd a n con ternura los
,

s a do de co m b atir á t a ntos ene migos ,


hab i ta n tes d e Ma tam or os L a tr º p a .

d e destruir t a nt a s intriga s y de li di a r que te n ia á sus órdenes el ge n eral


i c on todo gé n ero de c a p richos y p a Tera n no e r a a ltanera y vi cios a n o
,
'

s iones solo q u e r ía l a sincera am ist a d s e m e zcla b a j a m a s en los a suntos y


,
º

. d e l os libros y el silencio de l a s a lde a s .


querella s del p ueblo no rob ab a ni el ,

Ma ta m oros entonces no se h a lla b a oro n i l a c a stida d de l as mugares y


, ,

c o m o hoy con un p ri m o r oso edi fi cio


,
cum p lía con t od a l a filoso fia de s u
en l a p la za con un a ca lle elega nte insti tucion No es e c sa g€ r aci on lo que
.

(j) ,
y con u n a m u l ti t ud de m ejor as y voy á decir p orque hay toda v ía m u ,
=

re form a s ; pero en c a mbio el co m ercio ,


chos testigos que p ud i er a n d e s m en
e r a m a s a ctivo l a usura no se cono,
t i rm e En Ma t am oros y en l a s Vi
.
— d

ci a y l a s m uch a ch a s fresc a s bl a ri ca s
, , ,
l l a s se d ormía con l a s p uert a s a bi er
,

m órbid a s qu e p uebl a n l a s o rilla s d e l


,
tas y n i un so l o p a ñ uel o s e p erdia
, _
.

vez que ri sueños er an su encanto y


.
,

em bel es o No hubo r i o que no son


.

de ar a bosque que no r econociera fi º


, ,

resta ni p laya que no hubiera vi si ta


do L o ac o mpañab a n en sus esp e d i
.

ciones e l coronel Norie ga que e r a su ,

se cre tari o y l o s indivi duos que c o m


,
º
UN SUI CID I O .

ponia n l a co m ision de l ími tes que , Y no se diga que el gener al Tera n


era n D Constantino Ta rnava te n i en
.
,
va gó sin utilida d y objeto por l as Pro
te coronel de i ngenieros y e s ce l e n te vi n ci a s Intern a s C ad a p a so que d ab a
.

m a te m áti co ; D R a fa e l Chow e ll her .


, e r a un a o b € e r va ci o n Lev a ntó pl a nos .
,

m a no de ese héroe j óve n que fué


t
form ó itine r a rios m a rcó e s a c ta m e n te
, .

ma nd a do deca p ita r en Gra n a dit a s y , e l curso de los rios s o n d e ó l a s bar ,

D Luis Be rl an díe r conserva dor del


.
, r as y b ahías ind a gó l a s costu mbres
,
'

m useo de Ginebra y que p or a m or , y u s o s de l a s n u m eros a s tribus b á r

a l g e nera l Tera n y á esos fértiles c a m har a s que viven en Tej a s ; fundó p o


pos de Tej a s ren unció su c arrera y, bl a ci o n e s dictó cierta s regl a s p a ra


, ¿

sus derechos de ciud a d a no suizo por el m anej o de los c olonos que c esis
'

t o m a r l o s de ciud a d a no m exic a no . ti an ; con ci li ó los int ereses de éstos i

Quien hubier a visto á esta r e um o n con los de los m exic a nos y p r ove ,

d e ho mbres civili za dos v a ga ndo p o r , y ó cu a nto e r a p osible e n un p ai s

l o s desiertos y entre l a s tribus bá r ba nuevo á l as n ecesida de s segurid a d


,

r a s les h a brí a tenido c o m as i o n P e de los que lo ha bita b an El general


, p . .

r o nb estos ho m bres con sus teles c o Ter a n fu é en l a e s te n s i on de l a p ala


'

Ipios con sus teodolitos con sus ses


, , br a u n sábio co m o Ara go y u n pol i
, ,

tantes con sus libros y cálculos era n


, , tico co m o Guillerm o Penn No m e .

felices y m uy felices descubriendo


, , a trevo á decid i r c uál s ea l a ep oc a m as

n ueva s fa m ili a s á l a s l a nt as nuev as glori o s a del general Teran si l a de


p , ,

cla s es á los p eces y e n t: o n tr an d o en ,


.
sus trabajos m ilit ares en O aj a c a ó l a ,

l a hora de l a s alid a del sol en el m e , d e sus tra b ajos cien tíficos en Tej a s .

d i o d i a en l a t a rde en l a noche nue


, , , En Sep tie mbre de 1 829 1u e go que ,

vos atra ctivos y nuev a s ilusiones en su p o el d e se mb arco de los esp añoles


la n a tura le za y en los cielos . en C abo R ojo voló á su encuentro

, ,

To d a s l a s veces que yo he p l atica sin que tuviese a un órden p a ra ello ,

d o con esto s señores los he vis t o c a , p ues co mprendió que un sol da do n o


si llora r con el recuerdo d e l genera l necesita de ó r d e n e s c u an d o el ene m igo
Te r á n y de es a s a ca de m i a s litera ri a s e s te r i o r inva de el suelo d e s u p a tri a .

y científi c a s en m edio de l o s bosques Bien que en e l c ap í tulo a nterior


_y d esier t os de Tej a s ; y e n l a s di fe há ya m o s vis t o que l a fuer za del ge
ren tes po siciones que hoy gu a rd a n nio y el fa vor de l a fortun a d i ó a l ge
e n l a socied a d he conocido que c a m , nera l S a nta An na el co mpleto tr i un

bia ria n gus tosos su tiemp o p resente fo Tera n tuvo much a p a rte e n t a n
,

el p a sa do y volverían á
¿

p or ,

tr i buye r on á da r
m os a é i gn ora d a , pla nta r los cimientos go q ue p or ma s de s organ i za do y di 1
,

d e un a cho za , se m bra r los


p e q ueños vi d íd o que e s tuvier a el
p a ís , había sol
a rbolitos al derredor cri a r educar d ad os valientes a l e cci o nad d s ya en '

, , , ,

p o r decirlo a s í si l a tierra s al va ge es l a guerra y ge fe s que con entus i as


, , ,
u n a cl a se de ocup a cion tiern a inte r e
m o estab a n d e ci d i d o s áa r e c o gcr los
'

s an te y que n b s e puede comprender ve r d es l aur el es de un a victoria ó á


,
, ,
m a s q ue por a uel l º s que ejecu tan e cs hal a r or su p a tri a el os tre r a lien
¡

'

q p p
esta s e mpres as .
t o en l as soli tari a s pl aya s d el Gol fo .
32 EL RI O BRAVO DEL N O RT E

.

F ué dud a Dio s que se


si n de ap i a d ó Yo no soy p ol ítico ni me gusta ,
“esta c a rrer a que no tr a e sino cuida
l a suerte de Méxi co , el que p re p a ró ,

se reuniesen en Ta m p ico dos g ene º


fd o s y ene m ist a des : m i p ro fesion e s la
“de sold a o y m i s gustos son o r l a s
ra les que con o p uestos elem entos y d , p
“cienci a s que ro orciona n u n a vi d a
d is p osiciones p ara l a guerra , a fi a n za p p
“ a cífi c a i n structiva y a gr a d able El
r on p a r a sie m p re l a independenci a de p , .

“tie m o que ha tr a n currido desde el


l a rep úblic a . p s
“a ñ o de 1 828 que m e se a ré de fi niti
En cu a nto al genera l Tera n, gra bó , p
“va m e n t e d e l torbellino o l ítico ha
en esta j orn a da el p enúlti m o y m as p ,

“sido a r a m í el m as útil y a gr a d a ble


glorioso ca p ítulo de su vida Su es . p ,
“ orque he a rendido m ucho y
a d a no hab ía de d e s e n vai n ar s e ya , p p p or
p
i o p a r a herir su p ro p io cora zon
s n .
“que n adie
p uede q uej a rse de m i
“m i s ene m igos ha n olvid a do sus r e
Des p ues d e fi rm a d a l a c api tul a ci o n p
“ten d idos a gra vios y m i s a migos m e
y tr anquili za da p erfect am ente a quella ,

“han conserva do su esti ma cion


a rte del ais regresó á Ma t a m oros
p p , ,

y siguió segun entiendo en sus esp e


, ,
Es i m p osible dej a rse de estre m ecer
d iciones á Tej a s y en sus i n d a ga ci o al co i a r est a s líne a s r e r o d u ci r es
p y p
n e s y p rogreso s cientí fi cos Ju zgo .
tos p ens a m ientos ¿Có m o un h o m.

que los dos a ño s que tra nscurri eron bre que t e n ía t an ínti m a co n cien cia
d esde l a a ccion de Ta m p ico ha st a su de su honra do m a nej o p olítico se sui ,

regreso á Pa dill a fu é feli z si es p osi ci d ó en un desierto sin querer escu ,


,

b l e que el ho m bre s e a feli z luch a ndo ch a r e u sus ú l ti mo s m o m entos ni l a


v o z de sus a m igos nil as or a ciones con
c o n esta m ís er a y c a p richos a n a tur a ,

s ol a d or a s de la reli ion ? Esto no rue


le za hum a n a Si ju zgam os a p a r e n
. g p
te m ente un ho mbre que lidió co m o b a m a s sino 16 inco mp rensible que es
,
,

un v a liente p o r l a liberta d de su p a l a n a t ur a le za del ho m bre y que ya s e a ,

tri a que m a ntuvo consta nte m ente su


, p olítico y a liter a to ya científico de
, , ,

d ignid a d y energí a que se conserv ó ,


be dej ar e n su cor a zon cierta d ó s i s d e
lim p io y p uro en m edio de l a corrup ese báls a m o consola dor de l a religio n
cion p olític a que siguió á l a i n d e p en
,
cristia na que lo so s tiene y a livi a de
,

d enci a y que h abi a e m p le a do el últi


,
los d olores que c ausa e n su a lm a l a
m o tercio de su c arrer a en l a s s a bro m a lda d é i n co n s e c u e n ci a del m undo .


s a s oc up a ciones de l a cienci a p a rece ,
Ya que es p r e ci s o ll e ga r a l fi n de
que debi a encontra r gra ndes m otivos m i c ap í tulo lo h a ré a ntes que l a p a
,

d e s a tis fa ccion y de tra nquilid a d Pe .


ciencia ab a ndone á los lectores Si .

r o no e r a a s í co m o v e r é i n o s
fuera un ro m a nce sin dud a a lguna no
,
,

A fi nes del a ng de 1 83 1; s eh al l abb


por l as h aci end a s be los Sr e s Quin te .

ros en Tama uli pa s y entretenía u n a


, ,

cor res p ondencia con a lgun a s d e l a s


e r son a s m as not a bles de México Am a n e c1 o en Pa dilla el di a 2 d e Ju
p .

Un tro zo de un a c a rta que dirigió a l lio d e 1 83 2 diáfa no r a d i a n te he r m º


'

, , ,

Dr D José M rí Luis Mora dá á


. . a a so El cielo ,
est a b a a zu l los árboles
.
,

c onocer sus ide s a .


verdes los p áj a ros y u r ra c a s ,

en de m a sía el rio cristalino , ,

V é a e l p ági
s L XI d l t m p i
a na e o o r

m e or d el a O br
sa s s u lta s d e D J éeM r i a cáli.
z l a s got
os a s de rocío l as c a ña s va
a ,

l a n ce á n d o s e su a ve m e n te a l i mpulso
UN S UI CIDIO .

bris a Todo res p ir b fresc a Bien ir em os á alm or za r a unque


i

de un a . a a —

, ,

vid a todo d a b a evidentes se ñ a les de


,
no tengo m ucho a p etito Los dos s e .

que el aliento de Dios había lle ga do diri gieron á l a c a s a y el genera l a l ,

a l a n a tura le za Sol o dos cos a s fo r . m o r z ó con tr a nquili d a d .

m ab a n contra ste con es ta escen a y e , Gu a rd ó un ra to de silencio y á p o ,

r an el p ueblo de P a dill a solit a rio y


, , co dij o en u n tono m e l a n c ó l i c o z Es
,

a ático con sus c a suc a s destruid a s y


p ,
ta m os m u y ma l : el hori zonte po lítico
sus cenicientos p a redones de a d obe , se oscurece c a d a v e z m a s y el re ,
-

y l a al m a del genera l Tera n a gobia s u l t a d o va á ser l a érdid a de T ej a s


, p ,

d a con el fa sti d io y devor a d a con u ,


d e Tej a s coronel donde ta nto he m os
, ,

n a ide a fa t a l di a b ó lic a , .
tr a b aj a do donde nuestr a c a be za se ha
,

S ali ó d e l a c a s a donde estab a a loj a e n ca n e c i d o recorriendo s u s bosques

do que e r a l a m is m a donde h abi a p á


,
y fi o r e s ta s ¡Oh ! d ar ía yo m i vid a e n
.

s a do Iturbide sus últim os insta ntes y ,


tera p orque en México conocieran
se dirigió á l a s orilla s del r ío Allí :
cuán herm os a y fértil es esta tierra .

vió a qu ell a c a lm a de l a n a tura le za a ,


Pero n a d ie se a cord a rá d e ello po r ,

quell a dulce m el ancolía de l a soled a d ,


que con verd a d los ho m bres p o r a llá ,

y a gita do con su funest a ide a se que ,


tien en b a sta nte en que en tretenerse
dó inm ó vil co m o un a esta tu a A p o .
con sus intriga s y su a m bicion .

co s alió de su m edita cion y e s cl a m ó —


Pero V Sr genera l contestó .
, .
,

So y un ho m bre desgr a ci a do y

el secret a rio tendrá p rob a ble m ente ,
7 ,

los d esgra ci a dos no deben vivir sobre l a m a yorí a de su fr a gios p a r a l a p r e


s i d e n c i a y e n t ón c e s odrá e m edi r
l a tierr a Sonri ó a m a rg a m ente y se
.
,
, p r a

a lejó á
p a sos lentos de l a s fresc a s ori los m ales que se tem en .

lla s d e l rio .
Es u n a locur a re p licó el gene

Por qué e r a el gener a l desgr a ci a


r al :
¿ cree V p o r ventur a que en ese
.

¿
a l a cio se uede ens r con l liber
do Quién s abe Por l a m is m a r a
? .
p p p a a

t a d que lo he m os hecho en nuestros


z on que es desgr a ci a d o el m a gn a te

senta do en su sill a de tercio p elo y oro desiertos ¿Cree V que e s a turb a


? .

recibiendo los inciensos y l a s lison


,
de ho m bres que cerca al gobierno ,

a s d e los cortes a nos el rico lleno de


dej a p enetra r un ra yo d e verd a d a l
j ,
s a lon del p residente ? ¿Cree V que
l uj o y de es p lendor y el j óven que .

,
l a honr a de z y l a buena intencion son
ga sta su vid a entre el vino y l a s or
gia s En cu a nto al gener al Tera n p o
.
b a stantes p ara a ca lla r ese torrente de
a m bicion y a s i r an t i s m o ? Ju 2 g V
d r é m o s ver alguna s de la s c a us a s que p ¿ a .

lo te n i a n disgusta do q ue i a mud e r a ci o n y le n id a d seri a n


r


.
,

e l ódio d e los
"

ba s t ahte s p añ d
Al retir a r s e d e l ríº s d encbri tr ó

'

, ,

p a rtidos y f or m a r d e es o sfband o s
qu e
con su s e cfe tar i b el coronel Norie ga ' ,
,
se choc a n y se a ses in an u n a nac i o h d e
y con un se mbl a nte risueño lo s al udó .

a fectuosos her m a nos y de sinceros re


,
'

Ju zgué m i genera l que p odi a


, , ublic a no s ? C é am e V coronel he
p r —
.
, ,
V haber venido por a qu í y m e d iri
.
, a sad o r b a sta ntes a l tern a tiva s en
p p o
g í á encontr a rlo .
el curso de mi vi d a m ilita r y p olí tic a ,

En e fecto l a m a ñ a n a está her


, y he a d quirido u n a sola cienci a cier


m os a y l a s orill a s del rio b a st a nte
, ta é in fa lible y es l a de que u n ho m ,
,

fresc a s ¿H a ocurrido a lgo d e nue


.
bre que gobiern a un a na cion sin e du
vo ? c a ci o n y sin virtudes n o p ued e d e s , _


Nad a absolutam en te , . cender d el p uesto m a s que con el o .
p r o bi o y el d es p recio de sus conci a su sp iró pro fund a m ente y a mbos s e ,

d ad a n o s Si cu mp l e e s acta m e n te c o n
.
p usieron á a rregla r los p a peles ma ,

l a l e y l o lla m a n tira no ; si a dopt a el


, p a s y libros que h abi a esp a rcidos p or
p a r t i d o d e l a lenid ad lo t a ch a n de , l a m es a .

i mb é cil C a d a p ar ti d o q ui e r e su tri un
'

fo e s clusivo ; c a d a ho m bre sus co n


P or l ata rde el ge n eral Ter an s alió
ven i en c i a s é interes y el que gobier
á d ar un p a seo No quiso ir si l a ori.

,
l l a del rio y a s í des p ues de va gar un
n a n o p uede s a ci a r t a nt a s a m bi ci o
,

ra to vino á encontra rse involunta ria


n es . En cu anto á esa s p obres gen .
,

m ente del a nte del se p ulcro de Iturbi


te s q ue los m odernos p ub l icist a s ha n
,

ba uti za d o con el no m bre de m a s a s


de . Se p a ró y co m o u n a estátu a as
,

s u fren co n
,
tuvo cl a va do con l o s oj os fij os en l a
a c i enc i a cu a nt a s es tor
p
s ione s l e s in fi ere desde el
p iedr a que cubr í a el c a dáver del cau
p ri m er ma
i s tra d h a st a el grotesco a l ca b a l e r o ;
dillo d e l a i n d e p e n d e n ci a A] fi n p r o .

g o
r um i ó en m i l e s c l a m a c i o n e s L in
pero es a s m a s a s a rroj a n m a ldiciones p a z

m ortalid a d ! ¡Dios ! ¡El a l m a ! Qué


s obre el que m a nd a y es a s m a l d i ci o ¿
n e s c o m o u n veneno corroen el co
,
quiere d ecir todo esto ? Pero bien .
_
, ,
, _

r az on y llen a n de hiel todos los ins


,
todo lo creo ¿m a s p o r qué el ho m bre
,

t an t es de l a vid a Este es un p r e no ha de tener derecho de s a lir d e


s i d ente ; est a suerte se m e e s e r a r ía á
su m iseri a y de sus dolores ? ¿Por
p qué ha d e esta r e n ca d e n a d o e t e r n a
m í y ver1a s m poderlo re m edi a r
_
'

, , ,
m ente con u n a e c i s t e n c i a llena de s
perderse á Tej a s á Tej a s que m e ha , _

fa sti d io ? Y este es p íritu que m e an i


c ost a do ta ntos desvelos y t a nta s fa ti
m a que m ueve m i s m ie m bros que lle
,

g
,
as
n a m i cerebro de ide a s dónde
Hubo un m o m ento de s i l e n ci º en ¿ ,

Ve r é m o s : el es p íritu está incóm odo


que ni l a s m osc a s se a trevieron á vo él m e m a n da que lo li berte y es m e
,

nester h a cerlo De rep ente se con


c uanto á e s t o s libros y á
.

-
En
tuvo horrori za do los c a bellos se eri
estos i nstru m entos continuó des , ,
za ro u en su c abe za un horribl e c a los
,

vie ndo con d e s d e n unos m ap a s que frio se a p oderó de su cuerp o y un v é r


,

estab a n sobre l a m es a digo á V con , .

tigo fa ta l le a co m e tíó d e suerte que


,

m i cora z on que no solo n a d a v a len


, _
,

l a p equeñ a iglesi a que teni a de l a n te


, ,

sino que cría n en el a lm a un a a mbi


'

le p a re ció que crec ía co m o u n a


cion y un orgullo c o mp ara ble solo ,
ta s m a ; que el m ezquite que estab a
a l de Luci fer Cinco a ños m e ha vis
.

to Cl l l
'
º

'

Cu ando Tera n entró en su ca


t a b a p á lido y a lg un a s got a s de

en su luga r p orque no ,
hela do c a ía n p o r su frente .

erte que co r r e r é m o s en
p orque n o lo dude V ,
.
,

la revol c
u oi n está a l est a lla r y Te E s p oc a
,

"

ligero es neci miento me m e tró ,


as se pi erd e Al con cluir es t fr se d va aco


j
'

. a a ,
c al m á n d os e ; el
sisten te l e pr º p ós i t o y dand o a lgun a s vu el tas y
a ,

va so d e a gua y bebió unos revuelta s p a ra n o ser vist o se d iri gi ó ,

d etra s d e un a ¡ á r e d arruin a d a que e s


de l a

s nueve se a cos t a ron l a i gl e s i a
á a l l í a poy ó e l
A l a m edia hora un ligero p uño de s u esp a d a coñtra un a pi e d ra
,

se es cuchó ; el coronel Norie y l a punta contra el corazon Hizo .

un esfuerzo sus º j o s se cubrieron d e


,

un a nube s a ngrient a va ciló un m o ,

m ento , e c s hal ó el últim o y d oloros o


q gu e i d o i m p lor
, a ndo sin d ud a l a m i se
r i co r di a Divina y c a yó sin vid a tra s
l as c ,

pulga d a de un e stoque ; pero p a s a do d e p a rte á a r te con l a esp a d a


p .

co mp ro m eter á los que dor P or l a n oche cua ndo l a única y


,
.

u cu a r t o desistió
, por en t o n
t r is t e c a m p a n a de P a dill a d ab a el t o

ide a .
que de ánima s un c adáver l ívido cu
, ,

bi e r to c o n un lien z o bl a n co e stab a

t endido co n cu a tro vela s en e l


un a vuel ta
donde el congreso de Tam auli p
cr e t ó l a m uerte de Iturbide .

el
áV E
m p l a za r i a . .
p ol í tico , ático
,

el c abo con u n a rústic a Es em o Sr gen eral de d i vis ion


. .

ejército me x1can o , D MAN U EL .

s ta respuest a lo confi rm ó en su M IER Y T E RA N YO —


. .

Você também pode gostar