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EN 00000/00-0000.00-GER-A1-MQ/MA.E-001.R2
Emitente:
CCR Engelog
Rodovia:
Geral
Trecho:
Geral
Objeto:
MANUAL DA QUALIDADE PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO
Documentos de Referência:
Documentos Resultantes:
Observações:
2
3.10 CPA - Controle de Projetos e de suas Alterações ................................................... 31
10 Laboratório da CONSTRUTORA................................................................................ 44
3
1 Introdução
Tem-se como certo que esse aprimoramento só ocorre por meio da gestão eficiente dos
contratos, desde a elaboração de projetos, até a finalização da etapa de construção. Para
4
tanto, esta gestão deve ser exercida a partir de processos padronizados, claros e objetivos,
garantindo a transparência e o compartilhamento das decisões, a segurança empresarial,
maior produtividade e menores custos.
1.1 Motivação
1.2 Objetivos
5
contratação dos serviços, de modo a resultar na maximização a vida útil das estruturas e
redução nos custos de implantação e de manutenção ao longo do tempo.
6
Acesso irrestrito de qualquer funcionário da Concessionária ao laboratório da
Construtora e aos registros de qualidade, elaborados de acordo com as planilhas de
monitoramento e relatórios de ensaios;
7
serviço. Por exemplo, cada serviço terá sua planilha de monitoração dos controles de
campo ou dos controles de laboratório, determinando as suas quantidades e
frequências. Alguns autores definem que “a qualidade é planejada, não inspecionada”.
O Planejamento da Qualidade deverá levar em conta tanto os requisitos do Projeto
Executivo, quanto toda a documentação referente ao processo de Contratação dos
serviços e os Anexos que fazem parte do Contrato com a construtora mobilizada para
a execução dos serviços. Este planejamento deverá estar baseado no Plano de
Ensaios vigente (Anexo), além de considerar as normas e especificações que tratam
dos serviços incluídos no Escopo da Contratação.
Amostragem por variável – os resultados são distribuídos numa escala contínua que
mede o grau de conformidade;
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Tolerâncias – margem especificada como admissível para um erro em uma medida
ou, para discrepância em relação a um padrão, mesmo estando fora dos limites do
controle.
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Segundo os critérios de contratação das obras e serviços do Grupo CCR, o Controle de
Qualidade deverá sempre ser implantado pela Construtora contratada para a execução dos
serviços e acompanhado pela Equipe de Qualidade da Unidade de Negócios do Grupo
CCR, com o apoio da equipe de Qualidade da Engelog.
A qualidade nas obras é iniciada na elaboração dos projetos, assim estes devem ser
analisados criticamente por todas as Gerências antes da respectiva licitação. A Equipe
de Obras deve também analisá-los antes do início de qualquer serviço e apresentar
possíveis modificações, para minimizar as modificações de projeto e itens não previstos
na etapa de execução;
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As normas e especificações que regem o Controle da Qualidade devem ser estudadas
e analisadas detalhadamente por todos integrantes da equipe antes do início de
qualquer serviço;
11
2 SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO
2.1 Especificações
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Determinar critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle
desses processos sejam eficazes;
Ainda de acordo com a NBR ISO 9001 o Manual da Qualidade deve seguir as seguintes
diretrizes:
13
Equipe de Qualidade da Engelog:
14
b) Realizar o registro das atividades de campo através de fotos e do preenchimento dos
formulários específicos para esta atividade;
15
l) Registar os desvios constatados e promover o acompanhamento das ações corretivas
ou preventivas até a conclusão dos processos;
p) Elaborar os relatórios parciais e finais das obras, contendo toda documentação técnica
relativamente a materiais e serviços;
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f) Monitorar permanentemente a execução do Plano de Qualidade;
p) Elaborar os relatórios parciais e finais das obras, contendo toda documentação técnica
relativamente a materiais e serviços;
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Gerente ou Coordenador de Qualidade
Engenheiros de Qualidade
Técnicos de Qualidade
Encarregado de Laboratório
Laboratoristas
Auxiliares de Laboratório
Topógrafos
Auxiliares de Topografia
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Assistente Técnico – deve ter 2o grau completo com experiência na área de informática
e ter conhecimentos básicos de microinformática nos softwares do pacote Microsoft
Office, AutoCad e softwares gráficos;
O Plano de amostragem e ensaios para Spot Checks, deverá contar com requisitos
específicos para cada empreendimento, e estar baseado no Plano de Qualidade da obra e
no Plano de Ensaios da Engelog, devendo ser elaborado pela Equipe de Qualidade de
cada unidade de negócio, levando em conta a necessidade de verificação dos ensaios
mais importantes, para os principais serviços de cada empreendimento.
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3 DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS
3.1.1 Diretrizes
Caso haja necessidade de desenvolver novos PIS para serviços que não tenham sido
contemplados inicialmente, a equipe de qualidade da unidade de negócios, com o apoio da
equipe de qualidade da Engelog, poderá emiti-lo, baseando-se no Plano de Ensaios
vigente e demais normas e especificações.
20
3.1.2 Responsabilidades
Ação Responsável
3.2.1 Diretrizes
21
As Construtoras devem operar um sistema próprio de monitoramento de suas
instalações com verificações periódicas da situação dos componentes dos equipamentos
que impactam na uniformidade e qualidade final dos materiais.
Elaboração de lista dos principais materiais envolvidos nas obras (lista mestra);
Elaboração e envio, por parte da empresa contratada, dos traços referentes a matérias
pétreos dosados, materiais asfálticos e r com cimento, para a análise e aprovação da
Contratante.
As Fichas de Verificação de Materiais - FVM (Anexo 2), devem conter os resultados dos
ensaios, a decisão de aceitação ou não do material e o responsável por esta decisão.
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A avaliação, aprovação e credenciamento dos fornecedores serão efetuados pela
Contratante após solicitação por parte da Construtora. Devem ser analisados:
Cumprimento de prazos;
3.2.2 Responsabilidades
Ação Responsável
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3.3 MEN - Monitoramento de Ensaios para apoio a execução
3.3.1 Diretrizes
As planilhas para este monitoramento devem ser desenvolvidas pelo PMO da unidade
de negócio, tendo em vista os serviços contratados e os segmentos contemplados,
segundo modelo desenvolvido pelo Projeto Vetor.
O local do serviço;
Inspeção topográfica;
3.3.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Elaboração de planilhas de
1 PMO da Unidade de Negócio
monitoramento
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2 Execução dos ensaios Construtora
3.4.1 Diretrizes
Desta forma, no início dos trabalhos de cada obra, e ao longo da obra, periodicamente,
são verificados os dispositivos a serem utilizados nos laboratórios e equipes de topografia
da Construtora, elaborando uma planilha resumo com as datas das últimas aferições, sua
frequência, o estado do dispositivo e os laboratórios ou instituições habilitadas para tais
aferições.
3.1.4.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Levantamento dos
1 dispositivos/aparelhos para aferições em Engenheiro ou Técnico da Qualidade
laboratórios credenciados
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2 Aferições Construtora
3.6.1 Diretrizes
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A decisão da emissão de Ação Preventiva ou Corretiva pode ser tomada a qualquer
momento e, podem ser emitidas por sugestão de qualquer componente da equipe, através
do Gestor do Contrato ou Engenheiro de Obras (Contratante).
3.6.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Detecção da necessidade de emissão Engo de Obras, Gestor do Contrato, Engo
1
de AP da Qualidade ou Técnico da Qualidade
3.7.1 Diretrizes
A critério da Contratante o serviço não conforme deve ser tratado das seguintes formas:
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b) Execução de ação para eliminar a Não Conformidade;
Quando o produto Não Conforme for corrigido deverá ser reverificado para demonstrar
a conformidade com as especificações, normas e projetos. Uma vez seja confirmada a
adequação dos resultados, a Contratada procederá com o aceite dos serviços e
fechamento da Não Conformidade.
Quando a Não Conformidade for detectada após o recebimento da obra deve ser
exigida a garantia contratual.
Os serviços/produtos com registro de Não Conformidade não serão medidos até que
sejam corrigidos. O controle das Não Conformidades será executado através do formulário
específico para esta finalidade.
3.7.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Engo da Qualidade ou
Coordenador/Gestor da Qualidade em
5 Análise e resposta da Disposição
conjunto com o Engenheiro de Obras ou
Gestor do Contrato
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6 Realização da correção ou eliminação Construtora
As modificações de projeto devem ser minimizadas com a análise crítica do projeto feita
por todas as equipes envolvidas previamente ao processo de licitação para contratação da
obra.
3.8.1 Diretrizes
3.8.2 Responsabilidades
Ação Responsável
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Engº de Obras ou Gestor do Contrato em
2 Emissão de MP e seus anexos
conjunto com o Engenheiro de Qualidade
Análise da solicitação e detalhamento
3 Coordenador de Projetos
da MP
Coordenador de Orçamentos em conjunto
4 Orçamento e aprovação da MP
com o Gestor de Projetos
Engº de Obras em conjunto com o Gestor
5 Emissão de aditivo contratual
de Obras e Conservação
Acompanhamento da execução da
6 Inspetor/Fiscal e Técnico da Qualidade
MP
Assistente Técnico ou Técnico da
7 Controle e arquivamento
Qualidade
3.9.1 Diretrizes
30
3.9.2 Responsabilidades
Ação Responsável
3.10.1 Diretrizes
31
O envio de revisões à Contratada, geralmente é conduzido pelo Gestor do Contrato ou
Engenheiro de Obras, que deverá registrar tal entrega e informar ao administrativo da
Equipe de Qualidade da unidade, o ocorrido, de modo que este tenha condições de levar
um controle atualizado das entregas.
Toda nova revisão deve ser enviada imediatamente ou pelo menos sua existência
comunicada por escrito aos destinatários a fim de evitar a execução de obras com
projetos obsoletos.
3.10.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Geração e envio de CD´s/revisões
1 Gerência de Projetos
dos projetos para o campo
Plotagem/impressão das cópias da Cópias em A1: Gerência de Projetos.
2
Gerência de Obras e Supervisora Cópias em A3: Gerência de Obras
Plotagem/impressão das cópias da
3 Construtora
Construtora
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Distribuição das cópias e revisões
4 Equipe Administrativa da Qualidade
para a Fiscalização
Alguns cuidados básicos devem ser observados durante a execução dos serviços e
após o seu encerramento, com relação ao meio ambiente. O Plano de Contingência
Ambiental da ENGELOG apresenta estes procedimentos. Entretanto, cada serviço deve
conter em seu PIS os temas relevantes, referente ao Meio Ambiente.
3.11.1 Diretrizes
Limites de Área de Preservação Permanente (APP) devem ser demarcados com tela
tapume;
Existência de dispositivos para minimizar a ação das águas das chuvas (drenagem
provisória, bacias de retenção de sedimentos, declividade dos taludes, eliminação de
estoques de solos soltos, forração emergencial com plástico para o caso de erosão,
etc.);
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Existência de locais para estocagem de entulhos (asfalto, concreto, etc.);
3.11.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Engo da Qualidade e Técnico da
1 Elaboração do PIS
Qualidade
Eng o de Obras com apoio do Técnico da
Inspeção/Fiscalização dos requisitos
2 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
ambientais para início do serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Inspetor/Fiscal com apoio Técnico da
Inspeção/Fiscalização dos requisitos
3 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
ambientais durante o serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Eng o de Obras com apoio do Técnico da
Avaliação dos requisitos ambientais
4 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
para encerramento do serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Assistente Técnico ou Técnico da
Controle e arquivamento dos
5 Qualidade com apoio do Engº de
documentos
Qualidade
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Os registros e documentos utilizados no Controle da Qualidade serão controlados para
dar rapidez, eficiência e rastreabilidade aos processos elencados no Plano de Qualidade e
evitar a utilização de documentos obsoletos.
3.12.1 Diretrizes
Assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos, tais como
projetos, especificações, normas e contratos, sejam identificadas;
Assegurar que as versões atuais de documentos estejam disponíveis nos locais de uso;
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3.13.1 Diretrizes
Cada programa deve levar em conta a natureza das obras, a qualificação e experiência
do pessoal envolvido e o planejamento orçamentário.
3.13.2 Responsabilidades
Ação Responsável
Gestor/Coordenador da Qualidade e Gestor de
1 Programa de treinamento
Obras e Conservação
Gestor/Coordenador da Qualidade e Gestor de
2 Definição do público
Obras e Conservação
Organização e convites para Gestor/Coordenador da Qualidade e Engenheiro de
3
expositores Qualidade
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4 LIÇÕES APRENDIDAS
37
5 PLANO DE COMUNICAÇÃO
38
6 PLANO DE “SPOT CHECKS”
Este deve ser realizado para os serviços principais, contemplando os itens de controle
da qualidade dos serviços e dos materiais, estabelecidos na especificação vigente, de
acordo com a importância da obra e capacidade do laboratório. A Equipe de Qualidade da
Unidade de Negócio deve elaborar o Plano de Spot Checks com o auxílio da Equipe de
Qualidade da Engelog, caso seja necessário, levando em conta o especificado acima.
Realizar os ensaios;
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7 INSPEÇÃO DE USINAS
“Se o material não sair da usina com qualidade, não vai ganhar qualidade na pista.”
No procedimento de inspeção de usinas alguns itens devem ser verificados para avaliar
se a usinagem cumprirá os requisitos de qualidade requeridos. Os seguintes componentes
devem ser observados:
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A Equipe de Qualidade da ENGELOG é a responsável pela inspeção periódica das
usinas, seguindo um roteiro de inspeção especifico para cada tipo de usina (asfalto,
concreto, solos), incluindo o respectivo laboratório. Também será responsável por verificar
as condições de calibração da usina.
41
8 ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS
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9 RECURSOS DE INFORMÁTICA PARA A SUPERVISÃO DE OBRAS
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10 LABORATÓRIO DA CONSTRUTORA
44
Peneiras de diversas aberturas para granulometria;
Soquete de Proctor;
Soquete de CBR;
Bandejas;
Bacias;
45
Provetas de 100 ml, 500 ml e 1 l.
Termômetros;
Forno NCAT;
Penetrômetro universal.
46
11 AVALIAÇÃO DA CONSTRUTORA
Mobilização;
Equipamentos;
Alocação de recursos;
Segurança do trabalho;
Prática reivindicatória;
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12 RELAÇÃO DE ANEXOS
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DATA DE LIBERAÇÃO DATA DE ÍNICIO
Data em que foi realizada a liberação. A mesma Dia em que foi iniciado o serviço.
tem que coincidir com a data de liberação.
Preenchido no escritório.
Tipo do Documento CONDIÇÃO CLIMÁTICA NA DATA Código do Documento Nº PIS DA OBRA
4 - EQUIPE Execução Há equipe suficiente e habilitada para realizar o serviço conforme programado? 7 Os ensaios foram realizados? Relatórios estão disponíveis e de acordo? 29
atividades somente quando Foi liberada a superfície para a execução da pintura ligante? 15
regularizado ou liberado pelo Realizada a amostragem para cálculo da taxa de aplicação da pintura? Os relatórios
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estão disponíveis e de acordo?
Campo para observações sobre
gestor do contrato, esta 7- SERVIÇO Execução A camada betuminosa foi executada logo na sequencia (após cura da pintura)? 17
SEGURANÇA DO TRABALHO - ST
LEGENDA Todos os funcionários possuem os EPI adequado ao serviço a ser realizado? ST.1
EPC estão adequados? ST.2 DATA DE FECHAMENTO
O – Quando conforme Há desvio de tráfego? Os dispositivos de segurança e sinalização estão de acordo? ST.3
Há placas de sinalização para movimentação pessoas e equipamentos? (direção, veloc, percursos e horários) ST.4
LEGENDA INSPETOR ENGENHEIRO DA QUALIDADE DA CONCESSIONÁRIA Data do Fechamento da PIS:
Caso todos os itens estejam
X – Quando não conforme Aprovado - O aprovados a data será
Reprovado - X
Não Aplicável - N.A
____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ referente ao período. Se
N.A. – Quando não houve a Reinspecionado e aprovado - V houver reprovado quanto aos
necessidade daquela etapa
ensaios, somente quando a
⃝ empreiteira regularizar. Se
X – Casos onde foi Imprescindível data, assinatura e carimbo do Inspetor/
constatado uma etapa não constar RNC, a data será do
Engenheiro da Qualidade
conforme, porém a fechamento da mesma.
empreiteira regularizou.
PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR
1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
1 Adesivo, fixadores e resinas 0
Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Aditivos para concreto, argamassas e 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
2 ABNT NBR 11786 0
caldas 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
3 Agentes de cura para estrutura 0
Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Agentes de cura para pavimento de 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
4 ASTM C 309 0
concreto 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Argamassa estruturais e grautes Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
5 0
industrializados Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,
Argamassa para assentamento e 2) Certificados de Qualidade Manuseio e Preservação dos Materiais
6 ABNT NBR 13281 0
revestimento de paredes e tetos 3) Fornecimento da nota fiscal 2) Verificação da argamassa adequada
4) FISPQ aos requisitos de projeto
1) Ensaios de caracterização dos
agregados
ABNT NBR 7211 2) Ensaios de reatividade potencial
ABNT NBR 15577 (RAA) em todos os materiais
1) Verificação, Armazenamento,
7 Agregados para concreto e argamassa ABNT NBR 7217 (areias e britas) 0
Manuseio e Preservação dos Materiais
ABNT NBR 7218 3) Teor de cloretos, sulfatos e sais
ABNT NBR 7219 solúveis em areias
4) Ensaios de abrasão "los
angeles" em britas
1) Verificação, Armazenamento,
1) Boletim técnico do Fabricante
Manuseio e Preservação dos Materiais
10 Aparelhos de apoio em elastômero fretado ABNT NBR 19783 2) Certificados de Qualidade com
2) Envio de certificados à equipe técnica
ensaios conforme norma.
da Engelog para avaliação
1) Verificação, Armazenamento,
Conforme Catálogo dos 1) Boletim técnico do Fabricante Manuseio e Preservação dos Materiais
11 Aparelhos de apoio metálicos
Fabricantes 2) Certificados de Qualidade. 2) Envio de certificados à equipe técnica
da Engelog para avaliação
1) Estudos de dosagem
2) Cartas de Traço
3) Controle tecnológico com 1) Avaliação dos estudos de dosagem e
ABNT NBR 12655
Concretos e Argamassas Estruturais amostragem total aos 28 dias, aprovação das cartas de traços.
19 ABNT NBR 7212 0
usinados demais idades conforme critérios 2) Avaliação dos relatórios de controle
ABNT NBR 5739
do executor. tecnológico conforme MEM especifico.
4) Ensaios de módulo de
elasticidade e durabilidade
conforme especificação de projeto.
1) Boletim técnico do Fabricante
2) Certificados de Qualidade.
Emendas por luvas prensadas ou com Conforme Catálogo dos 3) Certificados de Ensaios de 1) Verificação, Armazenamento,
20 0
rosca Fabricantes tração a cada 400 emendas Manuseio e Preservação dos Materiais
4) Certificado de qualificação do
profissional executor
NBR 15184
1) Boletim técnico do Fabricante
ASTM D4402
2) Certificados de Qualidade
NBR 6560
28 Ligantes asfálticos 3) Fornecimento da nota fiscal
ASTM D36
4) FISPQ
PV/ET.E-001
5) Ensaios previstos em Normas
Item 7.3 do PV/ES.E-002
1) Estudos de dosagem
2) Cartas de Traço
3) Boletim técnico do Fabricante
Misturas Asfálticas - CBUQ - Concreto
32 PV/ES.E-002-R10 4) Certificados de Qualidade
Betuminoso Usinado à Quente
5) Fornecimento da nota fiscal
6) FISPQ
7) Ensaios previstos em Normas
1) Estudos de dosagem
PV/ES.E-002
Misturas Asfálticas Especiais - SMA (Stone 2) Cartas de Traço
PV/ES.E-006
Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux 3) Boletim técnico do Fabricante
PV/ES.E-010
33 Três Minse), CPA (camada porosa de 4) Certificados de Qualidade
PV/ES.E-011
atrito), Gap-graded, Misturas Mornas e 5) Fornecimento da nota fiscal
PV/ES.E-015
Asfalto Borracha, BN 25-D 6) FISPQ
PV/ES.E-018
7) Ensaios previstos em Normas
1) Verificação, Armazenamento,
ABNT NBR 7483
Protensão em sistemas de Cordoalhas, 1) Boletim técnico do Fabricante Manuseio e Preservação dos Materiais
38 ABNT NBR 6349 0
incluindo cabeças de ancoragem e bainhas 2) Certificados de Qualidade. 2) Envio de certificados à equipe técnica
da Engelog para avaliação
1) Verificação, Armazenamento,
Protensão em sistemas de Barras 1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos Manuseio e Preservação dos Materiais
39 Roscadas, incluindo placas, luvas, porcas e 2) Certificados de Qualidade. 0
Fabricantes 2) Envio de certificados à equipe técnica
roscas
da Engelog para avaliação
SOLUÇÕES DE PROJETO
REFORÇO SOLUÇÃO ADOTADA
FX SEGUR. ENCHIMENTO
FX SEGUR. REPARO
FAIXA 1 SOLUÇÃO ADOTADA
FAIXA 2 SOLUÇÃO ADOTADA
Fx3/ACOST REPARO
Fx3/ACOST ENCHIMENTO
DRENO BOCA DE SAÍDA
DRENO TRANSVERSAL
DRENO DLR2
DRENO DLP
DRENO DSUB
FX SEG
FRESAGEM
FX 1
ES Espessura da camada fresada
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FRESAGEM (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
CERTIFICADO
50°C
FX 1
RA - Resíduo asfáltico da emulsão
CP - Carga da Partícula FX 2
SD - Sedimentação
RE - Ensaios no resíduo da emulsão FX3/ AC
FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
PE - Penetração (100 g, 5 s, 25º C)
VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
PF - Ponto de Fulgor e Amolecimento
CERTIFICADO
FX 1
FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecimento da
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)
FX3/ AC
FX SEG
Análise granulométrica (com material
FX 1
A1 AG resultante da extração com massa igual ou
FX 2
superior a 1.000 g)
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 VL % Vazios de Laboratório
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CBUQ (FR/RP)
A1 VA VAM
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FB Relação Filler Betume
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Tração por compressão FX 1
CBUQ (FR/RP)
A1 RC
Diametral FX 2
FX3/ AC
/RP)
C
CBUQ (FR/RP)
FX SEG
FX 1
A1 UP Umidade Ponderada dos Agregados
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CBUQ (FR/RP)
A1 ES
Marshall) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX 1
A1 EL
JORNADA) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
CBUQ (FR/RP)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da espessura através de corpos FX 1
A2 EC
de prova extraídos. FX 2
FX3/ AC
FX SEG NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX 1 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
DF Deflexão (apenas Reparo Profundo)
CBUQ (FR/RP)
FX 2 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX3/ AC NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX SEG
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX 1
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX 1
G3 TM
CBUQ (FR/RP)
usina FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, no momento FX 1
TE
do espalhamento e no início da compactação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
UI Danos por Umidade Induzida
FX 2
FX3/ AC
Nivelamento com 2 réguas, uma de 3,0 m e FX SEG
outra de 1,20 m, colocadas respectivamente FX 1
RE
em ângulo reto e paralelamente ao eixo da FX 2
pista FX3/ AC
FX SEG
Irregularidade longitudinal, para camada de FX 1
IL
rolamento dos pavimentos novos FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinar a macrotextura, para camadas de
FX 1
MA rolamento, através do ensaio de macha de
FX 2
areia
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Derrapagem para pêndulo FX 1
PB
britânico FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
GT Resistência a Derrapagem para grip tester
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
CBUQ (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX SEG
ED Estudo da Dosagem
ME
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
AG Análise granulométrica
MACADAME
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
LL Limite de Liquidez
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
LP Limite de Plasticidade
MACADAME
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
VF - Verificação da uniformidade e espessura
da camada de bloqueio conforme projeto
FX 1
VISUAL
SP - Inspeção na superficie
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
ES Espessuras
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexão (Recomposição do Macadame)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MACADAME
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MATERIAL
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
BASE CIMENTADA( BGTC/ BGS+CIMENTO+RAP)
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
TE Teor de umidade - Usina
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CB CBR, na energia modificada
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CB Expansão
FX 2
FX3/ AC
BGS
FX SEG
FX 1
TE Teor de umidade - "in situ"
FX 2
FX3/ AC
BGS
FX SEG
FX 1
AG Análise granulométrica
FX 2
FX3/ AC
BGS
FX SEG
FX 1
IS Massa especifica aparente "in situ"
FX 2
FX3/ AC
BGS
FX SEG
FX 1
ES Espessura
FX 2
BGS
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CA Largura e alinhamentos da plataforma
FX 2
BGS
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexões (recomposição da camada)
FX 2
BGS
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
BGS
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
FX SEG
SD - Solvente destilado
CERTIFICADO
RS - Resíduo Seco
IMPERMEABILIZANTE
FX 1
PF - Ponto de Fulgor
VD - Viscosidade Saybolt-Furol a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecer a curva
viscosidade-temperatura FX3/ AC
FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação - t
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
IMPERMEABILIZANTE
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO REFORÇO
50°C
FX 1
RA - Resíduo asfáltico da emulsão
CP - Carga da Partícula FX 2
SD - Sedimentação
RE - Ensaios no resíduo da emulsão FX3/ AC
FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO REFORÇO
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MATERIAL
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
PE - Penetração (100 g, 5 s, 25º C)
VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
PF - Ponto de Fulgor e Amolecimento
CERTIFICADO
FX 1
FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecimento da
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)
FX3/ AC
FX SEG
Análise granulométrica (com material
FX 1
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX 1
A1 VA VCA - Vazios cheios de Asfalto
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FL Fluência
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Estabilidade min., KN (75 golpes no Ensaio FX 1
A1 ES
Marshall) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX 1
A1 EL
JORNADA) FX 2
FX3/ AC
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX SEG
FX 1
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da espessura através de corpos FX 1
A2 EC
de prova extraídos. FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX 1
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX 1
G3 TM
usina FX 2
AP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX3/ AC
REF
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, no momento FX 1
TE
do espalhamento e no início da compactação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
UI Danos por Umidade Induzida
FX 2
FX3/ AC
Nivelamento com 2 réguas, uma de 3,0 m e FX SEG
outra de 1,20 m, colocadas respectivamente FX 1
RE
em ângulo reto e paralelamente ao eixo da FX 2
pista FX3/ AC
FX SEG
Irregularidade longitudinal, para camada de FX 1
IL
rolamento dos pavimentos novos FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinar a macrotextura, para camadas de
FX 1
MA rolamento, através do ensaio de macha de
FX 2
areia
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Derrapagem para pêndulo FX 1
PB
britânico FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
GT Resistência a Derrapagem para grip tester
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MATERIAL
FX SEG
ED Estudo da Dosagem
FX3/ AC
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)
FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
temperaturas para o estabelecimento da
FX3/ AC
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)
FX SEG
A1 VL % Vazios de Laboratório
FX3/ AC
FX SEG
A1 VA VAM
FX3/ AC
FX SEG
A1 FB Relação Filler Betume
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)
FX3/ AC
Resistência a Tração por compressão FX SEG
A1 RC
Diametral FX3/ AC
FX SEG
A1 UP Umidade Ponderada dos Agregados
FX3/ AC
FX SEG
A1 DM Densidade máxima da Mistura (Rice)
FX3/ AC
Densidade máxima da Mistura Compactada FX SEG
A1 DC
(Laborat.) FX3/ AC
FX SEG
A1 VA VCA - Vazios cheios de Asfalto
FX3/ AC
FX SEG
A1 FL Fluência
FX3/ AC
Estabilidade min., KN (75 golpes no Ensaio FX SEG
A1 ES
Marshall) FX3/ AC
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX SEG
A1 EL
JORNADA) FX3/ AC
FX SEG
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
REENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)
FX3/ AC
Determinação da espessura através de corpos FX SEG
A2 EC
de prova extraídos. FX3/ AC
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX SEG
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX3/ AC
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX SEG
G3 TM
usina FX3/ AC
FX SEG
SELAGEM
FX 1
SE Certificado do Selante
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
SELAGEM DE TRINCAS
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
CERTIFICADO
RR Avaliação da Retrorrefletividade A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL MECÂNICA OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK
CERTIFICADO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
VV - Verificação dimensional
RI - Coeficientes Mínimos de Intensidade Luminosa (Ri)
CERTIFICADO
RR - Resistência à Abrasão
ER - Cor do Elemento Refletivo
RR Avaliação da Retrorrefletividade A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
CB Cadência de Bordo e de Centro A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
PA Propriedades do Adesivo A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
DA Distribuição do Adesivo A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
TACHAS OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK
ED Estudo da Dosagem
AG - Análise Granulométrica
CERTIFICADO CM - Determinação da Massa Específica do Agregado Graúdo
IV - Massa Unitária e Índice de Vazios
AA - Absorção de Água
MP - Teor de material pulverulento
MS - Massa Especifica Seca
LA - Abrasão "Los Angeles"
RA - Reatividade Álcali Agregado (cimento padrão)
AG - Análise Granulométrica
CM - Determinação da Massa Específica do Agregado Miúdo
MP - Teor de material pulverulento
CERTIFICADO
AL - Alcalinidade
CERTIFICADO
TS - Teor de Sólidos
TB - Turbidez
PH - PH Mínimo e Máximo
TC - Teor de Cloretos
TF Tração na flexão
DA Dimensões e acabamento
BOCA DE SAÍDA PARA DRENO P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 4 - PLANO PARA CONTROLE DOS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
NORMA / ET / ES RESPONSABILIDADE DO ACOMPANHAMENTO DA Rev.
ITEM DESCRIÇÃO No. CDM
REFERENCIA EXECUTOR FISCALIZAÇÃO No.
1) Manual do Fabricante
Amostragem total - Avaliar dispositivos
ABNT NBR ISO 10012 2) Certificado de Calibração -
1. Balanças ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 semestral para usinas e anual para
necessário.
labortaórios
Amostragem parcial - Avaliar
ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
2. Esquadros dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima semestral
quando necessário.
OBRA:
CONTRATADA:
Nº CONTRATO:
CÓDIGO DOCUMENTO REFERENCIA ITEM DO DOC. REFERENCIA AÇÃO CORRETIVA AÇÃO PREVENTIVA
EVIDÊNCIAS (ANEXOS):
OBRA:
CONTRATADA:
Nº CONTRATO:
Valor de retenção:
ANÁLISE
SOLUÇÃO
IMPACTO
ANÁLISE DE QUANTIDADE
VALOR
Documentos Referência
ANEXOS
Protocolo de Entrega de Documentação
Projetos Croquis
Outros (Planilha Memória de Quantitativos e de Calculo; E-mail em anexo com detalhes do assunto e aprovação
do mesmo.)
DECISÃO / PROVIDÊNCIAS
PRAZO
APROVAÇÃO
Engenheiro Fiscal Data
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
A cada 200m de pista e ou
Limite de Liquidez LL Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 6459 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Limite de Plasticidade LP Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 7180 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Granulometria compatível com a especificada em projeto e diâmetro máximo
Análise Granulométrica AG ABNT NBR 7181 por jornada, se produção
das partículas menor que 76 mm
menor
01. Aterro Deve igual ou superior a ou superior ao CBR de projeto ABNT NBR 9895/DER-SP M Um ensaio a cada 200m de
CBR ou mini CBR CB
ET- DE- Q00-003 192 pista
Imejornadatamente antes da
compactação a cada 100m
Teor de umidade TU Entre ± 3% da umidade ótima de compactação para corpo do aterro DER ME052/94
de pista e ou por trecho
executado e a cada camada
Determinação da massa específica Valores individuais de GC ≥ 95% Umidade compreendida no intervalo de ± NBR 7185 Um ensaio a cada 100m de
IS
aparente "in situ" 3% da umidade ótima de compactação e GC est ≥ 97% DER M145 ou similar pista.
A cada 20 m, no eixo,
± 0,05 m do projeto, para
Espessura e cotas EC Nivelamento do eixo e bordas bordas e dois pontos
eixo e bordas
intermediários
Largura da plataforma (Controle de No máximo + 0,30m não se admitindo valores inferiores aos previstos em Método Interno de Medição
CA A cada 20 m e por camada
Alinhamento) projeto para semi-largura da plataforma Topográfica
ESTABILIZAÇÃO DE ATERRO EM RACHÃO NÃO CLASSIFICADO
Agregado miúdo e graúdo: Ensaio
DNER ME 069
de Durabilidade em 5 ciclos com
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% EN-0000000.0000.00-GER-A1-
solução de sulfato de sódio e
PV/ME-E-013 No início da utilização e
magnésio
quando houver variação do
ABNT NBR NM 51 material
02. Estabilização de Aterro Agregado graúdo: Ensaio de ABNT NBR 6465
LA ≤ 65%
com camada em Rachão Abrasão "Los Ângeles" EN-0000000.0000.00-GER-A1-
PV/ME-E-009
Análise Granulométrica por ABNT NBR NM 51
peneiramento para agregado ABNT NBR NM 248
AG Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 200m³
miúdo (material de EN-0000000.0000.00-GER-A1-
enchimento)/diâmetro máximo. PV/ME-E-010
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO (CFT) - ENSAIOS POR CAMADA
A cada 200m de pista e ou
Limite de Liquidez LL Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 6459 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Limite de Plasticidade LP Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 7180 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Granulometria compatível com a especificada em projeto e diâmetro máximo
Análise granulométrica AG ABNT NBR 7181 por jornada, se produção
das partículas menor que 76 mm
menor
A cada 20 m, no eixo,
Cotas: Variação máxima admitida -2 a +1 cm da cota de projeto;
Espessuras e cotas EC Relocação e nivelamento bordas e dois pontos
Espessura: Variação máxima 10% da espessura de projeto;
topográfico intermediários
Largura e alinhamentos da Medidas de trena/ estação total
CA Não se admite valores para semilargura inferiores aos previstos em projeto A cada 20 m
plataforma
Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa
A deflexão característica de cada sub-trecho deve ser a estabelecida em
Determinação das deflexões DF 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
projeto
273(11) em casos específicos
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Teor de Umidade "in situ" TU Úmidade: +-2% DER 052/94 A cada 100 m de pista
Um ensaio a cada 100m de
Densidade "in situ" e umidade IS Resultados Individuais GC ≥ 100% ou GCest ≥ 100% ABNT NBR 7185
pista
Variação no eixo longitudinal e das cotas das bordas, nas seções
tranvesrsais não devem ser superiores a - 2,0 à +1,0cm das cotas de projeto A cada 20m, no eixo, bordas
Espessuras e cotas EC Relocação e nivelamento
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, e dois pontos intermediários.
topográfico
em qualquer ponto da camada
Medidas de trena/ estação total
Largura e alinhamentos da
CA Não se admite valores para semi–largura inferiores aos previstos em projeto A cada 20 m
plataforma
Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa
Determinação das deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos
CAMADA DE REFORÇO DO SUBLEITO (MACADAME)
Durabilidade com sulfato de sódio e
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% DNER ME 089 1 no início para
05. Material Macadame magnésio, em 5 ciclos
caracterização ou quando
Agregado Graúdo houver mudaça no material
Abrasão Los Angeles LA < 65% ABNT NBR NM 51
ET - DE - P00-011 e EN-
000/00-0000.00-GER-A1- A granulometria deve se manter constante e atender a faixa da especificação
A cada 200m (minimo 1 por
PV/ES-E-009 Análise granulométrica AG técnica EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ET-E-009, segundo a espessura da ABNT NBR NM 248
jornada)
camada
1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio e
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% DNER ME 089 caracterização ou quando
magnésio, em 5 ciclos
houver mudaça no material
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura
DNER-ME 083
Abrasão Los Angeles LA < 65%
ABNT NBR NM 51
1 no início para
caracterização ou quando
houver mudaça no material
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401
agregados Graúdo e Miúdo
A granulometria deve se manter constante e atender a uma das faixas da ABNT NBR NM 248 / EN- A cada 200m (minimo 1 por
Análise granulométrica do
AG especificação técnica EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES.E-020-R01, 000/00-0000.00-GER-A1- jornada) com amostras de
Macadame Seco de RCD
segundo a espessura da camada PV/ES.E-020-R01 massa >= 200 kg por ensaio
A granulometria deve se manter constante e atender a faixa da ABNT NBR NM 248 / EN-
Análise granulométrica material de A cada 200m (minimo 1 por
AG especificação técnica EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES.E-020-R01, 000/00-0000.00-GER-A1-
travamento do RCD jornada)
segundo a nescessidade da mistura PV/ES.E-020-R01
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06. Material Macadame
Seco RCD
EN-000/00-0000.00-GER-
A1-PV/ES.E-020
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Pontos localizados,
Correção de defeitos com material A correção dos defeitos será considerada satisfatória quando não houver
CC detectados após abertura do
de enchimento sulcos na superfície da camada
tráfego.
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura
Uniformidade Acabamento da Não ocorra excesso ou falta de finos na superfície, e acabamento seja
SP Visual Em toda superfície
camada de Macadame Seco julgado satisfatório.
A cada carregamento de
Determinação do teor de cal
TS Teor mínimo de 50% de cal solúvel (CaO+ CaOH2) ABNT NBR 6473 cal e sempre que houver
solúvel
variação do material
Na produção de solo cal-índice Base CBR ≥ a 30% e 60% e Expansão ≤ 0,5% ABNT NBR 9895 Amostragem entre 100m
de suporte califórnia CB Sub Base CBR ≥30% e Expansão ≤ 1,0% ou conforme definido em DER/PR ES-P 14/05 e 200m de pista, a
(Proctor intermediário) projeto do pavimento ET-DE-P00/005 critério da fiscalização
Umidade Natural
TU entre -2% e +1% em relação à umidade ótima DNER ME 052/94 A cada 100m de pista
(speed ou frigideira)
07. Sub Base ou Base em
Grau de compactação e massa
Solo Cal
específica aparente in situ IS Resultados Individuais GC ≥ 100% e GCest ≥ 100% ABNT NBR 7185 A cada 100m de pista
ET-DE-P00/005
(frasco de areia)
DER/PR ES-P 14/05
Resistência à compressão
RC Conforme Projeto DNER- ME 201/94 A cada 100m de pista
simples aos 7dias
DNER- ME 202/94
Determinação da Massa
Específica Aparente Seca CM Conforme Norma Técnica ABNT NBR 7182 A cada 150m de pista
Máxima e Umidade Ótima
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura
DNIT- ME 092
Grau de compactação CM Conforme Projeto e Norma Técnica A cada 100m de pista
ABNT NBR 7185
08. Solo Cimento
ET-P00/048 DNER - ME 052/64 DNER - ME
Determinação do teor de umidade TU Desvio de umidade de ± 1 A cada 100 m pista
088/64
Ensaio caracterização
DNER - ME 122/82 DNER - ME
(limites de liquidez, limite de LL/LP/AG Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 100 m pista
083/63
plasticidade e granulometria)
Resistência à compressão RC Conforme especificado em projeto/ norma técnica DNER - ME 045 A cada 100m de pista
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08. Solo Cimento
ET-P00/048
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
Conforme especificado em
Grau de pulverização GP Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 100m de pista
projeto/ norma técnica
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura
Análise de Aditivos AD Atender a NBR 11768 ABNT NBR 11768:2011 A cada lote
Água para amassamento e cura AA Conforme Norma Técnica ABNT NBR 15900 Semestral
Análise de substâncias nocivas na Isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do Quando houver indícios de
SN ABNT NBR NM 137
água cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(5) má qualidade
Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho
Índice de Forma IF Índice de forma ≥ 0,5 e partículas lamelares ≤10% ABNT NBR 6954
1 no início para
caracterização ou quando
Índice de Degradação - IDM houver mudança no material
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401
agregados Graúdo e Miúdo
Durabilidade com Sulfato DS sulfato de sódio ≤ 20% sulfato de magnésio ≤30% DNER ME 089
Teor de umidade - Campo TU -2% a + 1% da umidade ótima de compactação Método da Frigideira/Speedy A cada 100m
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semiplataforma inferiores aos previstos
CA A cada 20 m
plataforma em projeto, tolerando-se +10 cm na semi-largura.
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Análise de Aditivos AD Atender a NBR 11768 ABNT NBR 11768:2011 A cada lote
Água AA Atender aos requisitos especificados em Norma Técnica ABNT NBR 15900 Semestral
Análise de substâncias nocivas na Isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do Quando houver indícios de
SN ABNT NBR NM 137
água cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(5) má qualidade
Índice de Forma IF Índice de forma ≥ 0,5 e partículas lamelares ≤10% ABNT NBR 6954
1 no início para
Índice de Degradação - IDM caracterização ou quando
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 houver mudança no material
agregados Graúdo e Miúdo
Durabilidade com Sulfato DS sulfato de sódio ≤ 20% sulfato de magnésio ≤30% DNER ME 089
Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho
Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
compressão simples aos 7 e 28 RC Entre 4,0 e 6,2 MPa aos 28 dias ABNT NBR 5739
(mínimo 1 por jornada)
dias de cura.
Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
tração por compressão diametral RC Entre 0,85 e 1,00 MPa aos 28 dias ABNT NBR 7222
(mínimo 1 por jornada)
aos 28 dias de cura
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semiplataforma inferiores aos previstos
CA A cada 20 m
plataforma em projeto, tolerando-se +10 cm na semi-largura.
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Controle de umidade - Usina TE Umidade compreendida entre -2% e +1% da umidade ótima DNER ME-052/94 minimo 2 por jornada
Teor de umidade "in situ" TU -2% a + 1% da umidade ótima de compactação Met. Expedito A cada 100 m
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10. Base ou Sub Base de
Brita Graduada ET - DE -
P00-008 e EN-00/00-
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
10. Base ou Sub Base de 2 por jornada,
Brita Graduada ET - DE - Análise granulométrica - Na usina Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os com intervalo mínimo de 4 h
P00-008 e EN-00/00- (amostragem adicional em pista a AG limites da faixa de trabalho da mistura segundo faixas granulométricas da EN- ABNT NBR NM 248 sempre que
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- critério da fiscalização). 00/00-0000.00-GER-A1-PV/ET-E-008 houver indícios da variação
008 da granulometria
Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho
Massa específica aparente "in situ" IS Resultados Individuais GC ≥ 100% e GCest ≥ 100%. ABNT NBR 7185 e DNIT ME092 A cada 100 m
1 certificado por
Solvente destilado SD 0% só serão aceitos produto isento de solvente ABNT NBR 6568
carregamento
PINTURA DE LIGAÇÃO
Viscosidade de Saybolt-Furol a
VS ABNT NBR 14491 e NBR 14950
25°C e a 50°C
Mínimo de uma
determinação para cada
Taxa de Aplicação - t (quando Sobre Pavimento Novo: Resíduo entre 0,15 e 0,30 l/m²
XA DNIT ME 092 144 faixa de espargimento por
utilizado caminhão espargidor) Sobre Pavimento oxidado: Resíduo entre 0,20 e 0,40 l/m²
jornada e no maximo para
cada 200 m
% Vazios de Laboratório VL
VAM VA
Conforme requisitos especificados
Relação Filler Betume FB
Resistência a Tração RT
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Densidade Máxima da Mistura PV/ES-E-002 / DNER - ME
DM Segundo Projeto 043/95
(Rice - eco n=marshall)
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 NBR 15087
mínima
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CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002 / EN.PICDM-
Massa especifica ME Conforme especificado em projeto/ norma técnica
0000.00-GER-A1-GQ/SQ.E
– CDRAJE -015 A cada dosagem
Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas
15. Material Agregado Análise Granulométrica AG
entre os limites da faixa definida na Tabela 1
Miúdo para Mistura
Asfáltica Absorção de água AA ≤ 1.5%
ET - DE - P00-027 e EN-
Termômetro bimetálico
00/00-0000.00-GER-A1-
Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
PV/ES-E-002 de 2ºC
CAMADA DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ)
Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Viscosidade Brookfield a
VB ABNT NBR 15184
135°C/150°C/177°C
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
20. Produção Mistura Temperatura do cimento asfáltico, Devem estar e situadas na faixa desejável, definida em função da curva
TC _ A cada produção
Asfáltica - Temperaturas ET antes da entrada no misturador viscosidade x temperatura definida na dosagem e Inferior a 187 °C
- DE - P00-027 e EN-00/00-
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Temperatura da massa asfáltica, Determinação de todo
Termômetro bimetálico com
002 TM Correspondente à Viscosidade de 85 +/- 10s caminhão carregado na
na saída da usina precisão de 5oC
saída da usina
Conforme referência em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do A cada 20 m, no eixo,
intervalo de ±DE
10%ATERRO
em relação da espessura de projeto bordas e dois pontos
CAMADA intermediários, camada de
25. Geometria Mistura rolamento A cada 20 m, no
Espessura ES
Asfáltica - ET - DE - P00- eixo, bordas e trilhas de
Relocação e nivelamento
027 e EN-00/00-0000.00- roda, camada de ligação
topográfico
GER-A1-PV/ES-E-002
Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto
*De modo geral as juntas executadas devem apresentar-se homogêneas ao conjunto da mistura, isentas de desníveis e de saliências. A superfície deve apresentar desempenada, não deve conter
marcas indesejáveis do equipamento de compactação e ondulações de variações decorrentes da carga da vibroacabadora
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 9.4.1 da Segundo item 9.4.1 da EN-
% Vazios de Pista VP EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade 00/00-0000.00-GER-A1-
Máxima Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall) PV/ES-E-002
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
VAM VA PV/ES-E-002
Relação Filler Betume FB
Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002
Resistência a Tração por 2 por jornada
RC
compressão Diametral
22. Produção Mistura Umidade Ponderada dos
UP <=2%
Asfáltica - Quantidade de Agregados
Ligante, Granulometria da Danos por Umidade Induzida UI RRT >= 75% 1 por semana
Mistura, Porcentagem de Densidade máxima da Mistura
DM Segundo Projeto 2 por jornada
Vazios, Estabilidade, (Rice)
Fluência e Resistência a Densidade máxima da Mistura
DC Segundo Projeto 2 por jornada
Compactada (Laborat.)
Compressão Diametral
VCA - Vazios cheios de Asfalto VA Para 5% de vazios (traço), 60%<=VCS<=70%
2 por jornada
Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) ABNT NBR 12891
Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
Estabilidade min., KN (75 golpes no
ES ≥8 ABNT NBR 12891 2 por jornada
Ensaio Marshall)
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas ET - antes de aplicação da compactação
com precisão
DE - P00-027 e EN-00/00- Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
002 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
25. Geometria Mistura através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
Asfáltica - ET - DE - P00-
Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
027 e EN-00/00-0000.00- topográfico
Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto eixo, bordas e trilhas de
GER-A1-PV/ES-E-002 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
28. Deflexão Mistura
A cada 20 m por faixa
Asfáltica - ET - DE - P00- Viga Benckelman DNER ME 24
Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
027 e EN-00/00-0000.00- Ou FWD DNER PRO 273
em casos específicos
GER-A1-PV/ES-E-002
PMQ
Uma vez no começo e/ou
Estudo de Dosagem ED Ensaios para aprovação do traço.
quando trocar o traço
Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576
Viscosidade de Saybolt-Furol VS ABNT NBR 14950 1 ensaio para todo
Ponto de Fulgor e Amolecimento PF ABNT NBR 11341 carregamento que
ABNT NBR 6576 Aquecido a chegar à obra
Formação de Espuma, FE
Ver especificação dos Cimentos Asfálticos – 175°C
16. Material Cimento ABNT NBR 6576
asfáltico não modificado por Índice de Susceptibilidade Térmica ST anexo C da especificação técnica ET - DE - P00-027 E EN-00/00-0000.00- 1 a cada 100 t
GER-A1-PV/ES-E-002 ABNT NBR 6560
polímero Viscosidade Brookfield a diferentes
EN-000/00-0000.00-GER- temperaturas para o 1 ensaio para todo
A1-PV/ES-E-005-R4 estabelecimento da curva VB ABNT NBR 14950 carregamento que
viscosidade x temperatura (135°C, chegar à obra
150°C e 177°C)
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
22. Produção Mistura
Asfáltica - Quantidade de Quantas vezes forem
CAMADA DE ATERRO
Ligante, Granulometria da Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Mistura, Porcentagem de material resultante da extração com Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
limites da faixa definida para projeto da mistura
Vazios, Estabilidade, massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
Fluência e Resistência a de trabalho.
Compressão Diametral Moldagem de corpos-de-prova
EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
Estático ET - DE - P00-027 Marshall
e EN-000/00-0000.00-GER- Granulometria AG 1 por jornada
A1-PV/ES-E-005-R4 Segundo item 9.4.2 da EN-
Espessura da Camada Aplicada ES 00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002
% Vazios de Laboratório VL Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002 2 por jornada
VAM VA
Relação Filler Betume FB
2 por jornada
Resistência a Tração por
RC
compressão Diametral EN-00/00-0000.00-GER-A1-
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 9.4.1 da PV/ES-E-002 Segundo item 9.4.1 da EN-
% Vazios de Pista e Grau de
VP EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade 00/00-0000.00-GER-A1-
22. Produção Mistura Compactação
Máxima Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall) PV/ES-E-002
Asfáltica - Quantidade de
Ligante, Granulometria da Umidade Ponderada dos
UP <=2% 2 por jornada
Agregados
Mistura, Porcentagem de
Danos por Umidade Induzida UI RRT >= 75% 1 por semana
Vazios, Estabilidade, Densidade máxima da Mistura
Fluência e Resistência a DM Segundo Projeto 2 por jornada
(Rice)
Compressão Diametral EN- Densidade máxima da Mistura
000/00-0000.00-GER-A1- DC Segundo Projeto 2 por jornada
Compactada (Laborat.)
PV/ES-E-005-R4 VCA - Vazios cheios de Asfalto VA Para 5% de vazios (traço), 60%<=VCS<=70%
2 por jornada
Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) ABNT NBR 12891
Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
2 por jornada
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas ET - antes de aplicação da compactação
com precisão
DE - P00-027 e EN-000/00- Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
005-R4 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
25. Geometria Mistura extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
Asfáltica - ET - DE - P00- Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
027 e EN-000/00-0000.00- Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto topográfico eixo, bordas e trilhas de
GER-A1-PV/ES-E-005-R4 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
2 por jornada
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC ≥ 0,55 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas antes de aplicação da compactação
com precisão
DER/SP ET‐DE‐P00/028 e Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
EN-00/00-0000.00-GER-A1- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
PV/ES-E-002 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
25. Geometria Mistura através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
Asfáltica - DER/SP extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto topográfico eixo, bordas e trilhas de
002 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
PB Para Pêndulo Britânico: VRD > 55 + mancha de areia
27. Condições de
Segurança Mistura
Toda a extensão, com
AsfálticaDER/SP Segundo EN-00/00-0000.00-
Resistência à Derrapagem resultados, no mínimo a
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- GER-A1-PV/ES-E-002
GT Para Grip Tester: GN > 0,42 cada 100 m de faixa
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
002
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Agregados - Índice de Forma IF EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Micro Revestimento Agregados - Adesividade ligante
AL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Asfáltico a Frio asfáltico
Durabilidade - Suoluções de sódio
DS EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
e magnésio
Agregados - Análise
Granulométrica de agregados finos AG EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
e graúdos
Azul de metileno AZ EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Determinação da porcentagem de
PL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
ligante residual
Determinação de perda por
AU EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
abrasão úmida
Agregados - Adesividade do ligante AL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
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CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Teste de Aspécto / Uniformidade Conferência de valores/critérios em relação ao certificado da Qualidade No primeiro estudo de
01. Aditivos TA ABNT NBR 10908: 2008
(Sólidos, Teste PH e Densidade) emitido pelo fornecedor. dosagem
Massa Unitária e Índice de Vazios IV Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 45:2006 Quinzenal
Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso
Massa Unitária e Índice de Vazios IV Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 45:2006
Massa Especifica Seca MS <4% do valor obtido no estudo da dosagem ABNT NBR NM 53:2009
Quinzenal
Impureza Orgânica em Areia
IA A solução obtida no ensaio deve ser mais clara que a solução padrão ABNT NBR NM 49:2001
Natural
Determinação de cloretos e
CS Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR9917
sulfatos solúveis
04. Água Turbidez TB Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR 15900 Semestral
Área Específica (m²/kg) AE Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 76:1998
Tempo de Início de Pega (h) TP Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 65:2002
*Expansibilidade a Quente (mm) EQ Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 11582:2012
Resistência a compressão (Mpa) RC Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 7215:1997
Resíduo insolúvel (RI) RI Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 15:2012 Mensal
Perda ao fogo (PF) FO Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 18:2012
05. Cimento Portland
Determinação de Resíduo Insolúvel RI ≤ 1% ABNT NBR NM 18:2013
Trióxido de enxofre (SO3) TE Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 16:2009
*Determinação do Calor de
CH Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 8809 Semestral
Hidratação
Expansão em Autoclave EX Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ASTM C151/C151M15 Semestral e em caso o
resultado obtido no ensaio
ABNT NBR NM 17
Equivalente Alcalino em Na2O EQ ≤ 2,4 kg/m³ de Na2O equivalente de RAA for insatisfatório
ASTM C114
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor e especificações Conforme certificado da
06. Sílica Ativa Conforme certificado da Qualidade SI A cada compra
de Projeto Qualidade
*NOTA 01: Para concretos cuja composição contém o Cimento CP V, não há a necessidade de ser requerido este ensaio.
*Tração na flexão
TF De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 12142:2010
(2 CP's)
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado 1 ensaio a cada dosagem
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655
A cada traço novo ou
Compatibilidade entre Aditivos e
CA Conforme requisitos normativos ABNT NBR 13069:2012 alteração de fornecedor e/ou
Cimento
material
Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada
projeto
Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno A cada traço novo ou
alteração de fornecedor e/ou
*Determinação de Ar Incorporado AI De acordo com o projeto ABNT NBR NM 47 material
08. Dosagem de Traço para
Concreto "Magro" com ou Abatimento/ Trabalhabilidade ABNT NBR NM 67:1998
AB De acordo com os requisitos especificados
sem armadura e ("slump") ABNT NBR 7212:2012
Argamassa Não Estrutural A cada traço novo ou
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado alteração de fornecedor e/ou
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) ABNT NBR 12655
material
A cada traço novo ou
Compatibilidade com Cimento CC Conforme requisitos normativos ABNT NBR 13069:2012 alteração de fornecedor e/ou
material
Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada A cada traço novo ou
projeto
alteração de fornecedor e/ou
09. Dosagem de Traço para Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno material
"Grout" e Calda de Cimento
A cada traço novo ou
Resistência à Compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e ABNT
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado alteração de fornecedor e/ou
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) NBR 12655
material
Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada (1:3)
projeto
A cada traço novo ou
10. Dosagem de Traço para
alteração de fornecedor e/ou
rejunte de Aduelas material
Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno
*NOTA 02: Para dosagem/ estudo de "grout" e calda de cimento não há necessidade de serem requeridos estes ensaios.
Determinação de absorção de
Absorção ≤ 6,5%
água, Índice de Vazios e Massa
EC Índice de Vazios ≤ 17% ABNT NBR 0778
Específica
11. Concreto e Argamassa Massa Específica: conforme norma
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Estrutural
Determinação de absorção de água Mensal
por Capilaridade CP Altura de ascensão capilar ≤ 80mm ABNT NBR 9779
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Determinação da Penetração de
água sob Pressão PP ≤ 50mm para estrutura em contato com água e solo ABNT NBR 10787
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Módulo de Deformação/
1 amostra por elemento
Elasticidade
protendido concretado e
(10 CP's- 10 x 20cm- 2 para DE De acordo com Eci < especificado em projeto ABNT NBR 8522:2008
quando especificado em
compressão e 3 para deformação-
projeto
idades de 7d e 28d ou na idade
12. Concreto
Produto Magro com ou
/ Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
sem armadura
e Argamassa Não CAMADA DE ATERRO
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR
Estrutural RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto A cada caminhão
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655
Conforme certificado da
17. Agente Desmoldante Conforme certificado da Qualidade DM Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor A cada compra
Qualidade
Acompanhamento da Execução AE Conforme requisitos normativos ABNT NBR 6122 A cada estaca executada
Resistência à Compressão Axial RC Conforme requisitos normativos e de projeto ABNT NBR 7215:1996 A cada estaca executada
Acompanhamento da Cravação
CR Conforme requisitos normativos ABNT NBR 6122 A cada estaca executada
das Estacas
Relatórios de Ensaios dos Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Agregados Graúdos e Miúdos Concreto
Ensaios de Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural
*NOTA 01: Caso os elementos de estaca premoldadas sejam protendidos, atender à planilha do AÇO e CORDOALHA deste Plano, ÍTEM: 03. Cordoalha
DRENAGEM
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Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Análise da Permeabilidade e
JU Conforme especificado junto à Tabela E da Norma Técnica 2 unidades por lote
Estanqueidade de Juntas Rígidas
Cobrimento de Armadura CA Conforme especificado junto à Norma Técnica 2 unidades por lote
Ensaios de Concreto conforme
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO
controle tecnológico
Caixas e PVs
Ensaios de Aço conforme controle
- Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA
tecnológico
Uma vez na apresentação e
Manta Geotextil MG Certificado do material com os devidos ensaios
quando mudar o material
Drenagem Superficial
Uma vez na apresentação e
Canaflex CF Certificado do material com os devidos ensaios
quando mudar o material
Índice de Absorção de Água AA Absorção máxima de água em relação a massa seca deve ser ≤ 8% ABNT NBR 15645:2008 A cada lote
Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto
Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural
BARREIRA DE SEGURANÇA
Dosagem completa e Estudo de
traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo,
Água e Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
04. Barreira Rígida deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)
Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto
Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural
ARTEFATO DE CONCRETO
Dosagem completa e Estudo de
traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo e
Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
05. Abrigo premoldado deste plano)
(ponto de ônibus) Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)
Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto
Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural
AÇOS
Análise Dimensional AD De acordo com a Tabela do Anexo B da NBR 7480:2007 ABNT NBR 7840:2007
Análise Dimensional AD De acordo com a Tabela do Anexo B da NBR 7480:2007 ABNT NBR 7840:2007
Área de seção de aço da cordoalha SC Mínimo: 98,6mm/ Nominal: 100,9mm/ Máximo: 102,9mm
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
ABNT NBR 7480: 2007
03. Cordoalha CP 190 RB ABNT NBR 6349: 2008
Carga mínima a 1% de CAMADA DE ATERRO A cada lote
12,7mm (7 fios) CA No mínimo 165,3 kN ABNT NBR 7483:2008
alongamento ABNT NBR 7484: 2009
Alongamento total mínimo após
AM No mínimo 3,5%
ruptura
Módulo de Elasticidade ME De 190 a 210 GPa
Qualificação do Soldador QS Conforme Certificado de Capacitação ABNT 14842: 2002 A cada profissional
Inspeção dos pontos de soldagem IP Inspeção Visual ABNT NBR NM 336 A cada ponto de soldagem
Determinação da Resistência à
0.9. Luva Rosqueada para RT ABNT NBR 8548: 1984 ABNT
Tração Conforme requisito especificado em Norma Técnica A cada 20 emendas
emenda NBR 7481: 1990
Qualificação do Operador QO
Outros
Resistência à Tração faixa larga RT
ABNT NBR 12824 (1)
Alongamento na ruptura AR
Variação do Volume VV
Resitência ao Óleo/ Variação do
RO
Volume
Envelhecimento Acelerado em
EA
Ozônio 100h/1ppm/40C°
Resistência ao Rasgo RR
Perda de Aderência ou Substrato
PA DNIT 046-2004 ME
(P)
DNIT 038:2004 ME
Capacidade de Alongamento na
CA DNIT 039:2004 ME
03. Mastique para junta Tração (A)
DNIT 040:2004 ME
Transversal de Retração ou Deformação Permanente à Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica A cada lote
DP DNIT 041:2004 ME
Longitudinal de Articulação Compressão (D)
DNIT 043:2004 ME
Absorção de água após
AA DNIT 044: 2004 ME
Envelhecimento (AB)
DNIT 045:2004 ME
Flidez à Temperatura de 60°C IF
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: 1,30 a 1,35
Massa Específica ME ASTM D 792
kg/dm³/ variações após envelhecimento: 6%
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A cada lote
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
Conforme Tabela
CAMADA 3- Requisitos ensaios PVC: ≥valor inicial: 50 a 60 shore D/
DE ATERRO
Dureza Shore D DS ABNT NBR 7456:
variações após envelhecimento: 10%
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: ≥ 210kg/cm²/
Tensão de Ruptura TR
variações após envelhecimento: 25%
ASTM D 412
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: ≥ 250%/
Alongamento de Ruptura AR A cada lote
variações após envelhecimento: 40%
Dimensões e Afastamentos dos
DA Conforme Tabela 1 da Norma Técnica
04. Terramesch: Gabiões fios
Tipo Caixa Características do revestimento em ABNT NBR 10514 (1):1998
CR Espessura mínima do revestimento= 0,40mm ASTM A856M (2)
(Malha Hexagonal Dupla PVC dos fios Galvanizados
Tração) Diâmetro do Fio Galvanizado após
DR Conforme Tabela 2
Revestimento em PVC
Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso
Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso
Determinação da massa específica Valores individuais de GC ≥ 98% Umidade compreendida no intervalo de ± NBR 7185
CM A cada camada
aparente "in situ" 2% da umidade ótima de compactação DER M145 ou similar
Resistência à Compressão RC
07. Bloco/ Bloquete ABNT NBR 6136: 2016 A cada lote
Absorção AB Conforme Tabela 3 da Norma Técnica
Retração RE
Dureza Shore DS de 55 a 65 pt
Deformação permanente à
DP Máximo 25
Compressão (22h/100C°)
Envelhecimento acelerado em
ozônio, 100h/40C°/1ppm de O3 em Não pode apresentar fendas visíveis com uso de lupa de aumento em 7
EA
corpo de prova sob deformação de vezes
20%
Envelhecimento acelerado em Variação dureza shore +10 máximo, variação da tensão de ruptura à tração -
EE
estufa (70h/100C°) 15 máximo-%, variação do alongamento de ruptura à tração -40 máximo-%
ASTM-A-36
ASTM- A570-C
Elementos metálicos de Conforme especificado em Norma
ME Conforme requisitos especificados nas referidas Normas Técnicas ASTM-A500 A cada lote
fixação Técnica
ASTM-A513
ASTM-A325 e ASTM-A307
Determinação do Tempo de
TO No mímino 20min a 200C° ABNT NBR 14692: 2001
Indução Oxidativa
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Dutos e Conexões
A cada lote
Corrugados/ Juntas
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
Dispersão de Pigmentos DP Classificação máxima de grau 3 ABNT NBR ISO 18553: 2005
Dutos e Conexões
A cada lote
Corrugados/ Juntas Índice de Fluidez IF Desvio máximo de ± 25% ABNT NBR 9023: 2015
Resistência à Compressão RC Conforme ANEXO D da referida Norma Técnica (carga mínima de 600N) ABNT NBR 15715:2009
Postes de Iluminação Carga no estado limite de ruptura RU Conforme requisitos da referida Norma Técnica ABNT NBR 8800: 1986 A cada lote
Espessura do Solo ES 6cm em média com textura medianamente fina A cada plantio
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Determinação da Massa
IS Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 5829: 2014
Específica
Determinação de estabilidade
01. Tintas Sinalização EA Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 583: 2016 A cada lote
acelerada
Determinação de resistência ao ABNT NBR ISO 12040:
IN Conforme especificado em Norma Técnica
intemperismo 1999
Altura: limite mínimo de 1,7cm e máximo de 2,2cm acima da
superfície do pavimento
Largura: limite mínimo de 9,6cm e máximo de 13,0cm acima da
Verificação dimensional VV
superfície do pavimento
Comprimento: mínimo de 7,4cm e máximo de 11,0cm
Coeficientes Mínimos de Conforme Tabelas 2 e 3 da Norma Técnica, de acordo com VDM de
RI
Intensidade Luminosa (Ri) cada trecho.
Resistência à Penetração de Não devem apresentar manchas de água quando ensaiados e
PA ABNT NBR 14636: 2013
Água avaliados visualmente A cada lote comprado e
02. Tachas e Tachões
ensaios de contra-prova
Resistência à Compressão RC No mínimo 15.000 kgf (147 kN)
Resistência ao Impacto IM Quebras não superiores a 2mm e nem extensão maior que 6,4mm
Retrorrefletividade/ Resistência
RR Conforme Tabela I da Norma Técnica
à Abrasão
Cadência de Bordo e de Centro CB Conforme especificado em projeto
Avaliação da Retrorrefletividade RR Conforme especificado junto ao item 3 da Norma Técnica ABNT NBR 14723:2013 Entre 300 a 10km
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03. Sinalização Horizontal Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
CAMADA DE ATERRO
Conforme tabela 5 da
Características da Micro Esfera ME Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 16184:2013
NBR
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Propriedades Mecânicas:
Resitência à Tração,
PM
Alongamento e Escoamento/
Força Máxima
Velocidades
VL
(taxa de deformação e tensão)
Dimensões
(diâmetro, espessura,
comprimento, largura, área de
DM
seção transversal, coeficiente
de proporcionalidade e redução
percentual de área)
Composição Química CQ Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica ASTM-E-34 A cada lote
Propriedades Mecânicas:
Resitência à Tração e Módulo
de Elasticidade pós
intemperismo 300h. Flexão e PM
Módulo de Elasticidade à
Flexão e Alongamento na
Ruptura ASTM 638
Conforme requisitos especificados na:
ABNT NBR 13275: 2013
NBR13275 A cada lote 500m2
05. Chapa de Poliéster Composição Química CQ DER/SP ET-DE-L00/003
DER/SP ET-DE-L00/003
Reforçado com Fibra de revA
Vidro Teor Mínimo de Fibra de Vidro FV
Coeficiente da
RR
retrorrefletividade DER/SP ET-DE-L00/004
06. Película Conforme requisitos especificados das normas: revA A cada lote
NBR 14644
Características da Película CP
10. Catadióptrico para Certificado do material, com ensaio Conforme requisitos especificados junto ao Anexo E da referida Norma
RR A cada lote
Defensa Metálica de retrorefletância Técnica
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Instrução para Licitação
CONTROLE DE REVISÕES
ÍNDICE
1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 3
2. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................... 3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 3
4. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 4
5. DESCRIÇÃO GERAL........................................................................................................ 5
6. ESCOPO DOS SERVIÇOS ................................................................................................ 5
7. DEFINIÇÃO DE RECURSOS ........................................................................................... 6
7.1. Estrutura Organizacional ................................................................................................. 6
7.2. Subcontratadas ................................................................................................................ 6
7.3. Recurso de Pessoal .......................................................................................................... 6
7.4. Recursos de Equipamentos de Inspeção e Ensaios ......................................................... 6
8. MATERIAIS E FORNECEDORES ................................................................................... 7
8.1. Lista de Materiais Prioritários ......................................................................................... 7
8.2. Controle de Dosagens e Centrais Industriais ........................................................................ 7
8.3. Materiais fornecidos pela Contratante............................................................................. 8
8.4. Frequência de Inspeção ................................................................................................... 8
9. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE SERVIÇOS .................................................... 9
9.1. Responsabilidades ........................................................................................................... 9
9.2. Responsabilidade da Fiscalização ................................................................................. 10
9.3. Procedimentos ............................................................................................................... 10
10. CONTROLE DE QUALIDADE ................................................................................... 11
10.1. Dispositivos de Monitoramento e Medição ............................................................... 12
Instrução para Licitação
1. OBJETIVO
Esta instrução tem por objetivo estabelecer orientações para a elaboração do
Plano de Gestão da Qualidade de Inspeções e Testes para Materiais e Serviços
a ser elaborado pelas empresas Contratadas para a implantação de obras das
Unidades do Grupo CCR, estabelecendo a abrangência e as diretrizes do
Controle Tecnológico a ser implantado.
Os materiais, naturais ou fabricados, deverão ter suas fontes de origem
inspecionadas, mesmo que fora dos locais das obras, para que atendam os
requisitos discriminados na Carta Convite e seus anexos, comprovadamente
através de emissão de relatório de ensaios ou certificado de materiais,
documentos estes que deverão ser remetidos à análise e aprovação da
Contratante, antes de sua incorporação à Obra.
Além do exposto no parágrafo anterior, a Contratada deverá elaborar um plano
de ensaios de verificação (spot check) que deverá ser implementado, podendo
ser modificado a critério da Fiscalização.
As Especificações e Normas indicadas neste documento contem disposições
baseadas nas Especificações da Engelog, documentos do Poder Concedente, da
ABNT e de diversos órgãos rodoviários e demais instituições, nacionais e
internacionais. A elaboração do Plano de Qualidade deverá estar baseada nestes
documentos, além das informações de Projetos e demais documentos da Obra
(empreendimento).
As Especificações e Normas utilizadas nesta instrução são referenciais, sendo a
Contratada a responsável pelo controle das atualizações realizadas pelos Órgãos
responsáveis, à época da realização da Obra.
As Especificações Particulares da Engelog serão encaminhadas através da Carta
Convite para a contração da Obra ou disponibilizadas em Site específico até a
conclusão do processo licitatório.
2. ABRANGÊNCIA
Unidades de negócio do Sistema CCR.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Procedimentos ENGELOG.
Procedimentos e normas ABNT, DERs, DNIT, DERSA e demais documentos que
forem pertinentes;
4. DEFINIÇÕES
Este instrumento tem por objetivo estabelecer as regras da licitação, onde será
definido, o escopo da contratação, datas e critérios para apresentação da
proposta técnica e comercial, obrigações da contratada e contratante, a
documentação necessária, modalidade da contratação, tipo de garantia
contratual, período de medição, dentre outras.
5. DESCRIÇÃO GERAL
A Tabela abaixo apresenta os principais pontos que devem ser observados pela
empresa Contratada.
Número do Contrato
Empresa Contratada
Descrição do Projeto
Representante Legal
Responsável Técnico
No da ART do Responsável Técnico
No da Licença Ambiental
Deverá ser descrito o escopo dos serviços da Obra com as principais atividades
a serem desenvolvidas, tal como extensões da obra, tipo de estruturas (aterro,
pavimento, obra de arte, etc).
7. DEFINIÇÃO DE RECURSOS
7.2. Subcontratadas
8. MATERIAIS E FORNECEDORES
Assim como deverá ser considerado que só poderão ser utilizadas Centrais
Industriais devidamente aprovadas e homologadas pela Engelog, sendo
necessário que a empresa contratada submeta todas as informações pertinentes
para a análise prévia e agende visita à Central junto à área de Gestão de
Qualidade da Engelog, antes do início de sua utilização.
9.1. Responsabilidades
9.3. Procedimentos
10.2.Responsabilidades
10.3.Liberação de Medição.
14. FORMULÁRIOS