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Elaboração de Projetos Executivos


Dir. Técnica

SUMÁRIO:
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. CONCEITOS BÁSICOS
4. PROCEDIMENTOS
5. CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO
6. RESULTADO DA VALIDAÇÃO
7. REFERÊNCIAS
8. ANEXOS

1. OBJETIVO

Este procedimento tem como objetivo estabelecer a sistemática para Elaboração de


Projetos Executivos.

2. APLICAÇÃO

Aplica-se a todos os projetos executivos elaborados pela Coordenadoria de Projetos da


Gerência de Planejamento e Projetos da SANASA, por empresa Prestadora de Serviços
de Engenharia ou por Projetistas Prestadoras de Serviços de Engenharia para
Empreendedores.

3. CONCEITOS BÁSICOS

3.1. Projeto Executivo

É um projeto detalhado, elaborado de forma a fornecer os elementos necessários,


para a execução da obra. É composto por levantamento topográfico,
dimensionamento, memoriais, planilhas de quantitativos de materiais e serviços,
desenhos e anexos – catálogos, cadastros de interferências, curvas de bombas,
equipamentos especiais, ARTs – quando do caso de projeto de terceiros, etc. O
Projeto Executivo pode ser subdividido em vários tipos de projetos como: Projeto
Hidráulico, Projeto Arquitetônico, Urbanistico e Viário, Projeto Estrutural, Projeto
Elétrico, Projeto de Automação, Projeto de Sinalização e Segurança.
O projeto de Automação é elaborado ou analisado e aprovado, pela PI – Gerência
de Sistemas e Tecnologia da Informação e possui normas próprias, disponíveis para
consulta do cliente, no site www.sanasa.com.br.
O orçamento dos projetos elaborados pela SANASA será efetuado, quando da
contratação da execução das obras, solicitações de financiamentos ou quando gerar
custos a serem cobrados dos clientes pela área Comercial.

Nota 1: Nos casos de obras executadas por mão de obra da Sanasa – Gerência de
Obras, Gerência de Distritos Regionais, Gerência de Manutenção de Emissários e de
Adutoras, durante a execução da obra, poderão ocorrer possíveis alterações no projeto,
que devem ser comunicados à Coordenadoria de Projetos – por telefone ou rádio,
quando alterações sutis e retorno do projeto, quando as alterações requeiram novos
trajetos ou métodos executivos. As alterações sutis deverão ser cadastradas para
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elaboração do “as built” pelo executor com acompanhamento de cadastro técnico. A


seguir a informação deverá retornar para conhecimento da Gerência de Planejamento e
Projetos através do protocolo com informações das alterações realizadas e suas
justificativas.

Nota 2: Para obras, cujos projetos foram elaborados por empreendedores ou terceiros,
analisados e aprovados pela Coordenadoria de Projetos e encaminhados para a
Gerência de Obras, para a liberação de início da execução ou para contratação das
obras e para a Fiscalização, caso ocorram alterações nas situações do projeto aprovado,
temos duas situações: em caso em que as alterações sejam sutis, o procedimento deve
ser o mesmo citado na Nota 1 e para os casos em que as alterações forem maiores, à
critério da Fiscalização de Obras – TOF, o empreendedor ou empresa executora
contratada, deverá ter suas obras paralisadas e deverão ser apresentados novos
projetos para a devida aprovação, na nova condição e isto poderá gerar aditamento do
contrato e taxas de fiscalização, em função da alteração ocorrida.

4. PROCEDIMENTOS

4.1. Projeto Executivo

Para o início do projeto executivo é indispensável a existência do projeto básico ou


estudo de concepção, elaborado pela Sanasa – Coordenadoria de Planejamento dos
Sistemas de Água, Sistemas de Esgoto, Planejamento de Diretrizes, ou os projetos
básicos de terceiros, aprovados pelas Coordenadorias de Planejamento, citadas. Nos
projetos básicos estão contidos os dados técnicos dos sistemas a serem detalhados
como executivos.

4.1.1. Os projetos executivos elaborados pela Gerência de Planejamento e


Projetos da Sanasa, requerem:

a) Inspeção em campo para definição dos trajetos das redes ou áreas a


implantar os equipamentos;
b) Levantamento topográfico e de interferências visíveis;
c) Cadastros das redes existentes;
d) Dimensionamentos técnicos (memoriais de cálculo ou planilhas de cálculo);
e) Elaboração dos projetos;
f) Sondagens geotécnicas – para casos específicos de obras não lineares ou
lineares, com a presença de solos rochosos ou de baixa resistência,
trechos profundos a serem executados em métodos não destrutíveis
(MND), travessias de córregos ou de outras concessionárias, que
requeiram a geotecnia;
g) Elaboração dos memoriais descritivos;

h) Elaboração das especificações técnicas dos materiais e serviços;


i) Elaboração das planilhas de quantitativos de orçamento detalhado;
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j) Para projetos complexos, quando a instalação foge à regra ( normas ou


procedimentos usuais), serão feitas reuniões de análise e comentários aos
projetos, para definição ou melhoria do mesmo ou ainda, o protocolo
seguirá para as áreas afins, com cópia do projeto, para os pareceres
técnicos e manifestações.

Obs.: 1) Para os prolongamentos ou remanejamentos das redes coletoras de esgoto,


encaixam-se no item 4.1, sub-itens a, b, c, d, e e o item i, para aqueles que gerarem custos
a serem cobrados dos clientes, pela área Comercial.

2) Para projetos de detalhamentos parciais e específicos – por exemplo: travessias


aéreas, travessias por outras concessionárias, caixas para estruturas de controle, hidrantes
e outros semelhantes, encaixam-se no item 4.1, sub-itens a, b, c e e. Os itens g e i serão
aplicados somente nos casos de contratação da execução da obra, por terceiros.

3) Para os detalhamentos dos projetos completos, para obtenção de


financiamentos e licitações, todo o ítem 4.1.1 deverá ser atendido.

4) A critério da Diretoria Técnica, os cronogramas de serviço poderão sofrer


alterações ou paralisações, a qualquer tempo.

4.1.2 Projetos executivos elaborados por terceiros – prestadores de serviços


ou empreendedores, devem atender as recomendações a seguir:

Os projetos executivos que compõem os sistemas de abastecimento e esgotamento, que


compreendem obras lineares e não lineares, abrangerão os detalhamentos: hidráulico,
arquitetônico, mecânico, estrutural, elétrico e automação, geotécnico, fundações, segurança
e também os relatórios ambientais – caso se façam necessários para a situação específica.

As especificações básicas deverão ser ampliadas e/ou detalhadas, de modo a abranger os


aspectos inerentes e específicos dos materiais, equipamentos e serviços a serem
obedecidos, posteriormente na execução das obras.

Todos os projetos deverão ser acompanhados das ART’s (Anotações de Responsabilidade


Técnica).

Os projetos executivos abrangerão de forma geral:

 Levantamento topográfico de faixa (L=50,00 m), para obras lineares e


levantamento planialtimétrico cadastral das áreas de implantação de obras não
lineares;
 Levantamento da vegetação e mananciais no trajeto das redes ou áreas;
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 Levantamento cadastral das interferências;


 Investigações geotécnicas;
 Detalhamento dos projetos;
 Relatórios Ambientais – quando necessário;
 Especificações;
 Orçamento detalhado

4.1.2.1. Orientações para os serviços de sondagens geotécnicas:

Devem ser efetuadas sondagens geotécnicas, por percussão ou a trado do subsolo, em


número que permita avaliar o tipo e natureza do solo onde será implantado o trecho de rede
ou obra a projetar. Em princípio, devem ser considerados os seguintes critérios básicos para
programação de sondagens:

1. No que se refere à quantidade de sondagens:

1.1. Em áreas de topografia elevada 01 furo a cada 500,0m., sendo 02 sondagens a


trado seguidas de 01 sondagem à percussão;

1.2. Em áreas de baixadas tais como várzeas, brejos e beiras de rios; 01 furo a cada
250,0m., sendo 01 sondagem à percussão a cada 500,0m.

1.3. Em pontos notáveis:

1.3.1. E.E.E. : 01 furo à percussão;


1.3.2. Travessias de ferrovias : 02 furos à percussão;
1.3.3. Travessias de rodovias : 03 furos à percussão;
1.3.4. Presença de rochas:
1.3.4.1 Suspeita : 01 furo à trado a cada 100m;
1.3.4.2. Presença confirmada : 01 furo à trado a cada 50m.

2. No que se refere à profundidade das sondagens (PS):

2.1. Para o projeto de valas:

Hv (m) Ps (m)
 3,0 Hv + 0,5
 3,0 * Em baixadas : Hv + 3,0
* Demais : Hv + 2,0

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2.2. Para o projeto de estruturas de concreto: sondagens à percussão até o impenetrável


segundo a NBR 6484.

2.3. Travessias sob rodovias ou ferrovias: perfurar 4,0m. abaixo da cota inferior de
passagem.

Os serviços deverão ser executados de acordo com a Norma ABNT NBR 6484 “Execução
de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos”.

4.1.2.2. Detalhamento dos projetos das obras lineares:

Especificamente o detalhamento deverá conter:

 memorial descritivo, justificativo e de cálculo;


 especificações técnicas de materiais e serviços;
 planilha de quantitativos de materiais e serviços;
 planta geral de caminhamento nas escalas 1:2000 ou 1:1000
 planta e perfil dos interceptores nas escalas : H = 1:1000 e V = 1:100;
(com todas as anotações das estacas de 20 em 20m além dos pontos notáveis,
anotações de todos os lotes da quadra e números das construções);
 locação dos PV’s ;
 indicação da vegetação e distâncias dos mananciais ou cursos d’água ‘as instalações,
para as aprovações no meio ambiente
 projeto e remanejamento de interferências;
 projetos de escoramento e rebaixamento de lençol freático quando necessário;
 indicação dos tipos de fundações;
 indicação dos métodos construtivos;
 projeto de travessias especiais (rios, rodovias, ferrovias, etc...); com detalhamento
hidráulico, estrutural do método construtivo e de assentamento e respectivo memorial
descritivo;
 detalhamento mecânico de elementos de fixação de estruturas metálicas;
 identificação de áreas e faixas de servidão e/ou desapropriação;
 descrições das faixas e áreas a serem desapropriadas ou solicitadas permissão de
uso;
 orçamento detalhado.

4.1.2.3. Detalhamento dos projetos de obras não lineares

Para os projetos não lineares, o detalhamento deverá conter:

 Memorial descritivo, justificativo, de cálculo;


 Projeto de implantação;
 Projeto de terraplanagem;
 Projeto de drenagem (sub-estrutural e superficial);
 Projeto de urbanização (paisagismo e vias internas);
 Projeto arquitetônico (sala de operador e portaria);
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 Projeto de fundações;
 Projeto de escoramento das valas e cavas de fundações;
 Projeto estrutural (inclusive ancoragem de tubulações);
 Projeto hidráulico (com relação de materiais em cada folha de projeto);
 Projeto mecânico (folhas e pontes rolantes, passadiços, tampa, guarda-corpo, apoios
e suportes de tubulações, etc...);
 Projeto elétrico e de automação;
 Análise de transientes hidráulicos e detalhamento da proteção aos grupos elevatórios,
para as estações elevatórias de água ou de esgoto;
 Projetos de sistema de segurança, incêndio e sinalização;
 Especificações técnicas de materiais e serviços;
 Planilha de materiais, equipamentos e serviços;
 Orçamento detalhado;

Para a elaboração dos projetos, observar as normas específicas de cada matéria no site
www.sanasa.com.br e referenciadas ao final deste documento.
Os projetos executivos de empreendimentos deverão ser apresentados, acompanhados do
Certificado Graprohab do Empreendimento e com as licenças ambientais e as aprovações
em outras concessionárias, quando assim os projetos requeiram.

5. CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO

De acordo com as recomendações do Anexo I.

6. RESULTADO DA VALIDAÇÃO

Após a execução do projeto e validação dos resultados de acordo com os critérios


estabelecidos no item 5 e anexo I, teremos:

 Para redes de água, executadas pela Sanasa – as informações da execução serão


encaminhadas, pelo protocolo que originou o serviço, à Gerência de Comercialização
de Redes (CR) para verificar pendências de Plano de Expansão ou para a Gerência
de Novos Negócios (CB) para verificações de pendências de Contratos. Em paralelo
a Gerência de Obras (TO), encaminha uma guia de remessa, com cópia dos projetos
à Coordenadoria de Análise de Desempenho dos Sistemas e Cadastro Técnico
(TFA), para a liberação das ligações, conforme solicitação do cliente, junto a Gerência
de Atendimento (CC);

 Para redes coletoras de esgoto, executadas pela Sanasa – A Gerência de Obras,


executará as ligações dos lotes ocupados, que já possuam ligação de água, esta
informação segue via Sistema – GB para a CI – Gerência de Faturamento e Leitura,
que é responsável pela mudança de categoria da conta do cliente. Para os demais
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lotes, o protocolo deverá ser encaminhado à Gerência de Comercialização de Redes


(CR) para verificar pendências de Plano de Expansão ou para a Gerência de Novos
Negócios (CB) para verificações de pendências de Contratos. Em paralelo a Gerência
de Obras (TO), encaminha uma guia de remessa, com cópia dos projetos à
Coordenadoria de de Análise Desempenho dos Sistemas e Cadastro Técnico (TFA),
para a liberação das ligações, conforme solicitação do cliente, junto a Gerência de
Atendimento (CC);

 Para redes de água e esgoto, executadas pelos Empreendedores – Após a conclusão


das obras, a Gerência de Obras (TO), encaminhará à Gerência de Novos
Negócios (CB), um Termo de Recebimento Provisório de Obra. Esse termo será
entregue ao empreendedor, caso o CB constate a inexistência de pendência
contratual.
Em paralelo, a Gerência de Obras (TO) encaminhará, por memorando, cópia dos
projetos executados à Coordenadoria de Análise de Desempenho dos Sistemas
e Cadastro Técnico (TFA), para liberação dos pedidos de ligação dos clientes,
junto a Gerência de Atendimento ao Cliente (CC).
Decorridos os dias do período de observação das obras, especificado em
Cláusula Contratual, o TO encaminhará a CB, um Termo de Recebimento
Definitivo das Obras, que em não restando nenhuma pendência, encerrará
assim o contrato.

 Para redes de água e esgoto, cujos projetos e obras são feitos para melhoria dos
Sistemas existentes, após a execução das obras o protocolo será devolvido a área
requisitante para conhecimento e posterior arquivo.

7. REFERÊNCIAS

Este procedimento interage com os seguintes documentos:

 SAN.P.IN.PR 01 – Controle de Documentos Internos;


 SAN.P.IN.PR 02 – Controle de Registros;
 SAN.T.IN.NT 60 – Especificação Técnica para aprovação de projetos estruturais e de
fundações;
 SAN.T.IN.NT 62 – Implantação de PVs e supressão de PIs e acessórios em projetos
de esgoto;
 SAN.T.IN.NT 44 - Diretrizes para implantação de estações elevatórias de esgoto;
 SAN.T.IN.NT 30 – Análise e liberação de empreendimentos residenciais, comerciais e
industriais;
 SAN.T.IN.NT 31 – Identificação de condutores elétricos;
 SAN.T.IN.NT 35 – Detalhamento e aprovação de projetos elétricos;
 SAN.P.IN.NP 22 – Detalhamento e aprovação de projetos de automação;
 SAN.P.IN.NP 43 – Sistema de medição remota;
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 SAN.P.IN.NP 44 – Endereçamento de TAGs;


 SAN.T.IN.NT 15 – Hidrantes;
 SAN.T.IN.NT 19 – Verif. da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes;
 SAN.T.IN.NT 143 - Projeto e instalação de válvulas de controles e macromedidores.
 SAN. T.IN.NT 23 – Especificações Técnicas para execução de redes de água e
esgoto.

8. ANEXOS
ANEXO I – RELATÓRIO DE REUNIÃO

Data: 18/09/2004
Horário: 08:30 hs.
Local: Sala Vermelha
Presentes:
Engª Eliana C. Sibinel Stach –TPP Engº Sidney Ramos Júnior – TO
Engº Marco Antonio Bertelle – TPA Engº Antonio Carlos Sbragia – TOF
Engª Márcia Trevisan Vigoritto – TPE Engº Marco Antonio dos Santos – TD
Engª Luci Lorençon Manara - TPD Engº Wlamir Rodrigues – TA
Engº Geraldo Antonio Montanhez – TE Engº Cláudio Rúbio – TF
Engº Edilson Roberto Manara – TOHO Engº Alessandro Siqueira Tetzner – PGQ
Engº Jarbas Francisco da Silva – TOH Analista Adm. Sônia M. S. Souza – PGQ

ASSUNTO: Critérios de Validação dos Projetos

1. REDES COLETORAS DE ESGOTOS

 Inspeção visual;
 Inspeção por métodos topográficos.

2. REDES DE RECALQUE DE ÁGUA E ESGOTO

 Após a execução da obra é feita a pressurização da tubulação pelas bombas da


estação elevatória e a verificação quanto à chegada de água e/ou esgoto ao seu
destino final.

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3. ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA E ESGOTO

3.1. Verificação Hidráulica

 Teste de vazão da bomba: enche-se o poço úmido com água, aciona-se a bomba
e verifica se a água chega ao seu ponto final;
 Inspeção visual da montagem hidráulica, enquanto a bomba está acionada e na
parada da bomba.

3.2. Verificação Elétrica


 Para início de operação:
- Inspeção visual do painel elétrico e de toda a instalação, conferindo com o
projeto;
- Verificação se o comando de acionamento das bombas funciona - no nível
máximo do poço, a bomba deve ser acionada e no nível mínimo do poço, a
bomba deve parar;
- Verificação se ocorre a reversão automática das bombas;
- Verificação das correntes medidas nos motores - a leitura é feita com alicate
amperímetro ou no próprio inversor de freqüência (para instalações providas
deste equipamento) ou no próprio painel elétrico.

4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO OU ADUÇÃO DE ÁGUA


 Para trechos com extensões menores a 200 metros:
- A rede é executada e interligada;
- Inspeção visual.
 Para trechos com extensões maiores a 200 metros:
- A rede é executada e interligada;
- Proceder a verificação da estanqueidade no assentamento de adutora e redes de
água conforme SAN.T.IN.NT 19.

5. NAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DE VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO

 Após a instalação e regulagem da válvula, efetuar o histograma inicial de 48 horas;

 Posterior ao início de operação, deverá ser feito o monitoramento anual da válvula.

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ANEXO II- HISTÓRICO DE REVISÃO / REAPROVAÇÃO DE DOCUMENTOS INTERNOS

NOME /
DATA REV. Pág. DESCRIÇÃO
SETOR
Sumário: inclusão do item 6 – Resultado da Alessandro,
1
Validação. Alexssandro,
11/05/2005 1
2 Item 3.1 e 3.2 – inclusão da Nota 1 Sônia – PGQ e
3 Inclusão do item 6 – Resultado de Validação. Eliana – TP
Todos os itens foram revisados e este Alessandro –
procedimento será desdobrado em dois: PGQ
08/08/2005 2 todas
sendo este referente aos projetos executivos Eliana, Bertelle -
e o outro referente aos projetos básicos. TP
Revisão nos itens 2, 3.1, 4.1, atendendo a Eliana – TP e
31/03/2006 3 1e3
comentários da auditoria interna. Luci – TP
29/10/2007 4 todas Revisada na integra. Eliana - TP
Eliana e equipe,
26/06/2015 5 todas Revisada na íntegra Luci – TP e Carla
- TO

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