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Análise e Liberação de Empreendimentos
Residenciais, Comerciais e Industriais Aprovação:
Diretoria Técnica

SUMÁRIO:
1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. CONCEITOS BÁSICOS
4. PROCEDIMENTOS DOS SERVIÇOS
5. REFERÊNCIAS
6. ANEXOS

1. FINALIDADE

Esta norma tem a finalidade de regulamentar e estabelecer exigências técnicas e procedimentos


dos serviços realizados na Gerência de Planejamento e Projetos – TP, solicitados pelos
empreendedores (incorporadores, construtores e loteadores), para análise e liberação da SANASA,
de novos empreendimentos residenciais, comerciais e industriais.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Esta norma é aplicada aos loteadores/empreendedores/incorporadores, interessados em implantar


loteamentos e construir no município de Campinas, e que necessitam de informações e análise
técnicas prestadas pela Gerência de Planejamento e Projetos – TP.

3. CONCEITOS BÁSICOS

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


• NBR – Norma Brasileira
• EB. – Especificação de Norma Brasileira
• ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
• PHS – Projeto Hidráulico Sanitário
• GRAPROHAB – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
• UTM - Universal Transversal de Mercator (DATUM - Córrego Alegre)
• CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
• DXF – Extensão de Arquivo de Imagem Genérico
• DWG – Extensão de Arquivo do Autocad
• LI – Licença de Instalação - CETESB
• LO – Licença de Operação - CETESB
• ETE – Estação de Tratamento de Esgoto
• DAEE – Departamento de Água e Energia Elétrica
• CC – Gerência de Controle de Atendimento ao Público - SANASA
• RN – Referencial de Nível
• PMC – Prefeitura Municipal de Campinas
• DEPRN – Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais
• AEAC – Associação de Engenheiros e Arquitetos de Campinas
• AREA – Associação Regional de Escritórios de Arquitetura
• CRECI – Conselho Regional dos Corretores de Imóveis
• HABICAMP – Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas e
Região

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• SINDUSCON – Sindicato da Indústria da Construção Civil de Grandes Estruturas do Estado de


São Paulo

4. PROCEDIMENTOS DOS SERVIÇOS

4.1. Das Disposições Gerais

Os empreendedores (loteadores, incorporadores ou construtores) e todos aqueles


que pretendam implantar empreendimentos residenciais, comerciais e industriais no
Município de Campinas, deverão solicitar previamente a SANASA, informações e
análises para obter o "Estudo de Viabilidade Técnica" relativo às condições de
abastecimento e esgotamento do respectivo empreendimento e após, conforme o
caso, submeter os documentos e projetos que forem exigidos pela Área Técnica da
SANASA para os fins de verificação e liberação dos mesmos, cujo pedido deverá ser
protocolizado na Gerência de Controle de Atendimento ao Público - CC.

4.2. Estudo de Viabilidade Técnica

4.2.1. O referido pedido deverá ser assinado pelo próprio empreendedor, cabendo ao
mesmo atender os seguintes requisitos:

a) anexar 1(uma) via de planta de Levantamento Planialtimétrico, contendo


coordenadas UTM (Datum – Córrego Alegre), e/ou planta do Município de
Campinas com a localização do empreendimento; ou loteamento, ou projeto
arquitetônico.
b) anexar 1 (um) CD com a gleba digitalizada, que gere arquivos em DXF.
c) preencher o modelo 1 (Ficha de Caracterização do Empreendimento),
contendo todas as informações do empreendimento; principalmente as
demandas necessárias para empreendimentos comerciais, industriais.
d) pagamento da tarifa dos serviços técnicos, conforme tabela de preços
SANASA.

4.2.2. A falta de atendimento aos requisitos supra-relacionados acima, implicará na não


protocolização do pedido e/ou sua devolução.

4.2.3. Recebido o pedido regularmente, será realizado o Estudo de Viabilidade


Técnica, através do qual serão analisadas e elaboradas diretrizes com as
condições de abastecimento de água e esgotamento sanitário, de acordo com os
planos diretores de água e de esgoto do Município de Campinas. A partir destas
diretrizes será elaborado o "Informe Técnico", a ser fornecido ao empreendedor,
juntamente com plantas contendo o traçado das obras necessárias a executar as
quais poderão ou não ser interligadas aos Sistemas Públicos de Água e
Esgotamento Sanitário existentes, ou conforme o caso, a informação de que o

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respectivo empreendimento poderá ser atendido direto pelos referidos Sistemas


Públicos.

4.2.4. O prazo de validade do Informe Técnico expedido pela SANASA será de 06


(seis) meses, contado a partir da data da sua emissão.

4.2.4.1. Esgotado o prazo de validade, ao Empreendedor/Requerente cabe-lhe


proceder a novo pedido de expedição das diretrizes técnicas,
aproveitando-se, no que couber, os documentos constantes do processo
anterior, sujeitando-se ao recolhimento da tarifa correspondente.

4.3. Emissão de Certidão

4.3.1. Os Empreendedores (loteadores, incorporadores ou construtores) deverão


solicitar junto à Gerência de Controle de Atendimento ao Público - CC a
competente "Certidão", para atender exigências de CETESB, GRAPROHAB,
Cartórios, Agentes Financiadores entre outros, cujo pedido deverá atender os
seguintes requisitos:

a) anexar 1(uma) via de planta de Levantamento Planialtimétrico, contendo


coordenadas UTM (Datum – Córrego Alegre), e/ou planta do Município de
Campinas com a localização do empreendimento; ou loteamento, ou
projeto arquitetônico.
b) anexar 1 (um) CD com a gleba digitalizada, que gere arquivos em DXF.
c) Informação de todos os dados do empreendimento, através do
preenchimento da Ficha de Caracterização do Empreendimento (modelo
01); principalmente as demandas necessárias para empreendimentos
comerciais, industriais.
d) Prestar esclarecimentos sobre a finalidade da certidão, especificando-a
através de carta.
e) Pagamento da tarifa correspondente, conforme tabela de preços da
SANASA, independente de estar tramitando outros processos na
SANASA referente ao empreendimento.

4.3.2. A SANASA emitirá a Certidão, onde constará a viabilidade técnica de


abastecimento e esgotamento, descrevendo as obras necessárias, quando for o
caso. Este documento será fornecido ao Requerente/Empreendedor, através da
Gerência de Controle de Atendimento ao Público - CC.

4.3.3. A Certidão será válida por 06(seis) meses, a partir da data de sua emissão.

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4.4. Dados e Normas para a Elaboração de Projetos Básicos de Sistemas de Água e


Esgoto

4.4.1. O loteador/empreendedor deverá solicitar perante a Gerência de Controle de


Atendimento ao Público - CC os dados e normas para o referido loteamento,
anexando planta do arruamento e loteamento, onde a SANASA deverá confirmar
as diretrizes já existentes e elaborar os dados e informar as normas da SANASA
e da ABNT a serem seguidas para a elaboração dos projetos básicos de
sistemas de água e esgoto, os quais serão entregues ao empreendedor através
da Gerência de Controle de Atendimento ao Público - CC.

4.4.2. Os Dados e Normas para a Elaboração de Projetos Básicos de Sistemas de


Água e Esgoto serão válidos por 06(seis) meses, a partir da data de sua
emissão.

4.5. Análise de Projetos Básico de Sistemas de Água e Esgoto de Loteamentos

4.5.1. O loteador/empreendedor deverá solicitar perante a Gerência de Controle de


Atendimento ao Público - CC a análise dos referidos projetos, sendo necessário
anexar:

a) 2 (duas) vias de planta, contendo as coordenadas U.T.M. (Datum –


Córrego Alegre), com o projeto básico de redes de água e esgoto.
b) 2 (duas) vias do memorial descritivo e das planilhas.
c) 1 (uma) via da ART, com o respectivo comprovante de recolhimento,
referente a responsabilidade técnica da elaboração do projeto básico de
redes de água e de esgoto.
d) Pagamento da tarifa dos serviços técnicos, conforme tabela de preços
SANASA.

4.5.2. Recebido o pedido regularmente, os respectivos Projetos serão analisados pela


Gerência de Planejamento e Projetos - TP.

4.5.2.1. Caso seja verificada a necessidade de adequações, o projeto será


devolvido ao Empreendedor/Loteador, através da Gerência de Controle de
Atendimento ao Público - CC para que este providencie as devidas
adequações técnicas apontadas pela SANASA;

4.5.2.2. Estando os Projetos em condições de aprovação e liberação, o


Empreendedor/Loteador será notificado através da Gerência de Controle de
Atendimento ao Público - CC, a providenciar a entrega da documentação
complementar relacionada a seguir:

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a) Vias de planta, com o projeto básico das redes de água e esgoto,


contendo coordenadas U.T.M. (Datum – Córrego Alegre), em
quantidades necessárias ao interesse do empreendedor, salientando
que uma via ficará no arquivo da SANASA.
b) Vias do memorial descritivo, na mesma quantidade acima.
c) CD com o projeto básico de água e esgoto digitalizado que gere
arquivos em DXF, e com o memorial descritivo.

4.5.2.3. Entregue a documentação complementar supra-relacionada e, estando a


mesma em ordem, os respectivos projetos serão aprovados e liberados
ao Empreendedor/Loteador que deverá retirá-los junto a Gerência de
Controle de Atendimento ao Público – CC; desde que o empreendedor/
loteador tenha firmado contrato com a SANASA; ou apresente as
documentações que constam no Convênio firmado em 06/12/2002, entre
SANASA e Entidades voltadas à Área de Construção – AEAC, AREA,
CRECI, HABICAMP e SINDUSCON, para aprovação prévia.

Os documentos necessários, do Convênio são:

a) Autorização expressa do proprietário a análise dos Projetos Básicos


de Água e Esgoto do futuro loteamento.
b) Matrícula da gleba atualizada (30 dias).
c) Planta de Diretrizes Urbanísticas, devidamente aprovada pela
Prefeitura Municipal de Campinas.

4.5.3. Quando houver necessidade de implantação de Estação de Tratamento de


Esgoto (ETE) o Empreendedor/Loteador deverá apresentar juntamente com o
projeto básico das redes internas de água e de esgotos (incluindo o emissário do
efluente tratado), o projeto hidráulico básico da E.T.E..

4.5.3.1. O projeto hidráulico básico do sistema de tratamento e disposição de


esgotos do empreendimento deverá conter no mínimo os seguintes
elementos:

a) Memorial descritivo e de calculo contendo as vazões de


dimensionamento, critérios e parâmetros de projeto, descrição do
sistema e dimensionamento de cada unidade do mesmo.
b) Especificação básica de materiais e equipamentos.
c) Conjunto de desenhos incluindo plantas, cortes e detalhes das
unidades, além de plantas de implantação geral da ETE.
d) Avaliação do impacto do lançamento dos esgotos tratados no corpo
receptor, caso seja lançado diretamente ao mesmo.
e) Manual de operação.
f) Cronograma e estimativa de custos para a implantação da obra.

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g) Tratamento e disposição final do lodo, incluindo carta de anuência do


responsável pelo recebimento deste lodo.

4.5.3.2. O Empreendedor/Loteador deverá protocolar o projeto hidráulico básico do


sistema de tratamento e disposição de esgotos, juntamente com o projeto
básico das redes de esgoto, na Gerência de Controle de Atendimento ao
Público - CC, com 1 (uma) via, acompanhada da ART, com o respectivo
comprovante de recolhimento, do responsável técnico pela elaboração do
projeto básico.

4.5.3.3. Após a análise e aceitação da concepção de tratamento proposta no


referido Projeto Básico do Sistema de Tratamento e Disposição dos
Esgotos, será emitido pela Coordenadoria de Planejamento e Projetos
referentes a Sistemas de Esgotamento da Gerência de Planejamento e
Projetos, um Parecer Técnico Final para o Empreendedor/Loteador, editado
em 2 (duas) vias, sendo uma via para o processo interno e uma via para o
loteador/empreendedor com o aceite da SANASA.

4.6. Análise de Projeto Executivo de Sistemas Água e Esgoto de Loteamentos

4.6.1. Para a elaboração dos respectivos projetos executivos relativos às obras de


água e de esgoto necessárias ao empreendimento, caberá ao loteador
/empreendedor, inicialmente, formalizar o "Contrato de Execução de Obras de
Abastecimento de Água, Coleta de Esgotos e Outros Encargos" e em seguida,
solicitar junto a Gerência de Controle de Atendimento ao Público- CC, os
seguintes documentos:

a) Referencial de nível.
b) Coordenadas U.T.M. (Datum – Córrego Alegre).
c) Cadastro Técnico das Redes de Água e Esgoto existentes e
interferências.

4.6.2. De posse da documentação supra-relacionada, o Empreendedor/Loteador


deverá preparar um "Relatório Preliminar dos Projetos Executivos de Água e
Esgoto", para ser submetido à análise técnica pela Coordenadoria de Projetos
da Gerência de Planejamento e Projetos.

4.6.2.1. O referido "Relatório Preliminar" será emitido em uma única via, devendo
ser entregue e protocolizado junto a Gerência de Controle de Atendimento
ao Público - CC, acompanhado de pedido formal e das ART´s, com o
respectivo comprovante de recolhimento, dos Responsáveis Técnicos pelos
serviços de: topografia, geotécnia, projeto hidráulico, estrutural, fundações,

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impermeabilização, proteção catódica, arquitetura, urbanismo, elétrico e


instrumentação, etc.

4.6.3. Após a análise e comentários do "Relatório Preliminar" será emitido um


"Relatório Final" pela empresa projetista contratada pelo empreendedor, editado
em 5 (cinco) vias, sendo 3 (três) vias para a Gerência de Obras, 1 (uma) via
seguirá para o arquivo técnico e 1 (uma) via será devolvida ao loteador /
empreendedor com o aceite da SANASA.

4.6.3.1. O "Relatório Técnico Final" deverá ser entregue na Gerência de


Planejamento e Projetos - TP, e apensado no protocolo do item 4.6.2.1,
devendo ser entregues os arquivos digitais em disquetes ou CDs com os
desenhos em AUTOCAD, na versão DWG para inclusão no sistema CPD e
arquivos digitais dos textos e planilhas.

4.6.4. Concluído e aprovado o "Relatório Técnico Final" o protocolo é encaminhado


para a Gerência de Obras, com a finalidade de liberação para início de obras e
fiscalização.

• Para a elaboração dos Projetos Executivos dos Sistemas de Água e


Esgoto, devem ser obedecidas as normas Brasileiras – ABNT –
pertinentes a cada projeto

4.6.5. O "Relatório Técnico Final" dos projetos executivos de Água e Esgoto devem ser
separados e serem apresentados da seguinte forma:

4.6.5.1. Projetos Executivos de Redes de Água e Redes de Esgoto - Obras


Lineares (Redes, Adutoras e Emissários).

• Serviços de campo – levantamento topográfico, cadastro técnico e


serviços geotécnicos.
• Memorial descritivo e justificativo
• Memorial de cálculo hidráulico, estrutural, fundações, elétrico e
instrumental
• Planilhas de quantitativos de materiais, equipamentos e serviços
• Orçamento
• Planta de caminhamento geral em escala 1:2.000
• Plantas, perfis e detalhes
• Croquis de amarrações das interferências, pontos de segurança,
furos de sondagens
• Perfis geotécnicos individuais
• Especificação dos materiais, equipamentos e acessórios

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4.6.5.2. Projetos Executivos de Sistemas de Água e Esgoto - Obras Não Lineares


(Reservatórios, Estações Elevatórias e Estações de tratamento).

• Memorial descritivo e justificativo


• Planilhas de quantitativos de materiais, equipamentos e serviços
• Especificação de materiais, equipamentos e serviços
• Orçamento
• Memorial de cálculo dos projetos hidráulico, estrutural, fundações,
elétrico e Instrumentação
• Projetos e detalhes: arquitetura, urbanização, sistema viário,
fundações, estruturas de concreto, hidro mecânico, estruturas
metálicas, eletricidade, instrumentação, iluminação, ventilação,
acústica, drenagem pluvial, água servidas, instalação de combate a
incêndio, proteção catódica (para estruturas ou adutoras em aço),
estudo e proteção aos transientes hidráulicos e impermeabilização
das estruturas
• Listas de montagem das tubulações, peças e equipamentos
• Caderno dos serviços de campo, levantamentos topográficos,
sondagens geotécnicas,
• Cadastros de interferências

4.6.6. Em casos que houver Estação de Tratamento de Esgoto (E.T.E.) deverão


também ser apresentados os seguintes documentos:
a) Certificado de Aprovação do GRAPROHAB, quando se tratar de
loteamento.
b) As Licenças Ambientais emitidas pela CETESB, seja qual for à natureza
do loteamento.

4.6.7. Junto com as vias do relatório final devem ser entregues os arquivos digitais em
CDs com os desenhos em AUTOCAD, na versão DWG para inclusão no sistema
CPD e arquivos digitais dos textos e planilhas.

4.7. Análise de Projeto Hidráulico Sanitário (PHS)

Para simplificar a análise e liberação de projeto hidráulico sanitário, a SANASA


verificará as partes que interferem ou venham interferir nos Sistemas Públicos de
Abastecimento e Esgotamento Sanitário, sendo que:

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4.7.1. Empreendimentos que não necessitam apresentar - PHS, para as edificações


abaixo descritas:

• Qualquer edificação residencial singular, independente de sua área


construída,
• Salões ou barracões comerciais com área inferior ou igual a 400 m2,
• Igrejas ou Templos, com área inferior ou igual a 400 m2.
• Clínicas médicas, com área inferior ou igual a 400 m2.

4.7.2. Os empreendimentos que deverão apresentar PHS são aqueles que possam
interferir com os sistemas de abastecimento e esgotamento, a seguir descritos:
• Salões ou barracões comerciais com área superior a 400m2, inclusive
mezanino e dependências.
• Conjunto de salões ou barracões com área superior a 400m2
• Independente da área:
- Residencial coletivo
- Comercial coletivo
- Industrial, independente da área.
- Oficinas mecânicas
- Postos de gasolina.
- Hospitais.
- Clubes.
- Lavanderias
- Escolas e creches.
- Bancos.
- Supermercados.
- Asilos.
- Shopping center.
- Hotéis, apart – hotéis, flat e motéis.
- Restaurantes.
• Igrejas ou Templos com área superior a 400 m2.
• Edificações destinadas a qualquer tipo de serviços com área superior a
400 m2, entendendo-se como serviços: Tinturaria, Lavanderia, Sapataria,
Comida Expressa, etc.

4.7.2.1. A análise do PHS terá o procedimento abaixo descrito:

• Atualizar e/ou elaborar as diretrizes para abastecimento e


esgotamento, de acordo com os planos diretores de água e de esgoto.
• Analisar o PHS, verificando as interferências com os sistemas de
abastecimento e esgotamento, a saber:
- Diâmetro e posição das ligações de água e esgoto, devendo a caixa
de proteção do hidrômetro seguir padrão SANASA
- Adequação do hidrômetro

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- Volumes mínimos e máximos de reservação de água, de acordo com


ABNT
- Volume de caixa de gordura, dimensionado de acordo com ABNT e
ser padrão SANASA
- Pescoço de Ganso – padrão SANASA
- Caixa de retenção de óleo e areia, padrão SANASA
- Interferência do empreendimento, em faixas de viela sanitária, e/ou
faixa de servidão.
- Interferência do empreendimento, em redes de água e esgoto
- Disposição dos efluentes domésticos
• Caso necessite de adequações, o processo deverá ser encaminhado a
Gerência de Controle de Atendimento ao Público – CC - com as
informações necessárias.
• Quando o PHS estiver em condições de liberação, será solicitado do
responsável o fornecimento do projeto em CD em arquivo digital –
DWG.
• Após, o processo será encaminhado à Diretoria Comercial para
negociação com o empreendedor quanto ao acréscimo de demanda,
participação em ETE do setor ao qual pertence, e/ou firmar contrato de
execução de obras de abastecimento e esgotamento entre o
empreendedor e a SANASA.
• Somente após estas negociações, é que o PHS será liberado ao
empreendedor juntamente com a Ficha de Informação – PHS, onde o
proprietário e o responsável técnico irão assinar esta ficha, assumindo
a responsabilidade pelas informações dadas e submetendo-se as
Penas da Lei se os projetos não seguirem as Normas ABNT e
Orientações SANASA.

4.7.3. Os empreendedores (Incorporadores e/ou Construtores/Procuradores


Habilitados) deverão solicitar na Gerência de Controle de Atendimento ao
Público- CC, a análise do Projeto Hidráulico Sanitário (PHS), anexando os
seguintes documentos:

• 1 via do PHS, contemplando o lay-out do sistema de tratamento e


disposição de esgotos, quando for necessário, devidamente colocados em
pasta;
• 1 via do projeto arquitetônico, de preferência o já aprovado pela PMC.
• 1 via da ART, com o respectivo comprovante de recolhimento, do
responsável técnico pelo PHS.
• Preenchimento do modelo 1, com todas as informações do
empreendimento, principalmente as demandas necessárias para
empreendimentos comerciais, industriais;
• Pagamento da tarifa correspondente, conforme tabela de preços
SANASA,

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• Outorga do D.A.E.E., para os empreendimentos que utilizarem em seus


Sistemas de Abastecimento processos de extração de águas superficiais
ou subterrâneas (Poços Tubulares).
• No caso do empreendimento ter que executar Sistema de Tratamento de
Esgoto interna, apresentar o projeto hidráulico básico da E.T.E. e 1 (uma)
via da ART, com o respectivo comprovante de recolhimento, do
responsável técnico pela elaboração do projeto básico.
O projeto hidráulico básico do sistema de tratamento e disposição de
esgotos do empreendimento deverá conter no mínimo os seguintes
elementos:

a) Memorial descritivo e de cálculo contendo as vazões de


dimensionamento, critérios e parâmetros de projeto, descrição do
sistema e dimensionamento de cada unidade do mesmo;
b) Especificação básica de materiais e equipamentos;
c) Conjunto de desenhos incluindo plantas, cortes e detalhes das
unidades, além de plantas de implantação geral da ETE;
d) Avaliação do impacto do lançamento dos esgotos tratados no
corpo receptor, caso seja lançado diretamente ao mesmo;
e) Manual de operação;
f) Cronograma e estimativa de custos para a implantação da obra;
g) Tratamento e disposição final do lodo, incluindo carta de anuência
do responsável pelo recebimento deste lodo,

• No caso em que houver inviabilidade, ou impossibilidade de lançamento


do efluente tratado em corpo receptor, por contrariar as Legislações
Ambientais vigentes, o efluente tratado deverá ser infiltrado no solo. Neste
caso deverá ser apresentado o laudo e respectiva (A.R.T.), com o respectivo
comprovante de recolhimento, do responsável técnico pela execução dos
testes de infiltração e determinação do nível do lençol freático. O sistema
deverá apresentar grau de tratamento o nível secundário, seguido de
disposição final do efluente tratado em sistema de infiltração no solo,
atendendo ao que preconiza a Norma da ABNT - NBR 13.969/97, através de
sumidouros, valas de infiltração ou canteiro de infiltração e
evapotranspiração.

OBSERVAÇÃO 1: Os projetos hidráulicos sanitários de condomínios deverão


ter medição individualizada por unidade, conforme Lei Municipal nº 12.549 de
04 de Maio de 2.006, e Normas SANASA – SAN.T.IN.IT 103 e SAN.T.IN.IT
105.

OBSERVAÇÃO 2: Quando houver necessidade de regularização de


construção sobre a faixa de viela sanitária, ou ocupação com garagens

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subterrâneas sobre as mesmas, deve ser atendida SAN.T.IN.NT 12 e


SAN.T.IN.NT 21.

OBSERVAÇÂO 3: Não será protocolado, sem a apresentação dos


documentos necessários, especificados no item 4.7.3.

O prazo para pagamento é de 15 dias. Caso o pagamento não seja efetuado


até o prazo estabelecido, o protocolo será cancelado e os documentos
estarão a disposição por um mês. Após este prazo serão descartados.

OBSERVAÇÃO 4: Em referencia a Empreendimentos Industriais e Postos de


Gasolina, a SANASA não irá analisar os projetos e nem fiscalizar as obras de
implantação e a operação do sistema de tratamento de esgotos, sendo que
toda a responsabilidade recairá sobre o responsável técnico e operacional
deste sistema de tratamento.

Será solicitado ao interessado a comprovação do atendimento às exigências


técnicas pertinentes aos efluentes gerados, vinculados à obtenção da
Licença de Instalação (L.I.) na CETESB.

Caso o sistema de tratamento de esgotos estiver em operação será solicitado


ao interessado a Licença de Operação (L.O.) da CETESB.

OBSERVAÇÃO 5: Após a análise e aceitação da concepção de tratamento


proposta no referido Projeto Básico do Sistema de Tratamento e Disposição
dos Esgotos, será emitido pela Coordenadoria de Planejamento e Projetos
referentes a Sistemas de Esgotamento da Gerência de Planejamento e
Projetos, um Parecer Técnico Final para o Empreendedor/Loteador, editado
em 2 (duas) vias, sendo uma via para o processo interno e uma via para o
loteador/empreendedor com o aceite da SANASA.

4.7.4. Dispensa de Apresentação de Projeto Hidráulico Sanitário

Será passível de análise dispensa de apresentação de projeto hidráulico


sanitário, quando, o mesmo atender as três considerações abaixo:

• O empreendimento já possuir PHS liberado, porém houve um acréscimo na


área de construção, não interferindo com as instalações hidráulicas
sanitárias.
• Não houve acréscimo de consumo.
• Não alterou a finalidade de uso.

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4.8. Análise e Aprovação de Arruamento e Loteamento

O incorporador / empreendedor deverá solicitar na Gerência de Controle de


Atendimento ao Público- CC, a aprovação de plantas de arruamento e
loteamento, devendo anexar os seguintes documentos:

• 01 via de cópia da planta de arruamento e loteamento, e 1 (uma) cópia da


aprovação prévia da PMC,
• 01 via de descrição de faixa de viela sanitária, e de áreas destinadas a
implantação de sistemas de abastecimento e/ou esgotamento
• 01 via de planta contendo o perfil das ruas,
• Quando houver patamarização dos lotes, deverão ser apresentadas 2 vias
de planta de patamarização.

OBSERVAÇÃO: A elaboração do contrato a ser firmado com a SANASA, poderá


ser solicitada pelo empreendedor, após ter recebido o informe técnico.

A SANASA estará analisando as plantas de arruamento e loteamento quanto às


questões de:

• Elaboração e/ou atualização de diretrizes para abastecimento e


esgotamento, de acordo com o plano diretor de água e esgoto,
• Análise da necessidade de faixas de viela sanitária nos lotes e áreas de
equipamentos públicos urbano, destinadas a implantação de sistemas de
abastecimento e esgotamento.
• Elaboração do contrato a ser firmado entre a SANASA e o empreendedor.
• Estando a documentação em condições de aprovação, será solicitado, via
Gerência de Controle de Atendimento ao Público – CC, 4 vias de plantas de
arruamento e loteamento, e 4 vias de Descrição de faixa de viela sanitária,
e de áreas destinadas a implantação de sistemas de abastecimento e/ou
esgotamento, e CD com o arruamento e loteamento, digitalizado em
extensão DXF, com coordenadas UTM (Datum – Córrego Alegre), e com as
descrições de faixa de viela sanitária.

Somente após o contrato firmado é que a SANASA irá aprovar e liberar 2 vias de
plantas de arruamento e loteamento, 2 vias de descrição de faixa de viela
sanitária e de áreas destinadas a implantação de sistemas de abastecimento e
esgotamento, para o interessado apresentar na PMC.

4.9. Acréscimo de Demanda

O critério para analisar o acréscimo de demanda requerido pelo


loteador/empreendedor, quanto à implantação de sistemas de abastecimento de água

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em empreendimentos novos, como participação financeira no custo da Infra -


Estrutura é o especificado a seguir:

4.9.1. As OBRAS EXTERNAS de abastecimento de água, ou de interligação com o


sistema público, em áreas por ele atendidas, obedecerão o seguinte:

• Se forem dois ou mais empreendimentos, os projetos básico e executivo,


as obras e a operação e manutenção estarão a cargo da SANASA, sendo
estabelecida cota relativa à participação do empreendimento, desde que,
as obras necessárias para o atendimento dos mesmos, estejam no
cronograma de execuções de obras e com recursos financeiros
assegurados, no ano em que foram elaboradas as diretrizes técnicas e a
formalização do contrato com a SANASA
• No caso de empreendimento único, os projetos básico e executivo, por ela
aprovados e, a execução das obras, por ela fiscalizada e respectivas
despesas, ficarão a cargo do empreendedor, cabendo à SANASA a
operação e manutenção.
• Os empreendimentos a serem atendidos pelo sistema de abastecimento,
terão uma concentração populacional, que acarretará um acréscimo de
demanda no consumo de água não previsto, razão pela qual, a SANASA
terá despesas adicionais para implantar obras de reforço no sentido de
garantir o regular funcionamento do Sistema de Abastecimento da região.
Em conseqüência do exposto, caberá aos responsáveis pelo
empreendimento (loteadores e/ou empreendedores/construtores) a
contribuição do pagamento de uma parcela proporcional a vazão
necessária ao empreendimento.

OBSERVAÇÃO: Em empreendimentos que utilizam lotes, em


loteamentos já aprovados, numa área cujo padrão de lote é de 250 m2,
com previsão de implantação de novo empreendimento, deverá ser
descontada vazão de 0,017 l/s, referente ao consumo de cada lote.

4.10.Critério de Número de Habitantes por Unidades e Consumo

O critério de número de habitantes e consumo a serem utilizados em novos


empreendimentos é:

A - Condomínios Habitacionais e Comerciais

Para empreendimentos comerciais serão utilizadas nos cálculos as informações


prestadas pelo empreendedor, quando do preenchimento do modelo 1. Caso o
empreendedor altere estes dados, deverá ser cobrada nova taxa de análise.

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Para empreendimentos habitacionais será considerado o consumo de 200 litros de


água/dia/habitante, e o número de habitantes por unidade em relação ao número
de dormitórios, sejam eles verticais e/ou horizontais, conforme descrito a seguir:

Tipificação
Número de Habitantes
1 (um) dormitório 2 habitantes (considera-se um casal)
2 (dois) dormitórios 3 habitantes (casal + um filho)
3 (três) dormitórios 4 habitantes (casal + dois filhos)
4 (quatro) dormitórios 5 habitantes (casal + três filhos)
5 (cinco) dormitórios 6 habitantes (casal + quatro filhos)

B - Empreendimentos Comerciais Industriais

Para empreendimentos comerciais e industriais serão utilizadas nos cálculos as


informações prestadas pelo empreendedor, quando do preenchimento do modelo
1. Caso o empreendedor altere estes dados, deverá ser cobrada nova taxa de
análise.

C - Loteamentos Residenciais, Comerciais e Industriais

Para loteamentos comerciais e industriais serão utilizadas nos cálculos as


informações prestadas pelo empreendedor, quando do preenchimento do modelo
1. Caso o empreendedor altere estes dados, deverá ser cobrada nova taxa de
análise.

Para loteamentos residenciais será utilizado o número de 4 habitantes por lote, e


consumo de 200 l/dia/habitante.

No dimensionamento da rede de distribuição de água, para todo tipo de


loteamento, deverá ser considerado 10% de perdas.

OBSERVAÇÃO: Em casos de loteamentos e/ou condomínios residenciais com


área de cada lote superior aos padrões normais de lotes, poderá ser utilizados
outros parâmetros diferenciados, de acordo com informações de livros hidráulicos
ou de empreendimentos similares.

Em casos de hotel residência para estudante será utilizado o consumo de 300


l/dia.quarto.

4.11. Participação em Estação de Tratamento de Esgoto

Atendendo a Lei Municipal nº 8.838 de 15 de Maio de 1.996, que exige Estação de


Tratamento de Esgotos para aprovação de Loteamentos, Condomínios e

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Empreendimentos Comerciais e Industriais ou cota de participação financeira em


futuras ETE’s, propõe-se que na elaboração de diretrizes para esgotamento sejam
analisados os casos enumerados, conforme SAN.T.IN.RD 07 de 16/07/2.004.

4.12. Dimensionamento de Hidrômetros

O dimensionamento de hidrômetros a serem instalados em empreendimentos do


tipo condomínio habitacional, comercial e industrial, será de acordo o especificado
pela SANASA, em tabela vigente na fase de verificação de PHS.

5. REFERÊNCIAS

Este documento interage com:

• SAN.P.IN.PR 01 – Controle de Documentos;


• SAN.P.IN.PR 02 – Controle de Registros da Qualidade.

A presente NORMA revoga as disposições encontradas na Resolução de Diretoria


SAN.T.IN.RD 09 de 13/06/05.

6. ANEXOS

ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR

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