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http://www.lubrificantes.net/esp-001.htm
Especificação de lubrificantes
•DIN é a norma Alemã de Industrias: Deutsche Industrie Norm.
• Sua classificação se dá pela norma SAE seguido por números com dois
algarismos (para lubrificantes de motores a explosão). Quanto maior for
esse número, maior será a viscosidade do óleo. Em termos mais vulgar,
digamos "mais grosso". Assim temos: SAE 5, SAE 10, SAE 20, SAE 30, SAE
40, etc. Esses lubrificantes também são chamados de monograu ou
monoviscoso, pois independente da temperatura.
• Temos também os óleos multigrau ou multiviscosos. Esses óleos
possuem dois números, sendo o primeiro acompanhado pela letra W
(winter) que significa inverno em inglês, lembrando baixas temperaturas.
Sendo assim, sua viscosidade pode variar de acordo com a temperatura,
atendendo melhor o motor. Ex: SAE 20W 40, SAE 20W 50, etc.
Classificação quanto ao serviço
• A norma API classifica o óleo lubrificante quanto ao serviço prestado por eles
(motores que atendem). Sua classificação se dá sempre pela sigla API seguida da
letra S (service) e outra que vai de A até L atualmente. Quanto mais avançado for
a segundo letra, melhor é o lubrificante em termos de serviço, ou seja, atendem
a todos os motores fabricados até hoje. Ex: API SA, SB, SC, SD, SE, SF, SG, SH, SI, SJ
e SL.
• Os óleos SA não possuem aditivação e atendem apenas aos motores muito
antigos, fabricados antes da década de 50. Os óleos SL são indicados a todos os
motores fabricados até hoje. Lembre-se, quanto maior o avanço da segunda
letra, mais caro é o óleo.
• Se você tem um carro da década de 80 por exemplo, não necessita utilizar óleos
SJ ou SL. Logicamente não trarão problemas, mas seria como se quisesse colocar
uma tachinha com uma marreta. Veja abaixo algumas das classificações:
• SF: De 1980 a 1989;
SG: De 1989 a 1994;
SH: De 1994 a 1996;
SI: De 1996 a 1998;
SJ: De 1998 a 2000;
SL: De 2000 aos dias atuais.
ÓLEOS
•Já os velhos Egípcios usaram produtos para facilitar o
transporte de estatuas em 2400 a.C. Como naquela época não
eram conhecidos óleos minerais e nem sintéticos, usava-se
aceite de olivas.
Com o descobrimento de petróleo e o inicio da revolução
industrial começou o uso do óleo mineral como lubrificante. O
óleo mineral é hoje praticamente a base de todos os tipos de
lubrificantes, sejam
eles hidráulicos, de motores, de engrenagens, de redutores ou
graxas de diversos espessantes ( sabões metálicos, bentonita,
poliureia etc.) Os óleos sintéticos como por exemplo glicóis,
ésteres ou silicones tem a mesma função como o óleo mineral,
porém são quimicamente mais estáveis e resistem melhor a
temperaturas elevadas ou muito baixas.
Óleos
•Devido as pesquisas e esforços da industria química, os
lubrificantes minerais tem aumentadas nos últimos anos suas
propriedades através de aditivos modernos e cada vez mais
eficientes.
Fora dos aditivos modernos usados nos fluidos minerais,
melhoraram também nos últimos anos os processos de
refinação e fabricação.
•ÓLEOS com hidro-craqueamento
•Um destes processos é o hidro-craqueamento. Com este
processo
consegue-se tirar todos os hidrocarbonetos não-saturados dos
óleos minerais,
deixando-os assim mais estável e resistente ao envelhecimento
(oxidação), menos vulnerável a formação de emulsão em caso
de influencia de umidade ou água e a formação de vernizes em
temperaturas mais elevadas.
Óleos Minerais
Naftênicos Parafínicos
• Densidade API:
http://www.lubrificantes.net/esp-002.htm
Graxas com sabão de cálcio
Temp. Fusão
180 - 260 90 - 110 150 - 200 110 - 120
Ponto de gota
Temp. Máx.
140-180 70 120 60
aplicação
Estabilidade Má a Má a Má a
Boa
mecânica excelente boa boa
Resistência
Boa Excelente Má Excelente
à água