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KNapa,sld
do, caso essa situação ideal não se concretizasse, a Constituição escrita seria
mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que

do, caso essa situação ideal não se concretizasse, a Constituição escrita seria
mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que
do, caso essa situação ideal não se concretizasse, a Constituição escrita seria
mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que
do, caso essa situação ideal não se concretizasse, a Constituição escrita seria
mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, esdo, caso essa situação ideal não
se concretizasse, a Constituição escrita seria mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.do, caso essa situação ideal não se concretizasse, a Constituição
escrita seria mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiçado, caso essa situação ideal não se
concretizasse, a Constituição escrita seria mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que de suas normas.
Pouco importa, ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que crita, que
consistiria apenas numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer do, caso essa situação ideal
não se concretizasse, a Constituição escrita seria mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentementedo, caso essa situação ideal
não se concretizasse, a Constituição escrita seria mera “folha
de papel”. O Estado teria, então, duas Constituições: uma real, efetiva,
correspondente à soma dos
fatores reais de poder que o regessem; e outra, escrita, que consistiria apenas
numa “folha de
papel”. Em caso de conflito entre as duas, prevaleceria a primeira, ou seja, a
efetiva.
Foi a partir dessa lógica que Lassalle entendeu que todo e qualquer Estado sempre
teve e sempre
terá uma Constituição real e efetiva, independentemente da existência de um texto
escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que da existência de um
texto escrito. A
existência das Constituições não é algo dos “tempos modernos”; o que o evoluir do
constitucionalismo fez foi criar Constituições escritas, verdadeiras “folhas de
papel”.
2 – SENTIDO POLÍTICO
Outra concepção de Constituição que devemos conhecer é a preconizada por Carl
Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que é a preconizada por
Carl Schmitt, a partir
de sua obra “A Teoria da Constituição”, de 1920. Na sua visão, a Constituição seria
fruto da vontade
do povo, titular do poder constituinte; por isso mesmo é que essa teoria é
considerada decisionista
ou voluntarista.
Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental que visa estruturar
e organizar os
elementos essenciais do Estado. A validade da Constituição, segundo ele, se baseia
na decisão
política que lhe dá existência, e não na justiça de suas normas. Pouco importa,
ainda, se a
Constituição corresponde ou não aos fatores reais de poder que

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