CAVIDADES TEMPORÁRIAS

E AS
LESÕES PERIFÉRICAS
AO TÚNEL PERMANENTE
 Velocidade do som no ar = 340 m/s
 Velocidade do som na água = 1500 m/s
 Velocidade do som nos sólidos = 5000 m/s
PROJÉTEIS E VELOCIDADE
 ABAIXO DE 340 m/s NO AR= BAIXA VEL.

 ACIMA DE 600 m/s NO AR = ALTA VEL.

 SABENDO-SE QUE A ENERGIA CINÉTICA DE
UM AGENTE VULNERANTE FÍSICO-
MECÂNICO DEPENDE DA MASSA E DA
VELOCIDADE AO QUADRADO, É COMUM
OUVIR DIZER:
PROJÉTEIS DE ALTA ENERGIA
AO INVÉS DE ALTA VELOCIDADE:

 EC = MASSA X VELOCIDADE 2

2
  TÚNEL CUJAS PAREDES SÃO
REPRESENTADAS POR TECIDO PERFURADO E
CONTUNDIDO
POR CAUSA DA PASSAGEM DO PAF.
 REPRESENTA O TRAJETO FEITO PELO PAF
DENTRO DO CORPO FERIDO.
 SE A LESÃO FOI INTRA VITAM OS TECIDOS
QUE FORRAM O TÚNEL
ESTÃO INFLTRADOS POR SANGUE E
EVENTUALMENTE EQUIMOSADOS.
 SÃO CAVIDADES QUE SE FORMAM AO LONGO
DA PASSAGEM DO PAF NO INTERIOR DOS
TECIDOS FERIDOS.
 RESULTAM DA FORÇA DE PRESSÃO
(CENTRÍFUGA) CRIADA PELA PASSAGEM DO
PAF NOS TECIDOS.
 OS TECIDOS EMPURRADOS PARA A PERIFERIA
DO TÚNEL PERMANENTE PODEM SOFRER
LESÕES,
NEM SEMPRE VISÍVEIS MACROSCOPICAMENTE.
 PODEM SER RESPONSÁVEIS PELO AUMENTO
DA GRAVIDADE DAS LESÕES CAUSADAS
PELO PAF.
 SÃO PULSÁTEIS AO LONGO DO TRAJETO.
 AÇÃO DE FOLE, ASPIRANDO PARTÍCULAS DO
EXTERIOR DO CORPO E EXPELINDO OUTRAS
PRESENTES DO INTERIOR DO TÚNEL
FORMADO PELA PASSAGEM DO PAF.
 AMPLITUDE VARIÁVEL AO LONGO DO
TRAJETO FEITO PELO PAF.
 AUMENTO DA FORÇA DE ARRASTE TENDE A
AUMENTAR A AMPLITUDE DAS CAVIDADES
TEMPORÁRIAS.

 AUMENTO DA ESTABILIDADE DO PAF DIMINUI

A FORÇA DE ARRASTE.

 AUMENTO DA DENSIDADE DO PAF AUMENTA

A FORÇA DE ARRASTE.
  NOS PULMÕES, EM RAZÃO DA
MAIOR ELASTICIDADE,
DA MENOR DENSIDADE DO ÓRGÃO,
DO MENOR EFEITO REDUTOR DA
VELOCIDADE DO PAF,
AS LESÕES NORMALMENTE
SÃO MENOS EXTENSAS QUE NO FÍGADO
PORQUE O EFEITO DAS CAVIDADES
TEMPORÁRIAS SERÁ MENOR,
MESMO QUE ELAS SEJAM MAIORES.
  CAPACIDADEDE PENETRAÇÃO DE
UM PAF NO CORPO HUMANO:
 CB = _________MASSA____________
FATOR DE PONTA X CALIBRE 2

FATOR DE PONTA:
QUANTO MAIS FINA A PONTA DO PAF,
MENOR SERÁ O FATOR DE PONTA.
 FRAGMENTOS METÁLICOS AO REDOR DO
FOCO DE LESÃO ÓSSEA INDICAM QUE O PAF
SOFREU FRAGMENTAÇÃO.

CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR


FRAGMENTOS DE OSSO (ESQUÍROLAS ÓSSEAS)
COM FRAGMENTOS DE PAF.
 NEM SEMPRE O TRAJETO DO PAF É A LINHA
RETA QUE LIGA A LESÃO DE ENTRADA DO PAF
COM A DE SAÍDA.

 O PAF PODE RICOCHETEAR EM UM OSSO, SER

DESVIADO POR UM TENDÃO OU MÚSCULO E
O TRAJETO PREVISTO SOFRER ALTERAÇÕES
ENTRE A ENTRADA E A SAÍDA.
CONFRONTE OS ORIFÍCIOS DE ENTRADA DE
PAF NAS VESTES COM AS LESÕES DE ENTRADA
NO CORPO.

 PODE-SE TER UMA IDÉIA DA POSIÇÃO DA

VÍTIMA NO MOMENTO DO DISPARO

 SÃO CONCLUSÕES DE PROBABILIDADE!

 DISPAROS PARA O ALTO,
NA VERTICAL,
COM ARMAS DE FOGO PORTÁTEIS,
SÓ EXCEPCIONALMENTE
PRODUZIRÃO LESÕES IMPORTANTES.

COM ÂNGULO DE 45 º OS RESULTADOS SERÃO

BEM MAIS GRAVES.
 HÁ RELATOS DE SATURNISMO, APÓS
DISPAROS DE PAF, QUANDO O PAF FICOU
RETIDO EM UMA CAVIDADE ARTICULAR EM
CONTATO COM O LÍQUIDO SINOVIAL.
 EM OUTRAS LOCALIZAÇÕES O PAF FICA
ENCAPSULADO E NÃO CAUSA PROBLEMAS
RELACIONADOS AO CHUMBO.

 QUANDO MUITO, PODE CAUSAR PROBLEMAS

MECÂNICOS.