GEOGRAFIA - DEMOGRAFIA
com
DEMOGRAFIA
DEMOGRAFIA
IMPORTANTE : DEMOGRAFIA CAI DIRETO NAS QUES-
TÕES DE GEOGRAFIA. PODEM SER PERGUNTAS SOBRE AS
DIFERENTES TEORIAS POPULACIONAIS, SOBRE OS AS-
PECTOS DA MUDANÇA NO PERFIL DE UMA DETERMI-
NADA POPULAÇÃO, E FENÔMENOS COMO IMIGRA-
ÇÃO OU MIGRAÇÃO.
INTRODUÇÃO
A DEMOGRAFIA, OU GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO, É A
ÁREA DA CIÊNCIA QUE SE PREOCUPA EM ESTUDAR AS
DINÂMICAS E OS PROCESSOS POPULACIONAIS. O
SEU OBJETO DE ESTUDO ENGLOBA AS DIMENSÕES, ES-
TATÍSTICAS, ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO DAS DIVERSAS
POPULAÇÕES HUMANAS.
ESTAS DIMENSÕES NÃO SÃO ESTÁTICAS. ELAS VARIAM
DEVIDO À MAIOR OU MENOR TAXA DE NATALIDADE, TA-
XA DE MORTALIDADE, FLUTUA DE ACORDO COM AS MI-
GRAÇÕES E O ENVELHECIMENTO. PODEM ACONTECER
EVENTOS RADICAIS COMO EPIDEMIAS OU GUERRAS,
QUE PODEM PROVOCAR MUDANÇAS RADICAIS NAS TA-
XAS DE MORTALIDADE E DE NATALIDADE NUM PERÍO-
DO DETERMINADO.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
RITMO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL ACELERA-
DO APÓS A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL;
FATORES SIGNIFICATIVOS NO CRESCIMENTO POPU-
LACIONAL :
Þ CONHECIMENTO CIENTIFICO;
Þ DOMÍNIO DE TECNOLOGIAS (ENERGIA E
MÁQUINAS);
Þ PRODUÇÃO EM MASSA;
Þ PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE (EM FUNÇÃO
DA ACELERADA URBANIZAÇÃO).
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OBSERVAÇÃO : ATÉ O INÍCIO DA ERA CRISTÃ A POPULA-
ÇÃO MUNDIAL PONTUOU 250 MILHÕES DE HABITAN-
TES. MAS, A PARTIR DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O
COMPORTAMENTO DE CRESCIMENTO SE ACELEROU :
O CRESCIMENTO ACELERADO DA POPULAÇÃO
(PÓS REVOLUÇÃO INDUSTRIAL) :
Þ 1 A 2 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1804 A
1927 – 123 ANOS SE PASSARAM.
Þ 2 A 3 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1927 A
1960 – 33 ANOS SE PASSARAM.
Þ 3 A 4 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1960 A
1975 – 15 ANOS SE PASSARAM.
Þ 4 A 5 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1975 A
1987 – 12 ANOS SE PASSARAM.
Þ 5 A 6 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1987 A
1999 – 12 ANOS SE PASSARAM.
Þ 6 A 7 BILHÕES DE PESSOAS ENTRE 1999 A
2011 – 12 ANOS SE PASSARAM.
AS TEORIAS POPULACIONAIS
OBJETIVO : TENTAR EXPLICAR E PROPOR SOLUÇÕES AO
PROBLEMA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL, OU ATÉ
ESTABELECER REGRAS PARA DINÂMICA POPULACIONAL.
1. TEORIA MALTHUSIANA
PRINCÍPIO MALTHUSIANO : “A SUPERPOPULAÇÃO
É A CAUSA DA POBREZA.”
ELABORADA PELO INGLÊS THOMAS R. MALTHUS
(1766-1834).
“LEI DEMOGRÁFICA” : PODE SER RESUMIDA A FA-
MOSA FRASE: “ENQUANTO OS MEIOS DE SUBSIS-
TÊNCIA CRESCEM NUMA PROPORÇÃO ARITMÉTICA,
A POPULAÇÃO MULTIPLICA-SE NUMA PROPORÇÃO
GEOMÉTRICA”.
VISÃO DE MALTHUS : O CRESCIMENTO DA POPU-
LAÇÃO TERIA SIDO 28 VEZES MAIOR DO QUE O
CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS.
FALTA DE ALIMENTOS PARA OS HABITANTES DA TER-
RA.
PROPÔS UMA ÚNICA SOLUÇÃO - A POPULAÇÃO
DEVERIA ADOTAR UMA POSTURA DE PRIVAÇÃO
VOLUNTÁRIA DOS DESEJOS SEXUAIS :
Þ OBJETIVO : REDUZIR A NATALIDADE.
ATUALMENTE - SUAS IDEIAS SÃO CONSIDERADAS
ULTRAPASSADAS :
“NÃO SE ELIMINA A FALTA DE ALIMENTOS DIMINUINDO
O NÚMERO DE NASCIMENTOS ENTRE A POPULAÇÃO
MUNDIAL, MAS REDISTRIBUINDO A RIQUEZA PRODUZI-
DA NO MUNDO”.
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2. TEORIA NEOMALTHUSIANA
COMEÇA A SE DESENVOLVER NAS PRIMEIRAS DÉCA-
DAS DO SÉCULO 20.
BASEADA NO PENSAMENTO DE MALTHUS.
FIRMAÇÃO APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
(EM FUNÇÃO DA EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA OCOR-
RIDA NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS).
MOTIVO DA EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA (PAÍSES SUB-
DESENVOLVIDOS) : AS MELHORIAS LIGADAS AO DE-
SENVOLVIMENTO DA MEDICINA; DIMINUINDO A
MORTALIDADE SEM, NO ENTANTO, QUE A NATALI-
DADE DECLINASSE.
VISÃO NEOMALTHUSIANA : “SE ESSE CRESCIMEN-
TO NÃO FOR IMPEDIDO, OS RECURSOS NATURAIS
DA TERRA SE ESGOTARÃO EM POUCO TEMPO”.
PROPÔS VÁRIAS SOLUÇÕES.
PRINCIPAL SOLUÇÃO :
Þ ADOÇÃO DE POLÍTICAS VISANDO O CON-
TROLE DE NATALIDADE (SE POPULARIZARAM COM
A DENOMINAÇÃO DE PLANEJAMENTO FAMILIAR).
3. TEORIA REFORMISTA
IDÉIAS CONTRÁRIAS ÀS DE MALTHUS.
PRINCÍPIO REFORMISTA : “A POBREZA GERA A SU-
PERPOPULAÇÃO.” (NEGAÇÃO AO PRINCÍPIO MALT-
HUSIANO)
DEFINIÇÃO PARA A ORIGEM DA POBREZA : MÁ DIVI-
SÃO DE RENDA NA SOCIEDADE, OCASIONADA, SO-
BRETUDO, PELA EXPLORAÇÃO A QUE OS PAÍSES DE-
SENVOLVIDOS SUBMETEM OS PAÍSES SUBDESEN-
VOLVIDOS.
“SE NÃO HOUVESSE POBREZA AS PESSOAS TERIAM
ACESSO A EDUCAÇÃO, SAÚDE, HIGIENE, ETC., O QUE
REGULARIA, NATURALMENTE, O CRESCIMENTO PO-
PULACIONAL.”
PRINCIPAL SOLUÇÃO - DEFENDEM QUE OS GOVER-
NOS DEVERIAM IMPLANTAR UMA POLÍTICA DE RE-
FORMAS SOCIAIS :
Þ NA TECNOLOGIA - PARA AUMENTAR A
PRODUÇÃO E RESOLVER DEFINITIVAMENTE O PRO-
BLEMA DA SOBREVIVÊNCIA HUMANA;
Þ NA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA - VISANDO
O ACESSO DA MAIORIA ÀS RIQUEZAS PRODUZIDAS.
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POPULAÇÃO RELATIVA
(DENSIDADE DEMOGRÁFICA)
CORRESPONDE AO NÚMERO TOTAL DE HABITANTES
DE UMA DETERMINADA REGIÃO, DIVIDIDA PELA
ÁREA TERRITORIAL DA MESMA. GERALMENTE MEDI-
DA EM HABITANTES POR QUILÔMETROS QUADRA-
DO (HAB/KM²).
Þ EXEMPLO : BRASIL
POPULAÇÃO ABSOLUTA =
211.510.000 HAB
ÁREA = 8.547.404 KM²
DENSIDADE DEMOGRÁFICA = 24,7
HAB/KM²
OBSERVAÇÃO : APRESENTADA EM HAB./KM2 A DENSI-
DADE DEMOGRÁFICA NÃO REFLETE COM PERFEIÇÃO A
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL. DIVERSOS FATORES CONJUGA-
DOS (PROCESSO DE FORMAÇÃO HISTÓRICA, RELEVO,
CLIMA, DISTRIBUIÇÃO DAS CIDADES E OPORTUNIDADES
DE EMPREGO) CONCENTRAM MAIS POPULAÇÃO EM DE-
TERMINADAS ÁREAS E MENOS EM OUTRAS.
A POPULAÇÃO DE UM LUGAR PODE AUMENTAR OU
DIMINUIR, BASICAMENTE, POR DOIS FATORES :
Þ CRESCIMENTO VEGETATIVO
Þ MIGRAÇÕES
CRESCIMENTO NATURAL OU VEGETATIVO
O CRESCIMENTO NATURAL OU VEGETATIVO DE
UMA POPULAÇÃO CONSISTE NUM ÍNDICE ASSIM
OBTIDO :
Þ TAXA DE NATALIDADE – TAXA DE MORTA-
LIDADE = CRESCIMENTO VEGETATIVO
Þ SALDO MIGRATÓRIO = IMIGRANTES –
EMIGRANTES
INFORMAÇÕES ADICIONAIS :
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
CRESCIMENTO VEGETATIVO
ANO POPULAÇÃO
NO PERÍODO (%)

CONCEITOS POPULACIONAIS
1872 9.930.478 –

1890 14.323.915 2.01

POPULAÇÃO ABSOLUTA 1900 17.438.434 1.98

1920 30.635.605 2.91

É O ÍNDICE GERAL DO NÚMERO TOTAL DE HABITANTES DE
1940 41.236.315 1.49
UMA ÁREA.
PELA ANÁLISE DO VOLUME DE HABITANTES, E A 1950 51.944.397 2.39
COMPARAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS, TEM-SE A NO- 1960 70.191.370 2.99
ÇÃO DE LUGAR POPULOSO OU NÃO.
1970 93.139.037 2.89
Þ EXEMPLO : A POPULAÇÃO TOTAL DO BRA-
1980 119.002.706 2.48
SIL (2020) - APROXIMADAMENTE 211 MI-
LHÕES. 1991 146.825.475 1.93

2000 169.590.693 1.6

2010 190.732.694 1.2

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EXPLICAÇÃO : A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA BRASILEIRA,
PÓS 1940, EXPLICA-SE EM VIRTUDE DA SIGNIFICATIVA
REDUÇÃO DA MORTALIDADE, PRODUTO DA URBANIZA-
ÇÃO, MELHORIAS NA MEDICINA CURATIVA E PREVENTI-
VA, NAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE PADRÃO ALIMEN-
TAR. O CRESCIMENTO VEGETATIVO FOI ELEVADO PORQUE
AS TAXAS DE NATALIDADE CONTINUARAM ALTAS. A TAXA DE
NATALIDADE COMEÇOU A DECLINAR NA DÉCADA DE 1980.
EXPLOSÃO OU TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA :
RÁPIDO CRESCIMENTO POPULACIONAL EM POUCO
TEMPO, DEVIDO AO AUMENTO DO CRESCIMENTO
NATURAL.
PRINCIPAIS FATORES PARA O DECLÍNIO DA TAXA
DE NATALIDADE :
Þ ENTRADA DA MULHER NO MERCADO DE
TRABALHO;
Þ CUSTO DE CRIAÇÃO/ FORMAÇÃO ELEVADO;
Þ URBANIZAÇÃO;
Þ CASAMENTOS TARDIOS;
Þ DISSEMINAÇÃO DOS MÉTODOS ANTICON-
POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA
CEPCIONAIS;
Þ MAIOR ACESSO A INFORMAÇÃO.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
(POPULAÇÃO BRASILEIRA)
POPULAÇÃO BRASILEIRA : ENCONTRA-SE IRREGU-
LARMENTE DISTRIBUÍDA PELAS GRANDES REGIÕES.
Þ EXEMPLOS :
UM MAIOR CONTINGENTE RESIDE
PRÓXIMO AO LITORAL E NO CENTRO-SUL.
A AMAZÔNIA, VERIFICA-SE VAZIOS
DEMOGRÁFICOS.
ESTRUTURA ETÁRIA E EXPECTATIVA DE VIDA
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO
(RURAL E URBANA)
INTRODUÇÃO
SEGUNDO O IBGE (CENSO 2010) 84% DA POPULAÇÃO
BRASILEIRA É URBANA. EM 1940 O BRASIL ERA UM PAÍS
AGRÍCOLA, COM A INDUSTRIALIZAÇÃO POSTERIOR, O
FORTE ÊXODO RURAL JÁ DETERMINOU QUE NA DÉCA-
DA DE 1960 A MAIORIA DA POPULAÇÃO FOSSE URBA-
NA.
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ESTRUTURA SEXUAL
DESEQUILÍBRIO SEXUAL PODE SER MOTIVADO
POR :
Þ GUERRAS;
Þ OFERTAS DE EMPREGO;
Þ EPIDEMIAS.
PEA (POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA) : PAR-
CELA DA POPULAÇÃO COM MAIS DE 10 ANOS DE
IDADE, INSERIDA NO MERCADO DE TRABALHO.
DESOCUPADAS : APROXIMADAMENTE 12 MILHÕES
DE PESSOAS.
OCUPADAS : APROXIMADAMENTE 95 MILHÕES DE
PESSOAS. (44% SÃO MULHERES)
Þ APROXIMADAMENTE 41% NA INFORMALI-
DADE
PEA - DISTRIBUÍDA PELOS SETORES DE ATIVIDADE :
Þ PRIMÁRIO : AGRICULTURA, EXTRATIVISMO
E PECUÁRIA;
Þ SECUNDÁRIO : INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO
CIVIL;
Þ TERCIÁRIO : COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS.
CENSO (2010) - NA ATUALIDADE A PEA BRASILEI-
RA ENCONTRA-SE ASSIM DISTRIBUÍDA PELOS SE-
TORES DE ATIVIDADE :
Þ PRIMÁRIO = 24,2%
Þ SECUNDÁRIO = 19,3%
Þ TERCIÁRIO = 56,5%
FAIXAS ETÁRIAS :
Þ JOVENS > ATÉ OS 18 ANOS;
Þ ADULTOS > 19 AOS 60 ANOS;
Þ IDOSOS > ACIMA DOS 60 ANOS.
DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA :
Þ PERMITE O CONHECIMENTO DA QUALIDA-
DE DE VIDA E DESENVOLVIMENTO.
Þ A EXISTÊNCIA DE MUITOS JOVENS INDICA
GRANDE CRESCIMENTO VEGETATIVO E FALTA DE
CONTROLE DA NATALIDADE.
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Þ POUCOS VELHOS APONTAM PARA BAIXA ES- EXEMPLOS DESSA MELHORA SOCIAL :
PERANÇA DE VIDA.
Þ TAMBÉM INDICA AS ÁREAS ONDE DEVERÃO MORTALIDADE INFANTIL
OCORRER OS INVESTIMENTOS SOCIAIS
EXEMPLOS : ESCOLAS OU ASILOS.

PIRÂMIDE ETÁRIA E SEXUAL

PIRÂMIDE ETÁRIA : GRÁFICO QUE MOSTRA A
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO POR IDADE E SEXO
DE UM LUGAR (PAÍS, ESTADO, REGIÃO OU MUNICÍPIO).
DIVISÃO - TRÊS PARTES :
Þ BASE : PARTE INFERIOR QUE REPRESENTA A
POPULAÇÃO JOVEM;
Þ CORPO : PARTE INTERMEDIÁRIA QUE REPRE-
SENTA A POPULAÇÃO ADULTA;
Þ ÁPICE : PARTE SUPERIOR QUE REPRESENTA
A POPULAÇÃO IDOSA.
IBGE - DADOS DE 2010 :
Þ TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL: TOTAL:
21,17 MORTES/1.000 NASCIMENTOS;
Þ HOMENS: 24,63 MORTES/1.000 NASCIMEN-
TOS;
Þ MULHERES: 17,53 MORTES/1.000 NASCI-
MENTOS (2011 EST.).

ANALFABETISMO

IBGE - DADOS DE 2010 :

Þ A EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL É DE
73,17 ANOS.

INDICADORES SOCIAIS
(BRASIL)
INTRODUÇÃO
NOS ÚLTIMOS ANOS, OS INDICADORES SOCIAIS DO
PAÍS MELHORARAM, MAS AINDA HÁ MUITO O QUE FA-
ZER, PRINCIPALMENTE EM RELAÇÃO ÀS DESIGUALDA-
DES SOCIAIS, QUANDO COMPARAMOS O BRASIL COM
OUTROS PAÍSES.
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O BRASIL É UM DOS CAMPEÕES MUNDIAIS EM MÁ ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, FATO HISTORICAMENTE
EXPLICADO POR VÁRIOS FATORES, COMO :
O IDH É UM PADRÃO QUE MEDE A QUALIDADE DE
Þ MODELO COLONIAL DE EXPLORAÇÃO;
VIDA DE UMA POPULAÇÃO, LEVANDO EM CONTA
Þ ABOLIÇÃO TARDIA DA ESCRAVIDÃO; PRINCIPALMENTE TRÊS FATORES :
Þ ESTADO DOMINADO POR OLIGARQUIAS RU- Þ ESCOLARIDADE;
RAIS ATÉ 1930;
Þ LONGEVIDADE;
Þ ARROGÂNCIA E INDIFERENÇA DAS ELITES
Þ PADRÃO DE VIDA (PELO PIB “PER CAPITA”).
EM RELAÇÃO AOS TRABALHADORES;
Þ CONCENTRAÇÃO DE TERRAS; OBSERVAÇÃO : APÓS LEVANTAMENTOS DESSES DADOS,
Þ DIFERENÇAS SALARIAIS ENTRE HOMENS E É FEITA UMA MÉDIA GERAL, VARIANDO DE 0 A 1.
MULHERES;
Þ TRABALHADORES URBANOS E RURAIS;
Þ DENTRE OUTROS.

ÍNDICES MUNDIAIS
ÍNDICE DE GINI
É UM PADRÃO INTERNACIONAL DE MEDIÇÃO DA
CONCENTRAÇÃO DE RENDA. VARIA DE 0 A 1 OU DA
RENDA IGUALMENTE DISTRIBUÍDA À HIPOTÉTICA SI-
TUAÇÃO EM QUE UMA PESSOA CONCENTRA TODA
A RENDA.