Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Espaços Edificados de
Uso Público
Módulo
3 Sanitários, Banheiros e
Vestiários
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente
Diogo Godinho Ramos Costa
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB/ CDT/ Laboratório
Latitude e Enap.
Enap, 2020
1. Definições gerais
Presentes em nossas casas e em grande parte das edificações públicas, sanitários, banheiros e
vestiários são ambientes que merecem atenção desde o momento da concepção, para que todos
os seus parâmetros sejam pensados de forma a garantir o conforto, uso autônomo e seguro por
seus frequentadores.
Dica
Segundo a NBR 9050:2015, sanitário refere-se à cômodo que dispõe de bacia
sanitária, lavatório, espelho e demais acessórios. Banheiros, por sua vez, além
dos elementos do sanitário, dispõem ainda de chuveiro e/ou banheira. Já os
vestiários, referem-se à denominação dada ao cômodo para a troca de roupa,
podendo ser em conjunto com banheiros ou sanitários.
Independente da tipologia, devemos nos ater quanto à sua localização, quantidades mínimas de
unidades necessárias, dimensionamentos, materiais e revestimentos, tipos de equipamentos e
acessórios e suas respectivas alturas e posições de instalação, de modo que garantam circulação,
transferência, aproximação, alcance manual, empunhadura e ângulo visual para todos usuários.
2. Localização e quantificação
Tratando-se da localização, devemos privilegiar a implantação de sanitários, banheiros e vestiários
acessíveis:
BANHEIROS E VESTIÁRIOS
No mínimo 5 % do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada.
Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito
de cálculo.
b) Em espaços de uso público ou uso coletivo que apresentem unidades autônomas de comércio
ou serviços, quando o cálculo da porcentagem de 5 % de peças sanitárias do pavimento resultar
em mais do que uma instalação sanitária ou fração, estas devem ser divididas por sexo para cada
pavimento.
c) Recomenda-se que nos conjuntos de sanitários seja instalada uma bacia infantil para uso de
pessoas com baixa estatura e de crianças.
d) Recomenda-se, para os locais de prática esportiva, terapêutica e demais usos, que os vestiários
acessíveis excedentes sejam instalados nos banheiros coletivos, ou seja, que as peças acessíveis,
como chuveiros, bacias sanitárias, lavatórios e bancos, estejam integrados aos demais.
Para começar, vamos falar sobre o acesso e a circulação no interior destes espaços. Para que
tenhamos um sanitário acessível, devemos considerar os parâmetros ilustrados abaixo:
a) Porta abrindo para fora com vão livre de, no mínimo, 80 cm, contendo puxador horizontal
(comprimento mínimo de 40 cm e diâmetro de 25 a 35 mm) instalado na parte interna a uma
altura de 90 cm do piso acabado. Lembrando que a maçaneta deve ser do tipo alavanca instalada
entre 80 cm e 110 cm de altura.
b) Circulação livre para giro de 360°, sendo que a área de manobra pode utilizar no máximo 10
cm sob a bacia sanitária e 30 cm sob o lavatório. Além disso, a posição da bacia sanitária deve
obedecer aos seguintes critérios: Eixo a 40 cm da face da barra horizontal lateral deixando um
espaço livre de, no mínimo, 80 cm até a parede ou barreira adjacente.
Fig. 2: Áreas de transferência para uso da bacia sanitária; a) frontal, b) diagonal e c) paralela à bacia sanitária.
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
Um aspecto muito importante a ser considerado na escolha dos materiais e revestimento é sua
cor e acabamento. Pensar em diferentes tons para piso e parede facilita o reconhecimento dos
planos por pessoas com baixa visão, assim como acessórios em cores contrastantes em relação
às cores de piso e paredes também podem facilitar sua localização. Um cuidado necessário é
evitar o uso de padronagem especialmente no piso, pois determinados desenhos podem causar
sensação de insegurança.
Tratando-se de box para fechamento da área de chuveiro, quando existir, deve ser de material
firme e, se de vidro, deve-se ter especial atenção para sua especificação, a qual recomenda-se
ter temperado e laminado para maior segurança em caso de quebra. Outro aspecto que pode
ser considerado é o uso de películas texturizadas, para que a superfície tenha maior rugosidade
e segurança em caso de apoio acidental.
Por fim, deve-se escolher materiais e revestimentos que não possuam rebarbas e que permitam
acabamentos arredondados, os quais geram maior segurança e conforto para o uso.
Dica
Veja agora o vídeo temático “Sanitários acessíveis” e observe os comentários
sobre sanitários familiares, exemplos de uso de sanitários com soluções
adequadas em shopping center e presença de soluções parciais de acessibilidade
em sanitário de prédio público.
https://cdn.evg.gov.br/cursos/274_EVG/videos/modulo01_video14.mp4
É importante não confundir os sanitários familiares com sanitários unissex acessíveis. Estes
últimos são sanitários para pessoas com deficiências motoras, ou deficiências múltiplas, que
podem ser crianças, adolescentes ou adultos e necessitam de auxílio de outra pessoa para sua
higiene pessoal. Suas dimensões e equipamentos devem possibilitar o conforto e a segurança
tanto da pessoa com deficiência, quanto de seu auxiliar.
Veja exemplo de solução para ambiente de trocador acessível para escola que faz parte do
“Manual de Acessibilidade Espacial para Escolas: o direito à escola acessível”, a qual reproduzimos
a seguir.
Dica
O “Manual de Acessibilidade Espacial para Escolas: o direito à escola acessível”
pode ser consultado na biblioteca do curso, mas é muito importante observar
que as soluções nele indicadas foram desenvolvidas antes da NBR 9050:2015!
Resposta
As barras de apoio no lavatório não devem contornar o lavatório; as barras
de apoio acima da superfície de troca parecem ser menores do que os 80 cm
exigidos, o espelho está inclinado e o banco abaixo do chuveiro deve ser na
parede adjacente, não abaixo do mesmo. Nos casos de bacias sanitárias sem
parede ao lado, a barra de apoio deve ter um dispositivo para colocar o papel
higiênico. Você pode encontrar todas as especificações e disposições da norma
sobre a instalação, forma e dimensionamento dos equipamentos ao longo deste
módulo!
a) Boxes “comuns”;
b) Box comum com instalação de bacia infantil para uso de pessoas com baixa estatura e crianças
(mínimo 1).
c) Box com barras de apoio para uso de pessoas com mobilidade reduzida (mínimo 1).
Os boxes comuns devem ter porta de 80 cm de vão livre podendo abrir para dentro ou para fora
(recomendada para facilitar socorro à pessoa), conforme imagens abaixo:
Fig. 6: Boxe comum com porta abrindo para (a) dentro ou para (b) fora.
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
Dica
Segundo a NBR 9050:2015, nas edificações existentes, admite-se porta com
vão livre de no mínimo 0,60 m em boxes comuns.
Fig. 7: Boxe com duas barras de em 90° para pessoas com Mobilidade Reduzida: a) vista superior, b) vista lateral.
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
O sanitário coletivo também pode contar com um boxe acessível, para uso preferencial de
pessoas em cadeira de rodas, além daquele que já deve ocorrer com entrada independente. Para
tanto, deve garantir área de circulação, manobra e aproximação para o uso das peças sanitárias
conforme estudamos acima.
Dica
Segundo a NBR 9050:2105, a área de transferência deve ser garantida, podendo
as áreas de circulação e manobra estar externas às cabinas.
Além desse, é comum encontrarmos, nos vestiários, bancos, os quais devem possuir encosto,
profundidade mínima de 45 cm, largura mínima de 70 cm e serem instalados a uma altura de
46 cm do piso acabado. Para permitir eventuais aproximação e manobra, sugere-se que ele
possua altura inferior livre de 30 cm, sem qualquer saliência ou obstáculo, assim como bordas
arredondadas para maior segurança no uso.
Tratando-se do modelo de bacia sanitária, é admitido pela norma o uso de bacias convencionais,
com caixas acopladas ou suspensas, conforme imagem abaixo.
Dica
Caso o modelo de bacia sanitária convencional ou com caixa acoplada escolhido
não alcance a altura recomendada, pode-se executar um sóculo sob a base da
bacia. Esse deve ser isento de cantos vivos e com a sua projeção avançando no
máximo 5 cm, acompanhando a base da bacia.
Quando falamos de válvulas de descarga, por sua vez, o acionamento deve estar a uma altura
máxima de 100 cm e, para facilitar o seu uso, ser preferencialmente acionado por sensores
eletrônicos ou dispositivos equivalentes. Sua localização deve ser preferencialmente na parte
posterior da bacia, todavia admite-se diferente posição, desde que esteja dentro dos parâmetros
de alcance manual estudados.
Dica
Na impossibilidade de uso de válvula de descarga, recomenda-se que seja
colocada caixa de descarga embutida. Para estas caixas aplicam-se os mesmos
requisitos de força e altura de acionamento.
Por fim, para bacias com caixa acoplada, além dos parâmetros de alcance manual, o cabe ressaltar
que o acionamento pode ser por alavanca, sensores eletrônicos ou dispositivos equivalentes.
b) Ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que a dimensão
maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm.
c) Estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base de suporte (parede,
painel, entre outros), até a face interna da barra.
d) Suas extremidades devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o
ponto de fixação com formato recurvado.
Dica
Quando necessários, os suportes intermediários de fixação devem estar sob a
área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento das mãos.
Fig. 11: Bacia convencional e suas barras de apoio – para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015
Fig. 12: Bacia suspensa e suas barras de apoio para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015
c) Bacia com caixa acoplada com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral
Fig. 13: Barras para bacia com caixa acoplada para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015
Dica
A barra reta na parede do fundo pode ser substituída por uma barra lateral
articulada, desde que a extremidade da barra esteja a no mínimo 10 cm da
borda frontal da bacia. As barras articuladas devem possuir dispositivo que
evite quedas repentinas ou movimentos abruptos.
De um modo geral, a distância entre esta barra e o eixo da bacia deve ser de 40 cm, sendo que
sua extremidade deve ultrapassar uma distância mínima de 20 cm da borda frontal da bacia.
a) Bacia convencional ou suspensa com barra de apoio reta e barra lateral fixa.
Fig. 14: Posição barra de apoio reta e barra lateral fixa para bacia convencional para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
b) Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta e lateral fixa.
Fig. 15: Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta e lateral fixa para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
Fig. 16: Posicionamento barras lateral articulada e fixa para adultos (A) e infantil (I)
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015
Para que tenham fácil alcance, elas devem obedecer aos seguintes parâmetros:
a) Papeleiras de embutir: devem ser instaladas a uma altura de 55 cm do piso acabado até seu
eixo e afastada 20 cm da borda frontal da bacia sanitária.
b) Papeleiras de sobrepor (de rolo ou interfolhadas): devem ser instaladas a uma altura de 100
cm do piso acabado até sua borda inferior não podendo ultrapassar a borda frontal da bacia.
Dica
Nos casos de bacias sanitárias sem parede ao lado, a barra de apoio deve ter
um dispositivo para colocar o papel higiênico.
b) Deve ser prevista área de aproximação frontal para pessoa com mobilidade reduzida (P.M.R.),
com 60 cm de diâmetro contados a partir da borda frontal do mictório;
c) Deve ser equipado com válvula de mictório instalada a uma altura de até 100 cm do piso
acabado. O acionamento dessa válvula deve ser por sensor eletrônico ou dispositivos equivalentes
ou de fechamento automático, com esforço máximo de 23 N;
Para maior conforto e segurança durante uso, especialmente por idosos, pessoas com mobilidade
reduzida ou em cadeira de rodas, é interessante prever a instalação de barras de apoio conforme
imagem abaixo:
Quando houver água quente devemos garantir solução que evite o contato do
usuário com o sifão ou a tubulação.
As barras horizontais devem ser instaladas a uma altura 78 m a 80 cm, medido a partir do piso
acabado até a face superior da barra, acompanhando a altura do lavatório. Além disso, as barras
verticais devem ser instaladas a uma altura de 90 cm do piso e com comprimento mínimo de 40
cm.
Os acessórios para sanitários, como porta-objeto, cabides, saboneteiras e toalheiros devem ter
sua área de utilização dentro da faixa de alcance acessível estabelecida, entre 80 e 120 cm de
altura, conforme imagem abaixo:
A última atualização da NBR 9050, diferente das versões anteriores, estabeleceu que o espelho
deve ser plano, sem inclinação em relação ao substrato de instalação.
Fig. 23: a) Box adaptado a pessoas com deficiência: barras de apoio e áreas adequadas para
manobra da cadeira de rodas.
Fonte: DISCHINGER et al., 2014, p.79.
Resposta
Adequado:
- Porta do sanitário abrindo para fora;
- Uso de contraste de cores e materiais resistentes;
- Instalação de acessórios dentro da faixa de alcance.
Inadequado:
- Barras de apoio sanitário em quantidade inadequadas. Atrás da bacia devemos
possuir apenas 1 barra horizontal;
- Espelho inclinado;
- Ausência de barras nos lavatórios localizada nas paredes limite do conjunto
apresentado.
Segundo a NBR 9050:2015, a dimensão mínima do box de chuveiro deve ser de 90 x 95cm.
a) Portas devem ter vão livre mínimo de 90 cm e serem preferencialmente de correr sem trilho
no piso ou ainda cortinas. Caso seja de outro material, deve-se especificar um material resistente
a impacto.
b) Quando ocorrer portas de abrir, sua abertura não pode interferir na área de transferência da
cadeira de rodas para o banco.
Dica
Você já pensou em seus projetos em trazer o comando de acionamento do
chuveiro para a parede próxima à porta ou acesso ao box? Essa solução facilita
a abertura do chuveiro antes da entrada no banho!
e) Além do chuveiro, devemos considerar desviador para ducha manual, sendo o comando de
fluxo (ducha/chuveiro) nesta última.
f) É permitido que a ducha exerça função de chuveiro quando essa é fixada em barra deslizante,
permitindo regulagens de alturas apropriadas às diversas necessidades dos usuários.
Dica
Segundo a NBR 9050:2015, grelhas e ralos devem ser posicionados fora das
áreas de manobra e de transferência, recomendado o uso de grelhas lineares
junto à parede oposta à área de acesso e piso com caimento de até 2% em
direção ao ralo.
Fig. 24: Boxe para chuveiro com as duas possibilidades para instalação de barras: em “L” e
conjunto de barra horizontal e vertical e altura dos equipamentos e acessórios.
Fonte: Adaptado por Franciele Fantini a partir da NBR 9050:2015.
17. Banheiras
Quando falamos de projetos de ambientes que contam com banheiras, sejam eles banheiros,
vestiários, locais terapêuticos e até spas, hotéis, entre outros, nos deparamos com um desafio
de como tornar a banheira acessível.
Independente do modelo escolhido, deve-se considerar que a altura da banheira deve ser de no
máximo 46 cm do piso acabado e deve-se prever área de transferência para aproximação paralela
à banheira. Em caso de modelos de banheiras comuns, deve-se incluir plataforma fixa nivelada
ou plataforma móvel, sempre com superfícies antiderrapantes, sem serem excessivamente
abrasivas, para evitar o desconforto do uso sem proteção de roupas.
18. Alarmes
Fundamentais para notificações de alerta, de acordo com a NBR 9050:2015, os alarmes são
equipamentos ou dispositivos capazes de alertar sobre situações de emergência por estímulos
visuais, táteis e sonoros e devem ser aplicados em espaços confinados, como sanitários acessíveis,
boxes, cabines e vestiários isolados.
Dica
Nos quartos, banheiros e sanitários de locais de hospedagem, de instituições
de idosos e de hospitais, deve ser instalado o conjunto de telefones + alarmes
de emergência visuais, sonoros e/ou vibratórios.
a) Deve-se prever dispositivo próximo à bacia, no boxe do chuveiro e na banheira para acionamento
por uma pessoa sentada ou em caso de queda.
e) Devem ter cor que contraste com a da parede, de modo a facilitar o reconhecimento.
Dica
Após conhecermos melhor sobre parâmetros e diretrizes para sanitário,
banheiros e vestiários acessíveis, é muito importante lembrar que não basta o
banheiro ser acessível, é de fundamental importância que o caminho que leva
até este local esteja livre de barreiras arquitetônicas. Veja no módulo 1 deste
curso o capítulo 4 “Rotas acessíveis” os requisitos para garantir a existência de
rotas sem barreiras que permitam a todos usuários atingir as atividades fins
nele existentes!
Resposta
O banheiro tem condições de receber adaptações como as listadas a seguir:
- Instalação de barras de apoio para a bacia sanitária e lavatório.
- Instalação de puxador horizontal na porta.
- Melhor aproveitamento do espaço com a instalação de uma bancada junto ao
lavatório em modelo acessível à aproximação de cadeiras de rodas.
- Torneira com acionamento automático por sensor permite o uso de pessoas
com pouca mobilidade nos membros superiores ou com mobilidade reduzida.
- Instalação de espelho a 90 cm do piso, atingindo 180 cm de altura.
Dica
Agora que você terminou a leitura deste módulo, experimente fazer os
exercícios de avaliação.
DISCHINGER, M. et al. Manual de acessibilidade espacial para escolas: o direito à escola
acessível. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2009. Disponível
em: http://www.plataformadoletramento.org.br/guia-de-mediacao-de-leitura-acessivel-e-
inclusiva/arquivos/ManualAcessibilidadeEspacialEscolas.pdf. Acesso em: 16 mar. 2019.
DISCHINGER, M. et al. Promovendo acessibilidade espacial nos edifícios públicos: Programa
de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida nas Edificações de Uso
Público. 1.ed., atual. Florianópolis: MPSC, 2014. Disponível em: https://documentos.mpsc.
mp.br/portal/conteudo/cao/ccf/Manual/Manual%20Acessibilidade_2014_web.pdf. Acesso em:
26 Out. 2018.
REFERÊNCIAS DO GLOSSÁRIO — MÓDULO 3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://www.
abntcolecao.com.br/mpf/default.aspx?T=9BC37A821F0D. Acesso em: 26 Nov. 2018.