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TRATAMENTOS
TÉRMICOS
Barão de Cocais
2005
Presidente da FIEMG
Robson Braga de Andrade
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Organização
Francisco Carlos Ramos
Unidade Operacional
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 6
4. REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS
INORGÂNICOS ............................................. 15
4.1 Anodização .................................................................................................................... 15
4.2 Cromagem .................................................................................................................... 16
4.2.1Cromo Decorativa ................................................................................................ 16
4.2.2Cromo Duro ........................................................................................................... 16
4.2.3Equipamentos ....................................................................................................... 17
4.2.4Defeitos e Causas Prováveis em Eletrodeposição de Cromo ............... 17
4.2.5Cromagem de Plásticos e Compósitos ......................................................... 18
4.3 Fosfatização .................................................................................................................. 19
4.4 Esmaltação à Porcelana ............................................................................................ 20
5. REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS
ORGÂNICOS/TINTAS ............................................ 21
5.1 Veículos .......................................................................................................................... 21
5.2 Pigmentos ................................................................................................................. 22
5.3 Cargas ............................................................................................................................. 22
5.4 Materiais Secantes ...................................................................................................... 22
6. PROTEÇÃO CATÓDICA ................................................................................................. 23
6.1 Proteção Catódica com Anodos de Sacrifício ..................................................... 23
6.2 Proteção Catódica Forçada ou por Corrente Impressa .................................... 23
Apresentação
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre
os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
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INTRODUÇÃO
A construção mecânica exige peças metálicas de determinados requisitos, de
modo a torná-las aptas a suportar satisfatoriamente as condições de serviço a
que estão sujeitas. Esses requisitos relacionam-se principalmente com a completa
isenção de tensões internas e propriedades mecânicas compatíveis com as
cargas previstas.
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1.1 AQUECIMENTO
Depende das composição da liga metálica. Quanto mais alta esta temperatura
acima da de recristalização ou crítica, maior segurança se tem na obtenção das
modificações estruturais desejadas; mas por outro lado, tanto maior será o
tamanho de grão final, fato esse que, como se sabe, pode prejudicar as
qualidades do material.
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- 2C + O2 = 2CO
- C + CO2 = 2CO
- C + 2H2 = CH4
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1.5 RESFRIAMENTO
Para certas ligas, entre as quais os aços são mais importantes do ponto de vista
de tratamento térmico, é esse o fator mais importante.
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2.1 RECOZIMENTO
b) recozimento em caixa
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d) esforoidização
2.2 NORMALIZAÇÃO
2.3 TÊMPERA
É este o tratamento térmico mais importante dos aços, principalmente os que são
utilizados em construção mecânica. As condições de aquecimento são muito
idênticas às que ocorrem no recozimento ou normalização. O resfriamento,
entretanto, é muito rápido, para os que se empregam geralmente meios líquidos,
onde as peças são mergulhadas depois de aquecidas convenientemente.
Resultam, nos aços temperados, modificações estruturais muito intensas que
levam a um grande aumento da dureza, da resistência ao desgaste, da
resistência à tração, ao mesmo tempo em que as propriedades relacionadas com
a ductilidade sofrem uma apreciável diminuição e tensões internas são originadas
em grande intensidade.
2.4 REVENIDO
A austêmpera tem por objetivo produzir uma determinada estrutura que alia a
uma boa dureza excelente tenacidade. Em certas aplicações, esse tratamento é
considerado superior ao tratamento conjunto têmpera-revenido.
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3. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS
São assim chamados, porque são realizados em condições de ambiente que
promovem uma modificação parcial da composição química do material. Essa
modificação é superficial e o tratamento é aplicado nos aços, tendo como objetivo
fundamental aumentar a dureza e a resistência ao desgaste da superfície, até
uma certa profundidade, ao mesmo tempo que o núcleo das peças, cuja
composição química não é afetada, se mantém tenaz.
3.1 CEMENTAÇÃO
3.2 NITRETAÇÃO
3.3 CIANETAÇÃO
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4. REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS
INORGÂNICOS
São processos em que os revestimentos resultam de reações químicas entre o
material metálico e o meio em que são colocados. Formam-se produtos insolúveis
que protegem, em seguida, o material contra posterior ataque.
4.1 ANODIZAÇÃO
4.2 CROMAGEM
Por outro lado, como o cromo repele óleos e meios aquosos deve ser tornado
rugoso quando usado em superfícies que devem ser lubrificadas.
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Quando os anodos ficam dentro do eletrólito, por um longo tempo, sem que haja
condução de corrente elétrica, os mesmos se cobrem com cromato de chumbo
(amarelo), o que poderá impedir a passagem da corrente elétrica.
Área anódica 1:1 até 2:1. O excesso de área anódica provoca a queda do
trivalente.
4.2.3 EQUIPAMENTOS
Causas:
b) Falsa Queima
Causas:
- Duplo contato
- Bipolaridade na saída do níquel ou entrada do cromo
- Níquel passivo
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c) Baixa Penetração
Causas:
Os plásticos não são condutores, sendo esta a sua principal diferença em relação
a outros materiais destinados ao tratamento de metais antes da eletrodeposição.
A peça injetada não-condicionada tem uma superfície espelhada, que não entra
em contato com nenhuma solução da linha de preparação, repelindo qualquer
líquido da mesma forma que uma peça metálica que esteja suja de óleos ou
graxas repele a água, antes de ser convenientemente desengraxada.
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4.3 FOSFATIZAÇÃO
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5. REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS
ORGÂNICOS/TINTAS
As tintas constituem ainda a maior parte dos revestimentos anticorrosivos, por
serem de mais fácil aplicação e, na maioria das vezes, os de menor custo.
5.1 VEÍCULOS
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5.2 PIGMENTOS
São de natureza inorgânica e orgânica. Os inorgânicos, por sua vez, são naturais
e sintéticos. Os mais importantes são: dióxido de titânio, branco; carbonato de
chumbo, branco; óxido de zinco, branco; óxido de ferro, em várias cores e outros
(à base de antimônio, de cadmo etc.).
5.3 CARGAS
Também compostos inorgânicos, têm por objetivo principal reduzir o custo das
composições; entre as cargas utilizadas incluem-se: hidróxido de alumínio,
carbonato de bário precipitado, barita, carbonato de sódio precipitado, sulfato de
cálcio, dolomita, magnesita, talco, mica, sílica, quartzo etc.
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6. PROTEÇÃO CATÓDICA
Também chamada proteção galvânica, constitue um método eletroquímica em
que a estrutura a ser protegida e o anodo usado para proteção devem estar em
contato elétrico e eletrolítico. O método é aplicável em materiais metálicos como
aço, cobre, latão, alumínio e chumbo. Em torno dos quais exista eletrólito, como
água ou solo úmido.
O valor da voltagem não é crítico, mas deve ser o suficiente para produzir uma
densidade adequada de corrente em todas as partes da estrutura que se deseja
proteger.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CHIAVERINI, Vicente, 1914 – Tecnologia Mecânica; Processos de Fabricação
e Tratamento Vol.II – 2ª edição - São Paulo - McGraw-Hill, 1986.
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