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Índice de conteúdo
Capítulo I: Introdução
• Introdução à aula
• Objetivos de aprendizagem
• Repassemos o visto...
• Encerramento
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1.1 Introdução à aula
Bem vindos a esta aula
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1.2 Objetivos de aprendizagem
O que você pode conseguir com esta aula?
A B C
O DILEMA
Este governo enfrenta-se ao dilema de decidir a qual dos três seguintes possíveis compradores vende-lo:
Qual dos três potenciais compradores é a melhor opção? Vejamos a continuação os planos de cada um deles...
OPÇÃO A
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2.1 1. Conceito de desenvolvimento sustentável
OPÇÃO B
OPÇÃO C
A REFLEXÃO
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2.1 1. Conceito de desenvolvimento sustentável
O desenvolvimento sustentável consiste em satisfazer as necessidades atuais das pessoas sem comprometer a
capacidade das futuras gerações para satisfazer as suas.
Relatórios da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland): Nosso Futuro
Comum (Oxford: Oxford University Press, 1987).
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2.2 1. Conceito de desenvolvimento sustentável - O que é o desenvolvimento sustentável?
Necessidades ambientais
Necessidades econômicas
Necessidades sociais
• Diversidade biológica.
• Recursos naturais.
• Capacidade máxima admissível.
• Serviços.
• Necessidades dos lares.
• Crescimento industrial.
• Equidade.
• Participação.
• Autodeterminação.
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2.2 1. Conceito de desenvolvimento sustentável - Para refletir
Para refletir
Levando em conta as necessidades sociais, econômicas e ambientais, o convidamos a refletir em torno as seguintes
perguntas.
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2.3 2. Como chegamos até os ODS?
Tendências globais
O relatório da ONU sobre desenvolvimento sustentável publicado em 2014 resumiu alguns avanços
proeminentes na dimensão do desenvolvimento sustentável, mas também enfatizou tendências
preocupantes que podem impedir os futuros avanços.
Pessoas
A população global alcançou a 7,1 mil milhões de pessoas em 2012, e 80 milhões somam-se a este a cada ano.
A expectativa de vida humana estendeu-se em 22 anos, porém com deficiências persistentes entre as regiões e uma
deficiência cada vez maior entre homens e mulheres desde o ano 1950.
A saúde global encontra-se em melhor condição e o tipo de doença está mudando, mesmo assim, as lesões e
doenças perduram por mais tempo.
Os anos 2000 foram a primeira década desde os oitenta na qual os números absolutos diminuíram, assim como é o
caso da proporção de pessoas em situação de pobreza absoluta. Mesmo assim, desde 1980, o número de pessoas
relativamente pobre no mundo em desenvolvimento continua crescendo.
850 milhões de pessoas passam fome, um numero um pouco mais alto em 1990, porém, 150 milhões menos que
em 1970.
Alcançou-se a educação nomotética primaria na maior parte do mundo. A taxa de alfabetização das pessoas entre
os 15 á 24 anos em países em desenvolvimento chegou aos 88% em 2011.
Em contraposição contundente respeito á 20 anos atrás, hoje em dia as mulheres dominam o setor educacional
universitário em grande parte do mundo.
740 milhões de pessoas possuem acesso a água potável segura (500 milhões a menos que em 1990) e 2.400 mil-
hões de pessoas não possuem acesso a saneamento básico (650 milhões á mais que em 1990). A contaminação da
água segue cegando a vida de milhões de pessoas.
Realizou-se uma grande melhora no que diz respeito ao acesso a energia moderna desde 1990, Entretanto em
2010, todavia existiam 1.27 mil milhões de pessoas sem acesso a repetição a energia elétrica e 2.59 mil milhões
sem acesso a combustíveis limpos para cozinhar.
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2.3 2. Como chegamos até os ODS?
A taxa de envelhecimento aumentou, inclusive em países em desenvolvimento. 810 milhões de pessoas hoje em
dia possuem mais de 60 anos. Em 2010 existiam 215 milhões de migrantes internacionais (59 milhões mais que em
1990) e 740 milhões de migrantes internos.
383 milhões de pessoas assalariadas sobrevivem com menos de US$1,25 por dia, a metade da quantidade de
pessoas em 1990, porém, não se conseguiu uma redução nos países menos desenvolvidos (LDCs), nos países em
desenvolvimento sem costa (LLDCs), nem nos pequenos estados insulares em desenvolvimento (SIDS).
A mobilidade entre a geração social de renda, salário e mobilidade educativa varia muito em todos os países. Teve
um progresso misturado no que diz respeito à segurança humana e aos direitos humanos.
O bem-estar geral das pessoas –como é medido pelo índice de desenvolvimento humano– melhorou consubstan-
cialmente desde 1950.
Hoje em dia, existem mais conflitos armados com base no Estado que durante a guerra fria.
Mesmo assim, o número de mortes ocasionadas por conflitos armados não estatais, incluindo o terrorismo sofreu
uma diminuição considerável.
A diversidade da herança cultural, das traduções e do conhecimento tradicional –e 90% das línguas indígenas- en-
contram-se ameaçadas, porém, existem indícios de algumas compensações neste sentido em relação a elas.
Os países desenvolvidos, assim como aqueles em desenvolvimento passaram por câmbios extraordinários no que
diz respeito a valores, atitudes e comportamento, principalmente em mudança de atitude e comportamento no rela-
tivo ao sexo, a reprodução, e função da mulher, o meio ambiente e os direitos humanos.
Existem menos famílias estáveis na maior parte dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, que em outras
décadas do passado. Nos países desenvolvidos a taxa líquida de matrimônios descendeu para a metade desde
1970 e a de divórcios aumentou. A durabilidade media de matrimônios manteve-se constante entre 10 a 15 anos.
Existe uma governabilidade e globalização. O poder mudou de estado nação em direção para cima a nível global e
em direção para abaixo a nível local. E em todos os níveis do publico para o privado. Agora há uma crise de multi-
lateralismo. Na maioria dos países onde existia um alto nível de consenso social sobre a equidade intergeracional,
isto se perdeu ou sofre pressões.
Economia
Aumentou a media da pobreza persistente. A economia mundial duplicou-se desde 1990 alcançando US$69 trilhões
em 2012. O indicador genuíno per capita diminuiu um pouco desde 1978.
Maior consumo material e menor por unidade de valor, porém, o progresso no que diz respeito ao acesso a tecnolo-
gia e desempenho descaíram muito, muito além dos requisitos da sustentabilidade.
Desde 1998 a 2008, todos os lucros em renda real foi coletada por parte da população extremamente rica em todos
os países e por parte da classe media emergente em países em desenvolvimento.
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2.3 2. Como chegamos até os ODS?
Economia
O comércio cresceu em uma taxa equivalente a mais do dobro em relação ao crescimento econômico desde 1950.
A assistência total a países em desenvolvimento é mais do dobro desde os anos 2000, alcançando a quantidade de
US$ 126 mil milhões em 2012.
A proporção de assistência oficial líquida para o desenvolvimento em relação á renda líquida nacional dos doadores
voltou ao nível de 1990. Deixou o 0,22% em 2002 para,32% em 2010.
A energia quase triplicou entre 1970 e 2010 – chegando a 493 EJ. A cota de energia renovável cresceu de 5,4% em
1970 para 7,0% em 2000 e 8,2% em 2010.
Meio-ambiente
Existe evidência de interferência antropogênica em metade dos ecossistemas terrestres e em um quarto do estoque
mundial de água doce.
A biodiversidade continua diminuindo em proporção de 100 a 1.000 vezes no que diz respeito aos níveis anteriores
a existência do homem.
As emissões globais de CO2 originadas pela queima de combustível fóssil, a fabricação de cimento e a queima de
gás aumentaram de forma acelerada: de 24.8 GtCO2 em 2000 para 35.1 GtCO2 em 2012. Este é o maior aumento
em uma década ao longo da história da humanidade.
Em 2012, 41% dos oceanos presentaram consideráveis impactos ocasionados pela a ação humana sobre os siste-
mas.
Assentamentos humanos cobrem na atualidade 7% do território mundial livre de gelo, e as plantações outros 21%.
A metade das florestas do mundo tem sido domesticada. Florestas tropicais diminuíram aproximadamente de 12 a
14 milhões por ano, tanto nos anos 90 como em 2000, e um número semelhante a este sofreu degradação.
Pelo contrário, florestas temperadas e boreais foram alvo de reflorestação desde os anos 80.
Terras cultiváveis e plantações globais permanentes expandiram-se em 160 milhões desde o ano 1961, graças à
expansão das economias em desenvolvimento, porém, é provável que o mundo tenha alcançado seu ápice de terras
agrícolas em 2010.
A humanidade reivindica em torno de 24% da produção primaria terrestre líquida global, como nunca tinha se visto.
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2.3 2. Como chegamos até os ODS?
A escassez local ou regional de água doce, assim como o stress hídrico é generalizado ao longo de um terço do
planeta.
A proporção de armazenamento de peixe sobreexplorado triplicou de 10%, em 1970, para 30% em 2012.
A capa de ozono continua seu percurso ao longo prazo rumo a sua estabilização até 2020/2030.
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2.4 2. Como chegamos até os ODS?
O caminho para o desenvolvimento sustentável
Anos 60
Em 1962 é publicado um livro chamado Silent Spring (traduzido como Primavera Silenciosa),
da autora Rachel Carson.
O livro mostra os efeitos para a saúde e o meio ambiente da utilização a grande escala
de praguicidas. Também adverte sobre a tendência da sobreutilizaçao de recursos
naturais de uso comum.
Anos 70
A conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo,
Suécia em 1972 foi à primeira conferencia internacional ambiental.
Esta conferência trouxe para mesa governos de vários países, incluindo de forma definitiva
o meio ambiente nas discussões internacionais.
As negociações durante o evento demostraram uma forte divisão entre países. Os países
desenvolvidos enfatizaram na mitigação das consequências que o crescimento pós-guerra
trouxe tais como a chuva ácida que ocorre na Europa. Este grupo também está preocupado
com crescimento da população, principalmente nos países mais pobres do mundo, enquanto
os países em desenvolvimento defendem sua soberania e direito ao desenvolvimento.
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2.4 2. Como chegamos até os ODS? - O caminho para o desenvolvimento sustentável
Anos 80
Durante os anos 80', a agenda internacional de meio ambiente evolui com a negociação e
assinatura de diversos acordos ambientais multinacionais. Entre eles, um bom exemplo a destacar
como exemplo de coordenação internacional, o Protocolo de Montreal relativo à sustância que
destroem a capa de ozono, e parte do Convênio de Viena para a proteção da capa de ozono.
Em 1987 foi criada a Comissão sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida
como Comissão Brundtland, responsável de articular e difundir o conceito de desenvolvimento
sustentável, presente no seu relatório “Nosso Futuro Comum”.
Anos 90
Em 1992 realiza-se na cidade de Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas sobre o
Meio Ambiente e Desenvolvimento. O contexto internacional naquele momento foi favorável
para a consolidação da cooperação global como consequência do fim da Guerra Fria, dando um
grande impulso á Conferência.
Como resultado de Rio 92, foram assinados acordos tais como a Convenção Marco Quatro das
Nações Unidas para o Cambio Climático (UNFCCC, suas siglas em inglês) e a Convenção
sobre Diversidade Biológica (CDB). Ambas aspiram mudar a produção e o consumo,
estabelecendo a importância económica e estratégica dos recursos genéticos.
Anos 00
Dez anos depois da Conferência em Rio, a Cúpula teve como objetivo avaliar o estado do
meio ambiente global e discutir o progresso feito na implementação dos compromissos de
outras conferências e dos acordos ambientais multilaterais.
Anos 10
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento sustentável (Rio +20) teve como ob-
jetivo não somente discutir a aplicação e cumprimento dos acordos e compromissos do passado,
assim como também olhar aos desafios do futuro. Como resultado da Conferência, ficou definido
que estes desafios devem ser resumidos em objetivos e metas a ser alcançados por todos os
países: os Objetivos de Desenvolvimento sustentável (ODS), que foram negociados no mar-
co das Nações Unidas e adotados em 2015, entrando em vigor em 2016.
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2.5 2. Como chegamos até os ODS?
O caminho do desenvolvimento humano
A história do desenvolvimento sustentável começa com a percepção do impacto das inovações
tecnológicas na saúde humana, pois esta preocupação semeia a semente da discussão ambiental.
A chave de do ODM
Nos anos 90, mais sete conferências globais, como a de Rio 92, serão abordados os temas da infância,
direitos humanos, população, desenvolvimento social, habitação e alimentação em conjunto com os temas
ambientais. O consenso que nasce nas Cúpulas dos 90' ficou plasmado na Declaração do Milênio, adotada
pelos chefes de Estado no ano 2000. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com base
nesta declaração, são o primeiro marco global de resultados para políticas de desenvolvimento.
Trata-se de um conjunto de objetivos e metas adotados pelos Estados membros das Nações Unidas ao inicio
dos anos 2000. Expiram em 2015, por tanto os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que sejam vistos
mais na frente, de certa forma, sucederam aos ODM. Falamos “de certa forma”, porque você verá ODS são muito
mais amplos que seus antecessores.
Nos ODM a maior preocupação foi à erradicação da pobreza extrema. A Declaração do Milênio e os ODM deram
um forte impulso para enfrentar desafios sociais.
Os ODM são pioneiros, foram a referência para a sugestões de resultados em políticas de desenvolvimento.
Incluíam um conjunto integrado de metas quantitativas para reduzir a pobreza e abordar outros aspectos do des-
envolvimento social, como saúde, educação, empoderamento feminino, dentre um período definido de tempo. A
maioria tinha 2015 como prazo limite e utilizava 1990 como o principal ano de referência.
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2.5 2. Como chegamos até os ODS? - O caminho do desenvolvimento humano
Evolução dos ODM
O poder mobilizador dos ODM os transformou numa história de êxito. Mesmo assim, o progresso nos diversos
objetivos foi desigual, inclusive em relação às metas do objetivo 8 (fomentar uma aliança mundial para o desenvol-
vimento).
Segundo analistas, as limitações dos ODM estão relacionadas com duas interpretações equivocadas nos seus ob-
jetivos:
- As metas dos ODM foram com frequência entendidas como metas nacionais em lugar de
metas coletivas.
Por definição as metas dos ODM foram metas globais, por tanto, supostamente estas não deviam ser alcança-
das por cada um dos países com o mesmo nível de progresso. Entenda-se, cada país deve estabelecer suas
metas nacionais. Esta generalização tem sido considerada inadequada, dada as diversas circunstâncias e
condições iniciais entre os países.
Com o enfoque no desenvolvimento humano, o principal sujeito dos ODM foram os países em desenvolvimen-
to, em particular os menos desenvolvidos.
A comunidade de desenvolvimento considera como um êxito a estratégia de definição para uma agenda global
com foco em temas prioritários e desafios comuns, traduzida em metas específicas e objetivas, facilmente
comunicáveis. Doadores internacionais e organizações globais e regionais, pouco a pouco foram-se organizando
arredor desta agenda.
Os resultados obtidos pelos países foram apresentados em relatórios da ONU, onde eram comparados com os de
países vizinhos e o resto do mundo em desenvolvimento. Esta prática foi um incentivo para que os governos não
ficassem ressegados. Desta forma, no fim de 2015 observa-se uma melhora significativa nos indicadores de
todos os países nas zonas atendidas pelos ODM.
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2.6 3. O que é Agenda 2030
O que é a Agenda 2030?
Um caminho
A fórmula das 5P
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2.6 3. O que é Agenda 2030
Propriedade nacional
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2.7 4. Princípios da Agenda 2030
Um olhar inclusivo e participativo
A Opção de uma abordagem inclusiva e participativa nos níveis nacional e subnacional garante desde o começo um forte
compromisso das partes interessadas com os processos de planejamento nacional. Este abordagem é uma exigência
prévia para a realização com êxito dos ODS. Posto que finalmente, o princípio da propriedade nacional significa que
a Agenda pertence às pessoas.
Universalidade
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2.7 4. Princípios da Agenda 2030
Universalidade
Como pode a Agenda universal ser relevante para grupos diversos de países que tem necessidades e recursos
diferentes?
Como pode o desenvolvimento sustentável ser atrativo para os países menos desenvolvidos ou para os pequenos
Estados insulares em desenvolvimento?
Que significa para os países de ingresso médio a nova Agenda? Pode esta ser percebida como um lastre que
dificulta seu potencial de crescimento e possivelmente os carrega com compromissos de ajuda?
Ate que ponto é realista a transição de uma economia baixa em carbono no norte, dadas às dificuldades políticas e
estruturas econômicas?
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2.7 4. Princípios da Agenda 2030
• Os direitos humanos no Rio + 20
Em 1986, a Declaração das Nações Unidas sobre o Direito ao Desenvolvimento proclamou que o desenvol-
vimento é um direito que pertence a todo o mundo. No marco do processo de desenvolvimento sustentável,
o documento final de Rio + 20 fez referência explícita aos direitos humanos, recomendando que os ODS
sejam “compatíveis com o direito internacional”, e ressaltando numa série de direitos humanos específicos,
incluindo:
O direito à alimentação.
O direito à saúde.
O direito à saúde.
O direito ao desenvolvimento.
A igualdade de gênero.
A inclusão.
A rendição de contas.
A não discriminação.
A boa governança.
O acesso á justiça.
O acesso á informação.
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2.7 4. Princípios da Agenda 2030
Os ODS fazem referências as normas internacionais dos direitos humanos. Diversas metas dos ODS evocam dire-
tamente diferentes direitos, tais como os direitos aos recursos econômicos, direitos laborais, etc.
A perspectiva dos direitos humanos expressa-se igualmente através de referências aos seguintes elementos:
O acesso universal aos serviços públicos ou a cobertura universal para todos (saúde).
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3.1 Aqui você irá encontrar os pontos chave e as ideias
mais importantes, estudadas na unidade de aprendizagem
Repassemos o visto...
Ao longo da primeira aula temos estudado o conceito de desenvolvimento sustentável, a
Agenda 2030 e os princípios pelos quais foi construída. Vamos revisar os códigos
estudados até agora.
Mais na frente trataremos das tendências atuais reportadas pela ONU no relatório sobre desenvolvimento susten-
tável de 2014 (Global Sustainable Development Report, 2014).
Fizemos uma revisão da evolução e história do desenvolvimento sustentável e como chegamos à declaração da
Agenda 2030, um dos temas chave desta unidade de aprendizagem.
A Agenda 2030
É um plano de desenvolvimento que nos apresenta um caminho para alcançar uma visão de futuro.
Finalizamos esta primeira unidade de aprendizagem focalizando no primeiro dos elementos que compõe a Agenda
2030: Visão e Princípios. Estes são mencionados nas sessões específicas da declaração, mas também estão dis-
persos ao longo do texto, fazendo referência a princípios de outros acordos internacionais. Os seis princípios sobre
os quais foi construída a Agenda 2030 são os seguintes:
1. Propriedade nacional.
2. Enfoque inclusivo e participativo.
3. Universalidade.
4. Não deixar ninguém para trás.
5. Enfoque baseado nos direitos humanos.
6. Enfoque integrado para o desenvolvimento sustentável.
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