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Cultura Documentos
Inspecao Predial Nacional
Inspecao Predial Nacional
IR
RE
DIRETRIZES TÉCNICAS
PE
N
TO
IU
DE -L
63
01
78
38
INSPEÇÃO PREDIAL
02
-6
O
LH
FI
A
07/10/2013
LV
SI
DT 001/13 DTPC
DA
A
IR
1
RE
PE
ON
UT
LI
INSTITUTO DE ENGENHARIA
A
Diretor de Engenharia de Produção: Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto
IR
Coordenador da Divisão de Patologias das Construções: Tito Lívio Ferreira
RE
Gomide
PE
Comissão de Estudos
Coordenadores: Tito Lívio Ferreira Gomide, Jerônimo Cabral Pereira Fagundes
N
TO
Neto, Marco AntonioGullo, Odair Vinagreiro e Stella Marys Della Flora
Relatores: Tito Lívio Ferreira Gomide e Stella Marys Della Flora
IU
Membros : Odair Vinagreiro, Stella Marys Della Flora, Ricardo Lyra, Antonio
-L
Guilherme Menezes Braga, Luciano Gomide Giglio, Miriana Marques Pereira,
Jerônimo Cabral Pereira Fagundes Neto, Marco Antonio Gullo, Tito Lívio Ferreira
63
Gomide e Miguel Tadeu Campos Morata.
01
78
1. PREFÁCIO
38
2
RE
PE
ON
UT
LI
criação das presentes Diretrizes Técnicas de Inspeção Predial, tudo em benefício
da sociedade e, particularmente, dos profissionais envolvidos com a Engenharia
Diagnóstica em Edificações.
A
2. INTRODUÇÃO
IR
O roteiro de trabalho da Inspeção Predial não é único, porém,
como ocorre com a maioria dos trabalhos técnicos investigativos, é recomendável
RE
um rumo, que possibilite sistematizar as ações mais genéricas, facilitando o
desenvolvimento da atividade.
PE
Os procedimentos técnicos de inspeção predial precisam ser
pautados com base nos novos enfoques doutrinários e práticos, estes
N
determinados pelas recentes normas de desempenho e manutenção predial da
TO
ABNT, além dos preceitos da moderna doutrina da Engenharia Diagnóstica. As
presentes diretrizes técnicas atendem essas novidades, além de manter e
aprimorar o que já ficou consagrado com a boa prática da disciplina, desde a sua
IU
implantação no Brasil, em 1999.
-L
A Inspeção Predial é uma ferramenta diagnóstica fundamental no
enfoque da qualidade das edificações. Distinguir as anomalias, falhas de
63
manutenção e irregularidades de uso, além de abordar os sistemas das
edificações, classificá-las pela prioridade técnica em relação a intervenção e
01
3. OBJETIVO
As presentes diretrizes contemplam todos os procedimentos
O
predial;
b) Instituição de conceitos aplicáveis ao tema;
SI
3
RE
PE
ON
UT
LI
e) Apresentação das incumbências e responsabilidade dos
inspetores;
4. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
A
4.1. APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES
IR
Na aplicação destas diretrizes é necessário consultar e atender as
RE
normas técnicas correlatas e legislação pertinente, dando-se destaque aos
seguintes preceitos legais:
PE
4.2. PRECEITOS LEGAIS
N
TO
Legislações profissionais de engenheiros e arquitetos;
Código de Obras;
IU
Constituição Federal;
Código Civil;
-L
Código de Processo Civil;
Código Penal;
Código Comercial;
63
Código de Águas;
01
Legislação Ambiental;
Código Florestal;
38
Normas Técnicas;
Legislações Federais;
02
inclusive as internacionais;
O
5. CONCEITOS
LH
4
RE
PE
ON
UT
LI
Auditoria Técnica – é o atestamento técnico, ou não, de conformidade de um
fato, condição ou direito relativo a uma edificação.
A
IR
Conformidade, ou não – resultado ou indicação positiva, ou negativa, quanto ao
atendimento de especificações ou índices estabelecidos em contrato,
RE
regulamento, norma ou outro referencial pré-estabelecido.
PE
Dano – irregularidade de origem exógena, causado por vandalismos ou acidente.
N
agentes de degradação.
TO
Agentes de degradação - tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo
para reduzir seu desempenho.
IU
Desempenho – comportamento em uso de um edifício e de seus sistemas.
-L
Engenharia Diagnóstica – é a disciplina dos estudos e ações proativas das
63
investigações técnicas das patologias prediais, representadas pelas anomalias
construtivas, falhas de manutenção e irregularidades de uso.
01
relativo a um objeto.
LH
5
RE
PE
ON
UT
LI
Níveis de Inspeção Predial – é a classificação quanto à complexidade da
inspeção e a elaboração de seu laudo, quanto à necessidade do número de
profissionais envolvidos e profundidade nas análises e classificações.
A
IR
Nota Técnica de Condição de Manutenção – é o resultado da avaliação de
qualidade do planejamento, gestão e operação da edificação.
RE
Nota Técnica de Condição de Uso – é o resultado da avaliação das condições
PE
de uso regular da edificação.
N
calculados através das anotações no checklist específico.
TO
Patologias prediais – são as doenças técnicas representadas pelas anomalias
construtivas, falhas de manutenção ou irregularidade de uso das edificações.
IU
Qualidade Predial – é a composição total das condições técnicas de construção,
-L
manutenção e uso da edificação, frente às expectativas estabelecidas.
63
6. CRITÉRIO TÉCNICO
01
VISÃO SISTÊMICA
TRIDIMENSIONAL
-6
O
P E D P G O S H S
A
R X E L E P E A U
LV
O E S A S E G B S
J C E N T R U I T
E U M O Ã A R T E
SI
T Ç P O Ç A A N
O A E Ã N B T
DA
O N O Ç I A
H A L B
O I I
D L
A
A I
IR
D D
E A 6
RE
D
E
PE
ON
UT
LI
7. CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DA EDIFICAÇÃO
Estas diretrizes de Inspeção Predial atendem prioritariamente as
edificações em geral, que podem ser classificadas nos seguintes tipos ou
tipologias:
▪ comerciais (lojas e prédios)
A
▪ residenciais (casas e prédios)
IR
▪ industriais (galpões)
▪ rurais (galpões)
RE
▪ especiais de uso privado (shoppings, hiper-mercados, agencias
bancárias e outras)
PE
▪ especiais de uso público (escolas, hospitais, repartições
públicas, universidades)
▪ temporárias (estandes, coberturas)
N
▪ outros (portuárias, ferroviárias, rodoviárias e aeroportuárias)
TO
8. CLASSIFICAÇÃO DO MODELO DA EDIFICAÇÃO
IU
Sob a ótica da Inspeção Predial as edificações podem ser
-L
classificadas nos seguintes modelos:
da edificação.
02
7
RE
PE
ON
UT
LI
10. ANÁLISE DOCUMENTAL
Deve-se analisar o conteúdo da documentação disponível, bem
como sua compatibilidade, ou não, no sentido de resgatar providencias para torná-
las disponíveis para o acervo documental da edificação.
A
prévia de documentos específicos, tais como a convenção condominial e o manual
IR
de uso operação e manutenção, quando disponível, ou outro(s), visando a análise
de parâmetros pertinentes para definição do tipo e padrão do edifício em estudo.
RE
Recomenda-se adotar, no caso de edificações condominiais, a
PE
tabela do anexo A da NBR 14.037 – Diretrizes para elaboração de manuais de
uso, operação e manutenção das edificações da ABNT, consoante segue:
N
TO
ANEXO A da NBR 14037 da ABNT - Da Documentação técnica e legal do
condomínio
IU
A.1 - Introdução
-L
A Tabela A.1 relaciona os principais documentos que devem fazer parte da
documentação do condomínio, sendo que alguns deles são entregues pela
construtora ou incorporadora e os demais devem ser providenciados pelo
63
condomínio, conforme Tabela A.1
01
condomínioe periodicidades
38
Incumbência pelo
Incumbência Periodicidade da
Documento fornecimento
02
incorporadora aquisição/manutenção
instalados
Auto de conclusão Construtora ou
DA
Não há Não há
(habite-se) incorporadora
Alvará de aprovação e execução Construtora ou Não há desde
Não há
de edificação incorporadora que inalterada
A
IR
8
RE
PE
ON
UT
LI
as condições do
edifício
Não há desde
Construtora ou que inalterada
Alvará de instalação de elevadores Não há
incorporadora as condições do
edifício
A
Alvará de funcionamento de Construtora ou Condomínio
IR
Não há
elevadores incorporadora
Auto de vistoria de corpo de Construtora ou Condomínio Verificar legislação
RE
bombeiros (AVCB) incorporadora estadual específica
Construtora ou
Projeto aprovado Não há Não há
PE
incorporadora
Projetos legais
Construtora ou
Incêndio Não há Não há
incorporadora
N
Projetos aprovados em Construtora ou
Não há Não há
TO
concessionárias incorporadora
Construtora ou
Projetos executivos (ver 5.7.6.2) Não há Não há
IU
incorporadora
Construtora ou
Memorial de incorporação Não há Não há
-L
incorporadora
Condomínio
63
01
responsabilidade do
Incorporador
38
Condomínio Condomínio
condomínio (registrada) Síndico
-6
Condomínio
Convenção condominial Condomínio Quando necessário
Condomínio
O
LH
Importante:A
Regulamento interno minuta é de Condomínio Quando necessário
FI
responsabilidade do
Incorporador
A
LV
Condomínio Condomínio
Relação de proprietários A cada alteração
SI
Construtora ou Condomínio
Licenças ambientais Quando necessário
incorporadora
DA
9
RE
PE
ON
UT
LI
IPTU (s) a serem pagos, cópia do
processo de desdobramento do
IPTU e carnês IPTU desdobrado
Recibo de pagamento da Condomínio
Construtora ou
concessionária de energia elétrica Não há
incorporadora
(último pagamento)
A
Recibo de pagamento da Condomínio
IR
Construtora ou
concessionária de água e esgoto Não há
incorporadora
(último pagamento)
RE
Recibo de pagamento da Condomínio
Construtora ou
concessionária de água e esgoto Não há
incorporadora
PE
(último pagamento)
Construtora ou
Atestado do start-up do gerador Não há Não há
incorporadora
N
Condomínio No primeiro ano e depois a
TO
cada 3 anos para edifícios
Certificado de abrangência do Construtora ou
residenciais e comerciais e
grupo gerador incorporadora a cada 2 anos para locais
IU
de reunião de público.
Certificado de limpeza, Condomínio
-L
Construtora ou
desinfecção e potabilidade dos A cada 6 meses
incorporadora
reservatórios de água potável
63
Declaração de limpeza do poço Condomínio
Construtora ou
de esgoto, poço de água servida, A cada ano
incorporadora
01
de obra incorporadora
Relação de equipamentos,
38
móveis, eletrodomésticos,
Construtora ou
objetos de decoração entregues Não há Não há
incorporadora
02
ao condomínio (quando
aplicável)
-6
específica
instalações prediais (quando incorporadora
aplicável)
FI
públicas
IR
10
RE
PE
ON
UT
LI
Livro de atas de Condomínio Condomínio
A cada alteração
assembléias/presença
Livro do conselho consultivo Condomínio Condomínio A cada alteração
Inscrição do edifício na receita Condomínio Condomínio
A cada alteração do síndico
federal (CNPJ)
Inscrição do condomínio no ISS Condomínio Condomínio Não há
A
Inscrição do condomínio no Condomínio Condomínio
IR
Não há
sindicato dos empregados
Apólice de seguro de incêndio Condomínio Condomínio
RE
ou outro sinistro que cause
A cada ano
destruição (obrigatório) e outros
PE
opcionais
Relação de moradores Condomínio Condomínio A cada alteração
Procurações (síndico, Condomínio Condomínio
N
A cada alteração
proprietários, etc)
TO
Documentos de registros de Condomínio Condomínio A cada alteração de
funcionários do condomínio de funcionário, quando
IU
acordo com a CLT aplicável
Cópia dos documentos de Condomínio Condomínio A cada alteração de
-L
registro dos funcionários funcionário, quando
terceirizados aplicável
Programa de prevenção de Condomínio Condomínio
63
A cada ano
riscos ambientais (PPRA)
01
elevadores (RIA)
Contrato de manutenção de Condomínio Condomínio
Validade do contrato
02
elevadores
-6
Contrato de manutenção de
Condomínio Condomínio A cada ano
gerador
O
preventiva
Construtora ou
FI
manutenção preventiva
LV
11
RE
PE
ON
UT
LI
de alarmes
Certificado de desratização e Condomínio Condomínio
A cada 6 meses
desinsetização
Não há (desde que
Cadastro do condomínio junto Construtora ou
Condomínio inalteradas as condições do
às concessionárias de serviços incorporadora
edifício)
A
IR
IMPORTANTE — A periodicidade de renovação e o conteúdo da própria Tabela
A.1 devem ser ajustados, individualmente, em função das exigências locais da
RE
legislação municipal, estadual ou ainda da legislação federal vigente.
PE
Os documentos elencados devem ser mantidos em local seguro e
seu conteúdo somente deverá ser utilizado para fins de garantia de funcionalidade
do edifício e comprobatória de atendimento a quesitos legais.
N
TO
11. PLANEJAMENTO E COLETA DE INFORMAÇÕES
Consoante desenvolvimento dos itens abordados acima, a
IU
Inspeção Predial deverá ser planejada conforme o tipo e modelo da edificação, o
-L
nível da inspeção especificado, a documentação disponível e a coleta de
informações, bem como demais particularidades contratuais.
63
Para conhecimento genérico da edificação sugere-se elaborar
questionário ou a promoção de entrevistas junto aos responsáveis e usuários,
01
12
RE
PE
ON
UT
LI
O projeto deve ser avaliado sob o enfoque espacial e das
condições de circulações e ocupações das áreas por pessoas, cargas e veículos.
A
funcionamento e habitabilidade.
IR
As anomalias construtivas devem ser relacionadas no check-list,
RE
em atendimento à NBR 5674.
PE
12.1.2 Para o Nível de Inspeção E é recomendável fazer as classificações das
anomalias, sugerindo-se o seguinte:
N
TO
12.1.2.1 Classificação das Anomalias Construtivas pela origem, sendo:
IU
e materiais);
AEX – Anomalia Exógena – proveniente de danos causados por terceiros;
ANN – Anomalia Natural – proveniente de ações da natureza;
-L
ANF – Anomalia Funcional – proveniente da degradação natural ou por excesso
63
de uso;
01
efetivados na edificação.
LV
13
RE
PE
ON
UT
LI
atendimento à NBR 5674 da ABNT e análise do plano de manutenção, se
disponível.
A
FDP – falha de planejamento – provenientes de falhas do plano e programa
IR
(manuais);
FDE – falha de execução – proveniente dos procedimentos e/ou insumos;
RE
FDO – falha de operação – proveniente de operação, registro e controle;
FDG – falha de gerenciamento – causada pela logística e/ou custos;
PE
As falhas de manutenção também podem ser classificadas, no
nível E, como corrigíveis ou incorrigíveis, dependendo da possibilidade, ou não,
N
das intervenções corretivas pela própria equipe de manutenção.
TO
12.3 AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO DE USO
IU
A avaliação da condição de uso, baseada na habitabilidade,
-L
sustentabilidade e segurança, deve ser enquadrada nos seguintes padrões:
patrimonial.
14
RE
PE
ON
UT
LI
A listagem deverá abranger os sistemas construtivos das áreas
comuns (externas e internas), bem como dos equipamentos e instalações, visando
determinar a condição técnica tridimensional, com as anotações dos padrões de
qualidade (I, M e S).
A
construtivas, falhas de manutenção e irregularidades de uso), preferencialmente
IR
com a indicação da numeração da ilustração fotográfica.
RE
No nível de inspeção E, além do checklist de configuração geral,
devem ser juntados aos laudos os checklists dos equipamentos e demais
PE
especialidades da edificação, tais como elevadores, ar-condicionado, câmaras
frigoríficas em hipermercados, paisagismo, piscinas e quadras em centros
esportivos, bombas e reservatórios de postos de gasolina e outros.
N
TO
O modelo do checklist deve ser desenvolvido para cada
edificação, com alguns anexos específicos (elétrica, elevadores, ar-condicionado,
segurança contra incêndio, etc), caso necessário. A título ilustrativo, não
IU
exaustivo, segue modelo exemplificativo abaixo, para as inspeções nível N em
-L
edifício residencial.
Idade:
Endereço:
78
Data:
Gerente:
38
Telefone:
Construt
02
ora:
Administradora:
-6
CONDIÇÃO CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO DE USO AS
TÉCNICA MANUTENÇÃO
PREDIAIS
ANOMALIAS
ÁREAS INSPECIONADAS
FI
CONST./FALH
PROJE EXE DESEMPE PLAN GEST OPE HABITA SUSTEN SEGURA AS DE
TO C. NHO EJ ÃO R. BIL TAB NÇA MANUTENÇÃO
/IRREG. DE
A
USO
LV
Pára Raios
Luzes de
Obstáculo
SI
ÁTICO
Antenas
DA
Guarda-corpos
Paredes
Iluminação
A
IR
15
RE
PE
ON
UT
LI
Telhados e
Coberturas
Pavimentações
Proteções
Mecânicas
A
Escadas
IR
Extintores /
Hidrantes
RE
Sinalizações
Calhas e Rufos
PE
Condutores
Águas Pluviais
Ventilações de
N
Esgoto
TO
Heliponto
(sinalização,
faróis e biruta)
IU
Iluminação
-L
Pavimentação/
Pisos
Forros / Tetos
63
Paredes/
01
Painéis de
PAVIMENTOS TIPO
Vedação
78
Guarda-corpos
Sinalizações
38
funcionais
Sinalizações de
02
segurança
Sinalizações de
-6
Acessibilidade
Extintores /
Hidrantes
O
Portas Corta-
LH
Fogo
Iluminação
FI
Pavimentação/
Pisos
A
Forros / Tetos
TERREO
LV
Paredes/
Painéis de
SI
Vedação
Guarda-corpos
DA
Sinalizações
funcionais
A
IR
16
RE
PE
ON
UT
LI
Sinalizações de
segurança
Sinalizações de
Acessibilidade
Extintores /
A
Hidrantes
Portas Corta-
IR
Fogo
RE
Iluminação
Pavimentação/
Pisos
PE
Forros / Tetos
Paredes/
N
Painéis de
Vedação
TO
Guarda-corpos
IU
Sinalizações
SUBSOLOS
funcionais
-L
Sinalizações de
segurança
Sinalizações de
63
Acessibilidade
Extintores /
01
Hidrantes
Portas Corta-
78
Fogo
38
Demarcação
das vagas
02
Cancelas
eletrônicas
-6
Revestimento
FACHADA
Caixilhos/
Vidros
O
Guarda-corpos
LH
Portões
automáticos
FI
EQUIPAMENTOS BASICOS
Interfone
A
Equipamentos
de
LV
pressurização
Portas corta-
SI
fogo
Luminárias de
DA
emergência
Sistema do
Gerador
A
Bombas e
IR
17
RE
PE
ON
UT
LI
quadros de
recalque
d’água
Filtros e
bombas da
piscina
A
Equipamentos
de ginástica
IR
Equipamentos
RE
da sauna
Equipamentos
de CFTV
PE
Barrilete
Bombas e
N
quadro de
incêndio
TO
Sistema de
antena coletiva
IU
Sistema SPDA
-L
Luz piloto
63
14. INSPEÇÃO DE CAMPO
01
pelo GUT. Essa somatória resultará na nota técnica que indicará a avaliação geral
da segurança da edificação.
SI
18
RE
PE
ON
UT
LI
Deve-se indicar o grau de risco associado a saúde e segurança
relacionada a cada uma das patologias prediais consoante a seguinte
classificação:
A
médio – funcionamento e desempenho dos sistemas construtivos e
IR
equipamentos, e
mínimo – estética e desvalorização.
RE
A priorização das providências reparadoras ou de adequação, a
PE
serem consignadas no Laudo de Inspeção Predial, favorece a formulação ou
aprimoramento do Plano de Manutenção, em atendimento às exigências da NBR
5674 da ABNT.
N
TO
Tal medida possibilita o planejamento do provisionamento de
verbas para as atividades de manutenção, aos gestores das edificações.
IU
Recomenda-se para tanto seguir a ordem de pontuação apontada
-L
pelo GUT, para as providencias e ordem de intervenção. 63
16. NOTA TÉCNICA DA DEGRADAÇÃO
A nota técnica pode ser apurada através de check-list específico
01
Paredes Internas
Inst. Hidraulicas
LV
Inst. Eletricas
Caixilhos
DEGENERATIVOS PROVIDENCIAS
Pisos
SI
DA
Risco de enchentes M S I M M I I I
A
19
RE
PE
ON
UT
LI
Erosão do solo - - - - - - - -
Solos colapsíveis - - - - - - - -
Solos expansíveis - - - - - - - -
Rebaixamento de lençol freático - - - - - - - -
Elevada umidade relativa do ar M M S M M S - -
A
Chuvas de vento I I I I I I - -
IR
Concentração / empoç de água I M I I S M - -
Infiltração de umidade S S I S I S I M
RE
Permeabilidade à água S S S S I S I M
Pressão de vapor - - - - - - - -
PE
Movimentações higropsópicas M S S I M M - -
Condensação do vapor de água I I I M M I I M
N
Formação de bactérias, algas S S M M M M S S
Fungos emboloradores - - - - - - - -
TO
Fungos apodrecedores - - - - - - - -
Saponificação - - - - - - - -
IU
Retração de secagem M M I M M M - -
-L
Desagregação S S M S M M S M
Formação de efloprescÊncias S S - M M M - -
63
Chuvas ácidas S S S - I M I I
Ação de águas puras S S S S M M - S
01
Lixiviação S S - M M M - -
Névoa salina/ataque por cloreto S S S S S S S S
78
Carbonatação S M - - - - - -
02
Oxidação/corrosão S M S M M M M M
Corrosão bimetálica S M - - - - - -
-6
Ação de térmitas S S S S S S - -
Elevados níveis de insolação I I I I I I I M
FI
Choque térmico - - - - - - - -
LV
Calcinação - - - - - - - -
Fadiga S S M M S S M -
SI
Fluência M M M M M M - -
Relaxação - - - - - - - -
DA
Gretamento - M - M M M - -
Lascamentos M M M I I I - -
Fissuração S S M S S M M -
A
IR
20
RE
PE
ON
UT
LI
Delaminação - - - - - - - -
Descolamentos S M M M M M - -
Desgaste por atrito M M M M M M - -
Perda de elasticidade - - - - - - - -
Impactos S S S S S S S M
A
Vibrações S S M S S S S I
IR
Jato de areia projetada pelo vento I I I I I I - -
Proximidade de pedreiras I I I I I I - -
RE
Proximidade de ferrovias I I I I I I - -
Correntes de fuga (trem metro) - - - - - - - -
PE
Radiações eletromagnéticas I I I I I I I M
Poluição atmosférica SO3, etc M S M I I M I I
N
Evaporação de voláteis I I I I I I - -
Produtos domésticos de limpeza M M M M M M I M
TO
Reações eletrolíticas - - - - - - - -
Incompatibilidades físicas - - - - - - - -
IU
Incompatibilidades químicas S S - S S S - -
-L
Contrariamente à avaliação de qualidade, evidentemente, quanto
maior a incidência de padrões "S” na degradação, pior a qualidade da edificação.
63
01
exemplo abaixo.
EXEMPLO:
SI
30% (24 itens) - M Médio – qualidade regula com a expectativa média, usual;
20% (16 itens) - S - Superior – qualidade supera a expectativa média;
A
IR
21
RE
PE
ON
UT
LI
QUALIDADE PREDIAL
0 0%
A
16 itens 20%
IR
40 itens 50%
RE
INFERIOR
24 itens 30%
MÉDIO
PE
SUPERIOR
N
TO
IU
-L
63
A comparação da configuração em estudo com aquelas das
Inspeções Prediais anteriores, permite determinar a evolução da qualidade predial
01
QUALIDADE
PREDIAL
-6
25
O
20
LH
15
FI
INFERIOR
10
MÉDIO
A
5 SUPERIOR
LV
0
SI
1a inspeção
(1998) 2a inspeção
3a inspeção
DA
(2001)
(2004) 4a inspeção
(2007)
A
IR
22
RE
PE
ON
UT
LI
18. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
As recomendações técnicas para sanar as patologias prediais
devem ser genéricas e pertinentes ao nível da inspeção e do escopo contratados,
visando principalmente, orientar o planejamento da manutenção.
A
IR
Os detalhamentos e descrições técnicas dos reparos, ou ações a
serem implementadas pela assistência técnica da construtora ou empresa
RE
responsável pela manutenção da edificação devem ser descritos, quando
aplicável.
PE
Não são recomendáveis, na Inspeção Predial de nível N, o
aprofundamento e detalhamento dos estudos, a elaboração de projetos em geral,
N
incluídas as prescrições técnicas abrangentes de soluções alternativas de
TO
intervenções, pois fogem ao escopo desse nível.
IU
especialistas, elaboração de auditorias, elaboração de diagnósticos aprofundados
-L
ou a necessidade da utilização de outros recursos técnicos (ensaios), recomenda-
se indicar as normas técnicas e demais documentos técnicos utilizados, inclusive
juntando-se os respectivos anexos ao laudo.
63
01
23
RE
PE
ON
UT
LI
Classificação do Tipo da Edificação;
Classificação do Modelo da Edificação – N ou E;
Classificação do Nível de Inspeção Predial (N ou E);
Análise Documental;
Planejamento e Coleta de Informações;
A
Avaliação da Condição Construtiva (check-list);
IR
Avaliação da Condição de Manutenção (check-list);
Avaliação da Condição de Uso (check-list);
RE
Inspeção de Campo;
Nota Técnica da Segurança e Ordem de Prioridades;
PE
Nota Técnica da Degradação;
Configuração Geral da Qualidade Predial;
Recomendações Técnicas;
N
Recomendações Administrativas, de Sustentabilidade e de
TO
Responsabilidade Social;
Responsabilidade Profissional;
Fecho, data e assinatura;
IU
-L
63
01
78
38
02
-6
O
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FI
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