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Política Contemporânea
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Política
Contemporânea
Módulo I - Representação Política
Introdução
A retração dos partidos, por sua vez, levou à separação entre a opinião
pública e sua expressão eleitoral. A imprensa escrita, falada e televisiva ganha
autonomia em relação aos partidos. Ganha importância também a manifestação
da opinião pública por meio de pesquisas de opinião. A diferença em relação ao
modelo anterior fica clara na comparação entre o caso Dreyfus, na França, na
passagem dos séculos XIX e XX, e o caso Watergate, nos Estados Unidos dos
anos 1970. Nesse último, a mídia não partidarizada permitiu que todos
concordassem sobre os fatos, embora discordassem na avaliação deles. No
caso francês, a partidarização da imprensa fez com que os próprios fatos não
fossem objeto de consenso entre os dois campos que se formaram.
Objetivos
Ao final do Módulo II, o aluno deverá ser capaz de:
Introdução
Não existe no Reino Unido uma constituição escrita. Direitos dos cidadãos
e competências de cada instituição governamental estão definidos em algumas
leis fundamentais, na legislação ordinária, nos costumes e convenções. Em
decorrência disso, essa constituição não escrita é absolutamente flexível, pois
pode ser alterada por maioria simples na Câmara.
O que é Democracia?
Poliarquia
No Quadro I, vemos que países mais ricos são mais sujeitos a manterem
suas democracias, e os mais pobres a perdê-las. Essa não é, entretanto, uma
discussão pacífica: alguns autores contestam dizendo que o efeito é o mesmo
quando o status quo é um regime autoritário - ou seja, havendo recursos
econômicos abundantes, mesmo países ditatoriais podem ser estáveis
politicamente, e jamais tornarem-se democracias (Boix e Stokes).
Quadro I
Renda
Sempre Autoritários 20 8 1 0
Sempre Democráticos 2 6 3 19
Transeuntes 18 15 11 1
(autoritários-democráticos) (Espanha)
Fontes: Gorvin (1989); Banks (1994); The World Bank (1995). Apud Santos,
1998.
A segunda onda vai do fim da Segunda Guerra Mundial até 1962: foram
36 democracias reconhecidas (entre 1962 e anos 70, esse número caiu para 30).
Conclusão
Introdução
- se por eleição direta de todos os filiados ou por algum colégio eleitoral menor;
- a propensão à oligarquia nessas direções, ou seja, se o acesso aos postos de
comando está restrito aos dirigentes e seus amigos ou se permanece aberto a
todo filiado; e,
Sistemas Partidários
Partidos e Democracia
Conclusão
Objetivos
Introdução
Quais razões levam alguns países, nos dias de hoje, a optar por um
legislativo bicameral?
UNICAMERALISMO BICAMERALISMO
Países de área menor Países com território mais extenso
Menos populosos Mais populosos
População mais homogênea População mais heterogênea
Organizados de maneira unitária Organizados de forma federativa
Democracia menos consolidada Tradições democráticas mais sólidas
e estabelecidas
Leia mais
Diante do exposto até agora, indaga-se: como a Constituição de 1988 idealizou
a representação política no Brasil?
Para um embasamento dessa questão, sugerimos a leitura do texto O PODER
LEGISLATIVO NA CONSTITUIÇÃO DE 1988, de Jarbas de Andrade
Vasconcelos. Acesse o conteúdo clicando no título.
Livro Indicado
A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro
de 1988, é a lei fundamental e suprema do Brasil.
Módulo VI - Evolução dos Partidos Políticos Brasileiros
Introdução
Corrente pessimista
Corrente otimista
Para refletir
Para conhecer os programas e as diretrizes doutrinárias que regem os atuais
partidos políticos brasileiros, sugerimos a leitura do documento organizado
por Nerione Júnior, disponível na Biblioteca deste curso, em 'Textos
complementares'.
Conclusão
O Bicameralismo no Brasil
Introdução
Você sabia?
Leia mais
Introdução
Quem legisla?
Os estudiosos se dividem:
Outra corrente diz que o que parece ser a “supremacia do poder executivo
sobre o poder legislativo” não passa de delegação dos próprios parlamentares.
Esses delegam ao presidente a iniciativa das leis, abrindo mão do seu “direito”
elementar, por cálculo estratégico: ao abrir mão de buscar informações, formatar
leis e negociá-las entre os pares e com setores da sociedade, ganham tempo
precioso para levar adiante projetos e ações mais próximos de suas bases
eleitorais – e ainda evitam ser, futuramente, culpados por uma política
considerada ruim. Além disso, o parlamento é naturalmente fragmentado – sua
formação visa a representar a pluralidade social e política – e detém poucas
informações sobre todos os temas.
Leia mais
O trabalho do consultor legislativo do Senado Federal, Fernando Bittencourt,
aborda aspectos relevantes do processo de negociação de decisões entre o
Executivo e Legislativo, no texto RELAÇÕES EXECUTIVO-LEGISLATIVO NO
PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO. Acesse o conteúdo clicando no título.
b) os Requerimentos de Informação,
c) o poder de convocar autoridades para prestar informações,
Conclusão