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FO-EP-78

Plano de Curso Não Regulamentado -


Rev.: 08
Qualificação Profissional 19/02/2016

PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO:


Operador de Equipamentos
Ocupação: CBO: 1416-05
Portuários.
Educação Carga Horária
Qualificação Profissional 480h
Profissional: Mínima:
Nível da Eixo
02 Infraestrutura
Qualificação: Tecnológico:
Transporte
Segmento
Área Tecnológica: Transporte Ferroviário ferroviário e
Tecnológico:
metroferroviário

Realizar operações em equipamentos portuários em conformidade com


Competência
procedimentos técnicos, normas de segurança, higiene, qualidade e
Geral:
preservação ambiental.

 Ter concluído o Curso Técnico em Elétrica ou Eletroeletrônica.


Requisitos de  Ter, no mínimo, 18 anos de idade.
Acesso:  Ter sido selecionado pela empresa Vale para participar do Programa
de Formação Profissional - PFP.

RELAÇÃO DAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS

Realizar operações em equipamentos portuários em conformidade com


procedimentos técnicos, normas de segurança, higiene, qualidade e
Função
preservação ambiental.

OBJETIVO GERAL DO CURSO:

Qualificar profissionais com formação técnica em elétrica ou eletroeletrônica para realizarem


atividades de operação de equipamentos portuários, em conformidade com normas e procedimentos
técnicos, de qualidade, normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental.

TIPO DE OFERTA:

( X ) PRESENCIAL
( ) SEMIPRESENCIAL
( ) A DISTÂNCIA

QUADRO RESUMO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA
C.H DO
MÓDULO UNIDADE CURRICULARE HORÁRIA
MÓDULO
DA UC

ÚNICO Equipamentos Portuários. 480h 480h

Total 480

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

MÓDULO ÚNICO
Perfil Profissional: Operador de Equipamentos Portuários.
Unidade Curricular: Equipamentos Portuários.
Carga Horária: 480h
Funções: Realizar operações em equipamentos portuários em conformidade com procedimentos
técnicos, normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental.
Objetivo da Unidade Curricular: Desenvolver capacidades técnicas e científicas e de gestão,
tendo em vista a operação em equipamentos portuários.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Capacidades Técnicas Conhecimentos
 Gestão da Qualidade.
 Aplicar o vocabulário internacional de  Educação Ambiental e Saúde e
metrologia (calibração, ajuste, regulagem, Segurança do Trabalho.
padrão primário, padrão secundário,  Normas de Segurança Operacional:
padrão de trabalho, rastreabilidade, erro, Apresentação das Normas
tendência, correção, faixa nominal, faixa Regulamentadoras: NR 06; NR 09; NR
de medição, resolução, valor de divisão, 10; NR 11; NR 12; NR 17; NR 26 NR 29;
incerteza, exatidão…). NR 33 e NR 35.
 Qualidade de vida no trabalho.
 Converter as unidades de medidas.  Higiene pessoal e Noções de ergonomia.
 Ferramentas da Qualidade
 Identificar as normas: NBR ISO 9001, CCQ, 5S, PDCA e 5W2H.
NBR ISO 10012, NBR ISO/IEC 17025,  VPS(VALE PRODUCTION SYSTEM)
NBR ISO 14000.  Relações Interpessoais e Qualidade de
Vida.
 Identificar os fatores que interfere nas
 Comunicação; Motivação; Liderança;
medições, teoria dos erros (erro Trabalho em equipe e Processos de
grosseiro, erro aleatório, erro sistemático mudança no ambiente de trabalho.
e regra de ouro da metrologia).  HISTÓRICO DA FERROVIA.
 Identificar o sistema de unidades Inglês –  CONCEITO DE FERROVIA.
polegada e polegada fracionária.  SUBDIVISÕES DO SISTEMA
FERROVIÁRIO
Pátio, tração, controle
 Interpretar os elementos básicos e Via permanente, material rodante,
essenciais que constituem os desenhos sinalização e operação ferroviária
técnicos mecânicos.
Material rodante
 Representar peças e componentes
mecânicos pelo uso de instrumentos
Carros
manuais de desenho. Locomotivas
Vagões
 Reconhecer tipos, características e Trem Unidade (TUE)
aplicações dos elementos de Veículos Leves sobre trilhos (VLT)
máquinas. Via Permanente
Obras de arte (pontes, túneis e
 Interpretar os elementos de viadutos)
máquinas e suas características Superestrutura

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essenciais em desenhos técnicos Trilhos


mecânicos. Dormentes
Latros
Tipos e componentes de fixação e
 Aplicar parâmetros de segurança, e
placas de apoio
utilização de elementos de máquinas
AMV´s tipos e função
 Analisar os registros que constituem o Para-choques
histórico de manutenções e outros registros Marcos e gabaritos
realizados por usuários das máquinas e Rede aérea
equipamentos Componentes de fixação
Estrutura
Cabo mensageiro
 Qualificar as informações recebidas como Filtroler
critério para a sua consideração na Tirantes
manutenção dos sistemas automatizados Sinalização
Tipos de sinalização
 Reconhecer as características técnicas, o CTC - Controle de Tráfego
funcionamento e a finalidade das máquinas, Centralizado (convenção de cores)
equipamentos, ferramentas e instrumentos ATC Controle Automático de Trens
empregados na inspeção e avaliação dos ATS Parada Automática de Trem
parâmetros de funcionamento das máquinas e CBTC- Controle de Trens Baseado
equipamentos na Comunicação
Funções e significados
 Identificar, pela utilização de metodologias Caixas de impedância
específicas, as anomalias e os pontos críticos Tipos de sinaleiros
no funcionamento de sistemas automatizados Placas de sinalização, conceito e
de máquinas e equipamentos finalidade
PN (Passagem de Nível)
 Avaliar a coerência técnica e a pertinência das Ativa e passiva
informações recebidas (Manutenção Mecânica Sinais sonoros (buzina e sino)
de Máquinas e Equipamentos, Manutenção Sinais manuais
Elétrica de Máquinas e Equipamentos). Sinais luminosos
Equipamentos de bordo
 Correlacionar as informações recebidas com Operação ferroviária
as informações contidas nos manuais, normas Conceito de formação de trens
e projetos das máquinas e equipamentos Tipos e quantidades de locomotivas
X quantidade de vagões
 Analisar, por intermédio de medições e Prefixação de trens estrutura
rastreamentos, o comportamento das variáveis (classes e categorias)
funcionais dos sistemas automatizados com Comunicação ferroviária
base na documentação técnica pertinente Papel e importância da comunicação
na ferrovia
 Analisar os resultados dos testes realizados Riscos pessoais e operacionais de
com referência nos esquemas elétricos, uma falha no processo de
hidráulicos e pneumáticos contidos nos comunicação ferroviária
manuais de fabricantes ou documentos Meios utilizados na comunicação
correlatos ferroviária: rádios transceptores,
Telefones (fixo e celular), GPS

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 Avaliar a viabilidade técnica e econômica da Padrão de comunicação ferroviária:


intervenção requerida linguagens e códigos mais comuns
Comunicação não verbal: sinais
 Definir o melhor momento de realização da manuais de manobra
intervenção de manutenção com base nas Passagem de serviço conceito e
condições de uso, de segurança, de importância
disponibilidade e de criticidade da Agência regulamentadora: ANTT
máquina/equipamento na produção Regulamento operacional
Manuais operacionais
 Identificar a disponibilidade de recursos Procedimentos operacionais
tecnológicos que viabilizem a intervenção de ROF (Regulamentação da Operação
manutenção Ferroviária)
Conceito de material rodante
Tipos de veículos
 Identificar diferentes tipos de máquinas
operatrizes Tipos
 Determinar parâmetros de corte Classificação
 Fixar peças e dispositivos na máquina Equipamentos
 Medir peças com instrumentos de medição Porte
 Montar acessórios na máquina Veículo de manutenção de via
 Planejar o processo de usinagem Guindaste de socorro de via
 Preparar acessórios da máquina Veículo rodoferroviário
 Selecionar ferramentas adequadas Equipamentos especiais
 Usinar peças utilizando máquinas operatrizes Conceitos de via permanente
Elementos da geometria da via
Capacidades Socioemocionais: Infraestrutura
Terrenos, canaletas de drenagem
 Demonstrar interesse pelo Tipos de redes aéreas: convencional
autodesenvolvimento. autocompensada
 Demonstrar o interesse pela preservarão ATO- Operação Automática de Trem.
do meio ambiente.
 Demonstrar o interesse pelo estudo e EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS
pesquisa.
 Demonstrar o interesse pelo zelo por  Virador de vagão;
ambientes de trabalho e equipamentos e  Correia transportadora.
instrumentos.  Empilhadora de minério;
 Demonstrar proatividade prever  Recuperadora de minério;
consequências,  Empilhadora/Recuperadora de minério;
 Carregador de Navio.

METROLOGIA

 Sistema Internacional de Medidas


Características do laboratório de
metrologia
 Medidas lineares
 Conversões de unidades de medidas
 Medidas angulares
 Erros de medição, características,

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utilização e conservação de
instrumentos:
 Régua Graduada
 Paquímetro (Sistema Métrico e Inglês)
 Micrômetro externo e interno
 Relógios Comparadores e apalpadores
 Súbito (comparador de diâmetro interno)
 Transferidor
 Goniômetro
 Medidor de altura
 Fundamentos do Controle Dimensional
Procedimentos, Normas e Padrões de
Higiene e Segurança no Trabalho.

DESENHO TÉCNICO

 Introdução ao desenho técnico


Importância
Normas aplicadas ao desenho técnico
Formatos de papéis, dobras, margens e
legendas.
Caligrafia
Linhas
Instrumentos
 Representação em corte
Rupturas
Seções
Omissão de corte
Corte total
Meio corte
Corte parcial
Linhas de corte
Hachuras
 Estados de superfície
Simbologia de acabamento superficial
 Tolerância dimensional / geométrica
Tolerâncias de forma e posição
Sistemas de tolerância ISO
Representação
 Escalas
Escala de redução
Escala de ampliação
Escala natural
 Cotagem
Cotagem de detalhes
Símbolos e convenções
Representação das cotas
 Desenhos de conjuntos
Vista explodida

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 Perspectivas
Perspectiva cavaleira
Perspectiva isométrica

 Projeções ortogonais
Rotação de detalhes oblíquos
Vista auxiliar simplificada
Vista auxiliar
Supressão de vistas
Vistas essenciais
Projeções em 1º e 3º diedros

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

 Conceitos e aplicações

 Elementos de Fixação:
Parafusos e porcas (tipos de
parafusos e porcas, tipos de
rosca, perfil do filete, sentido de
direção, nomenclatura da rosca,
tabelas de roscas)
Rebites
Grampos
Pinos
Contrapinos ou Cupilhas
Anéis Elásticos
Elementos de Apoio
Mancais: Deslizamento e Rolamento
Guias
 Elementos de transmissão
Polias e correias
Engrenagens
Rodas de Atrito
Correntes e rodas dentadas
Cames
Acoplamentos
Cabos
Eixos e Árvores
Roscas para transmissão de
movimento
Chavetas
 Elementos de Vedação
Vedantes Químicos
Juntas
Gaxetas
Selos Mecânicos

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Anéis de Vedação
Retentores
 Elementos Elásticos
Molas Helicoidais
Molas Planas
 Elementos de Elevação e Transporte
Cabos de aço
Cintas de içamento

CIRCUITOS ELÉTRICOS

 Estrutura da Matéria (conceitos)


 Átomo
 Molécula
 Cargas elétricas
 Condutores e isolantes
 Grandezas Elétricas (conceito, Unidade,
conversões, instrumentos de Medida e
símbolos)
 Tensão elétrica
 Resistência elétrica
 Potência elétrica
 Corrente elétrica Contínua
 Sentido real e convencional da Corrente
elétrica
 Amplitude
 Corrente elétrica alternada
 Frequência
 Período
 Amplitude
 Lei de OHM
 Primeira lei de Ohm
 Segunda lei de Ohm
 Resistores Elétricos
 Padrões comerciais (séries comerciais,
potência, tipos e tolerâncias)
 Associação série; paralela e mista
 Montagem de Circuitos Elétricos em C.C
 Circuito Série
 Circuito paralelo
 Circuito misto
 Leis de KIRCHHOFF (fundamentos
básicos)
 Primeira Lei de Kirchhoff (lei dos nós)
 Segunda Lei de Kirchhoff (lei das

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malhas)
 Capacitores
 Conceito de Capacitância
 Unidade de medida
 Associação série, paralela e mista
 Simbologia
 Magnetismo
 Fenômenos magnéticos naturais
(imã natural)
 Campos magnéticos (noções)
 Lei de atração e repulsão
 Características de materiais magnéticos
(ferromagnético, diamagnético,
paramagnético)
 Eletromagnetismo
 Indução magnética
 Força eletromotriz induzida
 Regra da mão direita para campos
eletromagnéticos
 Eletroímã (funcionamento e aplicação)
 Relé eletromecânico (conceito,
simbologia, especificações técnicas e
aplicações)
 Indutores
 Conceito de indutância
 Unidade de medida
 Submúltiplos da unidade de medida
 Associação série, paralela e mista
 Simbologia
 Transformador Elétrico
 Fenômenos de indução e autoindução
 Aspectos construtivos (Tipos,
características, aplicações e aspectos
comerciais)
 Funcionamento
 Relação de transformação
 Motores e Geradores Elétricos
(conceitos Básicos)
 De corrente contínua (CC)
 De corrente alternada (CA)
 Desenho Técnico Aplicado à Elétrica
(interpretação)
 Simbologia
 Desenho de componentes elétricos
 Ferramentas para Montagem e
Manutenção de Sistemas Elétricos
 Amperímetro Digital

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 Testador de tensão elétrica

DOCUMENTAÇÃO E
INFORMAÇÕES TÉCNICAS

 Técnicas de análise de manuais técnicos


 Emissão de requisição de materiais e
componentes
 Preenchimento de formulários técnicos e
ordem de serviços Técnicas de
manejo(movimentação) de cargas

FÍSICA APLICADA

 Ciclo trigonométrico
 Gráfico da função trigonométrica
 Aplicação das funções trigonométricas
(seno e coseno)
 Aplicação de vetores em cálculos de
forças estáticas
 Momento de uma força
 Centro de gravidade
 Movimento harmônico simples(MHS)

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

 Análise de Vibração
 Características e tipos de vibração
 Valores medidos e meios de medição
 Tipos de desbalanceamento e
desalinhamento
 Métodos de balanceamento
 Técnicas de Manutenção Preditiva com
uso de instrumentos de diagnóstico
 Nível linear de precisão 0,02mm/M
 Tacômetro digital e de contato
 Termômetro com infravermelho e
contato
 Torquímetro Alicate

 Dispositivo para alinhamento de eixos


pelo método face e borda e método
reverso.
 Alinhamento geométrico de máquinas
 Técnicas de montagem e desmontagem
de rolamentos
 Técnicas de desmontagem e montagem

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de elementos, máquinas e equipamentos


mecânicos
 Técnicas de Alinhamento de
equipamentos (trabalhos práticos)
 Teste de funcionamento e desempenho
de máquinas e equipamentos mecânicos

LUBRIFICAÇÃO

 Processos de Lubrificação
 Controle e planejamento da lubrificação:
software de gestão e controle
 Lubrificação de equipamentos

PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA

 Definições.
 Aplicações de dispositivos e
acionamentos mecânicos, elétricos,
pneumáticos e hidráulicos;
 Vantagens e desvantagens.
 Compressores e bombas hidráulicas:
Princípios de funcionamento, Principais
aplicações, Tipos construtivos.
 Reservatórios pneumáticos e hidráulicos.
 Cilindros pneumáticos e hidráulicos:
Princípios de funcionamento, Principais
aplicações, Tipos construtivos.
 Válvulas pneumáticas e hidráulicas:
funções e aplicações das válvulas
direcionais, de bloqueio, de vazão e de
pressão;
 Acumuladores de energia hidráulica:
princípios de funcionamento, principais
aplicações, tipos construtivos.
 Preparação e distribuição do ar
comprimido: componentes e suas
funções.
 Secadores de ar comprimido: princípios
de funcionamento, principais aplicações
e tipos construtivos;
 Simbologia pneumática e hidráulica
segundo as normas: DIN 24300,
DIN/ISO 1219 e ISO 5599;
 Identificação dos componentes e
interpretação do funcionamento de
circuitos pneumáticos e hidráulicos
básicos;

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 Análise e interpretação do
funcionamento de circuitos com
temporizadores e movimentos
sequenciais nos diagramas pneumáticos
e hidráulicos.
 Principais defeitos em circuitos
Hidráulicos e Pneumáticos.

USINAGEM

Princípios de funcionamento de máquinas


operatrizes;
Parâmetros de corte;
Interpretação de tabelas;
Anel graduado
Tipos de ferramentas de corte;
Elaboração de cálculos técnicos

 Tipos de máquinas e suas


características de utilização

Tornos;
Furadeiras;
Fresadoras

 Operações mecânicas:

 Fresamento de: superfície plana;


ranhuras retas; superfícies
Perpendiculares e plana; paralela;
rebaixos; superfície plana inclinada

Torneamento de: superfície cilíndrica na


placa universal; superfície cilíndrica na
placa universal e contra ponta; superfície
cônica, usando carro superior; superfícies
cilíndricas externas entre pontas;
superfícies côncavas e convexas
(bimanual); superfície cilíndrica interna;
peça em mandril

Usinagem de rosca triangular externa por


penetração perpendicular; rosca
triangular interna

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AMBIENTES PEDAGÓGICOS, EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS, FERRAMENTAS


MATERIAIS, ACESSÓRIOS E MATERIAL DIDÁTICO

 Sala de aula
 Biblioteca
 Oficina/ Laboratório de Eletricidade
Ambientes Pedagógicos:
 Laboratório de manutenção mecânica
 Laboratório de Metrologia Mecânica
 Laboratório de desenho
 Oficina / Laboratório de usinagem.

 Data Show, Notebook, paquímetro de


profundidade, paquímetro externo,
micrometro interno, micrometro
externo, micrômetro de profundidade,
relógio comparador e relógio
Equipamentos, Instrumentos, Ferramentas e
apalpador.
Acessórios
 Multímetro; Alicate Amperímetro;
Osciloscópio; Megômetro.
 Fresadora convencional, Torno
mecânico convencional.

 Apostila de Manutenção Mecânica -


Série Mecânica;
 Apostila de Elementos de Máquinas –
Série Mecânica
Material Didático  Apostila de Planejamento - Série
Mecânica.

ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

O curso será oferecido na modalidade de oferta semipresencial, utilizando a Metodologia SENAI de


Educação Profissional (MSEP), que tem como diretriz principal a formação com base em
competências. São princípios norteadores dessa metodologia: utilização de estratégias de
aprendizagem desafiadoras (situação-problema, estudo de caso, pesquisa aplicada, a
contextualização, o trabalho com projetos (quando o plano de curso for desenvolvido com apenas uma
UC), projetos integradores, o desenvolvimento de capacidades que sustentam competências, a ênfase
no aprender a aprender, a aproximação da formação ao mundo real, ao trabalho e às práticas sociais
e a integração entre teoria e prática. A Metodologia também é pautada em diferentes estratégias de
ensino (exposição dialogada ou mediada, demonstração, estudo dirigido, visitas técnicas, dentre
outras).

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Os cursos ofertados serão executados por meio de ferramentas diversas. Além disso, serão
disponibilizados materiais didáticos eletronicamente e na forma impressa, cujos materiais visam
orientar os estudantes a realizarem as atividades presenciais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do ensino e da aprendizagem deverá ser realizada com base em competências


considerando as três funções da avaliação descritas abaixo:
 Função diagnóstica da avaliação acontece no início do processo e permite identificar
características gerais do aluno, tendo em vista a adequação do ensino à sua realidade.
 Função formativa da avaliação fornece informações ao docente e ao aluno durante o
desenvolvimento de todo o processo de ensino e aprendizagem, permitindo localizar os pontos de
dificuldades para intervir na melhoria contínua desse processo.
 Função somativa da avaliação permite avaliar a aprendizagem do aluno ao final de uma
etapa dos processos de ensino e aprendizagem, seja ela uma Situação de Aprendizagem, uma
Unidade Curricular, um Módulo ou um conjunto de módulos. As informações obtidas com essa
avaliação, ao final de uma etapa, podem se constituir em informações diagnósticas para a etapa
subsequente dos processos de ensino e aprendizagem.

Serão considerados aprovados, os alunos que atenderem aos seguintes critérios de avaliação:
 Conhecimento demonstrado por meio de atividades diversas e avalições realizadas durante a
execução do curso e previstas no plano de ensino do instrutor.
 Média final igual ou superior a 7,0.

MATERIAL DE CONSUMO:

Nº DESCRIÇÃO DO MATERIAL QUANTIDADE/ITEM


1 Papel Formato A4 250 FL
2 Pincel para quadro branco 06 UND
3 Cartolina 10 FL
4 Pincel permanente 06 UND
5 Fita gomada 01 RL
6 Aco carbono redondo Ǿ 11/2” 06 METROS

8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SENAI - Departamento Nacional. Itinerário Nacional de Educação Profissional:


Metalmecânica - Mecânica. – Versão 2020. Brasília: Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial..

CONTROLE DE ALTERAÇÃO:

DATA DA
ALTERAÇÃO RESPONSÁVEL
ATUALIZAÇÃO
N/A N/A N/A

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO

Clezenilde Sales de O. Domiciano José João S. Fonseca Igor Henrique Almeida


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Supervisor Pedagógico Supervisor Técnico Instrutor

APROVAÇÃO

Currículos e Programas – COEPT


EM: _____/_____/________

______________________________
Responsável pela aprovação

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