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Habilitação

Confecção Plano de Lubrificação

Introdução

O Processo de Educação da Lubrificação – Confecção do Plano de Lubrificação irá Habilitar os Colaboradores para a
Construção Eficaz e Confiável desta importante ferramenta do Alicerce da Produtividade.

Índice

Item Assunto Página


1 Objetivo 02
2 Etapas para a Confecção do Plano de Lubrificação 02
3 Passo a Passo para a Confecção do Plano de Lubrificação 02
4 Reunião Inaugural 03
5 Levantamento em Campo 03
6 Cálculos 06
7 Criação de Rotas 08
8 Software de Gestão 08
9 Validação do Plano 08
10 Impressão Final do Plano e Montagem das Pastas 08
11 Alicerce da Durabilidade 09
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1. Objetivo:

O Alicerce da Durabilidade para o sucesso da Construção da Confiabilidade e Aumento do Ciclo de Vida dos Ativos
Através da Lubrificação está na Confecção do Plano de Lubrificação com profundidade técnica, somado ao
Conhecimento da equipe de Lubrificação sobre os itens contidos no Plano (Aderência da Equipe ao Plano) e com a
aplicação do lubrificante que oferecerá melhor performance a cada ponto.

Para isso, A Nova Lubrificação contempla como base estrutural do Plano de Lubrificação, 2 processos:
✓ Confecção do Plano de Lubrificação;
✓ Realização da Lubrificação V-Zero

Veremos a seguir os detalhes para a Confecção do Plano de Lubrificação.

2. Etapas para a Confecção do Plano de Lubrificação:

A Confecção do Plano de Lubrificação deverá se iniciar pelo reconhecimento geral da Planta Fabril, Lay out e Parque
de Máquinas.
Para isso, além de fazer o reconhecimento in loco, deveremos solicitar algumas listagens que irão apoiar a confecção:

✓ Inventario dos equipamentos da planta, a serem lubrificados: nome do equipamento, número de


identificação (TAG), criticidade (A, B e C) e a Localização (setor);
✓ Levantamento dos lubrificantes utilizados, tipos e consumos periódicos registrados;
✓ Levantamento dos componentes mais críticos de cada equipamento “A”: rolamentos, servo-válvulas;
✓ Levantamento em campo de todos os pontos a serem lubrificados e monitorados;
✓ Consulta a documentação técnica;
✓ Consulta aos mecânicos da área para conhecer as particularidades de cada equipamento bem como principais
problemas;
✓ Realização de Cálculos para a definição das frequências, intervalos de Re Lubrificação e lubrificantes ideais.

3. Passo a Passo para a Confecção do Plano de Lubrificação:

A seguir iremos apresentar os passos para a elaboração de um Plano de Lubrificação confiável, são eles:

4. Reunião Inaugural:
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Reunião para início do contrato onde são acertados todos os detalhes entre a SIL e o cliente para a confecção do Plano
de Lubrificação.
Esse é um importante passo para que todos os detalhes de formato, nomenclaturas de equipamentos, Normas de
Lubrificantes, entre outros, sejam acertados e consensuados.
Neste momento também será definido qual profissional do cliente irá acompanhar o levantamento e nos apoiar para
a consulta de manuais e documentações técnicas.

A equipe comercial deverá ter utilizado a planilha “Parâmetros para Levantamento de Plano”, para estipular o tempo
de duração de levantamento do Plano, porém essa informação deverá ser validada durante a reunião inaugural e visita
a campo, onde o Responsável pelo plano poderá complementar as informações, mediante as dificuldade e condições
dos equipamentos, dando então o seu parecer final sobre o cronograma real.

Pontos Importantes:
✓ Para a reunião, devemos imprimir ou levar para preenchimento digital (notebook/tablet) o “Check List Reunião
Inaugural”, que depois de preenchido com todos os combinados para a confecção do Plano de Lubrificação,
deverá ser enviado para todos os presentes a reunião e demais pessoas da equipe que necessitem das
informações acordadas;
✓ Definição da melhor data para o início das atividades SIL – Levantamento de Plano, Consultoria ou Operação +
Gestão;
✓ Solicitar a lista de equipamentos da planta destacando os de criticidade “A”, com TAG;
✓ Solicitar Plano de Lubrificação Atual;
✓ Lista de Lubrificantes Utilizados com os volumes utilizados (média mensal e anual);
✓ Lista dos rolamentos utilizados com os códigos, mesmo que parcial;
✓ Layout das áreas.

Realizar no mesmo dia da reunião inaugural (ou o mais breve possível) visita a campo para que possamos reconhecer
e apontar:
✓ Check list dos equipamentos e ferramentas já disponíveis para a equipe de lubrificação;
✓ Condições atuais da Sala de Lubrificação;
✓ Possibilidade e Condições para a utilização dos vestiários e restaurante;
✓ Áreas de acesso e restrições, dificuldades de acesso e permissões necessárias;
✓ Localização e Disponibilização de documentação técnica e manuais;
✓ Definição da equipe do cliente que será apoio SIL.

Cronograma Detalhado para a Confecção do Plano:


Após a Reunião Inaugural e reconhecimento da planta fabril e do parque de máquinas (inclusive quando se tratar de
máquinas agrícolas ou construção civil), a equipe de Engenharia SIL deve avaliar e definir as fases para o levantamento,
confecção, V-Zero e entrega do plano.
O Cronograma deverá ser apresentado ao cliente e enviado a todas as pessoas envolvidas.

5. Levantamento em Campo – IT028_Elaboração do Plano de Lubrificação:

Antes de iniciar o levantamento do Plano de Lubrificação, é necessário definir se o mesmo será Digital (com fotos) ou
não.
Lembrando que o Plano Digital será exceção e aplicável apenas aos equipamentos de criticidade “A”.

Deveremos partir sempre do princípio de que o plano deve ser levantado baseado numa rota lógica de trabalho,
passando em cada equipamento, verificando todos os detalhes e informações de operação da máquina e de cada
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componente a ser lubrificado. A partir dessas informações será possível realizar os cálculos para definição da
quantidade de lubrificante, frequência e procedimentos adequados para realizar a lubrificação e todas as informações
que devem estar contidas no Plano.
Plano com Foto – Digital – Além dos procedimentos citados acima, o equipamento deverá ser fotografado:

✓ Tirar uma foto macro do equipamento onde os pontos serão identificados ou, conforme a necessidade, devem
ser tiradas quantas fotos forem necessárias para que a identificação dos pontos fique bem clara no plano digital,
inclusive em caso de pontos cobertos por proteções;
✓ Digitação Plano Digital: Além dos procedimentos citados na digitação do plano standard, editar as fotos
identificando os pontos a serem lubrificados.

Parâmetros para Levantamento de Plano

O Levantamento em Campo é a avaliação física de todos os pontos a serem lubrificados na máquina:


✓ Tipo de Componente: Mancais, correntes, cardans, acoplamentos, rolamentos, barramentos, buchas, caixas de
engrenagens, redutores, reservatórios hidráulicos, etc;
✓ Condições de Trabalho: Rotação, temperatura, carga, contaminantes do ambiente e oriundos do processo,
jornada de trabalho das máquinas e demais detalhes observados devem ser anotados;
✓ Histórico de Componente: Estudos realizados referentes a aplicação de lubrificantes, dispositivos de lubrificação,
histórico de falhas.

Importante: Durante o levantamento do Plano de Lubrificação, deve ser realizada uma avaliação crítica sobre os
lubrificantes utilizados, apontando imediatamente lubrificantes que estejam aplicados incorretamente.
Nesse caso deve ser sugerida a substituição imediata por outro que atenda melhor, sempre com Embasamentos
Técnicos.

O levantamento em campo deve seguir sempre uma rota lógica de atendimento, que facilite a execução das atividades
pela equipe de lubrificação.
Para cada área / setor, deverão ser criadas duas rotas:
✓ Rota da área / setor;
✓ Rota “A” da área / setor.

A Rota “A” de cada área / setor, deverá contemplar os equipamentos de Criticidade “A” localizados ali.
Essa Rota deverá ser prioridade para a equipe de lubrificação, desde a execução do V-Zero.

A avaliação física das condições de todos os pontos a serem lubrificados na máquina é realizada no momento do
levantamento em campo, onde podem ser detectadas e documentadas todas as não conformidades e oportunidades
de melhorias iniciais, com aumento da confiabilidade a curto e médio prazo.

Deveremos verificar condições importantes como:


✓ Jornada de trabalho das Máquinas;
✓ Necessidade de estudos referentes aos procedimentos de aplicação dos lubrificantes;
✓ Dispositivos de lubrificação centralizada, entre outros.

Muito importante no momento do levantamento em campo verificar as condições de lubrificação, os riscos


envolvendo a atividade entre outros.

Consulta a Documentação Técnica:


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Durante o levantamento do Plano de Lubrificação, devem ser realizadas consultas a toda documentação técnica
existente dos equipamentos instalados, tais como:
✓ Manuais;
✓ Desenhos e diagramas;
✓ Históricos existentes;
✓ Planos de lubrificação existentes, entre outros.

Essas informações possibilitam:


✓ Identificação de pontos de lubrificação escondidos;
✓ Identificação de problemas crônicos;
✓ Causas Raiz de Falhas recorrentes;
✓ Oportunidades para a aplicação de novos lubrificantes e novas tecnologias de lubrificação.

À medida que o plano de lubrificação é levantado, devemos realizar consultas a toda documentação técnica disponível
dos equipamentos instalados ou ainda pesquisar na internet documentos como::

Para equipamentos críticos é necessário verificar a temperatura real de trabalhos através de um TERMOMETRO
INFRAVERMELHO Para que possa verificar se o lubrificante indicado pelo fabricante atende as necessidades
operacionais do equipamento ou se é necessário estudo para melhoria da eficiência de lubrificação.

O uso dessa ferramenta também é necessário quando utilizado a planilha de calculo de relubrificação.

Rolamentos

A confecção do Plano de Lubrificação deverá levar em consideração as dimensões dos rolamentos e condições de
trabalho para o cálculo da melhor condição de Relubrificação.
Para isso precisamos conhecer um pouco sobre esses componentes.

O número e código de identificação do rolamento indicam:


✓ Tipo de rolamento;
✓ Dimensão, tolerâncias, construção interna, entre outras especificações.

Os dados sobre os rolamentos são primordiais para a designação correta dos procedimentos, lubrificantes, intervalos,
quantidades e demais especificações de Relubrificação.

Motores Elétricos
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A designação correta do tipo e quantidade de graxa ou óleo especificado e intervalos de relubrificação recomendados
para os mancais de motores elétricos são de vital importância para o bom funcionamento do motor.

A placa de identificação dos Motores contém as informações que descrevem as características construtivas e o
desempenho do motor e na maioria das vezes as designações de relubrificação.

Para confeccionar o plano de lubrificação de um motor elétrico é necessário seguir as orientações do fabricante mas
também estar atento ao numero de horas trabalhadas, levando em consideração o tempo de operação diária do
equipamento, a sua utilização e o meio ambiente ao qual esta instalado.
Quando as plaquetas estiverem ilegíveis, precisamos pesquisar qual o tipo do rolamento utilizado naquele motor
elétrico, e utilizar a planilha de cálculos para definir a relubrificação.

Para conseguir essas informações solicitamos ao cliente a relação de equipamentos e suas aplicações.

Importante:
✓ Quando o motor elétrico estiver trabalhando na posição vertical, a frequência deverá ser a metade do tempo
indicado na plaqueta.
✓ Para cada incremento de 15 °C na temperatura do mancal, o intervalo de relubrificação deverá ser reduzido pela
metade;
✓ Para aplicações especiais, tais como: altas e baixas temperaturas, ambientes agressivos, variação de velocidade
(acionamento por inversor de frequência), etc., entre em contato com o fabricante para obter informações
referentes ao tipo de graxa e intervalos de lubrificação a serem utilizados.

É possível também descobrir o tipo de rolamento de um motor elétrico medindo-se a carcaça e com essa informação
verificar o catalogo do fabricante.

Relubrificação:
A quantidade de lubrificante e intervalo de relubrificação corretos são sem dúvida, aspectos muito importantes para
a eficiência da lubrificação.
A relubrificação deve ser realizada conforme especificações da placa de identificação.

6. Cálculos:

Com todas as informações dos equipamentos e pontos a serem lubrificados, deve-se passar para a fase de cálculo do
Plano de Lubrificação e Digitação onde serão definidos:
✓ Melhor lubrificante a ser aplicado em cada ponto;
✓ Periodicidades ideais de Re Lubrificação, Troca de Óleo, Análises de Óleo, entre outras atividades;
✓ Procedimento adequado e IT (Instrução de Trabalho) para a realização da atividade.

Importante:
Antes de iniciar a digitação deverá ser definido com o cliente e registrado através de e-mail ou outro documento, qual
nomenclatura será utilizada para cadastramento dos lubrificantes utilizados, se será a Norma DIN, o nome comercial
do lubrificante ou nomenclatura definida pela IT024-Tabela de Siglas para Cadastramento de Produtos.

Para os equipamentos listados com Criticidade “A”, deve-se obrigatoriamente utilizar a Planilha “Planilha de
Cálculos de Lubrificação”, bem como as informações obtidas na consulta às documentações técnicas.
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Para os demais equipamentos os cálculos podem ser realizados num segundo momento e as definições de
frequência e quantidade serão realizadas baseadas na experiência do Engenheiro de Projetos SIL que esteja
levantando o plano, baseado nas teorias e técnicas de lubrificação conhecidas.

Conforme os cálculos são realizados o Plano já pode ser digitado no software designado.

Para rolamentos e buchas sem informações sobre Relubrificação fornecida pelo fabricante, deveremos utilizar a
“Planilha de Cálculos de Lubrificação”, com fórmulas matemáticas baseadas em:
✓ Tamanho do rolamento;
✓ RPM de trabalho do rolamento;
✓ Carga de trabalho;
✓ Contaminação ambiental;
✓ Temperatura de trabalho.

Devem ser avaliados os contaminantes a que o rolamento são expostos de forma alta, média ou moderada como:
Limalhas provenientes do processo, água, poeira do ambiente ou do processo bem como outros contaminantes do
processo.

Alguns Parâmetros para avaliação da temperatura de trabalho:

BAIXA quando a temperatura de trabalhos for de 47°C A 63°C


NORMAL quando a temperatura de trabalhos for de 63°C A 78°C
ALTA quando a temperatura de trabalhos for de 78°C A 93°C
MUITO ALTA quando a temperatura de trabalhos for de 93°C A 107°C

Esta planilha oferece o cálculo de volume e frequência de relubrificação para rolamentos.


O primeiro passo é preencher corretamente o código do rolamento na célula pintada em cor cinza da linha 14.
Em caso de dúvidas, procure o código correto do rolamento na planilha seguinte.
Na linha 22 insira a rotação de trabalho do rolamento e escolha na lista a direita o tipo de rolamento o que irá gerar
um fator de correção.
Na célula B33 insira a temperatura de trabalho do rolamento.
Na célula B34 escolha na alista a condição de carga de trabalho.
Na célula B35 escolha na lista a condição de contaminação do ambiente de trabalho.
Com essas informações preenchidas, a informação de quantidade de graxa para cada relubrificação aparecerá na Linha
23 e o intervalo de relubrificação entre as Linhas 32 e 36.

Equipamentos em Garantia
Importante salientar que para os equipamentos em garantia, deverão ser considerados exclusivamente os dados
fornecidos pelo Fabricante do equipamento quanto a:
✓ Pontos a serem lubrificados;
✓ Lubrificante a ser Aplicado;
✓ Quantidade e ser Aplicada;
✓ Intervalos e Frequências para a realização das atividades.

A equipe que estiver realizando a confecção do Plano de Lubrificação poderá criticar e sugerir alterações quanto as
informações contidas nos manuais dos Fabricantes dos Equipamentos, porém, estas alterações somente poderão ser
implantadas com a autorização formal do Fabricante e do Cliente.
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7. Criação de Rotas

Para obter o máximo de produtividade e agilidade da equipe na execução das atividades, o Plano de Lubrificação deve
ser construído garantindo que as atividades sejam realizadas numa Rota Lógica que deve considerar:
✓ Posicionamento das Máquinas na Linha de Produção;
✓ Tipos de Lubrificantes;
✓ Tipos de Procedimentos e acessórios a serem utilizados, entre outros.

Consulte sempre o cliente sobre a melhor forma da criação de rotas que atendam as divisões por áreas e centros de
custos.

8. Software de gestão

Antes do inicio das atividades o responsável pela confecção do plano de lubrificação precisa saber sobre software de
gestão:

✓ Qual software será utilizado?


✓ Quais as informações necessárias para carga no software que irá realizar a gestão da Lubrificação;
✓ Como será a entrega, ou se o contrato contempla que a inserção de dados seja direto no software;
✓ Enviar modelo de planilha de migração para analise do cliente.

9. Validação do Plano:

Ao se finalizar cada fase de levantamento, será feita uma impressão prévia do plano para que seja validado
primeiramente pela equipe SIL durante a lubrificação V-Zero e posteriormente pelo cliente.
As correções necessárias serão atualizadas no software.

OBS: Dependendo do tamanho da planta, o V-Zero poderá ser realizado na totalidade após a finalização de todo o
plano ou em partes a cada término de levantamento de cada área.

10. Impressão Final do Plano e Montagem das Pastas:


Após a validação e realização do V-Zero, as alterações necessárias serão digitadas no Software e o Plano será impresso
e montado em pastas, para consulta dos clientes e Lubrificadores.

Utilizaremos as pastas e capas padrão existentes.

Considerações Adicionais Importantes:

✓ Balanceamento: Antes da geração da primeira programação, poderemos realizar o balanceamento das atividades
no software de lubrificação a fim de não sobrecarregar o início das atividades;
✓ Informações para as primeiras lubrificações: Os Lubrificadores deverão ser orientados para que nas primeiras
lubrificações, quando a programação apontar a existência de apenas um ponto a ser lubrificado, naquela data,
num determinado equipamento deverá ser executado todas as tarefas referentes ao equipamento e retornadas
como “Não Programada”, assim estaremos equalizando as datas de emissão das próximas tarefas.

11. Alicerce da Durabilidade – Construção da Confiabilidade de Ativos Através da Lubrificação.


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Conforme mencionado, para os Equipamentos de Criticidade “A”, durante o Levantamento e Confecção do Plano de
Lubrificação, iremos direcionar a aplicação de tecnologias disponíveis para o Alicerce da Durabilidade, que incluem:

✓ Racionalização Inicial de Lubrificantes;


✓ Indicação dos pontos Primários para coleta de óleo para análises;
✓ Indicação das necessidades de Blindagem.

Racionalização Inicial de Lubrificantes:

Avaliação das necessidades de adequações imediatas para demandas de alta performance – equipamentos com
condições especiais e/ou extremas de operação – Equipamentos de Criticidade “A”.

São levantados todos os tipos de lubrificantes utilizados bem como suas aplicações, com foco em:

✓ Identificar aplicações incorretas ou que necessitem de adequação imediata;


✓ Verificar a possibilidade de diminuição imediata do número de itens utilizados, garantindo a performance dos
equipamentos;

Dados necessários:

Indicação dos Pontos Primários para Coleta de Óleo para Análises:

A indicação de adequação dos pontos de coleta primários para amostras de óleo será realizada em conjunto com o
levantamento do Plano de Lubrificação para os equipamentos de Criticidade “A”.
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O Ponto de Coleta Primário é aquele onde a amostra de óleo retirada irá representar uma visão geral das condições
do óleo e de desgaste dos componentes do equipamento.

Caso seja consenso com o cliente, poderemos apresentar um projeto completo, com indicações para instalação de
acessórios também nos pontos secundários mais importantes de cada equipamento de criticidade “A”,

Na Etapa da Nova Lubrificação, Construção da Confiabilidade, o Programa passa por uma reavaliação e extensão para
demais equipamentos importantes (criticidade “B” e “C”), onde serão incluídos também os pontos de coleta
secundários, utilizados para investigações aprofundadas de desgastes observados e contra provas.

Exemplo:
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Indicação de Blindagem – Equipamentos “A”:

Para cada cárter e reservatório dos equipamentos de Criticidade “A” serão avaliados pontos possíveis de inserção de
contaminates, e indicação de projeto personalizado para a eliminação das condições inadequadas, avaliando os
seguintes pontos:

✓ Reservatórios e Cárteres: Verificar se há vazamentos em geral, se a tampa de inspeção esta bem vedada,
qualidade e eficiência do filtro de ar e demais filtros, condições e confiabilidade do visor de nível, entre outros;
✓ Tomadas para Dreno e Abastecimento: Instalar conectores tipo Engate Rápido para instalação de sistemas de
filtragem off-line, abastecimento e drenagem;
✓ Vedações: Verificar as condições das vedações em blocos de válvulas, conectores em geral, tomadas, bombas,
atuadores, acessórios, entre outros;
✓ Eficiências dos Sistemas de Filtragem instalados X necessidades dos sistemas.
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