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Os detergentes aparecem nas águas como resultado das diversas lavagens domésticas e
industriais. Muitas vezes provocam a formação de espumas brancas, conhecidas como Cisnes-de-
detergente.
Consequências: Reduzem a penetração de luz na água compromete a fotossíntese afeta
formas aeróbicas.
- Os detergentes podem enriquecer as águas naturais com substâncias fosfatadas, favorecendo a
eutrofização.
O efeito estufa, recebe este nome porque pois é um fenômeno semelhante às condições
encontradas em uma estufa de plantas. A estufa é uma estrutura – comum em países de clima frio –
usada para proteger algumas espécies de plantas, durante os meses mais frios. Em geral a estufa é
construída com vidro ou plástico – tanto o teto, quanto as paredes – e embora a radiação solar consiga
atingir as plantas, a estufa tem a capacidade de reter calor, mantendo a temperatura interna superior à
externa.
Os gases do efeito estufa são aqueles que dificultam ou impedem a dispersão para o espaço da
radiação solar que é refletida pela Terra. Grande parte destes gases é produzida pelos seres humanos em
diversas atividades, principalmente pela queima de combustíveis fósseis, atividades industriais e
queimadas de florestas. Ao segurar este calor em nosso planeta, estes gases estão também provocando o
aquecimento global.
De maneira geral, o Dióxido de Carbono (CO2) é emitido em processos de combustão, como em
motores e caldeiras. O CO2 é o gás mais relevante e, globalmente, tem origem principalmente (87%) na
queima de combustíveis fósseis como carvão mineral, o gás natural e o petróleo. O desmatamento é a
segunda principal atividade responsável pelas emissões de Dióxido de Carbono, seguida das atividades
industriais como a produção de cimento.
O Metano (CH4) é principalmente originado em processos biológicos, como o tratamento de
efluentes líquidos e em aterros sanitários, e nas atividades agropecuárias, principalmente na criação de
gado, que liberam metano durante o processo de digestão. Outras atividades que também incluem a
produção de metano são a produção de arroz e a queima de biomassa.
A temperatura média do nosso planeta está aumentando nas últimas décadas: fala-se atualmente
em AQUECIMENTO GLOBAL.
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro 3 de biologia: página 440 – efeito estufa e aquecimento global.
5- CHUVA ÁCIDA
A chuva ácida é a precipitação com a presença de ácido sulfúrico, ácido nítrico e nitroso,
resultantes de reações químicas que ocorrem na atmosfera.
Elas resultam da quantidade exagerada de produtos da queima de combustíveis fósseis liberados
na atmosfera, em consequência das atividades humanas.
Para a natureza, as consequências da chuva ácida são a destruição da cobertura vegetal,
acidificação dos solos e das águas de rios e lagos.
Quando a acidificação atinge o solo e as águas de rios e lagos, os seres vivos que habitam esses
locais são afetados. A água e o solo se tornam impróprios para abrigar alguns organismos, levando-os a
morte.
A chuva ácida também pode causar a corrosão de mármores e calcários e a oxidação de metais
em monumentos históricos, como prédios e estátuas.
O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se
concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no
fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta, nociva aos seres vivos.
Nos seres humanos a exposição à radiação ultravioleta está associada aos riscos de danos à
visão, ao envelhecimento precoce e ao desenvolvimento do câncer de pele. Os animais também sofrem as
consequências do aumento da radiação. Os raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do
desenvolvimento de peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a
produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática, provocando desequilíbrios ambientais.
Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Mas, em
termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado
clorofluorcarbonos, os CFCs. (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos
de refrigeração e para produzir materiais plásticos).