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Arquivo de impressão gerado em 30/01/2017 08:40:05 de uso exclusivo de BRAVO SERVIÇOS LOGÍSTICOS LTDA.
Agrotóxico e afins
Parte 1: Armazenamento em armazéns
industriais, armazéns gerais ou centros de
distribuição
Pesticides
Part 1: Storage in warehouses of industry, general warehouse and distribution
center
Número de referência
ABNT NBR 9843-1:2013
10 páginas
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos para armazéns ................................................................................................2
4.1 Localização .........................................................................................................................2
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Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 9843-1 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Agrotóxicos e Afins
(ABNT/CEE-171). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 14.03.2013
a 14.05.2013, com o número de Projeto 171:000.00-002/1.
A ABNT NBR 9843, sob o título geral “Agrotóxico e afins”, tem previsão de conter as seguintes partes:
Esta parte da ABNT NBR 9843 é prevista para entrar em vigor 270 dias após sua publicação.
A ABNT NBR 9843-1, em conjunto com as ABNT NBR 9843-2, ABNT NBR 9843-3 e ABNT NBR 9843-4,
cancela e substitui a ABNT NBR 9843:2004.
Scope
This Standard establishes the requirements to storage of pesticides in order to assure people safety
and health and preserve environment and product.
Agrotóxico e afins
Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns
gerais ou centros de distribuição
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos para o armazenamento de agrotóxicos e afins, de modo a garantir
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7500, Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento
de produtos
ABNT NBR 14725-4, Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente –
Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ)
ABNT NBR 17240, Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
agrotóxicos e afins
produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de
produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de
florestas, nativas ou plantadas, de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais,
cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa
de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como
desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento
3.2
área segregada
local físico, reservado, sinalizado e identificado para uma finalidade específica, de acordo com o sis-
tema de controle utilizado
3.3
armazém industrial
espaço físico para guardar, estocar, conter e manter agrotóxicos e afins, nos limites das instalações
da indústria, em condições que garantam a saúde e segurança do trabalhador, segurança ambiental
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3.4
armazém geral
espaço físico para guardar, estocar, conter e manter agrotóxicos e afins, que emite conhecimento de
depósito ou warrant, contratado para prestação de serviços de armazenamento e expedição, mediante
remuneração pela indústria e/ou outro contratante, em condições que garantam a saúde e segurança
do trabalhador, segurança ambiental e a integridade e segurança dos produtos
3.5
centros de distribuição
CD
espaço físico para guardar, estocar, conter e manter agrotóxicos e afins, que emite conhecimento de
depósito ou warrant, contratado para prestação de serviços de armazenamento e expedição, mediante
remuneração pela indústria e/ou outro contratante, em condições que garantam a saúde e segurança
do trabalhador, segurança ambiental e a integridade e segurança dos produtos, onde o contratante
abre uma filial fiscal
4.1 Localização
A localização do armazém deve obedecer ao zoneamento de uso e ocupação do solo elaborado pela
prefeitura. O armazém deve estar em áreas não residenciais, não sujeitas a inundações ou de risco,
e deve atender a legislações nas esferas federal, estadual e municipal.
4.2.1 Edificação
a) além da entrada de serviço, ter acesso externo livre para o serviço de salvamento e corpo de
bombeiros, no mínimo por dois lados da edificação;
b) via de acesso exclusiva para carga e descarga de veículos, com rota de fuga em casos de
emergências;
d) escritórios, banheiros, cozinha, sala de café, vestiários e refeitório construídos fora da área do
armazém:
1) quando construídos parede a parede com a área do armazém, o isolamento entre estas
áreas deve ser com laje de concreto, parede de alvenaria, sem janelas ou elementos vazados
que comuniquem-se com o interior do armazém. Se instaladas portas, elas devem dar acesso
ao armazém, devem ser corta-fogo e com pelo menos uma saída externa;
2) quando construídos parede a parede com o armazém de inflamáveis, devem atender aos
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mesmos requisitos de 1), porém as paredes devem ser corta-fogo, com resistência mínima de
2 h de fogo;
f) pé-direito com altura que possibilite valorizar a ventilação natural, observando que os estoques
devem ficar no mínimo a 1 m de distância do teto, eletrocalhas, eletrodutos ou bandejas de fiações;
g) telhado sem vazamento ou infiltração com telhas de material que não propicie a propagação
do fogo. Quando aplicadas telhas translúcidas, estas não podem coincidir sobre os estoques;
h) quando a carga de incêndio e projeto do corpo de bombeiros local obrigar a segregação dos
agrotóxicos inflamáveis, se a estrutura de sustentação do telhado e tesouras forem metálicas,
é obrigatória a aplicação de proteção passiva, com material retardador de chamas aprovado pelo
órgão competente;
k) para volumes de estoques muito elevados em relação à área construída e capacidade da bacia
primária, recomenda-se complementar o sistema de contenção para dentro da propriedade, com
qualquer solução de engenharia adequada às instalações, como:
4) impermeabilização de todo o pátio em asfalto ou concreto com caimento para uma barreira
ou lombadas nas eclusas ou portões de acesso;
NOTA Recomenda-se que o sistema de contenção seja fechado para evitar a mistura do resíduo à rede
de água pluvial e esgoto.
l) recuo das divisas da propriedade do armazém de agrotóxicos não inflamáveis de no mínimo 3 m;
o) para qualquer nível de proteção, os ambientes de estocagem devem ser providos de sistema
de detecção de fumaça, instalados e periodicamente testados conforme ABNT NBR 17240.
O sistema de drenagem das águas pluviais deve ser construído de maneira a prevenir inundações.
As calhas e condutores devem ser dimensionados para atender à vazão e recomenda-se que sejam
instalados na área externa do armazém. Quando internos, devem ser embutidos. Quando não
embutidos, devem ser metálicos e ter proteção mecânica a 2 m a partir do piso, para evitar danos pela
movimentação dos materiais.
O piso do armazém não pode ter drenagens abertas para a rede pluvial (ralos, canaletas, caixas
de esgoto etc.).
4.3.1 O armazém deve ter projeto das instalações elétricas, elaborado e executado por profissio-
nais capacitados e com credenciamentos válidos junto ao CREA do estado, para emissão de laudos
e ART – Anotações de Responsabilidade Técnica de projetos e execuções.
4.3.2 As instalações elétricas do armazém devem possuir aterramento, fiação embutida e lâmpada
fria. Os interruptores, tomadas e quadros de distribuição devem estar localizados na parte externa
da área de estocagem ou ser à prova de explosão. Emendas na fiação são proibidas.
4.3.3 O aterramento deve ter todas as descidas mapeadas e a resistência ôhmica deve ser medida
por ponto, bem como registrada no laudo Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas –
SPDA, com a respectiva emissão de laudo e ART.
4.3.4 A chave geral da alimentação elétrica do sistema de combate à incêndio deve ser independente
da chave geral de energia para os demais sistemas elétricos.
4.3.5 Todos os quadros de distribuição devem ser independentes, assim como as canaletas e fiações,
separados por utilidade: energia, telefonia, fibra óptica, CFTV ou outros sistemas que a empresa
venha a possuir. Estes quadros devem ser instalados fora do ambiente de estocagem, próximos
às portas de acesso da edificação.
4.3.6 As áreas de carregadores de baterias de empilhadeiras elétricas devem ser construídas fora
do armazenamento de agrotóxicos inflamáveis ou não inflamáveis. Este abrigo deve ser protegido
contra chuva, umidade e ser ventilado. A parte elétrica no interior deste ambiente deve ser à prova
de explosão.
4.3.8 Todas as instalações, reformas e reparos nas instalações elétricas devem ser executadas
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4.3.9 No armazém de inflamáveis, os estoques devem ser retirados ou receber proteção adicional
durante o período de obra.
4.4 Ventilação
O sistema de ventilação do armazém deve garantir a renovação do ar interno. O sistema pode ser
natural, mecânico, forçado ou misto.
O sistema de ventilação natural pode ser feito com aberturas inferiores, elementos vazados e telas
de proteção de 30 cm a 50 cm do chão, e/ou superiores, janelas opostas ou lanternis. Os elementos
vazados ou lanternis devem ser protegidos contra animais com o uso de tela ou malha, específicos
para este fim.
O sistema de ventilação mecânico pode ser feito através da instalação de exaustores eólicos no teto
do armazém.
NOTA Não é recomendado para o armazém de inflamáveis o uso de exaustores eólicos, por não haver
dispositivo automático de corte de entrada de ar, em caso de ignição e chamas.
O sistema de ventilação forçada pode ser feito por meio de exaustores elétricos, com entradas de ar
externo. Este sistema deve ser ligado a um sistema de desligamento automático, para ser desligado
em caso de ignição ou chamas.
4.5 Iluminação
A iluminação natural e ou artificial deve atender aos requisitos da ABNT NBR 5413 e privilegiar a luz
natural, com o uso de telhas translúcidas e ou lanternis. Tanto as telhas como lâmpadas não podem
estar localizadas diretamente sobre os estoques de agrotóxicos.
Os sistemas de proteção contra incêndio devem atender a legislação do corpo de bombeiros local, que
define o nível de proteção exigido, em função de: carga de incêndio, compartimentação prevista, área de
armazenagem, quantidades e classes de riscos de produtos, a serem estocados no empreendimento.
No projeto, deve-se fazer acompanhar a relação de produtos a estocar, quantidades médias, bem
como classe de risco de cada produto, para cálculo da carga de incêndio.
O armazém deve ter brigada de incêndio treinada para operar os sistemas instalados e atender
ao programa de treinamento previsto em legislação local, para formação da brigada.
Todos os sistemas instalados devem ser mantidos em perfeitas condições de funcionamento, ser ins-
pecionados e ensaiados periodicamente. Estes ensaios devem ser registrados, conforme a legislação
vigente.
As rotas de fuga e saídas de emergência devem ser demarcadas e sinalizadas de tal forma que
atendam à ABNT NBR 9077. As saídas de emergências e rotas de fugas devem estar permanentemente
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O armazém deve ser provido de chuveiros de emergência e lava-olhos instalados no mesmo local,
próximo a área de estocagem, porém, de forma tal que a abertura do chuveiro e lava olhos não atinja
os estoques.
O abastecimento de água do chuveiro de emergências e lava olhos deve ser independente dos demais
suprimentos de água.
Todas as rotas de fuga, equipamentos, estocagem, processos, sistemas de combate a incêndio e am-
bientes devem ser sinalizados conforme a legislação vigente e normas pertinentes.
a) fornecer todo equipamento de proteção individual (EPI) necessário, registrar o seu fornecimento
ao trabalhador, treinar e exigir o seu uso pelo pessoal envolvido nas operações;
b) exigir do pessoal envolvido nas operações que inicie o trabalho com roupas profissionais limpas
e descontaminadas e, ao término da jornada, após o banho, substituí-las pelas roupas civis, antes
de deixar seu posto de trabalho;
c) recolher do pessoal envolvido nas operações todo EPI e uniformes impróprios para uso e provi-
denciar a destinação final;
d) garantir a higienização dos EPI e uniformes, de forma a mantê-los limpos, seguindo os procedi-
mentos do fabricante;
f) treinar o pessoal envolvido nas operações, quanto aos riscos do produto, seguindo as instruções
fornecidas pelo fabricante do produto, com base nas fichas de informação de segurança
de produto químico (FISPQ), de acordo com a ABNT NBR 14725-4;
g) submeter todo o pessoal envolvido na operação a exames médicos conforme PCMSO, subsidiado
pelos riscos relatados no PPRA.
4.11 Embalagem
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4.11.1 As embalagens devem ser armazenadas sobre palete, para evitar o contato direto do produto
com o piso. Os paletes devem ser vistoriados e aprovados para o uso, quanto à inexistência de pregos
expostos, saliências, tábuas quebradas ou outros defeitos que possam causar avarias nas embalagens.
4.11.2 As embalagens devem estar fechadas e/ou lacradas, com as tampas voltadas para cima,
seguindo as demais orientações de acondicionamento e manuseio do fabricante, conforme
ABNT NBR 7500.
4.11.3 Embalagens abertas, danificadas ou com vazamentos devem ser acondicionadas em recipiente
fechado e identificados, guardadas em área segregada e, em seguida, devolvidas para o fabricante.
Para produtos classificados como perigosos para transporte, a embalagem de resgate deve ser
homologada.
4.11.4 As embalagens avariadas cujo produto sólido ou líquido tenha sido completamente transferido
para recipiente de resgate devem ser tratadas como resíduo sólido e de forma alguma devem ser
reutilizadas.
4.11.5 As embalagens devem ser armazenadas de forma que as pilhas fiquem afastadas no mínimo:
a) 0, 50 m da parede;
4.11.6 As embalagens devem ser dispostas de forma a facilitar o manuseio e/ou movimentação
do conjunto (palete).
4.11.7 As embalagens devem ser dispostas de tal forma que, no mesmo palete, tenha somente
embalagens iguais e do mesmo produto.
4.11.8 Quando o empilhamento for realizado diretamente palete sobre palete, sem utilização de rack
ou porta-paletes, a pilha deve conter somente embalagens iguais e do mesmo produto.
4.11.9 As embalagens de formato retangular devem ser empilhadas com apoios cruzados, o que
assegura uma auto-amarração do conjunto, bem como maior resistência deste.
4.11.10 Sempre que um tipo de embalagem não apresentar estabilidade no palete ou na pilha, deve
ser feita amarração com filme de polietileno ou cintas de tecido ou plástico, com lacre, de modo a as-
segurar a estabilidade da pilha.
Os produtos sólidos devem ser armazenados em posições superiores aos produtos líquidos/pastosos.
NOTA O plano de armazenamento pode conter outras recomendações a critério do fabricante, proprieda-
des dos produtos, valor agregado e outros, como:
— separar por faixa de temperatura ou não expor a calor, ou atentar para a necessidade de área
com maior ventilação e baixa resistência à umidade, conforme dados da FISPQ, fornecida pelo
fabricante.
Aos produtos destinados ao controle biológico ou seus componentes ativos é permitido o armazenamento
em câmara fria ou sala com temperatura controlada, desde que utilizados exclusivamente para este
propósito.
a) conjunto de EPI específico para atender às avarias e vazamentos, mediante consulta da FISPQ
dos produtos armazenados no local;
c) embalagem de resgate para recolhimento de resíduos, que, quando envasada, deve ser devida-
mente rotulada com os dados do resíduo, expedidor e destinatário;
a) isolar e sinalizar a área contaminada com utilização de cones, fita zebrada ou outros;
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c) ao recolher um produto, não fazer misturas. Cada produto deve ser colocado em um recipiente
de resgate, identificado com as informações da embalagem original;
Fazer uma barreira com material absorvente e recolher o produto absorvido em recipientes
e identificá-lo. O fabricante é responsável pela destinação final do produto avariado.
No caso de pó de fina granulometria, cobrir com lona, evitando espalhamento enquanto efetua
o recolhimento.
Produtos vencidos, em desuso ou impróprios para uso devem ser colocados em área segregada
e identificada física e eletronicamente, para serem devolvidos ao fabricante.
Bibliografia
[2] ABNT NBR 7503, Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope
– Características, dimensões e preenchimento
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[10] Lei nº 7 802, de 11 de julho de 1989, Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção,
a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda
comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens,
o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes
e afins, e dá outras providências
[11] Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas deri-
vadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências
[12] Decreto nº 4 074, de 4 de janeiro de 2002, Regulamenta a Lei no 7 802, de 11 de julho de 1989,
que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o trans-
porte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação,
a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle,
a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências
[13] Portaria nº 320, de 14 de agosto de 2007, Embalagens utilizadas no transporte terrestre de pro-
dutos perigosos