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Código Interno:

EN 00000/00-0000.00-GER-A1-MQ/MA.E-001.R2

Data de Emissão: Folha


06/09/2017 1 de 48

Emitente:
CCR Engelog

Rodovia:
Geral

Trecho:
Geral

Objeto:
MANUAL DA QUALIDADE PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO

Documentos de Referência:

Documentos Resultantes:

Observações:

Rev. Data Descrição Elaboração

0 Emissão Inicial ENGELOG


01 23/11/2006 Revisão Geral ENGELOG
02 30/11/2018 Revisão Geral ENGELOG
ÍNDICE
1 Introdução ......................................................................................................................4

1.1 Motivação ....................................................................................................................5

1.2 Objetivos .....................................................................................................................5

1.3 Princípios e Conceitos Básicos ...................................................................................6

1.4 Garantia da Qualidade ................................................................................................7

1.5 Controle de Qualidade ................................................................................................9

2 Sistema de Fiscalização ............................................................................................... 12

2.1 Especificações .......................................................................................................... 12

2.2 Procedimentos da ISO-9001 ..................................................................................... 12

2.3 Estrutura das Equipes de Gestão da Qualidade ....................................................... 13

2.4 Dimensionamento da Equipe de Qualidade da Unidade de Negócios ...................... 17

2.5 Capacitação da Equipe de Qualidade ....................................................................... 18

2.6 Laboratórios para “spot checks” ................................................................................ 19

3 Detalhamento dos Procedimentos ............................................................................... 20

3.1 PIS – Procedimento de Inspeção de Serviços e Produtos ........................................ 20

3.2 PIM – Procedimentos para Inspeção de Materiais e Produtos Primários .................. 21

3.3 MEN - Monitoramento de Ensaios para apoio a execução ....................................... 24

3.4 CDM - Controle dos Dispositivos de Monitoramento e Medição ............................... 25

3.5 PIU – Procedimento de Inspeção de Usinas ............................................................. 26

3.6 AP- Ações Preventivas e Ações Corretivas – procedimentos para comunicação de


procedimentos preventivos ......................................................................................... 26

3.7 NC – Não Conformidades – procedimentos para emissão e controle de Não


Conforme .................................................................................................................... 27

3.8 MP – Modificação de Projeto..................................................................................... 29

3.9 NP – Serviços Não Previstos no Projeto ................................................................... 30

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3.10 CPA - Controle de Projetos e de suas Alterações ................................................... 31

3.11 MA – Procedimentos para cuidados ambientais ..................................................... 33

3.12 CRD - Controle de Registros e de Documentos ...................................................... 34

3.13 TRN - Treinamento .................................................................................................. 35

4 Lições aprendidas ...................................................................................................... 37

5 Plano de Comunicação ................................................................................................ 38

5.1 Planejamento das comunicações .............................................................................. 38

5.2 Distribuição das informações .................................................................................... 38

5.3 Relato do desempenho ............................................................................................. 38

5.4 Encerramento administrativo ..................................................................................... 38

6 Plano de “spot checks” ................................................................................................. 39

7 Inspeção de usinas ...................................................................................................... 40

8 ARQUIVAMENTO de documentos ............................................................................... 42

9 Recursos de informática para a supervisão de obras .................................................. 43

10 Laboratório da CONSTRUTORA................................................................................ 44

11 Avaliação da CONSTRUTORA .................................................................................. 47

12 RELAÇÃO DE ANEXOS ............................................................................................ 48

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1 Introdução

A ENGELOG é a empresa de engenharia responsável pela gestão dos investimentos do


Grupo CCR e tem como principal desafio a excelência na gestão dos processos de
engenharia, através da busca incessante de aprimoramento de seu modelo de atuação, de
forma a garantir padrão desejado de qualidade.

Esse aprimoramento do modelo de atuação está lastrado nos seguintes princípios:


 Engenharia proativa e 100% alinhada com o Negócio:
o Engenharia com foco na perpetuidade da CCR;
o Proatividade na viabilização de novos negócios e na maximização da
rentabilidade das concessões;
o Integração total com o planejamento Estratégico do Grupo CCR e de suas
Unidades de Negócio.
 Inteligência desde o nascedouro dos projetos:
o Reconhecida como centro de inteligência e qualidade em engenharia para
todas as modalidades de concessões da CCR;
o Projetos “pensados” considerando o contexto regulatório, com valor
maximizado e potencializado da concepção inicial até a entrega final.
 Competitividade através da aplicação efetiva do conhecimento:
o Incorporação da experiência acumulada dos profissionais e das lições
aprendidas das obras;
o Uso recorrentes desse conhecimento de forma a obter vantagens
competitivas sustentáveis.
 Disciplina e melhoria contínua da gestão de projeto e obras:
o Processos dinâmicos de gestão de obras, com execução disciplinada e
rigorosa, incorporando as melhores práticas mundiais;
o Avaliação contínua dos riscos para a rentabilidade e adoção dos
respectivos planos de mitigação previamente acordados.

Tem-se como certo que esse aprimoramento só ocorre por meio da gestão eficiente dos
contratos, desde a elaboração de projetos, até a finalização da etapa de construção. Para

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tanto, esta gestão deve ser exercida a partir de processos padronizados, claros e objetivos,
garantindo a transparência e o compartilhamento das decisões, a segurança empresarial,
maior produtividade e menores custos.

Este MANUAL DA QUALIDADE PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE


CONSERVAÇÃO lista os conceitos e diretrizes do Grupo CCR que deverão modelar o
Controle de Qualidade de suas unidades, permitindo que as obras e os serviços de
conservação sejam executados atendendo aos parâmetros de Qualidade Contratados,
maximizando sua vida útil e minimizando os custos de execução/manutenção, através de
procedimentos padronizados de fiscalização, controle, acompanhamento e análise.

1.1 Motivação

O conceito de qualidade é hoje sem dúvida o principal parâmetro que rege as


atividades no mundo moderno. No âmbito da prestação de serviço a materialização da
qualidade nas rodovias é traduzida pela busca contínua da durabilidade das estruturas,
garantia de segurança, conforto e fluidez de tráfego. Além disso, do ponto de vista
empresarial, é fundamental para as Concessionárias do Grupo CCR:

 Garantir os resultados econômico-financeiros;

 Atender as cláusulas contratuais.

Entende-se que, ao serem estruturados os procedimentos e processos relativos à Garantia


da Qualidade, o Grupo CCR permite que seus esforços sejam orientados à efetiva obtenção
dos parâmetros acima listados.

1.2 Objetivos

O MANUAL DA QUALIDADE PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE


CONSERVAÇÃO foi elaborado para orientar a Equipe de Gestão dos Contratos, através de
procedimentos padronizados de fiscalização, controle, acompanhamento e análises,
possibilitando assim que as obras e os serviços de conservação sejam executados
atendendo aos parâmetros e especificações definidos em Projeto e na etapa de

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contratação dos serviços, de modo a resultar na maximização a vida útil das estruturas e
redução nos custos de implantação e de manutenção ao longo do tempo.

Este Manual da Qualidade parte do princípio de que os projetos foram analisados e


comprovados como adequados, estabelecendo que uma obra terá a qualidade esperada
sempre e quando atender integralmente ás condições previstas no Projeto Executivo, nas
Especificações vigentes e nas Normas aplicáveis.

É um documento de diretriz, referência e orientação para que as Equipes de Gestão


das Obras e Serviços de Conservação, das várias unidades de negócio do Grupo, possam
atuar de maneira padronizada, na fiscalização das obras e serviços de conservação, e
para que as empresas Contratadas se baseiem na elaboração do seu Plano de Garantia
da Qualidade, que deverá ser ajustado à especificidade e características de cada contrato,
obra ou serviço.

1.3 Princípios e Conceitos Básicos

Descrevemos a seguir os princípios e conceitos básicos, que entendemos como


necessários ao cumprimento dos objetivos do Plano de Garantia da Qualidade:

 Adoção de procedimentos estabelecidos na ISO 9001;

 Simplicidade para sua compreensão e engajamento de todos envolvidos;

 Estabelecimento de responsabilidades claras na execução dos trabalhos de


supervisão/fiscalização;

 Transmissão de experiências e aprendizados ocorridos ao longo do empreendimento;

 Trabalho de supervisão e fiscalização com julgamento da qualidade em bases factuais


e documentais;

 Realização de ensaios próprios de confirmação (spot checks) para


aceitações/liberações de serviços, verificando os resultados provenientes dos controles
realizados pelas equipes e laboratórios das Construtoras contratadas;

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 Acesso irrestrito de qualquer funcionário da Concessionária ao laboratório da
Construtora e aos registros de qualidade, elaborados de acordo com as planilhas de
monitoramento e relatórios de ensaios;

 Adoção de normas e especificações particulares e de órgãos estaduais, federais e


internacionais, como requisitos de Qualidade, atendendo em cada caso às cláusulas
contratuais e ao Projeto Executivo;

 Atualização e valorização dos profissionais da equipe através de treinamento técnico


com realização de palestras e workshops na obra.

1.4 Garantia da Qualidade

O Sistema de Garantia da Qualidade consiste no conjunto de atividades planejadas e


sistematizadas, discriminadas no Plano da Qualidade para promover a segurança de que o
empreendimento possa satisfazer os padrões estabelecidos tanto em especificações e
normas, quanto na documentação de projeto. O objetivo é minimizar a ocorrência de erros,
defeitos e desvios, através do correto monitoramento das atividades, da execução do
controle tecnológico adequado, do registro dos dados ao longo do empreendimento e do
tratamento dos desvios identificados.

Desta forma, a Construtora contratada para a execução da obra ou dos serviços de


conservação, deverá estruturar o Plano da Qualidade específico para o empreendimento,
baseando-se nas informações deste Manual. O referido Plano deve descrever
minuciosamente como a Contratada irá atuar para a aferição, registro e tratamento das
informações referentes ao Controle de Qualidade do empreendimento, incluindo os
recursos necessários, normas e especificações a serem atendidas, registro de documentos
e etc. Na terminologia da ISO 9000, este deve descrever: “a estrutura da gestão, as
responsabilidades, os procedimentos, os processos e os recursos necessários para
implementar o gerenciamento da qualidade”. O Plano deve ser elaborado principalmente
com os seguintes processos:

 Planejamento da Qualidade: consiste em identificar os padrões de qualidade relevantes


para os serviços e determinar como satisfazê-los. Ele é um processo facilitador “chave”
e deve ser elaborado de forma regular orientando o controle da qualidade de cada

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serviço. Por exemplo, cada serviço terá sua planilha de monitoração dos controles de
campo ou dos controles de laboratório, determinando as suas quantidades e
frequências. Alguns autores definem que “a qualidade é planejada, não inspecionada”.
O Planejamento da Qualidade deverá levar em conta tanto os requisitos do Projeto
Executivo, quanto toda a documentação referente ao processo de Contratação dos
serviços e os Anexos que fazem parte do Contrato com a construtora mobilizada para
a execução dos serviços. Este planejamento deverá estar baseado no Plano de
Ensaios vigente (Anexo), além de considerar as normas e especificações que tratam
dos serviços incluídos no Escopo da Contratação.

 Controle da Qualidade: consiste em monitorar e registrar os resultados específicos de


cada serviço para determinar se eles estão de acordo com os padrões estabelecidos e
identificar formas de eliminar as causas dos resultados insatisfatórios. Deve ser
executado ao longo do serviço. A equipe de supervisão/fiscalização deve ter
conhecimento total e prático de controle estatístico, especialmente sobre técnicas de
amostragem e probabilidade, para auxiliá-la na avaliação dos resultados do controle da
qualidade.

Dentre outros assuntos ela deve conhecer:

 Prevenção – manter os erros fora dos processos;

 Inspeção – manter os erros fora dos nossos serviços;

 Amostragem por atributo – o resultado está conforme ou não;

 Amostragem por variável – os resultados são distribuídos numa escala contínua que
mede o grau de conformidade;

 Registro: Todos os dados devem ser adequadamente registrados, segundo planilhas


desenvolvidas segundo a metodologia de acompanhamento de obras do Projeto
Vetor.

 Causas especiais – eventos não usuais;

 Causas aleatórias – variações normais do processo;

 Limites de controle – Intervalo de valores em que os índices de controle devem estar


contidos;

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 Tolerâncias – margem especificada como admissível para um erro em uma medida
ou, para discrepância em relação a um padrão, mesmo estando fora dos limites do
controle.

 Melhoria da Qualidade: refere-se a ações para aumentar a efetividade e a eficiência do


Plano da Qualidade para proporcionar benefícios adicionais aos processos de
planejamento e controle da qualidade. Na maioria dos casos, implementar as melhorias
de qualidade exige mudanças ou tomada de ações corretivas que provém de um
exercício contínuo da análise crítica dos processos, levando-se em conta as lições
aprendidas.

1.5 Controle de Qualidade

O Controle de Qualidade dos serviços de engenharia rodoviária gerenciados pelo


Grupo CCR deve ser implementado através de vários processos, desde a concepção do
projeto funcional e/ou básico, passando pela execução da obra, a entrega do trecho ou
estrutura física à operação e de forma continuada é aplicado na conservação e
manutenção das estruturas físicas.

Na fase de planejamento da garantia da qualidade algumas questões são respondidas,


baseadas nos critérios constantes da documentação do Projeto Executivo, além de normas
e especificações vigentes, sempre levando em conta o Plano de Ensaios (Anexo)
desenvolvido pela Engelog:

Quais são os objetivos do controle da qualidade?

Quais são as medidas de desempenho dos serviços?

Que dados são necessários para avaliar o desempenho dos serviços?

Como estes dados deverão ser obtidos, analisados e apresentados?

Respondidas estas questões, a Construtora contratada para a execução dos serviços


deve estruturar o Plano da Qualidade específico para os serviços contratados e submetê-lo
à aprovação da Contratante. O monitoramento da qualidade planejada neste plano nos
leva ao controle de qualidade dos serviços, possibilitando a verificação se eles estão de
acordo com os padrões especificados.

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Segundo os critérios de contratação das obras e serviços do Grupo CCR, o Controle de
Qualidade deverá sempre ser implantado pela Construtora contratada para a execução dos
serviços e acompanhado pela Equipe de Qualidade da Unidade de Negócios do Grupo
CCR, com o apoio da equipe de Qualidade da Engelog.

Ou seja, a Construtora contratada para a execução dos Serviços, baseando-se nas


exigências do Projeto Executivo, das normas e especificações vigentes, no Plano de
Ensaios da Engelog e nas demais documentações Técnicas que integrem o Contrato entre
as partes, deverá desenvolver o Plano de Qualidade específico para o empreendimento,
que deverá ser entregue para análise a aprovação da Contratante (através da Área de
Qualidade da Unidade de Negócios) e estruturar todo o Controle de Qualidade previsto no
Plano da Qualidade, tento no que se refere à equipe (pessoal capacitado), infra estrutura
(laboratórios completos e infra estrutura para execução efetiva dos controles) e ao
monitoramento e registro das informações (que devem ser submetidas à aprovação da
Contratante, na frequência pactuada e em tempo hábil de liberar os serviços executados
para a medição).

A Equipe de Qualidade da Unidade de Negócio, deverá receber os dados enviados


periodicamente pela Construtora contratada para a execução dos serviços, verificando sua
acurácia (através da comparação dos resultados fornecidos com os resultados
provenientes dos ensaios de Spot Check a serem realizados pela Equipe de Qualidade da
Unidade de Negócio), a sua adequação aos critérios definidos no Plano de Qualidade
aprovado (em termos de frequência, quantidades e parâmetros de aceitação) e
promovendo o correto registro e armazenamento das informações.

A política do Controle da Qualidade do Grupo CCR é formada por conceitos, como:

 A qualidade nas obras é iniciada na elaboração dos projetos, assim estes devem ser
analisados criticamente por todas as Gerências antes da respectiva licitação. A Equipe
de Obras deve também analisá-los antes do início de qualquer serviço e apresentar
possíveis modificações, para minimizar as modificações de projeto e itens não previstos
na etapa de execução;

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 As normas e especificações que regem o Controle da Qualidade devem ser estudadas
e analisadas detalhadamente por todos integrantes da equipe antes do início de
qualquer serviço;

 O projeto entendido como “empreendimento” terá suas atividades planejadas com o


maior detalhamento possível, para permitir o controle e acompanhamento de prazo,
escopo e custo. A etapa de obras será detalhada pela empresa executora, incluindo as
atividades de Controle de Qualidade como, por exemplo, plano de concretagem,
apresentação de traços para análise e aprovação e homologação de usinas, centrais e
laboratórios junto à Área de Qualidade da Engelog e etc;

 Os registros e documentos referentes aos controles de obra serão sistematizados, para


permitir a rastreabilidade em situações de Não Conformidade, liberação de cauções e
acompanhamento do comportamento da vida útil do empreendimento através de
monitoração periódica.

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2 SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO

2.1 Especificações

O sistema de fiscalização tem por premissa verificar a execução dos serviços,


atestando se os mesmos estão sendo executados conforme preconizado das normas e
especificações vigentes, uma vez que, o atendimento aos parâmetros especificados
minimiza a ocorrência de defeitos ao longo do tempo, aumentando assim a vida útil das
estruturas.

Este manual baseia-se nas especificações mais atualizadas disponíveis, entretanto,


para a execução e acompanhamento dos serviços adotamos a seguinte hierarquização:

 Especificações particulares da ENGELOG;

 Especificações dos órgãos estaduais e federais estabelecidos em cada contrato de


concessão;

 Normas brasileiras da ABNT;

 Normas internacionais em casos especiais.

2.2 Procedimentos da ISO-9001

O aprimoramento e desenvolvimento do Manual da Qualidade da ENGELOG têm por


referência os procedimentos preconizados pela NBR ISO-9001 “Sistemas de Gestão da
Qualidade – Requisitos”.

Os princípios de Gestão da Qualidade declarados nas séries NBR ISO-9000 foram


levados em consideração durante o desenvolvimento do Manual da Qualidade. Nelas
especifica-se a necessidade de um Plano de Qualidade, quando uma organização
necessita demonstrar sua capacidade para fornecer de forma adequada produtos que
atendam aos requisitos do cliente e pretende aumentar a sua satisfação.

Assim, as maiores necessidades para implantação de um Plano de Gerenciamento da


Qualidade são:

 Identificar os processos que deverão integrar o Plano de Qualidade e, estruturá-los de


modo a possibilitar sua adoção e aplicação em toda a organização;

 Determinar a sequência e interação destes processos;

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 Determinar critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle
desses processos sejam eficazes;

 Assegurar a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a


operação e o monitoramento desses processos;

 Monitorar, medir e analisar estes processos;

 Implementar ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria


contínua desses processos.

Entretanto, a implantação das soluções de planejamento, monitoramento e melhoria


contínua da Qualidade, segundo orientado por deste Manual, não conduz necessariamente
a um Sistema de Gestão da Qualidade suficiente para a certificação ISO, uma vez que
uma certificação bem sucedida acontece com a maturidade da equipe e com o
aperfeiçoamento dos processos, não sendo a certificação, o foco principal deste processo.

Ainda de acordo com a NBR ISO 9001 o Manual da Qualidade deve seguir as seguintes
diretrizes:

 Refletir e explicar a visão da empresa em relação à Garantia da Qualidade;

 Explicar, evidenciar e nortear todo o ferramental gerencial para implantação,


manutenção, validação e melhoria contínua da Garantia da Qualidade, através de
procedimentos e instruções específicas;

 Evidenciar os parâmetros a serem seguidos, norteando as atividades da Garantia da


Qualidade através de registros permanentes;

 Buscar a padronização de sua documentação;

 Controlar a sua distribuição, assim como toda documentação;

 Analisar e criticar periodicamente os procedimentos;

 Explicitar as alterações em toda a documentação.

2.3 Estrutura das Equipes de Gestão da Qualidade

A estrutura das equipes de Gestão da Qualidade nas Unidades de Negócio do Grupo


CCR, deverá seguir os critérios apresentados a seguir:

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 Equipe de Qualidade da Engelog:

Responsável pela elaboração das Especificações particulares de Ensaios, Materiais


e Serviços, além da estruturação e atualização do Plano de Ensaios a ser adotado no
Plano de Qualidade dos diversos Empreendimentos, Obras e Serviços de
Conservação sob gestão das Unidades de Negócio do Grupo CCR.

Responsável também pela avaliação e homologação das usinas, centrais industriais


e laboratórios a serem utilizados nos diversos Empreendimentos, Obras e Serviços
de Conservação sob gestão das Unidades de Negócio do Grupo CCR, além da
avaliação e aprovação dos principais materiais e traços (projetos de misturas) para
materiais asfálticos, pétreos dosados, concretos e etc.

A equipe de Qualidade da Engelog deverá atuar como apoio às Equipes de Qualidade


de cada unidade de Negócio e às áreas de Desenvolvimento Tecnológico e
Desenvolvimento de Projetos.

 Equipe de Qualidade das Unidades de Negócio:

As Equipes de Qualidade das Unidades de Negócio serão compostas de colaboradores


do Grupo CCR, alocados nas Concessionárias e demais negócios do Grupo CCR e
deverão focar na efetiva gestão da garantia da qualidade dos empreendimentos, obras e
serviços de conservação, através do acompanhamento e registro dos serviços executados,
da verificação e certificação das atividades de monitoramento da qualidade desenvolvidas
pelas empresas contratadas e da análise e tabulação dos registros e demais documentos
de controle de qualidade (resultados de ensaios, certificados, fichas técnicas de materiais e
etc), apresentadas pelas empresas contratadas, de forma a possibilitar que o Líder de
Engenharia da unidade e sua equipe, estejam informados com relação à adequação dos
serviços executados aos parâmetros técnicos previstos no Projeto Executivo e nas normas
e especificações vigentes. Abaixo apresentamos as principais atividades a serem
desenvolvidas por esta equipe:

a) Realizar o acompanhamento de campo dos serviços, garantindo que os processos


construtivos utilizados estejam de acordo com o especificado no Projeto Executivo e
normas e especificações vigentes;

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b) Realizar o registro das atividades de campo através de fotos e do preenchimento dos
formulários específicos para esta atividade;

c) Verificar, com o apoio da Equipe de Qualidade da Engelog, a adequação dos materiais


fornecidos pela empresa contratada, aos critérios especificados na documentação
técnica do empreendimento, incluindo as misturas asfálticas, pétreas e cimentícias;

d) Verificar os equipamentos utilizados pela empresa contratada, para que estejam


devidamente calibrados e em boas condições;

e) Garantir, como apoio da Equipe de Qualidade da Engelog, que as usinas, as centrais


industriais e os laboratórios utilizados pela empresa contratada estejam homologados
pelo Grupo CCR;

f) Analisar a aprovar o Plano de Qualidade apresentado pela empresa contratada,


avaliando sua adequação ao Plano de Ensaios da Engelog e aos parâmetros
especificados no Projeto Executivo e demais documentos técnicos do Contrato;

g) Acompanhar, por amostragem, os ensaios executados pela empresa contratada,


atestando a adequação dos procedimentos de ensaio às especificações vigentes e
verificando se os resultados obtidos e a frequência de realização dos ensaios estão de
acordo com o previsto no Plano de Qualidade aprovado;

h) Realizar, em frequência a ser definida segundo as características de cada


empreendimento, ensaios de Spot Check, com pessoal próprio ou laboratório
contratado pela unidade de negócio, para esta finalidade, de modo a comprovar, por
amostragem, os resultados apresentados pela empresa contratada para a execução
do empreendimento, no que se refere aos principais serviços;

i) Receber, distribuir e arquivar os documentos que compõe o Projeto Executivo de cada


empreendimento e suas modificações.

j) Receber, analisar e tabular toda a informação referente ao controle de qualidade do


empreendimento, emitida e entregue pela empresa contratada, verificando a
adequação dos mesmos ao especificado no Plano de Ensaios aprovado e aos
parâmetros definidos no Projeto Executivo, normas e especificações vigentes.

k) Registrar adequadamente toda a informação referente ao Controle de Qualidade,


segundo formatos previamente definidos pelo Grupo CCR;

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l) Registar os desvios constatados e promover o acompanhamento das ações corretivas
ou preventivas até a conclusão dos processos;

m) Disponibilizar ao Líder de Engenharia da unidade de negócio e à sua equipe, o


panorama atualizado de certificação da qualidade, no que se refere aos diversos
serviços do empreendimento, possibilitando a correta tomada de decisão para a
aceitação e medição dos serviços executados;

n) Participar de reuniões periódicas para a análise crítica dos processos de Controle da


Qualidade;

o) Zelar pelo acervo das informações originadas no Controle da Qualidade, promovendo


o seu correto arquivamento.

p) Elaborar os relatórios parciais e finais das obras, contendo toda documentação técnica
relativamente a materiais e serviços;

q) Receber os projetos As Built das obras, elaborados pelas empresas contratadas e


disponibiliza-lo para análise por parte da área de Projetos da Unidade de Negócios ou
da Engelog.

 Equipe de Qualidade das empresas contratadas para a execução dos serviços:

As empresas contratadas para a execução do empreendimento, deverão estruturar


suas Equipes de Qualidade de modo a atender a todos os requisitos contratuais, devendo
dimensiona-la adequadamente, levando em conta as principais atividades listadas abaixo:

a) Elaborar o Plano de Qualidade do empreendimento, de acordo com o especificado neste


Manual;

b) Dimensionar e mobilizar os recursos necessários para executar o Plano de Qualidade


aprovado junto à Contratante;

c) Administrar a equipe adequadamente para garantir a eficiência do Controle da


Qualidade;

d) Promover reuniões periódicas para a análise crítica dos processos de Controle da


Qualidade;

e) Zelar pelo acervo das informações originadas no Controle da Qualidade.

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f) Monitorar permanentemente a execução do Plano de Qualidade;

g) Aprovação junto à Contratante dos materiais a serem utilizados no empreendimento;

h) Solicitar junto à Contratante a homologação das usinas, centrais industriais e


instalações laboratoriais;

i) Realização dos ensaios, coleta de informações e análise estatística dos resultados,


segundo estipulado no Plano de Qualidade aprovado;

j) Entrega de todas as informações referentes ao Controle de Qualidade (resultados de


ensaios, fichas técnicas de materiais, certificados e etc), em tempo hábil para não
comprometer a medição dos serviços;

k) Implantar um sistema informatizado de acompanhamento da Qualidade;

l) Organizar e manter o arquivo técnico dos projetos e suas modificações;

m) Controle, registro e arquivamento da documentação relacionada ao Plano de


Qualidade;

n) Elaborar os relatórios semanais de acompanhamento de avanço das obras;

o) Apresentar à Contratante o controle de produção semanal dos principais serviços,


através das reuniões de gerenciamento da obra;

p) Elaborar os relatórios parciais e finais das obras, contendo toda documentação técnica
relativamente a materiais e serviços;

q) Entrega do projetos As Built.

2.4 Dimensionamento da Equipe de Qualidade da Unidade de Negócios

A Equipe de Qualidade de cada Unidade de Negócios deverá ser dimensionada


anualmente em função do porte das obras e serviços de conservação previstos, devendo
ser ajustada ao longo do tempo, de modo a sempre permitir o correto desempenho de suas
atividades.

Basicamente, a Equipe de Qualidade de cada Unidade de Negócios deverá ser


composta por:

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 Gerente ou Coordenador de Qualidade

 Engenheiros de Qualidade

 Técnicos de Qualidade

 Assistentes Técnico de Escritório

 Inspetores e Fiscais de campo

 Encarregado de Laboratório

 Laboratoristas

 Auxiliares de Laboratório

 Topógrafos

 Auxiliares de Topografia

2.5 Capacitação da Equipe de Qualidade

Os componentes das equipes devem apresentar a seguinte capacitação:

 Gerente ou Coordenador da Área – deve ter a formação de engenharia civil, com


experiência em gerenciamento de projetos e Gestão da Qualidade, prática em
procedimentos suportados por sistema informatizado, segurança do trabalho,
conhecimentos em informática e bom relacionamento interpessoal;

 Engenheiro da Qualidade – deve ter a formação de engenharia civil, com experiência


na área de Engenharia da Qualidade, com conhecimentos em informática, MS Office,
AutoCad, CorelDraw e MS Project;

 Técnico da Qualidade – deve ter a formação técnica, com experiência comprovada na


área da Qualidade, com conhecimentos em informática, especialmente em MS Office;

 Inspetores e Fiscais – experiência em serviços de fiscalização de obras de engenharia


rodoviária, nas áreas de terraplenagem, pavimentação, estruturas de concreto,
recuperação de estruturas, drenagem e etc;

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 Assistente Técnico – deve ter 2o grau completo com experiência na área de informática
e ter conhecimentos básicos de microinformática nos softwares do pacote Microsoft
Office, AutoCad e softwares gráficos;

 Equipe de Laboratório - experiência em serviços de fiscalização de obras de


engenharia rodoviária, nas áreas de terraplenagem, pavimentação, estruturas de
concreto, recuperação de estruturas e drenagem, com maturidade variando de acordo
com a função;

 Topógrafo - experiência em serviços de fiscalização de obras de engenharia rodoviária,


nas áreas de terraplenagem, pavimentação, estruturas de concreto, recuperação de
estruturas e drenagem.

2.6 Laboratórios para “spot checks”

O Plano de Qualidade deverá estabelecer a execução dos ensaios de laboratório e de


campo para cada serviço, na quantidade e frequência estipuladas nas especificações e
normas vigentes e no Plano de Ensaios desenvolvido pela da ENGELOG, cuja
responsabilidade de execução será das Construtoras contratadas para a execução dos
serviços. A aceitação e liberação dos serviços são dependentes dos resultados destes
ensaios.

Entretanto, a análise dos resultados está apoiada no acompanhamento constante dos


inspetores e fiscais da Equipe de Qualidade, no campo e nos laboratórios das
Construtoras, de acordo com o programa de monitoração de ensaios e, checada através
de um programa amostral de ensaios (spot checks), com a execução de ensaios nos
laboratórios das Unidades de Negócio do /grupo CCR ou laboratórios especializados.

O Plano de amostragem e ensaios para Spot Checks, deverá contar com requisitos
específicos para cada empreendimento, e estar baseado no Plano de Qualidade da obra e
no Plano de Ensaios da Engelog, devendo ser elaborado pela Equipe de Qualidade de
cada unidade de negócio, levando em conta a necessidade de verificação dos ensaios
mais importantes, para os principais serviços de cada empreendimento.

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3 DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS

Os procedimentos para Garantia da Qualidade devem estar baseados neste Manual e


em conformidade com o Plano de Qualidade de cada empreendimento.

O Grupo CCR contrata os serviços com a responsabilidade da Construtora de executar


todos os ensaios de Controle da Qualidade, na quantidade e freqüência determinadas
Plano de Qualidade aprovado. Cabem as equipes de qualidade de cada unidade de
negócio, acompanhar através de procedimentos de controle, os ensaios das Construtoras,
sempre auxiliados pelos resultados obtidos nos ensaios de spot checks.

Desta forma, a aceitação de determinado serviços pela Contratante do mesmo, não


exime a Construtora da responsabilidade pela conformidade dos serviços/produtos e pelas
garantias contratuais, ou seja, os serviços aceitos por amostragem que venham apresentar
defeitos dentro do prazo de garantia deverão ser reparados ou refeitos pela Construtora,
sem ônus para a Contratante.

3.1 PIS – Procedimento de Inspeção de Serviços e Produtos

3.1.1 Diretrizes

Os serviços devem ser inspecionados através de um procedimento preparado com


base nas especificações e em carcaterísticas pertinentes para cada atividade que compõe
o serviço.

Os procedimentos devidamente numerados foram elaborados para cada um dos


principais serviços e tem a forma de um check-list. O Anexo 1 apresenta os documentos
PIS para os principais serviços.

Caso haja necessidade de desenvolver novos PIS para serviços que não tenham sido
contemplados inicialmente, a equipe de qualidade da unidade de negócios, com o apoio da
equipe de qualidade da Engelog, poderá emiti-lo, baseando-se no Plano de Ensaios
vigente e demais normas e especificações.

Complementando os procedimentos de inspeção dos serviços, os formulários deverão


ser controlados e arquivados pela equipe de qualidade da unidade de negócio e fazer parte
da documentação técnica da obra.

20
3.1.2 Responsabilidades

Ação Responsável

Engo da Qualidade e Técnico da


1 Elaboração dos PIS´s
Qualidade

Inspetor/Fiscal e visto Técnico da


2 Preenchimento do PIS
Qualidade

Acompanhamento dos ensaios e Inspetor/Fiscal ou Laboratorista com


3
coleta dos registros orientação do Técnico de Qualidade

Análise dos ensaios e liberação de Assistente Técnico ou Técnico da


4
serviços Qualidade com visto Engº de Qualidade

Verificação do tratamento estatístico Assistente Técnico ou Técnico da


5
dos ensaios Qualidade com visto Engº de Qualidade

Análise crítica dos ensaios e


6 Engo da Qualidade
estatísticas

Assistente Técnico ou Técnico da


7 Controle de PIS e arquivamento
Qualidade

3.2 PIM – Procedimentos para Inspeção de Materiais e Produtos Primários

3.2.1 Diretrizes

A inspeção de materiais e produtos primários é de fundamental importância para a


Garantia da Qualidade dos serviços.

Se sugere que seja desenvolvido, pela equipe de qualidade da unidade, um trabalho de


conscientização das equipes das Construtoras sobre a importância da uniformidade dos
materiais e produtos primários. Sempre que detectada variação das características dos
materiais em relação às análises iniciais, os estudos são revistos. Por exemplo, se houver
variação na densidade dos agregados de uma mistura, sua dosagem é revista.

21
As Construtoras devem operar um sistema próprio de monitoramento de suas
instalações com verificações periódicas da situação dos componentes dos equipamentos
que impactam na uniformidade e qualidade final dos materiais.

O controle dos materiais e produtos a serem utilizados no empreendimento deverá ser


realizada através dos seguintes procedimentos:

 Elaboração de lista dos principais materiais envolvidos nas obras (lista mestra);

 Envio de amostras e certificados, para aprovação da Contratante, referentes aos


materiais a serem utilizados.

 Avaliação e credenciamento de fornecedores.

 Elaboração e envio, por parte da empresa contratada, dos traços referentes a matérias
pétreos dosados, materiais asfálticos e r com cimento, para a análise e aprovação da
Contratante.

 Utilização da Ficha de Verificação de Materiais – FVM, elaborada com base nas


especificações vigentes a apresentadas no Anexo 2 deste Manual, para a verificação
em campo.

A lista mestra de materiais a serem inspecionados será elaborada no início dos


trabalhos de cada empreendimento pela empresa contratada e deverá ser enviada à
Contratante para análise e aprovação..

As Fichas de Verificação de Materiais - FVM (Anexo 2), devem conter os resultados dos
ensaios, a decisão de aceitação ou não do material e o responsável por esta decisão.

A Construtora fornecerá os certificados dos ensaios, inclusive quando executados em


laboratórios de terceiros, com reconhecida capacidade e idoneidade (devidamente
homologados para tanto pela Contratante) e, garantirá a verificação destes no
recebimento. Estes ensaios servem para a decisão de aceitação.

O arquivamento das inspeções FVM será feito junto à documentação do


empreendimento, pela equipe de qualidade da unidade de negócio.

O material rejeitado deve estar perfeitamente identificado como Não Conforme e


separado em área específica ou removido do canteiro de obras para evitar sua utilização.

O controle das FVM deve ser executado através de formulário específico.

22
A avaliação, aprovação e credenciamento dos fornecedores serão efetuados pela
Contratante após solicitação por parte da Construtora. Devem ser analisados:

 Instalações, equipamentos e capacidade de produção;

 Cumprimento de prazos;

 O Sistema de Garantia de Qualidade dos produtos;

 Conferencia de parâmetros por amostragem;

 Empresas clientes do produto;

 Situação financeira (quando for o caso).

3.2.2 Responsabilidades

Ação Responsável

1 Elaboração da lista mestra Empresa Contratada

2 Elaboração das FVM Equipe de Qualidade da Engelog

Verificação do material, Inspetor ou Técnico da Qualidade com


3
preenchimento da FVM visto do Engº de Obras
Acompanhamento dos ensaios e Inspetor/Fiscal ou Laboratorista com
4
coleta dos registros orientação do Técnico da Qualidade
Verificação do tratamento estatístico Assistente Técnico ou Técnico da
5
dos ensaios Qualidade com visto Engº de Qualidade
Análise crítica dos ensaios e
6 Engo da Qualidade
estatística
Equipe de Qualidade da unidade com
7 Avaliação de fornecedores
apoio da equipe de qualidade da Engelog
Assistente Técnico ou Técnico da
8 Controle das FVM e arquivamento
Qualidade

23
3.3 MEN - Monitoramento de Ensaios para apoio a execução

3.3.1 Diretrizes

O Monitoramento dos ensaios realizados pela Construtora será planejado de acordo


com o Plano de Qualidade e, confirmados através de ensaios de amostragem (spot
checks) realizados em laboratórios da unidade de negócio, servindo de suporte para a
decisão de conformidade do serviço.

As planilhas de monitoramento serão elaboradas de acordo com o que rege o Plano de


Qualidade do empreendimento e o Plano de Ensaios da Engelog, quanto ao tipo de ensaio,
quantidade e frequência.

As planilhas para este monitoramento devem ser desenvolvidas pelo PMO da unidade
de negócio, tendo em vista os serviços contratados e os segmentos contemplados,
segundo modelo desenvolvido pelo Projeto Vetor.

No Anexo 3 apresenta-se a planilha de monitoramento, modelo (que deverá ser


ajustada para cada caso) contendo:

 A obra a ser executada;

 O local do serviço;

 O serviço a ser monitorado;

 Os ensaios de laboratório e de pista;

 Inspeção topográfica;

 Parâmetros segundo especificado;

 Observações complementares baseadas nas lições aprendidas.

Na coleta de amostras e no tratamento estatístico dos parâmetros analisados, devem


ser tomados todos os cuidados previstos nos métodos para que não ocorram distorções de
resultados.

3.3.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Elaboração de planilhas de
1 PMO da Unidade de Negócio
monitoramento

24
2 Execução dos ensaios Construtora

Necessidade e providências para Engo da Qualidade e Técnico da


3
realização de ensaios de confirmação Qualidade
Inspetor/Fiscal ou Laboratorista com
4 Coleta dos registros de ensaios
orientação do Técnico da Qualidade

3.4 CDM - Controle dos Dispositivos de Monitoramento e Medição

3.4.1 Diretrizes

Os ensaios e medições previstos nas especificações e planilhas de monitoramento


devem ser executados com dispositivos que estejam aferidos conforme os métodos de
ensaios adotados, para que possam fornecer resultados confiáveis.

Desta forma, no início dos trabalhos de cada obra, e ao longo da obra, periodicamente,
são verificados os dispositivos a serem utilizados nos laboratórios e equipes de topografia
da Construtora, elaborando uma planilha resumo com as datas das últimas aferições, sua
frequência, o estado do dispositivo e os laboratórios ou instituições habilitadas para tais
aferições.

Todos os dispositivos devem ter:

 Identificação visível de sua última aferição através de um selo ou placa;

 Proteção contra ajustes imprevistos (lacre), quando possível.

O Anexo 4 apresenta o formulário do controle de aferições. Deverá ser mantida no


laboratório da Construtora e no escritório da unidade de negócio do Grupo CCR, pastas
com a planilha resumo de controle e os certificados de aferição.

3.1.4.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Levantamento dos
1 dispositivos/aparelhos para aferições em Engenheiro ou Técnico da Qualidade
laboratórios credenciados

25
2 Aferições Construtora

3 Identificação e controle das aferições Técnico da Qualidade

Assistente Técnico ou Técnico da


4 Controle e arquivamento
Qualidade

3.5 PIU – Procedimento de Inspeção de Usinas

O correto funcionamento das usinas (asfalto, concreto e solos) é determinante na


Garantia da Qualidade do seu produto final seja misturas asfálticas, concreto de cimento
Portland, brita graduada, etc. Portanto, o Técnico da Qualidade deve inspecioná-las
periodicamente, conforme as instruções apresentadas no item 7 deste Manual da
Qualidade.

3.6 AP- Ações Preventivas e Ações Corretivas – procedimentos para comunicação


de procedimentos preventivos

O objetivo destas ações é contribuir para a melhoria da qualidade dos produtos


eliminando-se a repetição de erros já ocorridos em outras obras ou de provável ocorrência,
ou seja, aproveitar as experiências adquiridas pelos envolvidos no processo.

3.6.1 Diretrizes

A emissão da Ação Preventiva (Anexo 5) é uma comunicação oficial da Contratante


para a Construtora alertando a possibilidade de erro, baseados em lições aprendidas,
porém antes de ocorrer de fato a Não Conformidade e, que exigirá do executor uma
manifestação de quais ações serão tomadas para evitar o erro.

A emissão da Ação Corretiva (Anexo 5) é uma comunicação oficial da Contratante para


a Construtora alertando a existência de desvio de procedimento, baseados procedimentos
técnicos, porém antes de ocorrer de fato a Não Conformidade e, que exigirá do executor
uma manifestação de quais ações serão tomadas para evitar a concretização da Não
Conformidade.

26
A decisão da emissão de Ação Preventiva ou Corretiva pode ser tomada a qualquer
momento e, podem ser emitidas por sugestão de qualquer componente da equipe, através
do Gestor do Contrato ou Engenheiro de Obras (Contratante).

O controle e registro das Ações Preventivas e Corretivas serão efetuados através da


planilha específica para tanto.

3.6.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Detecção da necessidade de emissão Engo de Obras, Gestor do Contrato, Engo
1
de AP da Qualidade ou Técnico da Qualidade

2 Emissão de Ações Preventivas (AP) Engo de Obras ou Gestor do Contrato

3 Resposta da Ação Construtora

Inspetores e Fiscais ou Técnico da


4 Acompanhamento da ação
Qualidade
Assistente Técnico ou Técnico da
5 Controle e arquivamento
Qualidade

3.7 NC – Não Conformidades – procedimentos para emissão e controle de Não


Conforme

O objetivo deste procedimento é assegurar que o serviço em desconformidade com as


especificações, normas ou projetos, seja identificado e controlado para evitar sua
incorporação definitiva à obra.

3.7.1 Diretrizes

A emissão de Não Conformidade (Anexo 6) será baseada em fatos, ou seja, suportado


por documentos da Qualidade, como ensaios, análises dimensionais ou verificações
geométricas, em relação às especificações e projeto.

A critério da Contratante o serviço não conforme deve ser tratado das seguintes formas:

a) Avaliação das medidas de correção e tratamento, propostas pela Construtora;

27
b) Execução de ação para eliminar a Não Conformidade;

c) Autorização de sua incorporação sob determinadas condições;

d) Execução de ação para impedir sua incorporação.

No documento de Não Conformidade serão determinadas a natureza da Não


Conformidade (fato), as ações subsequentes para correções propostas pela Construtora,
de comum acordo com a Contratante.

Quando o produto Não Conforme for corrigido deverá ser reverificado para demonstrar
a conformidade com as especificações, normas e projetos. Uma vez seja confirmada a
adequação dos resultados, a Contratada procederá com o aceite dos serviços e
fechamento da Não Conformidade.

Quando a Não Conformidade for detectada após o recebimento da obra deve ser
exigida a garantia contratual.

Os serviços/produtos com registro de Não Conformidade não serão medidos até que
sejam corrigidos. O controle das Não Conformidades será executado através do formulário
específico para esta finalidade.

3.7.2 Responsabilidades

Ação Responsável

Análise de resultados de Inspetor ou Técnico da Qualidade com


1
ensaios/medições visto do Engo da Qualidade
Engo da Qualidade ou
2 Emissão de Não Conformidade
Coordenador/Gestor da Qualidade
Engenheiro de Obras ou Gestor do
3 Notificação da Contratada
Contrato

4 Resposta da Não Conformidade Construtora

Engo da Qualidade ou
Coordenador/Gestor da Qualidade em
5 Análise e resposta da Disposição
conjunto com o Engenheiro de Obras ou
Gestor do Contrato

28
6 Realização da correção ou eliminação Construtora

Inspetor ou Técnico da Qualidade com


7 Acompanhamento da correção supervisão do Engº de Obras e o Engo
Qualidade
Assistente Técnico ou Técnico da
7 Controle e arquivamento
Qualidade

3.8 MP – Modificação de Projeto

As modificações de projeto devem ser minimizadas com a análise crítica do projeto feita
por todas as equipes envolvidas previamente ao processo de licitação para contratação da
obra.

3.8.1 Diretrizes

As modificações de projetos são originadas nas necessidades de adaptação de


situações ocorridas no campo, diferente das revisões de projetos promovidas pela
Gerência de Projetos.

O processo de Modificação de Projeto inicia com observações do Engenheiro de Obras


ou Gestor do Contrato, que solicitam à Equipe de Qualidade da unidade o preenchimento
do formulário de Modificação de Projeto (Anexo 7).

O documento Modificação de Projeto deve apresentar toda a justificativa da


modificação, anexando croquis, projeto esquemático, planilha estimativa de quantidades,
fotos ou mesmo um projeto definitivo (quando proposto pela Construtora), além dos demais
dados necessários para a análise da Gerência de Projetos.

As implicações no contrato de construção serão abordadas no Manual de


Administração de Contratos da ENGELOG.

3.8.2 Responsabilidades

Ação Responsável

1 Análise da necessidade de MP Engº de Obras ou Gestor do Contrato

29
Engº de Obras ou Gestor do Contrato em
2 Emissão de MP e seus anexos
conjunto com o Engenheiro de Qualidade
Análise da solicitação e detalhamento
3 Coordenador de Projetos
da MP
Coordenador de Orçamentos em conjunto
4 Orçamento e aprovação da MP
com o Gestor de Projetos
Engº de Obras em conjunto com o Gestor
5 Emissão de aditivo contratual
de Obras e Conservação
Acompanhamento da execução da
6 Inspetor/Fiscal e Técnico da Qualidade
MP
Assistente Técnico ou Técnico da
7 Controle e arquivamento
Qualidade

3.9 NP – Serviços Não Previstos no Projeto

Os serviços Não Previstos geralmente ocorrem por divergência entre as condições


consideradas no Projeto Executivo e as condições encontradas no momento de execução
dos serviços, podendo ser resultante de interferências de difícil constatação no momento
do cadastro, alteração de condições inicialmente encontradas e outros. A ocorrência de
serviços Não Previstos em projeto deve ser minimizada com visitas ao local, pelo
Engenheiro de Projeto e Engenheiro de Obras em conjunto com Engenheiro da empresa
Projetista, antes do início do detalhamento do projeto.

3.9.1 Diretrizes

O processo de inclusão ao projeto de serviços Não Previstos inicia com observações do


Engenheiro de Obras ou Gestor do Contrato, que solicitam à Equipe de Qualidade da
unidade o preenchimento do formulário de Modificação de Projeto (Anexo 7).

O documento Não Previsto deve apresentar toda a justificativa de inclusão, anexando


croquis, projeto esquemático, planilha estimativa de quantidades, fotos, além dos demais
dados necessários para a análise da Gerência de Projetos.

As implicações no contrato de construção serão abordadas no Manual de


Administração de Contratos da ENGELOG.

30
3.9.2 Responsabilidades

Ação Responsável

1 Análise da necessidade de NP Engº de Obras ou Gestor do Contrato

Engº de Obras ou Gestor do Contrato em


2 Emissão de NP e seus anexos
conjunto com o Engenheiro de Qualidade
Análise da solicitação e detalhamento
3 Coordenador de Projetos
da NP
Coordenador de Orçamentos em conjunto
4 Orçamento e aprovação da NP
com o Gestor de Projetos
Engº de Obras em conjunto com o Gestor
5 Emissão de aditivo contratual
de Obras e Conservação

6 Acompanhamento da execução da NP Inspetor/Fiscal e Técnico da Qualidade

Assistente Técnico ou Técnico da


7 Controle e arquivamento
Qualidade

3.10 CPA - Controle de Projetos e de suas Alterações

O controle de projetos, incluindo a sua distribuição e o controle de suas modificações,


em campo, é de responsabilidade da Gerência de Obras. A Equipe de Qualidade do Braço
avançado deverá atuar no apoio ao Gestor do Contrato, no que se refere à organização
dos documentos no escritório e arquivo dos comprovantes de recebimento vistados pelos
Engenheiros de Obra, Fiscais, Inspetores e etc.

3.10.1 Diretrizes

Os projetos do conjunto de obras de cada concessão poderão ser controlados pela


Equipe Administrativa da equipe de Qualidade da unidade, utilizando software específico
para este fim, de maneira a permitir que, de posse da revisão atualizada dos documentos
de Projeto, tenha condições de distribuir as respectivas vias, fornecidas pela Engelog, às
equipes de campo (Engenheiro de Obras, Inspetores, Fiscais, Topografos e etc) e realizar
o controle das revisões entregues.

31
O envio de revisões à Contratada, geralmente é conduzido pelo Gestor do Contrato ou
Engenheiro de Obras, que deverá registrar tal entrega e informar ao administrativo da
Equipe de Qualidade da unidade, o ocorrido, de modo que este tenha condições de levar
um controle atualizado das entregas.

A distribuição dos documentos seguirá o seguinte procedimento:

 A Gerencia de Projetos disponibilizará dois CDs do projeto contendo todos os


elementos executivos – 1 para Equipe de Obras da unidade de negócio e 1 para a
Construtora;

 A Gerencia de Projetos disponibilizará copias impressas do projeto em formato A1 – 1


para consulta em campo (Engenheiro de obras) e outro para ser disponibilizado no
escritório (Equipe de Qualidade).

 A Gerência de Obras com apoio da Equipe de Qualidade plotará e imprimirá as cópias


extras em formato A3, necessárias para as equipes de fiscalização (Fiscais, Inspetores
e Topografos);

 A Construtora será responsável pela plotagem e impressão das suas cópias;

 Toda nova revisão deve ser enviada imediatamente ou pelo menos sua existência
comunicada por escrito aos destinatários a fim de evitar a execução de obras com
projetos obsoletos.

A numeração dos documentos é única e o controle dos documentos ficará a cargo do


Administrativo da Equipe de Qualidade.

3.10.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Geração e envio de CD´s/revisões
1 Gerência de Projetos
dos projetos para o campo
Plotagem/impressão das cópias da Cópias em A1: Gerência de Projetos.
2
Gerência de Obras e Supervisora Cópias em A3: Gerência de Obras
Plotagem/impressão das cópias da
3 Construtora
Construtora

32
Distribuição das cópias e revisões
4 Equipe Administrativa da Qualidade
para a Fiscalização

5 Arquivamento das cópias e revisões Equipe Administrativa da Qualidade

Verificação se o campo está com a Equipe Administrativa da Qualidade em


6
versão atualizada conjunto com o Engenheiro de Obras

7 Controle dos documentos Equipe Administrativa da Qualidade

3.11 MA – Procedimentos para cuidados ambientais

Alguns cuidados básicos devem ser observados durante a execução dos serviços e
após o seu encerramento, com relação ao meio ambiente. O Plano de Contingência
Ambiental da ENGELOG apresenta estes procedimentos. Entretanto, cada serviço deve
conter em seu PIS os temas relevantes, referente ao Meio Ambiente.

3.11.1 Diretrizes

Desde o início do serviço e durante seu desenvolvimento deve-se, periodicamente,


fazer algumas verificações:

 Autorizações e licenças ambientais devem estar na obra;

 Delimitação prévia das áreas de intervenção;

 Limites de Área de Preservação Permanente (APP) devem ser demarcados com tela
tapume;

 Existência de instalações de canteiro ou apoio dentro da APP, limites de 30m (cursos


d'água) e 50 m (nascentes e lagos);

 Existência de demarcação de áreas de corte de vegetação;

 Existência de dispositivos para minimizar a ação das águas das chuvas (drenagem
provisória, bacias de retenção de sedimentos, declividade dos taludes, eliminação de
estoques de solos soltos, forração emergencial com plástico para o caso de erosão,
etc.);

33
 Existência de locais para estocagem de entulhos (asfalto, concreto, etc.);

 Demarcação de frente de obras impedindo o acesso de terceiros;

 Verificação se os bota-foras e caixas de empréstimo estão sendo operados dentro


das diretrizes de utilização.

 A aceitação final do serviço está vinculada ao atendimento dos cuidados ambientais


requeridos:

 Desativação e recuperação de bota-foras e jazidas;

 Desativação e recuperação de canteiros de obras;

 Correção das Não Conformidades ambientais emitidas durante a execução do


serviço.

3.11.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Engo da Qualidade e Técnico da
1 Elaboração do PIS
Qualidade
Eng o de Obras com apoio do Técnico da
Inspeção/Fiscalização dos requisitos
2 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
ambientais para início do serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Inspetor/Fiscal com apoio Técnico da
Inspeção/Fiscalização dos requisitos
3 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
ambientais durante o serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Eng o de Obras com apoio do Técnico da
Avaliação dos requisitos ambientais
4 Qualidade e da Área de Meio Ambiente da
para encerramento do serviço
Engelog e da Unidade de Negócio
Assistente Técnico ou Técnico da
Controle e arquivamento dos
5 Qualidade com apoio do Engº de
documentos
Qualidade

3.12 CRD - Controle de Registros e de Documentos

34
Os registros e documentos utilizados no Controle da Qualidade serão controlados para
dar rapidez, eficiência e rastreabilidade aos processos elencados no Plano de Qualidade e
evitar a utilização de documentos obsoletos.

3.12.1 Diretrizes

O Controle de Registros e Documentos deve ser implantado para:

 Assegurar que os registros e documentos, tais como resultados de ensaios e análises,


liberações, projetos, especificações/normas, contratos, cartas e comunicações
internas, permaneçam legíveis e prontamente identificáveis;

 Assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos, tais como
projetos, especificações, normas e contratos, sejam identificadas;

 Assegurar que as versões atuais de documentos estejam disponíveis nos locais de uso;

 Assegurar que os documentos de origem externa sejam identificados e que sua


distribuição seja controlada.

O controle de projetos e suas alterações serão tratados especificamente conforme


diretrizes estabelecidas no item 3.10.

3.13 TRN - Treinamento

Segundo a NBR ISO 9004:2000, o objetivo da conscientização e treinamento é


proporcionar as pessoas conhecimento e habilidades que, em conjunto com a experiência
melhorem sua competência.

Ainda, segundo a ISO, a conscientização e o treinamento devem enfatizar a


importância de atender aos requisitos de acordo com as necessidades e expectativa de
clientes e outras partes interessadas. Convém que se inclua também a conscientização
sobre as conseqüências para a empresa e para o seu pessoal em falhar nos atendimentos
aos requisitos.

No trabalho de buscar níveis de qualidade desejados, além da necessidade de


atualização com novas técnicas, fica clara a necessidade do desenvolvimento de um
programa de treinamento para as equipes encarregadas da fiscalização, supervisão e
construção das obras.

35
3.13.1 Diretrizes

Para cada Concessão deve ser desenvolvido um programa de treinamento do pessoal


envolvido na supervisão/fiscalização e na execução das obras.

Cada programa deve levar em conta a natureza das obras, a qualificação e experiência
do pessoal envolvido e o planejamento orçamentário.

Os temas a serem escolhidos para o programa devem ser objetivos e práticos e


relacionados diretamente com os serviços em execução e com prioridade para os que
apresentam níveis de Não Conformidades mais altos ou nos quais sejam previstas
dificuldades para sua realização.

Os cursos, workshops ou palestras serão ministrados por profissionais de grande


experiência e conhecedores das práticas de execução, fornecedores de produtos e
equipamentos e professores de universidades e centros de pesquisa. Será incentivada a
participação de profissionais do Sistema CCR, com ênfase na divulgação de experiências
adquiridas e especialmente no período de concessão.

3.13.2 Responsabilidades

Ação Responsável
Gestor/Coordenador da Qualidade e Gestor de
1 Programa de treinamento
Obras e Conservação
Gestor/Coordenador da Qualidade e Gestor de
2 Definição do público
Obras e Conservação
Organização e convites para Gestor/Coordenador da Qualidade e Engenheiro de
3
expositores Qualidade

4 Instalações e recursos Gestor de Obras e Conservação

Manuais, livros, Gestor/Coordenador da Qualidade e Engenheiro de


5
apresentações e etc Qualidade
Gestor/Coordenador da Qualidade e Gestor de
6 Análise de resultados
Obras e Conservação

36
4 LIÇÕES APRENDIDAS

As lições aprendidas ao longo do tempo, constituem um conjunto de procedimentos


fundamentais e indiscutíveis que devem ser seguidos na execução de serviços nas
Unidades de Negócio do Grupo CCR.

Estes procedimentos, na maioria das vezes complementares as especificações, são


práticas testadas e lições aprendidas, pelas equipes de engenharia inicialmente nas
diversas unidades de negócio e posteriormente na ENGELOG, que apresentam excelente
desempenho.

Deve ser encorajado o registro de todas as lições aprendidas referentes a cada


empreendimento, de modo a expandir os registros referentes ao contínuo aprendizado
possibilitado pela Gestão dos diversos empreendimentos e compartilha-lo com as demais
unidades de negócio do grupo.

Os dados referentes as lições aprendidas devem ser organizados e remetidos para a


equipe de Gestão do Conhecimento da Engelog, que cuidará de sua formatação,
disponibilização e divulgação aos demais usuários.

37
5 PLANO DE COMUNICAÇÃO

Neste item descrevemos procedimentos para criar um Plano de Comunicações no


contexto do Plano de Qualidade, de modo a garantir a regular e apropriada geração,
disseminação, armazenamento e descarte das informações dentro e fora das unidades de
negócio do Grupo CCR.

O objetivo é disciplinar a troca de informações de forma clara, coerente e completa,


para facilitar as ações dos envolvidos no empreendimento, além de documentar para
permitir a futura rastreabilidade dos fatos, seguindo os procedimentos do item 3.12.

Todos os envolvidos que gerem algum documento devem seguir o Plano de


Comunicações para enviar e receber documentos e compreender como as informações
afetam o empreendimento como um todo.

A seguir são apresentados os principais processos para elaboração do Plano de


Comunicação:

5.1 Planejamento das comunicações

O objetivo é determinar as informações e comunicações necessárias às partes


envolvidas: quem precisa da informação, quando serão necessárias, como devem ser
fornecidas e por quem.

5.2 Distribuição das informações

Tornar disponível, de forma regular, as informações necessárias aos envolvidos.

5.3 Relato do desempenho

Coletar e disseminar as informações de desempenho. Inclui resultados de ensaios,


liberações de materiais e serviços, relatórios parciais, atas de reuniões, medidas de
progresso, previsões, projeções e tendências.

5.4 Encerramento administrativo

Gerar, reunir e disseminar informações para formalizar a conclusão de uma fase ou


projeto.

38
6 PLANO DE “SPOT CHECKS”

Os ensaios para verificação (spot checks) do controle da qualidade dos serviços e


checagem dos resultados obtidos pela Construtora, pode ser feito pela Contratante a
qualquer momento, sem prévio aviso, nos laboratórios das Unidades de Negócio, ou
laboratórios de terceiros, credenciados para esta finalidade. A frequência e periodicidade
dos ensaios são dependentes do tipo de serviço, importância da obra e volume de tráfego.
Por exemplo, uma obra de ampliação da plataforma e construção da uma faixa de tráfego
adicional numa rodovia, deve ter maior frequência de verificação do que uma obra de
recuperação localizada do pavimento numa via marginal, devido ao maior volume de
tráfego previsto e complexidade dos serviços.

Desta forma, o Plano de Spot Cheks deve, geralmente, contemplar a realização de


cerca de 5% do total de ensaios realizados pela Construtora (estabelecidos pelo Plano de
Ensaios vigente), para os principais ensaios requeridos. O Plano de Spot Checks deve
verificar o Controle de Qualidade da Contratada.

Este deve ser realizado para os serviços principais, contemplando os itens de controle
da qualidade dos serviços e dos materiais, estabelecidos na especificação vigente, de
acordo com a importância da obra e capacidade do laboratório. A Equipe de Qualidade da
Unidade de Negócio deve elaborar o Plano de Spot Checks com o auxílio da Equipe de
Qualidade da Engelog, caso seja necessário, levando em conta o especificado acima.

O Plano de Spot Checks deve:

 Identificar o local da obra, serviço e Construtora;

 Avaliar a capacidade do laboratório da Unidade de Negócio;

 Selecionar os ensaios a serem feitos, com base no Plano de Ensaios;

 Acompanhar os ensaios no laboratório da Construtora e em campo;

 Avaliar os ensaios feitos pela Construtora;

 Definir a frequência de realização dos ensaios de spot checks;

 Realizar os ensaios;

 Avaliar o Controle da Contratada.

39
7 INSPEÇÃO DE USINAS

O procedimento de inspeção de usinas é fundamental para a Garantia da Qualidade do


produto usinado. Portanto, é premissa deste Manual da Qualidade a verificação e
homologação das usinas e centrais industriaias, antes do início de qualquer serviço de
usinagem de materiais, sejam eles, asfalto, concreto ou solos.

“Se o material não sair da usina com qualidade, não vai ganhar qualidade na pista.”

No procedimento de inspeção de usinas alguns itens devem ser verificados para avaliar
se a usinagem cumprirá os requisitos de qualidade requeridos. Os seguintes componentes
devem ser observados:

 Certificados de calibração, operação e transparência de informações;

 Avaliação dos equipamentos e processos;

 Condições do laboratório da usina;

 Capacidade de produção da usina de asfalto, concreto ou solos;

 Atendimento as exigências ambientais;

 Estado geral de conservação da usina;

 Calibração das dosagens requeridas;

 Tipo de combustível utilizado;

 Condições das ligações elétricas existentes;

 Condições das instalações hidráulicas (tubulações e registros);

 Condições dos silos de armazenagem de agregados (contaminação por pó, umidade,


etc.);

 Funcionamento das comportas;

 Funcionamento da correia transportadora;

 Funcionamento das peneiras;

 Condições dos misturadores;

 Condição de armazenamento e estocagem de solos, cimento, cal, cimento asfáltico e


emulsão asfáltica.

40
A Equipe de Qualidade da ENGELOG é a responsável pela inspeção periódica das
usinas, seguindo um roteiro de inspeção especifico para cada tipo de usina (asfalto,
concreto, solos), incluindo o respectivo laboratório. Também será responsável por verificar
as condições de calibração da usina.

O laboratório da usina deve acompanhar carga a carga o desempenho e


homogeneidade do produto produzido, ficando atento as variações de materiais que
podem ocorrer ao longo do processo.

41
8 ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS

A consolidação dos registros da obra, projetos, alterações de projeto, as built,


resultados de ensaios, certificados, correspondências, atas de reunião e etc devem ser
organizados pela Equipe de Qualidade da Unidade de Negócio, através de Data-books, em
formato de CD ou em local específico da rede de dados, contendo todo o histórico da obra.

Periodicamente poderá ser elaborado pela Equipe de Qualidade da unidade de


negócio, um Relatório de Progresso descrevendo as atividades de cada obra, seu
andamento, os registros de Não Conformidade, serviços Não Previstos, Modificações de
Projeto, Ações Corretivas e Preventivas.

O armazenamento destes documentos deve ser feito no Sistema de dados da unidade


de negócio.

42
9 RECURSOS DE INFORMÁTICA PARA A SUPERVISÃO DE OBRAS

Devem ser implantados recursos de informática que permitam:

 Acompanhamento e coleta dos registros dos ensaios realizados pelas Construtoras, de


acordo com o Plano de Qualidade;

 Implantação de sistema informatizado de acompanhamento de Qualidade;

 Organização e Manutenção de arquivo técnico de projeto das obras e suas


modificações e dos Registros do Plano de Qualidade;

 Análise dos resultados e tratamento estatístico dos ensaios realizados pelas


Construtoras;

 Controle da emissão/revisão e arquivamento da documentação relacionada ao Plano


de Qualidade;

 Elaboração de relatórios mensais de acompanhamento das obras;

 Elaboração dos Relatórios Finais das obras (Data-book), contendo toda


documentação técnica relativamente a materiais e serviços.

43
10 LABORATÓRIO DA CONSTRUTORA

O laboratório da Construtora deve atuar em todas as etapas dos serviços desde a


avaliação e seleção dos materiais até a garantia final da qualidade dos serviços
executados.

A construtora deverá assegurar que todos os equipamentos de inspeção, medição e


ensaios indispensáveis ao controle da qualidade e tecnológico do serviço tenham:

 Exatidão e precisão necessárias;

 Certificado de calibração de órgão ou instituição reconhecida, bem como data da


certificação, data da próxima calibração e limitações de uso;

 Identificação no equipamento, que mostre a situação da calibração contendo a data


da calibração, data da próxima calibração e órgão certificador;

 Qualquer equipamento que apresente deficiências no funcionamento deve ser


retirado de operação, até que as causas do problema tenham sido eliminadas e sua
calibração seja novamente realizada;

 Intervalos de calibração dos equipamentos de medição estabelecidos com base em


especificações nacionais ou internacionais.

 Desta forma, o laboratório da contratada deve realizar todos os ensaios requeridos


pelas especificações técnicas na realização dos serviços conforme as normas
estabelecem.

O laboratório Da Construtora deve ter, no mínimo:

 Conjunto para slump test;

 Fôrmas 5x10 (cm) e 15x30 (cm) para moldagem dos corpos-de-prova;

 Haste de adensamento de corpos de prova;

 Capeador de corpos-de-prova 5x10 (cm) e 15x30 (cm);

 Tacho de Tacho de ferro com enxofre para capeamento de corpos de prova;

 Prensa de 100 t para ruptura de corpos de prova;

 Câmara úmida ou tanque para cura de corpos de prova;

44
 Peneiras de diversas aberturas para granulometria;

 Balança capacidade 10 kg (sensibilidade 1,0g);

 Balança capacidade 5 kg (sensibilidade 0,5g);

 Cesto para pesagem hidrostática;

 Betoneira de 50 l para preparo de dosagens experimentais;

 Picnômetro ou frasco Lê Chatelier.

 O laboratório de solos requer no mínimo os seguintes equipamentos:

 Molde de compactação Proctor;

 Moldes de compactação de CBR;

 Tripés porta extensômetro com sobrecargas para expansão;

 Disco espaçador de 2 ½”;

 Soquete de Proctor;

 Soquete de CBR;

 Bandejas;

 Bacias;

 Cápsulas para teor de umidade;

 Tanque para CBR;

 Balança capacidade 20 kg (sensibilidade 1,0g);

 Balança capacidade 2 kg (sensibilidade 0,5g);

 Balança capacidade 200 g (sensibilidade 0,01g);

 Peneiras de diversas aberturas para granulometria;

 Conjuntos para ensaio de Casagrande (limites de liquidez e plasticidade);

 Prensa para CBR;

 Conjunto para sedimentação com tanque para provetas;

 Densímetro de bulbo simétrico;

45
 Provetas de 100 ml, 500 ml e 1 l.

 O laboratório de pavimentos asfálticos requer no mínimo:

 Termômetros;

 Peneiras de diversas aberturas para granulometria;

 Balança capacidade 10 kg (sensibilidade 1,0g);

 Balança capacidade 5 kg (sensibilidade 0,5g);

 Balança capacidade 2 kg (sensibilidade 0,1g) com dispositivo para pesagem


hidrostática;

 Aparelho Rotarex para extração de ligante com respectivos papéis de filtro;

 Forno NCAT;

 Compactador (soquete) Marshall;

 Pedestal para compactação;

 Moldes para corpos de prova Marshall;

 Extrator de corpos de prova;

 Prensa de ruptura Marshall;

 Molde de ruptura para resistência a tração por compressão diametral;

 Conjunto para densidade máxima da mistura (Rice);

 Aparelho viscosímetro Saybolt Furol;

 Aparelho para ponto de amolecimento (anel e bola);

 Penetrômetro universal.

46
11 AVALIAÇÃO DA CONSTRUTORA

Após o encerramento do contrato, deve ser realizada a avaliação de desempenho da


empresa contratada, conforme a Instrução de Contratação e Gestão de Terceiros da
ENGELOG. Esta avaliação deve atestar a qualidade do serviço executado, bem como
fatores relevantes que possam comprometer a contratação futura da empresa.

O procedimento de avaliação proposto avalia itens fundamentais do desempenho da


Construtora na realização dos serviços, como:

 Mobilização;

 Nível técnico da mão-de-obra;

 Equipamentos;

 Cumprimento dos prazos;

 Alocação de recursos;

 Qualidade dos serviços;

 Relatórios de ensaios e testes;

 Preservação do meio ambiente;

 Administração de recursos próprios e organização;

 Segurança do trabalho;

 Cumprimento de obrigações contratuais;

 Prática reivindicatória;

 Zelo pela satisfação do cliente.

47
12 RELAÇÃO DE ANEXOS

ANEXO 1 PIS – Procedimento de Inspeção de Serviços


ANEXO 2 FVM – Ficha de Verificação dos Materiais
ANEXO 3 MEN – Planilha de Monitoramento de Ensaios
ANEXO 4 CDM – Controle dos Dispositivos de Monitoração e Medição
ANEXO 5 AP – Emissão de Ação Preventiva e AC – Emissão de Ação Corretiva
ANEXO 6 NC – Emissão de Não Conformidade
ANEXO 7 MP – Modificações de projeto e NP – Itens Não Previstos
ANEXO 8 Plano de Ensaios
ANEXO 9 Instrução para Elaboração do Plano de Qualidade

48
DATA DE LIBERAÇÃO DATA DE ÍNICIO

Data em que foi realizada a liberação. A mesma Dia em que foi iniciado o serviço.
tem que coincidir com a data de liberação.

Preenchido no escritório.
Tipo do Documento CONDIÇÃO CLIMÁTICA NA DATA Código do Documento Nº PIS DA OBRA

PIS - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS PIS-PAV-010


Título do Documento HORÁ RIO: HORÁ RIO: Revisão Página

Número da folha do projeto Execução de camada betuminosa


TEM P ERA TURA : TEM P ERA TURA :
00
1/2
CONDIÇÃ O CLIM A : CONDIÇÃ O CLIM A : 04/03/2016
Des/Doc Ref. Nº Duração e data previstas de
Executor / Número do Contrato Frente de Serviço Data liberação do serviço Data início do serviço
conclusão
Descrição inicial da área:
Duração =
Descrição do serviço/ local da
Data de liberação – Data de início,
obra PRÉ-EXECUÇÃO (VERIFICAR) EXECUÇÃO (VERIFICAR)
SERVIÇO ETAPA ITENS PARA VERIFICAR Cód Resposta SERVIÇO ETAPA ITENS PARA VERIFICAR Cód Resposta número de dias.
Há projetos, memoriais descritivos e especificações técnicas, disponíveis para consulta
1 - PROJETO Projeto 1 A temperatura foi verificada novamente antes do início do lançamento na área? 23
no canteiro?
Licença A acabadora está trabalhando de forma contínua? Houve paralisação da
As licenças e autorizações estão de acordo para liberação dos serviços? 2 24
Ambiental acabadora por mais de 15 min na frente de trabalho?
2 - MEIO AMBIENTE
Em caso de sobras de material não utilizado, há local adequado para o descarte? Durante a execução foram detectadas irregularidades na superfície acabada?
Descartes 3 25
(autorizado e distante de cursos d´água) Foram tomadas providência no momento?
Material Material betuminoso: Foi verificada a homologado o traço a ser aplicado e a qualificação 7- SERVIÇO Execução
3 - MATERIAL 4 A compactação foi iniciada logo na sequencia do acabamento? 26
Verificar Fichas da usina de asfalto?
Verificar Ficha de
PRÉ-EXECUÇÃO/ EXECUÇÃO/ Material e Usina
de Material e
Usina
Materiais componentes: Foram verificadas as fichas dos materiais componentes?
5
Foram testados os rolos vibratórios no campo para adequar a frequência e
27
Ligante, agregados, aditivos, etc? Estão de acordo? amplitude de vibração ao material lançado?
SEGURANÇA DO TRABALHO Há topógrafo no local para acompanhamento dos serviços? 6
O técnico responsável providenciou a extração dos corpos de prova conforme
28
orientação de especificação e fiscalização?

4 - EQUIPE Execução Há equipe suficiente e habilitada para realizar o serviço conforme programado? 7 Os ensaios foram realizados? Relatórios estão disponíveis e de acordo? 29

Atentar-se ao preenchimento Há técnico para execução de ensaios e acompanhamento de temperaturas? (temp


lançamento, extração de cps)?
8 PÓS-EXECUÇÃO (VERIFICAR) PÓS-EXECUÇÃO
das questões referentes as 5 - EQUIPAMENTO Execução Há equipamentos apropriados para execução? Estão em bom estado de conservação? 9
A camada foi executada de acordo com o projeto com relação a área, espessura
e acabamento?
AC.1

etapas do serviço. Caso haja Projeto


O projeto disponibiliza informações suficientes para execução? Cotas, temperaturas,
espessuras, etc.
10
Foram entregues os relatórios de ensaios de controle tecnológico executados
em campo? Estão de acordo com especificado?
AC.2 Apenas os itens relacionados ao
6- SERVIÇO
algum item reprovado, Área
A área está limpa e desimpedida para execução dos serviços? Transito de equipe e
11
ACEITAÇÃO
Inspeção
Foram entregues os relatórios de controle de temperatura, recebimento de
AC.3 Controle Tecnológico, não
equipamentos. (AC) material, e levantamento topográfico? Estão de acordo com especificado?
paralisar a obra EXECUÇÃO (VERIFICAR)
Foram entregues os relatórios de ensaio de Viga Benkelman? Estão de acordo
AC.4
precisarão ser preenchidos.
com especificado?
imediatamente e comunicar o A topografia procedeu as locações e cotas de acordo com o projeto? Há registro de
12
Foi realizada a inspeção visual da camada? Está uniforme e dentro das
AC.5
controle? Anexar a ficha. condições satisfatórias de aceitação?
gestor do contrato da A temperatura do dia e condição climática está de acordo? Superior a 10°C e sem chuva. 13 REGISTRO DAS NÃO CONFORMIDADES:
ocorrência. Retomar as A área foi limpa corretamente com equipamento adequado? Materiais soltos,
pedregulhos.
14

atividades somente quando Foi liberada a superfície para a execução da pintura ligante? 15

regularizado ou liberado pelo Realizada a amostragem para cálculo da taxa de aplicação da pintura? Os relatórios
16
estão disponíveis e de acordo?
Campo para observações sobre
gestor do contrato, esta 7- SERVIÇO Execução A camada betuminosa foi executada logo na sequencia (após cura da pintura)? 17

Foi necessária nova camada de pintura ligante? 18


a PIS e para registro de não
informação deve ser descrita O material betuminoso foi entregue na obra conforme orientações técnicas? Caminhão
19 conformidades.
na PIS. lonado, caçambas metálicas, horários, etc?
Havia técnico para recebimento, verificação das condições físicas e temperatura do
20
material, para liberar o lançamento?
A área de lançamento está de acordo com relação ao confinamento da camada pela
21
borda? (sarjetas)
Antes do lançamento foi verificada a temperatura da mesa alisadora? Independente da
22
temperatura da massa.

SEGURANÇA DO TRABALHO - ST
LEGENDA Todos os funcionários possuem os EPI adequado ao serviço a ser realizado? ST.1
EPC estão adequados? ST.2 DATA DE FECHAMENTO
O – Quando conforme Há desvio de tráfego? Os dispositivos de segurança e sinalização estão de acordo? ST.3
Há placas de sinalização para movimentação pessoas e equipamentos? (direção, veloc, percursos e horários) ST.4
LEGENDA INSPETOR ENGENHEIRO DA QUALIDADE DA CONCESSIONÁRIA Data do Fechamento da PIS:
Caso todos os itens estejam
X – Quando não conforme Aprovado - O aprovados a data será
Reprovado - X
Não Aplicável - N.A
____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ referente ao período. Se
N.A. – Quando não houve a Reinspecionado e aprovado - V houver reprovado quanto aos
necessidade daquela etapa
ensaios, somente quando a
⃝ empreiteira regularizar. Se
X – Casos onde foi Imprescindível data, assinatura e carimbo do Inspetor/
constatado uma etapa não constar RNC, a data será do
Engenheiro da Qualidade
conforme, porém a fechamento da mesma.
empreiteira regularizou.
PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR
1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
1 Adesivo, fixadores e resinas 0
Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Aditivos para concreto, argamassas e 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
2 ABNT NBR 11786 0
caldas 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
3 Agentes de cura para estrutura 0
Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Agentes de cura para pavimento de 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
4 ASTM C 309 0
concreto 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Argamassa estruturais e grautes Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
5 0
industrializados Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,
Argamassa para assentamento e 2) Certificados de Qualidade Manuseio e Preservação dos Materiais
6 ABNT NBR 13281 0
revestimento de paredes e tetos 3) Fornecimento da nota fiscal 2) Verificação da argamassa adequada
4) FISPQ aos requisitos de projeto
1) Ensaios de caracterização dos
agregados
ABNT NBR 7211 2) Ensaios de reatividade potencial
ABNT NBR 15577 (RAA) em todos os materiais
1) Verificação, Armazenamento,
7 Agregados para concreto e argamassa ABNT NBR 7217 (areias e britas) 0
Manuseio e Preservação dos Materiais
ABNT NBR 7218 3) Teor de cloretos, sulfatos e sais
ABNT NBR 7219 solúveis em areias
4) Ensaios de abrasão "los
angeles" em britas

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 1/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR
1) Ensaios de caracterização dos
ABNT NBR 7211
Agregados para pavimentos, bases e sub- agregados 1) Verificação, Armazenamento,
8 ABNT NBR 15577 0
bases 2) Ensaios de abrasão "Los Manuseio e Preservação dos Materiais
PV/ES.E-002-R10
Angeles"
1) Certificado de ensaio conforme
norma ou Certificado de 1) Verificação, Armazenamento,
9 Água e gelo para amassamento e cura ABNT NBR 15900 potabilidade - poços ou caminhão Manuseio e Preservação dos Materiai 2) 0
pipa Verificação dos certificados de ensaio
2) Rede publica - a analisar

1) Verificação, Armazenamento,
1) Boletim técnico do Fabricante
Manuseio e Preservação dos Materiais
10 Aparelhos de apoio em elastômero fretado ABNT NBR 19783 2) Certificados de Qualidade com
2) Envio de certificados à equipe técnica
ensaios conforme norma.
da Engelog para avaliação

1) Verificação, Armazenamento,
Conforme Catálogo dos 1) Boletim técnico do Fabricante Manuseio e Preservação dos Materiais
11 Aparelhos de apoio metálicos
Fabricantes 2) Certificados de Qualidade. 2) Envio de certificados à equipe técnica
da Engelog para avaliação

1) Boletim técnico do Fabricante


ABNT NBR 7480 NBR
13 Barras e Fios de Aço 2) Certificados de Qualidade
7483
3) Ensaios previstos em Norma
Barras de transferência para pavimentos de 1) Boletim técnico do Fabricante
14 PV/ET.E-001
concreto 2) Certificados de Qualidade.
1) Verificação, Armazenamento,
Blocos de concreto estruturais - concreto e NBR 6136 NBR 1) Boletim técnico do Fabricante
15 Manuseio e Preservação dos Materiai 0
cerâmica 15272 2) Certificados de Qualidade.
2) Verificação dos certificados de ensaio
Blocos de concreto vedação - concreto e NBR 6136/ NBR 1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,
16 0
cerâmica 15270 2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiai

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 2/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR
1) Boletim técnico do Fabricante
2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
17 Cal hidratada ABNT NBR 7175 0
3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
ABNT NBR 5732
ABNT NBR 5733
1) Boletim técnico do Fabricante
ABNT NBR 5736
2) Certificados de Qualidade Verificação, Armazenamento, Manuseio
18 Cimento ABNT NBR 5737 0
3) Fornecimento da nota fiscal e Preservação dos Materiais
ABNT NBR 11578
4) FISPQ
ABNT NBR 5735
ABNT NBT 11579

1) Estudos de dosagem
2) Cartas de Traço
3) Controle tecnológico com 1) Avaliação dos estudos de dosagem e
ABNT NBR 12655
Concretos e Argamassas Estruturais amostragem total aos 28 dias, aprovação das cartas de traços.
19 ABNT NBR 7212 0
usinados demais idades conforme critérios 2) Avaliação dos relatórios de controle
ABNT NBR 5739
do executor. tecnológico conforme MEM especifico.
4) Ensaios de módulo de
elasticidade e durabilidade
conforme especificação de projeto.
1) Boletim técnico do Fabricante
2) Certificados de Qualidade.
Emendas por luvas prensadas ou com Conforme Catálogo dos 3) Certificados de Ensaios de 1) Verificação, Armazenamento,
20 0
rosca Fabricantes tração a cada 400 emendas Manuseio e Preservação dos Materiais
4) Certificado de qualificação do
profissional executor

1) Boletim técnico do Fabricante


21 Estruturas em aço - Chapas e perfis de aço 2) Certificados de Qualidade
3) Ensaios previstos em Norma

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 3/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR

1) Boletim técnico do Fabricante


Estruturas em aço - Parafusos, porcas e
22 2) Certificados de Qualidade
arruelas
3) Ensaios previstos em Norma
1) Boletim técnico do Fabricante
1) Verificação, Armazenamento,
Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade
23 Desmoldante Manuseio e Preservação dos Materiais 0
Fabricantes 3) Fornecimento da nota fiscal
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
1) Verificação, Armazenamento,
Drenagem - dispositivos pré-moldados de Conforme Catálogo dos 2) Certificados de Qualidade do
24 Manuseio e Preservação dos Materiais 0
concreto para drenagem Fabricantes concreto e aço
3) Avaliação dimensional das peças

1) Boletim técnico do Fabricante


Conforme Catálogo dos
25 Formas - madeira ou aço 2) Certificados de Qualidade
Fabricantes
3) Avaliação dimensional das peças
1) Boletim técnico do Fabricante
26 Gramas em placas ou rolos
2) Certificados de Qualidade
1) Verificação, Armazenamento,
Conforme Catálogo dos 1) Boletim técnico do Fabricante Manuseio e Preservação dos Materiais
27 Juntas de dilatação 0
Fabricantes 2) Certificados de Qualidade. 2) Envio de certificados à equipe técnica
da Engelog para avaliação

NBR 15184
1) Boletim técnico do Fabricante
ASTM D4402
2) Certificados de Qualidade
NBR 6560
28 Ligantes asfálticos 3) Fornecimento da nota fiscal
ASTM D36
4) FISPQ
PV/ET.E-001
5) Ensaios previstos em Normas
Item 7.3 do PV/ES.E-002

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


29 Mantas tipo Geogrelhas 0
2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 4/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


30 Mantas para cura 0
2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


31 Mantas para impermeabilização 0
2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

1) Estudos de dosagem
2) Cartas de Traço
3) Boletim técnico do Fabricante
Misturas Asfálticas - CBUQ - Concreto
32 PV/ES.E-002-R10 4) Certificados de Qualidade
Betuminoso Usinado à Quente
5) Fornecimento da nota fiscal
6) FISPQ
7) Ensaios previstos em Normas

1) Estudos de dosagem
PV/ES.E-002
Misturas Asfálticas Especiais - SMA (Stone 2) Cartas de Traço
PV/ES.E-006
Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux 3) Boletim técnico do Fabricante
PV/ES.E-010
33 Três Minse), CPA (camada porosa de 4) Certificados de Qualidade
PV/ES.E-011
atrito), Gap-graded, Misturas Mornas e 5) Fornecimento da nota fiscal
PV/ES.E-015
Asfalto Borracha, BN 25-D 6) FISPQ
PV/ES.E-018
7) Ensaios previstos em Normas

1) Boletim técnico do Fabricante Verificação, Armazenamento, Manuseio


34 Pisos e revestimentos cerâmicos ABNT NBR 13818 0
2) Certificados de Qualidade e Preservação dos Materiais
1) Boletim técnico do Fabricante
35 Placas de sinalização
2) Certificados de Qualidade

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 5/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR

1) Carta de traços, incluindo


ensaios completos dos agregados
2) Certificados de calibração dos
equipamentos utilizados
3) Cerificados de qualidade de
todos os insumos 1) Recebimento e verificação das peças
36 Pré-moldados de concreto estruturais ABNT NBR 9062 0
4) Fichas de verificação da 2) avaliação completa dos data-book
fabricação
5) Relatórios de execução da
protensão
6) Relatórios de controle
tecnológico do concreto

ABNT NBR 8451 - 1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


37 Postes
providência norma 2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

1) Verificação, Armazenamento,
ABNT NBR 7483
Protensão em sistemas de Cordoalhas, 1) Boletim técnico do Fabricante Manuseio e Preservação dos Materiais
38 ABNT NBR 6349 0
incluindo cabeças de ancoragem e bainhas 2) Certificados de Qualidade. 2) Envio de certificados à equipe técnica
da Engelog para avaliação

1) Verificação, Armazenamento,
Protensão em sistemas de Barras 1) Boletim técnico do Fabricante
Conforme Catálogo dos Manuseio e Preservação dos Materiais
39 Roscadas, incluindo placas, luvas, porcas e 2) Certificados de Qualidade. 0
Fabricantes 2) Envio de certificados à equipe técnica
roscas
da Engelog para avaliação

Verificar exigências do Plano de


40 Solo
Inspeção de serviços

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


41 Tachas Refletivas 0
2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 6/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


42 Telas metálicas estruturais 0
2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais
1) Boletim técnico do Fabricante
Tintas e hidrofugantes para proteção de 2) Certificados de Qualidade 1) Verificação, Armazenamento,
43 ES/ES.E-001 0
Estruturas em Concreto 3) Fornecimento da nota fiscal Manuseio e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
2) Certificados de Qualidade 1) Verificação, Armazenamento,
44 Tintas industriais para Estruturas Metálicas 0
3) Fornecimento da nota fiscal Manuseio e Preservação dos Materiais
4) FISPQ
1) Boletim técnico do Fabricante
Materiais para demarcação de pista - tintas,
2) Certificados de Qualidade
45 termoplásticos e plástico a frio
3) Fornecimento da nota fiscal
bicomponente.
4) FISPQ
Tirantes, agulhas ou barras roscadas - ABNT 5629 ABNT 1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,
46 0
Tirantes em solo 7482 ABNT 7482 2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais

1) Boletim técnico do Fabricante


1) Verificação, Armazenamento,
47 Tubos e conexões em PVC ABNT NBR 5688 2) Certificados de Qualidade. 0
Manuseio e Preservação dos Materiais
3) Avaliação dimensional das peças

1) Boletim técnico do Fabricante


1) Verificação, Armazenamento,
48 Tubos e conexões em aço ou ferro fundido ABNT NBR 5580 2) Certificados de Qualidade. 0
Manuseio e Preservação dos Materiais
3) Avaliação dimensional das peças

1) Boletim técnico do Fabricante


Tubos Pré-Moldados de Concreto para ABNT NBR 8890 1) Verificação, Armazenamento,
49 2) Certificados de Qualidade. 0
Águas Pluviais e Esgotos Sanitários SABESP NTS 045 Manuseio e Preservação dos Materiais
3) Avaliação dimensional das peças

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 7/8


PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 2 - PLANO DE INSPEÇÃO PARA MATERIAIS E PRODUTOS PRIMÁRIOS
RESPONSABILIDADE DO
ITEM DESCRIÇÃO NORMA DE REFERENCIA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZÇÃO Rev. No.
EXECUTOR

1) Boletim técnico do Fabricante 1) Verificação, Armazenamento,


Tubos Pré-Moldados de Concreto para 2) Certificados de Qualidade. Manuseio e Preservação dos Materiais
50 SABESP NTS 044 0
Poços de Visita e de Inspeção 3) Avaliação dimensional das peças 2) Seleção de tubo de Lote indicado
4) Rompimento de tubo teste 3) Acompanhamento de rompimento

1) Boletim técnico do Fabricante


1) Verificação, Armazenamento,
51 Tubos em PEAD 2) Certificados de Qualidade. 0
Manuseio e Preservação dos Materiais
3) Avaliação dimensional das peças

Anexo 1 - Plano Inspecao materiais e produtos primarios 8/8


2 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168
Municipio 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
#REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF!

169 980 960 940 920 900


1000

SOLUÇÕES DE PROJETO
REFORÇO SOLUÇÃO ADOTADA
FX SEGUR. ENCHIMENTO
FX SEGUR. REPARO
FAIXA 1 SOLUÇÃO ADOTADA
FAIXA 2 SOLUÇÃO ADOTADA
Fx3/ACOST REPARO
Fx3/ACOST ENCHIMENTO
DRENO BOCA DE SAÍDA
DRENO TRANSVERSAL
DRENO DLR2
DRENO DLP
DRENO DSUB

FX SEG
FRESAGEM

FX 1
ES Espessura da camada fresada
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FRESAGEM (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

VS - Viscosidade de Saybolt-Furol a 25°C e a FX SEG


PINTURA DE LIGAÇÃO (FR/RP)

CERTIFICADO

50°C
FX 1
RA - Resíduo asfáltico da emulsão
CP - Carga da Partícula FX 2
SD - Sedimentação
RE - Ensaios no resíduo da emulsão FX3/ AC

FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC

FX SEG
PE - Penetração (100 g, 5 s, 25º C)
VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
PF - Ponto de Fulgor e Amolecimento
CERTIFICADO

FX 1
FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecimento da
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)
FX3/ AC

FX SEG
Análise granulométrica (com material
FX 1
A1 AG resultante da extração com massa igual ou
FX 2
superior a 1.000 g)
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 VL % Vazios de Laboratório
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CBUQ (FR/RP)

A1 VA VAM
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FB Relação Filler Betume
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Tração por compressão FX 1
CBUQ (FR/RP)

A1 RC
Diametral FX 2
FX3/ AC
/RP)
C
CBUQ (FR/RP)
FX SEG
FX 1
A1 UP Umidade Ponderada dos Agregados
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CBUQ (FR/RP)

A1 DM Densidade máxima da Mistura (Rice)


FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Densidade máxima da Mistura Compactada FX 1
A1 DC
(Laborat.) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CBUQ (FR/RP)

A1 VA VCA - Vazios cheios de Asfalto


FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FL Fluência
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Estabilidade min., KN (75 golpes no Ensaio FX 1
CBUQ (FR/RP)

A1 ES
Marshall) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX 1
A1 EL
JORNADA) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
CBUQ (FR/RP)

FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da espessura através de corpos FX 1
A2 EC
de prova extraídos. FX 2
FX3/ AC
FX SEG NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX 1 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
DF Deflexão (apenas Reparo Profundo)
CBUQ (FR/RP)

FX 2 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX3/ AC NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
FX SEG
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX 1
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX 1
G3 TM
CBUQ (FR/RP)

usina FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, no momento FX 1
TE
do espalhamento e no início da compactação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
UI Danos por Umidade Induzida
FX 2
FX3/ AC
Nivelamento com 2 réguas, uma de 3,0 m e FX SEG
outra de 1,20 m, colocadas respectivamente FX 1
RE
em ângulo reto e paralelamente ao eixo da FX 2
pista FX3/ AC
FX SEG
Irregularidade longitudinal, para camada de FX 1
IL
rolamento dos pavimentos novos FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinar a macrotextura, para camadas de
FX 1
MA rolamento, através do ensaio de macha de
FX 2
areia
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Derrapagem para pêndulo FX 1
PB
britânico FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
GT Resistência a Derrapagem para grip tester
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
CBUQ (FR/RP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

FX SEG

ED Estudo da Dosagem
ME
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
AG Análise granulométrica
MACADAME

FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
LL Limite de Liquidez
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
LP Limite de Plasticidade
MACADAME

FX 2
FX3/ AC

FX SEG
VF - Verificação da uniformidade e espessura
da camada de bloqueio conforme projeto
FX 1
VISUAL

UN - Verificação das condições de


compacatção
FX 2
CC - Correção de defeitos
MACADAME

SP - Inspeção na superficie
FX3/ AC

FX SEG
FX 1
ES Espessuras
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexão (Recomposição do Macadame)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MACADAME
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

MATERIAL
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
BASE CIMENTADA( BGTC/ BGS+CIMENTO+RAP)

TE Teor de umidade - Usina


FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Análise granulométrica com amostras FX 1
AG
coletadas na correia, sem adição de cimento FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
TC Teor de cimento
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da massa específica aparente in FX 1
CM
situ e o correspondente grau de compactação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
ES Espessura
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
BASE CIMENTADA( BGTC/ BGS+CIMENTO+RAP)

Determinação da resistência à compressão FX 1


RC
simples aos 7 dias de cura. FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da resistência à compressão FX 1
RC
simples aos 28 dias de cura. FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da resistência à tração por FX 1
RC
compressão diametral aos 28 dias de cura FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexão (fundo da camada, matriz de decisão)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexões (recomposição da camada)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

BASE CIMENTADA( BGTC/ BGS+CIMENTO+RAP)


FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
BASE CIMENTADA( BGTC/ BGS+CIMENTO+RAP)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
TE Teor de umidade - Usina
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CB CBR, na energia modificada
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CB Expansão
FX 2
FX3/ AC
BGS

FX SEG
FX 1
TE Teor de umidade - "in situ"
FX 2
FX3/ AC
BGS

FX SEG
FX 1
AG Análise granulométrica
FX 2
FX3/ AC
BGS

FX SEG
FX 1
IS Massa especifica aparente "in situ"
FX 2
FX3/ AC
BGS

FX SEG
FX 1
ES Espessura
FX 2
BGS

FX3/ AC
FX SEG
FX 1
CA Largura e alinhamentos da plataforma
FX 2
BGS

FX3/ AC
FX SEG
FX 1
DF Deflexões (recomposição da camada)
FX 2
BGS

FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
BGS
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
FX SEG
SD - Solvente destilado
CERTIFICADO

RS - Resíduo Seco
IMPERMEABILIZANTE

FX 1
PF - Ponto de Fulgor
VD - Viscosidade Saybolt-Furol a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecer a curva
viscosidade-temperatura FX3/ AC

FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação - t
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
IMPERMEABILIZANTE
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO REFORÇO

VS - Viscosidade de Saybolt-Furol a 25°C e a FX SEG


CERTIFICADO

50°C
FX 1
RA - Resíduo asfáltico da emulsão
CP - Carga da Partícula FX 2
SD - Sedimentação
RE - Ensaios no resíduo da emulsão FX3/ AC

FX SEG
FX 1
XA Taxa de Aplicação
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PINTURA DE LIGAÇÃO REFORÇO
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
MATERIAL
FX SEG
FX 1
ED Estudo da Dosagem
FX 2
FX3/ AC

FX SEG
PE - Penetração (100 g, 5 s, 25º C)
VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
PF - Ponto de Fulgor e Amolecimento
CERTIFICADO

FX 1
FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
FX 2
temperaturas para o estabelecimento da
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)
FX3/ AC

FX SEG
Análise granulométrica (com material
FX 1
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)

A1 AG resultante da extração com massa igual ou


FX 2
superior a 1.000 g)
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 VL % Vazios de Laboratório
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 VA VAM
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FB Relação Filler Betume
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)

Resistência a Tração por compressão FX 1


A1 RC
Diametral FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 UP Umidade Ponderada dos Agregados
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 DM Densidade máxima da Mistura (Rice)
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Densidade máxima da Mistura Compactada FX 1
A1 DC
(Laborat.) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)

FX 1
A1 VA VCA - Vazios cheios de Asfalto
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
A1 FL Fluência
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Estabilidade min., KN (75 golpes no Ensaio FX 1
A1 ES
Marshall) FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX 1
A1 EL
JORNADA) FX 2
FX3/ AC
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)

FX SEG
FX 1
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinação da espessura através de corpos FX 1
A2 EC
de prova extraídos. FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX 1
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX 1
G3 TM
usina FX 2
AP/CBUQ/ CBUQ CONT.)

FX3/ AC
REF
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX SEG
Temperatura da massa asfáltica, no momento FX 1
TE
do espalhamento e no início da compactação FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
UI Danos por Umidade Induzida
FX 2
FX3/ AC
Nivelamento com 2 réguas, uma de 3,0 m e FX SEG
outra de 1,20 m, colocadas respectivamente FX 1
RE
em ângulo reto e paralelamente ao eixo da FX 2
pista FX3/ AC
FX SEG
Irregularidade longitudinal, para camada de FX 1
IL
rolamento dos pavimentos novos FX 2
FX3/ AC
FX SEG
Determinar a macrotextura, para camadas de
FX 1
MA rolamento, através do ensaio de macha de
FX 2
areia
FX3/ AC
FX SEG
Resistência a Derrapagem para pêndulo FX 1
PB
britânico FX 2
FX3/ AC
FX SEG
FX 1
GT Resistência a Derrapagem para grip tester
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
REFORÇO (GAP/CBUQ/ CBUQ CONT.)
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

MATERIAL
FX SEG
ED Estudo da Dosagem
FX3/ AC
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)

PE - Penetração (100 g, 5 s, 25º C)


VS - Viscosidade de Saybolt-Furol
FX SEG
PF - Ponto de Fulgor e Amolecimento
CERTIFICADO

FE - Formação de Espuma
IS - Índice de Susceptibilidade Térmica
VB - Viscosidade Brookfield a diferentes
temperaturas para o estabelecimento da
FX3/ AC
curva viscosidade x temperatura (135°C, 150°C
e 177°C)

Análise granulométrica (com material FX SEG


A1 AG resultante da extração com massa igual ou
superior a 1.000 g) FX3/ AC

FX SEG
A1 VL % Vazios de Laboratório
FX3/ AC
FX SEG
A1 VA VAM
FX3/ AC
FX SEG
A1 FB Relação Filler Betume
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)

FX3/ AC
Resistência a Tração por compressão FX SEG
A1 RC
Diametral FX3/ AC
FX SEG
A1 UP Umidade Ponderada dos Agregados
FX3/ AC
FX SEG
A1 DM Densidade máxima da Mistura (Rice)
FX3/ AC
Densidade máxima da Mistura Compactada FX SEG
A1 DC
(Laborat.) FX3/ AC
FX SEG
A1 VA VCA - Vazios cheios de Asfalto
FX3/ AC
FX SEG
A1 FL Fluência
FX3/ AC
Estabilidade min., KN (75 golpes no Ensaio FX SEG
A1 ES
Marshall) FX3/ AC
Extração do Ligante (3 FORNOS E 1 RICE POR FX SEG
A1 EL
JORNADA) FX3/ AC
FX SEG
A2 VP % Vazios de Pista seguir tabela 941
REENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)

FX3/ AC
Determinação da espessura através de corpos FX SEG
A2 EC
de prova extraídos. FX3/ AC
Temperatura da massa ao chegar na pista, FX SEG
TP
medida imediatamente antes de aplicação FX3/ AC
Temperatura da massa asfáltica, na saída da FX SEG
G3 TM
usina FX3/ AC

Temperatura da massa asfáltica, no momento FX SEG


TE
do espalhamento e no início da compactação
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT. Temperatura da massa asfáltica, no momento
TE
do espalhamento e no início da compactação FX3/ AC
FX SEG
UI Danos por Umidade Induzida
FX3/ AC
Nivelamento com 2 réguas, uma de 3,0 m e FX SEG NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
RE outra de 1,20 m, colocadas respectivamente
em ângulo reto e paralelamente ao eixo da FX3/ AC
Determinar a macrotextura, para camadas de FX SEG
MA rolamento, através do ensaio de macha de
areia FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PREENCHIMENTO (GAP/ CBUQ/ CBUQ CONT./PMQ)
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
DE TRINCAS

FX SEG
SELAGEM

FX 1
SE Certificado do Selante
FX 2
FX3/ AC
FX SEG P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX 1 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
SELAGEM DE TRINCAS
FX 2 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
FX3/ AC P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
CERTIFICADO

IS - Determinação da Massa Específica


SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

EA - Determinação de estabilidade acelerada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A


IN - Determinação de resistência ao intemperismo
MECÂNICA

TU Temperatura e Umidade Ambiente e do Pavimento A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A


EU Espessura Úmida da Camada de Tinta Aplicada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
PS Espessura da Película Seca Aplicada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

CERTIFICA DM - Dimensão das Marcas Executadas (Largura e Extensão)


A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
DO ME - Características da Micro Esfera

RR Avaliação da Retrorrefletividade A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL MECÂNICA OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK
CERTIFICADO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

IS - Determinação da Massa Específica


EA - Determinação de estabilidade acelerada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
IN - Determinação de resistência ao intemperismo
MANUAL

TU Temperatura e Umidade Ambiente e do Pavimento A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A


EU Espessura Úmida da Camada de Tinta Aplicada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
PS Espessura da Película Seca Aplicada A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
CERTIFICA DM - Dimensão das Marcas Executadas (Largura e Extensão)
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
DO ME - Características da Micro Esfera
RR Avaliação da Retrorrefletividade A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL MANUAL OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK

VV - Verificação dimensional
RI - Coeficientes Mínimos de Intensidade Luminosa (Ri)
CERTIFICADO

PA - Resistência à Penetração de Água


RC - Resistência à Compressão A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
IM - Resistência ao Impacto
TACHAS

RR - Resistência à Abrasão
ER - Cor do Elemento Refletivo

RR Avaliação da Retrorrefletividade A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
CB Cadência de Bordo e de Centro A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
PA Propriedades do Adesivo A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
DA Distribuição do Adesivo A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
TACHAS OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK

MG Certificado da Manta Geotextil


CF Certificado do Canaflex
DRENO LONGITUDINAL RASO P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

MG Certificado da Manta Geotextil


CF Certificado do Canaflex
DRENO SUB-SUPERFICIAL P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

MG Certificado da Manta Geotextil


CF Certificado do Canaflex
DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

ED Estudo da Dosagem
AG - Análise Granulométrica
CERTIFICADO CM - Determinação da Massa Específica do Agregado Graúdo
IV - Massa Unitária e Índice de Vazios
AA - Absorção de Água
MP - Teor de material pulverulento
MS - Massa Especifica Seca
LA - Abrasão "Los Angeles"
RA - Reatividade Álcali Agregado (cimento padrão)

AG - Análise Granulométrica
CM - Determinação da Massa Específica do Agregado Miúdo
MP - Teor de material pulverulento
CERTIFICADO

TO - Torrões de argila e materiais friáveis


AA - Absorção de Água
MF - Módulo de Finura
IV - Massa Unitária e Índice de Vazios
MS - Massa Especifica Seca
IA - Impureza Orgânica em Areia Natural
BOCA DE SAÍDA PARA DRENO

CS - Determinação de cloretos e sulfatos solúveis

AL - Alcalinidade
CERTIFICADO

TS - Teor de Sólidos
TB - Turbidez
PH - PH Mínimo e Máximo
TC - Teor de Cloretos

RP - Finura - Resíduo na peneira 75μm (%)


AE - Área Específica (m²/kg)TP - Tempo de Início de Pega (h)
EQ - Expansibilidade a Quente (mm)
RC - Resistência a compressão (Mpa)
RI - Resíduo insolúvel (RI)
CERTIFICADO

FO - Perda ao fogo (PF)


RI - Determinação de Resíduo Insolúvel
DD - Determinação de Dióxido de Silício, Óxido Férrico, Óxido de
Alumínio,Óxido de Cálcio e Oxído de Magnésio (MgO)
TE - Trióxido de enxofre (SO3)
CH - Determinação do Calor de Hidratação
EX - Expansão em Autoclave
EQ - Equivalente Alcalino em Na2O

AB Abatimento/ Trabalhabilidade ("slump")

RC Resistência à compressão Axial

RC Tração por compressão diametral

TF Tração na flexão

DA Dimensões e acabamento
BOCA DE SAÍDA PARA DRENO P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
PLANO DE QUALIDADE - INSPEÇÕES E TESTES
ANEXO 4 - PLANO PARA CONTROLE DOS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
NORMA / ET / ES RESPONSABILIDADE DO ACOMPANHAMENTO DA Rev.
ITEM DESCRIÇÃO No. CDM
REFERENCIA EXECUTOR FISCALIZAÇÃO No.
1) Manual do Fabricante
Amostragem total - Avaliar dispositivos
ABNT NBR ISO 10012 2) Certificado de Calibração -
1. Balanças ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 semestral para usinas e anual para
necessário.
labortaórios
Amostragem parcial - Avaliar
ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
2. Esquadros dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima semestral
quando necessário.

Amostragem total - Avaliar dispositivos


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
3. Hidrômetros ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima anual
necessário.

1) Manual do Fabricante Amostragem total - Avaliar dispositivos


ABNT NBR ISO 10012
4. Macacos hidráulicos / Manômetros 2) Certificado de Calibração - ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025
periodicidade máxima semestral necessário.

Amostragem parcial - Avaliar


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
5. Nível de bolha dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima semestral
quando necessário.

Amostragem parcial - Avaliar


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
6. Paquímetro dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima anual
quando necessário.

Amostragem parcial - Avaliar


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
7. Provetas dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima anual
quando necessário.

Amostragem total - Avaliar dispositivos


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
8. Termometros digitais ou analógicos ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima anual
necessário.

1) Manual do Fabricante Amostragem total - Avaliar dispositivos


ABNT NBR ISO 10012
9. Topografia - Nível e Estação Total 2) Certificado de Calibração - ao ser implantado na obra e quando CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025
periodicidade máxima anual necessário.

Amostragem parcial - Avaliar


ABNT NBR ISO 10012 1) Certificado de Calibração -
10. Trenas métricas ou eletrônicas e Réguas dispositivos ao ser implantado na obra e CDM-001 0
ABNT NBR ISO/IEC 17025 periodicidade máxima semestral
quando necessário.

Anexo 4 - Plano de Controle de Dispositivos de Monitoramento e Medicao 1/1


CONCESSIONÁRIA:
FO-SPVias-Q-002-00
RACP - REGISTRO DE AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA

OBRA:

CONTRATADA:

Nº CONTRATO:

NÚMERO DA RACP DATA DA EMISSÃO DO RACP NÚMERO DE PÁGINAS DO RACP

CÓDIGO DOCUMENTO REFERENCIA ITEM DO DOC. REFERENCIA AÇÃO CORRETIVA AÇÃO PREVENTIVA

DESCRIÇÃO DA AÇÃO PREVENTIVA / CORRETIVA

GESTÃO DE OBRAS CONTROLE DE QUALIDADE CONTRATADA

DATA: DATA: DATA:

ANÁLISE DA CAUSA DA CONDIÇÃO ADVERSA

PROPOSTA DE AÇÃO PREVENTIVA / CORRETIVA

IMPLEMENTAÇÃO DA AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA PROPOSTA PELA CONTRATANTE:

RESULTADOS OBTIDOS COM A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS:

ANÁLISE DAS AÇÔES

EVIDÊNCIAS (ANEXOS):

CONTROLE DE QUALIDADE GESTÃO DE OBRAS CONTRATADA

DATA: DATA: DATA:


CONCESSIONÁRIA: SPVIAS
FO-Engelog-QO-011-1
RNC - REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE

OBRA:

CONTRATADA:

Nº CONTRATO:

NÚMERO DO RNC DATA DA EMISSÃO

NUMERO DO PIS ITEM PÁGINAS

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE

Valor de retenção:

GESTÃO DE OBRAS EMITENTE - QUALIDADE REPRESENTANTE DA CONTRATADA

SOLICITANTE / ÁREA DATA: DATA:

ANÁLISE

USAR COMO ESTÁ REPARAR RETRABALHAR REPROVAR

PRAZO PARA IMPLEMENTAÇÃO:

EMITENTE - QUALIDADE OBRAS ENGENHEIRO SOLICITANTE REPRESENTANTE DA CONTRATADA

DATA: DATA: DATA:

DECISÃO FINAL (Implementação da disposição)

SOLUÇÃO

EFICAZ NÃO EFICAZ


CONCESSIONÁRIA: FO-Engelog-QO-034-1
SMP - SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE No
PROJETO / NÃO PREVISTO
OBRA:
CONTRATADA:
Nº CONTRATO:
SOLICITANTE
MP - Mudança de Projeto NP - Não Previsto
CLASSIFICAÇÃO
AC - Adequação de Campo
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS / ANÁLISE DA NECESSIDADE

IMPACTO

ANÁLISE DE QUANTIDADE

VALOR
Documentos Referência

ANEXOS
Protocolo de Entrega de Documentação
Projetos Croquis
Outros (Planilha Memória de Quantitativos e de Calculo; E-mail em anexo com detalhes do assunto e aprovação
do mesmo.)

DECISÃO / PROVIDÊNCIAS

PRAZO
APROVAÇÃO
Engenheiro Fiscal Data

Gestor de Obras Data


Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
A cada 200m de pista e ou
Limite de Liquidez LL Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 6459 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Limite de Plasticidade LP Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 7180 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Granulometria compatível com a especificada em projeto e diâmetro máximo
Análise Granulométrica AG ABNT NBR 7181 por jornada, se produção
das partículas menor que 76 mm
menor

A cada 200m de pista e ou


Ensaio de Compactação CM Conforme Parâmetro de controle ABNT NBR 7182 por jornada, se produção
menor

A cada 200m de pista e ou


ABNT NBR 9895/DER-SP M
Expansão EX Expansão ≤ 4,0% por jornada, se produção
192
menor

01. Aterro Deve igual ou superior a ou superior ao CBR de projeto ABNT NBR 9895/DER-SP M Um ensaio a cada 200m de
CBR ou mini CBR CB
ET- DE- Q00-003 192 pista

Imejornadatamente antes da
compactação a cada 100m
Teor de umidade TU Entre ± 3% da umidade ótima de compactação para corpo do aterro DER ME052/94
de pista e ou por trecho
executado e a cada camada

Determinação da massa específica Valores individuais de GC ≥ 95% Umidade compreendida no intervalo de ± NBR 7185 Um ensaio a cada 100m de
IS
aparente "in situ" 3% da umidade ótima de compactação e GC est ≥ 97% DER M145 ou similar pista.

A cada 20 m, no eixo,
± 0,05 m do projeto, para
Espessura e cotas EC Nivelamento do eixo e bordas bordas e dois pontos
eixo e bordas
intermediários
Largura da plataforma (Controle de No máximo + 0,30m não se admitindo valores inferiores aos previstos em Método Interno de Medição
CA A cada 20 m e por camada
Alinhamento) projeto para semi-largura da plataforma Topográfica
ESTABILIZAÇÃO DE ATERRO EM RACHÃO NÃO CLASSIFICADO
Agregado miúdo e graúdo: Ensaio
DNER ME 069
de Durabilidade em 5 ciclos com
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% EN-0000000.0000.00-GER-A1-
solução de sulfato de sódio e
PV/ME-E-013 No início da utilização e
magnésio
quando houver variação do
ABNT NBR NM 51 material
02. Estabilização de Aterro Agregado graúdo: Ensaio de ABNT NBR 6465
LA ≤ 65%
com camada em Rachão Abrasão "Los Ângeles" EN-0000000.0000.00-GER-A1-
PV/ME-E-009
Análise Granulométrica por ABNT NBR NM 51
peneiramento para agregado ABNT NBR NM 248
AG Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 200m³
miúdo (material de EN-0000000.0000.00-GER-A1-
enchimento)/diâmetro máximo. PV/ME-E-010
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO (CFT) - ENSAIOS POR CAMADA
A cada 200m de pista e ou
Limite de Liquidez LL Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 6459 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Limite de Plasticidade LP Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 7180 por jornada, se produção
menor
A cada 200m de pista e ou
Granulometria compatível com a especificada em projeto e diâmetro máximo
Análise granulométrica AG ABNT NBR 7181 por jornada, se produção
das partículas menor que 76 mm
menor

ABNT NBR 9895/DER-SP M Um ensaio a cada 200m de


CBR ou mini CBR CB Deve igual ou superior a ou superior ao CBR de projeto 192 pista

ABNT NBR 9895/DER-SP M Um ensaio a cada 200m de


Expansão EX Expansão ≤ 2,0%
192 pista

Um ensaio a cada 500m de


Classificação MCT MC Conforme especificado em projeto/norma técnica DER-SP M 191, 196, 197
pista ou variçao de material

Ensaio de Compactação Um ensaio a cada 200m de


CM Conforme Parâmetro de controle ABNT NBR 7182
(PROCTOR) pista

03. Regularização de sub


leito ET-DE-P00-001 Determinação da massa específica Um ensaio a cada 100m de
IS Valores individuais de GC ≥ 100% ABNT NBR 7182
aparente "in situ" pista.

Um ensaio a cada 100m de


Teor de Umidade "in situ" TU Umidade compreendida no intervalo de ± 2% DER 052/94
pista.

A cada 20 m, no eixo,
Cotas: Variação máxima admitida -2 a +1 cm da cota de projeto;
Espessuras e cotas EC Relocação e nivelamento bordas e dois pontos
Espessura: Variação máxima 10% da espessura de projeto;
topográfico intermediários
Largura e alinhamentos da Medidas de trena/ estação total
CA Não se admite valores para semilargura inferiores aos previstos em projeto A cada 20 m
plataforma
Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa
A deflexão característica de cada sub-trecho deve ser a estabelecida em
Determinação das deflexões DF 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
projeto
273(11) em casos específicos

Para cada jazida e ou tipo


de material encontrado em
função da classificação e
Determinação do módulo de CBR. Os resultados devem
MR Caso especificado em projeto (Laboratório ou LWD) DNIT 134 /2010 - ME
resiliência ser apresentados por
segmento (estaca) e por
camada (1°, 2° ou 3° de
CFT)

CAMADA DE REFORÇO DO SUBLEITO EM SOLO


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Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO A cada 100m de pista e ou


Limite de Liquidez LL Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 6459 por trecho executado e a
cada camada
A cada 100m de pista e ou
Limite de Plasticidade LP Conforme especificado em projeto/ norma técnica ABNT NBR 7180 por trecho executado e a
cada camada
A cada 100m de pista e ou
Granulometria compatível com a especificada em projeto e diâmetro máximo
Analise granulométrica AG ABNT NBR 7181 por trecho executado e a
das partículas menor que 76 mm
cada camada
A cada 100m de pista e ou
ABNT NBR 9895/DER-SP M
Expansão EX Expansão ≤ 2,0% por trecho executado e a
192
cada camada
Deve igual ou superior a ou superior ao CBR de projeto ABNT NBR 9895/DER-SP M Um ensaio a cada 100m de
CBR ou mini CBR CB
192 pista
04. Reforço de Subleito Um ensaio a cada 500m de
Classificação MCT MC Conforme especificado no projeto de pavimento. DER-SP M 191, 196, 197
com Solo pista
ET-DE-P00-002 Massa específica aparente seca
CM Parâmetro de controle ABNT NBR 7182 A cada 100 m de pista
máxima e umidade ótima

Teor de Umidade "in situ" TU Úmidade: +-2% DER 052/94 A cada 100 m de pista
Um ensaio a cada 100m de
Densidade "in situ" e umidade IS Resultados Individuais GC ≥ 100% ou GCest ≥ 100% ABNT NBR 7185
pista
Variação no eixo longitudinal e das cotas das bordas, nas seções
tranvesrsais não devem ser superiores a - 2,0 à +1,0cm das cotas de projeto A cada 20m, no eixo, bordas
Espessuras e cotas EC Relocação e nivelamento
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, e dois pontos intermediários.
topográfico
em qualquer ponto da camada
Medidas de trena/ estação total
Largura e alinhamentos da
CA Não se admite valores para semi–largura inferiores aos previstos em projeto A cada 20 m
plataforma
Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa
Determinação das deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos
CAMADA DE REFORÇO DO SUBLEITO (MACADAME)
Durabilidade com sulfato de sódio e
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% DNER ME 089 1 no início para
05. Material Macadame magnésio, em 5 ciclos
caracterização ou quando
Agregado Graúdo houver mudaça no material
Abrasão Los Angeles LA < 65% ABNT NBR NM 51
ET - DE - P00-011 e EN-
000/00-0000.00-GER-A1- A granulometria deve se manter constante e atender a faixa da especificação
A cada 200m (minimo 1 por
PV/ES-E-009 Análise granulométrica AG técnica EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ET-E-009, segundo a espessura da ABNT NBR NM 248
jornada)
camada

1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio e
ED Sulfato de sódio ≤ 20% Sulfato de Magnésio ≤30% DNER ME 089 caracterização ou quando
magnésio, em 5 ciclos
houver mudaça no material

Equivalente de areia EA ≥ 40% ABNT NBR 12052 1 por jornada de 8horas

A granulometria deve se manter constante e a fração que passa na peneira


Análise granulométrica AG ABNT NBR NM 248
de abertura 0,42 mm (nº 40)
A cada 100m
Limite de Liquidez e Limite de ABNT NBR 6459 e ABNT NBR
LL LL≤ 25% IP ≤ 6%
Plasticidade 7180
Verificação da uniformidade e
verifique se uniformidade e espessura da camada de bloqueio em
espessura da camada de bloqueio LP
conformidade com o projeto
conforme projeto
Em cada faixa compactada
Verificação das condições de Quando não existirem sulcos ou ondulações a frente do rolo compactador , a
05.1. Material Macadame UN Visual
compacatção compactação será considerada finalizada
Agregado para Enchimento
e Camada de Isolamento Pontos localizados,
ou Bloqueio Correção de defeitos CC A correção dos defeitos seja considerada satisfatória detectados após abertura do
ET - DE - P00-011 e EN- tráfego.
000/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-009 Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções
A cada 20 m, no eixo, borda
Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto,
e dois pontos intermediários
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água.

Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, Relocação e nivelamento


em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatisticamente topográfico
Espessuras ES Medidas de trena/ estação total
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura
prevista em projeto A cada 20 m

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura

Não ocorra excesso ou falta de finos na superfície, e acabamento seja


Inspeção na superfície SP Visual Em toda superfície
julgado satisfatório.
Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa
Deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos

CAMADA DE REFORÇO DO SUBLEITO MACADAME SECO- RCD ( Resíduo de Construção e Demolição )

DNER-ME 083
Abrasão Los Angeles LA < 65%
ABNT NBR NM 51
1 no início para
caracterização ou quando
houver mudaça no material
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401
agregados Graúdo e Miúdo

A granulometria deve se manter constante e atender a uma das faixas da ABNT NBR NM 248 / EN- A cada 200m (minimo 1 por
Análise granulométrica do
AG especificação técnica EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES.E-020-R01, 000/00-0000.00-GER-A1- jornada) com amostras de
Macadame Seco de RCD
segundo a espessura da camada PV/ES.E-020-R01 massa >= 200 kg por ensaio

A granulometria deve se manter constante e atender a faixa da ABNT NBR NM 248 / EN-
Análise granulométrica material de A cada 200m (minimo 1 por
AG especificação técnica EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES.E-020-R01, 000/00-0000.00-GER-A1-
travamento do RCD jornada)
segundo a nescessidade da mistura PV/ES.E-020-R01

Equivalente de areia da fração


EA ≥ 40% ABNT NBR 12052 1 por jornada de 8horas
passante na peneira de 4,76mm

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06. Material Macadame
Seco RCD
EN-000/00-0000.00-GER-
A1-PV/ES.E-020
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

Verificação da uniformidade e CAMADA DE ATERRO


verifique se uniformidade e espessura da camada de bloqueio em
espessura da camada de bloqueio LP
06. Material Macadame conformidade com o projeto e em função do tipo de Macadame Seco RCD
conforme projeto
Seco RCD Em cada faixa compactada
EN-000/00-0000.00-GER- Verificação das condições de Quando não existirem sulcos ou ondulações a frente do rolo compactador , a
UN Visual
A1-PV/ES.E-020 compacatção compactação será considerada finalizada

Pontos localizados,
Correção de defeitos com material A correção dos defeitos será considerada satisfatória quando não houver
CC detectados após abertura do
de enchimento sulcos na superfície da camada
tráfego.

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


A cada 20 m, no eixo, borda
Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto,
e dois pontos intermediários
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água.

Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, Relocação e nivelamento


em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatisticamente topográfico
Espessuras ES
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura Medidas de trena/ estação total
prevista em projeto A cada 20 m

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura

Uniformidade Acabamento da Não ocorra excesso ou falta de finos na superfície, e acabamento seja
SP Visual Em toda superfície
camada de Macadame Seco julgado satisfatório.

Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa


Deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos

CAMADA COM SOLO CAL

A cada carregamento de
Determinação do teor de cal
TS Teor mínimo de 50% de cal solúvel (CaO+ CaOH2) ABNT NBR 6473 cal e sempre que houver
solúvel
variação do material

Granulometria por A cada 100m de mistura


AG Mínimo de 60% passando na peneira de abertura de 2mm ABNT NBR 7881
peneiramento do Solo aplicada na pista

Solo- Classificação do solo e DER/SP M-196 DER/SP M- A cada 150m de camada


CS Conforme Norma Técnica
perda de massa por imersão 191 DER/SP M-197 acabada (pista)

Na produção de solo cal-índice Base CBR ≥ a 30% e 60% e Expansão ≤ 0,5% ABNT NBR 9895 Amostragem entre 100m
de suporte califórnia CB Sub Base CBR ≥30% e Expansão ≤ 1,0% ou conforme definido em DER/PR ES-P 14/05 e 200m de pista, a
(Proctor intermediário) projeto do pavimento ET-DE-P00/005 critério da fiscalização

Na produção de solo cal-


DER/PR ES-P 14/05
verificação do teor de cal por VT Conforme Projeto e Norma Técnica jornadariamente
ET-DE-P00/005
processo mecânico ou manual

Umidade Natural
TU entre -2% e +1% em relação à umidade ótima DNER ME 052/94 A cada 100m de pista
(speed ou frigideira)
07. Sub Base ou Base em
Grau de compactação e massa
Solo Cal
específica aparente in situ IS Resultados Individuais GC ≥ 100% e GCest ≥ 100% ABNT NBR 7185 A cada 100m de pista
ET-DE-P00/005
(frasco de areia)
DER/PR ES-P 14/05
Resistência à compressão
RC Conforme Projeto DNER- ME 201/94 A cada 100m de pista
simples aos 7dias
DNER- ME 202/94

Determinação da Massa
Específica Aparente Seca CM Conforme Norma Técnica ABNT NBR 7182 A cada 150m de pista
Máxima e Umidade Ótima

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


A cada 20 m, no eixo, borda
Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto,
e dois pontos intermediários
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água.
Relocação e nivelamento
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto,
em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatisticamente topográfico
Espessuras ES Medidas de trena/ estação
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura
prevista em projeto total A cada 20 m

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura

A cada 20 m por faixa


Deflexões- Viga Benkelman DF Conforme Projeto e Norma Técnica DNIT-ME 024 (bordo esq/bordo dir) e eixo
em casos específicos

CAMADA COM SOLO CIMENTO

A cada 100 m de pista


Massa especifica aprarente seca"
MS Resultados Individuais GC ≥ 100% e GCest ≥ 100% DNER - ME 092-64 sempre na ordem BD-EX-
IN Situ"
BE

Massa especifica aparente seca


máxima e umidade ótima CM Norma Técnica NBR 7182 A cada 350 m de pista
(Compactação)

DNIT- ME 092
Grau de compactação CM Conforme Projeto e Norma Técnica A cada 100m de pista
ABNT NBR 7185
08. Solo Cimento
ET-P00/048 DNER - ME 052/64 DNER - ME
Determinação do teor de umidade TU Desvio de umidade de ± 1 A cada 100 m pista
088/64

Ensaio caracterização
DNER - ME 122/82 DNER - ME
(limites de liquidez, limite de LL/LP/AG Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 100 m pista
083/63
plasticidade e granulometria)

Resistência à compressão RC Conforme especificado em projeto/ norma técnica DNER - ME 045 A cada 100m de pista

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08. Solo Cimento
ET-P00/048

Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03


CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
Conforme especificado em
Grau de pulverização GP Conforme especificado em projeto/ norma técnica A cada 100m de pista
projeto/ norma técnica

Titulação: 1 para cada 100


Metro de correia e/ou Titulação m pista (mínimo 1 por
Teor de cimento TC Conforme especificado em projeto/ norma técnica
Química jornada) / Correia: mínimo 3
por jornada

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


A cada 20 m, no eixo, borda
Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto,
e dois pontos intermediários
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água.

08. Solo Cimento


ET-P00/048
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, Relocação e nivelamento
em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatisticamente topográfico
Espessuras ES Medidas de trena/ estação total
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura
prevista em projeto A cada 20 m

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semi-plataforma inferiores aos previstos em
CA
plataforma projeto, tolerando-se no máximo +15 cm na semi-largura

A cada 20 m por faixa


Deflexões- Viga Benkelman DF Conforme Projeto e Norma Técnica DNIT-ME 024 (bordo esq/bordo dir) e eixo
em casos específicos
CAMADA DE BRITA GRADUADA SIMPLES + CIMENTO (BGSC) COM OU SEM UTILIZAÇÃO DE RAP
Caracterização físico, química do
ABNT NBR
cimento (conforme ítem do cimento CC Conforme Normas técnicas do cimento Mensal
5733,5735,5726,11578
neste plano)

Análise de Aditivos AD Atender a NBR 11768 ABNT NBR 11768:2011 A cada lote

Água para amassamento e cura AA Conforme Norma Técnica ABNT NBR 15900 Semestral

Análise de substâncias nocivas na Isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do Quando houver indícios de
SN ABNT NBR NM 137
água cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(5) má qualidade

Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho

Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51

Índice de Forma IF Índice de forma ≥ 0,5 e partículas lamelares ≤10% ABNT NBR 6954
1 no início para
caracterização ou quando
Índice de Degradação - IDM houver mudança no material
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401
agregados Graúdo e Miúdo

Durabilidade com Sulfato DS sulfato de sódio ≤ 20% sulfato de magnésio ≤30% DNER ME 089

1 para cada 100 m pista


Equivalente de areia EA ≥ 40% ABNT NBR 12052
(mínimo 1 por jornada)
Dentro da tolerância estabelecida experimentalmente (o desvio da umidade
em relação à umidade ótima deve ser estabelecido experimentalmente, no 2 por jornada (em caso de
Teor de umidade - Usina TE início dos serviços, em função da perda de umidade por evaporação, Método da Frigideira interrupção na produção,
ocorrida entre a saída do misturador e o início das operações de obrigatório na retomada)
compactação )
Análise granulométrica com 2 por jornada (em caso de
Valores obtidos estatisticamente devem estar dentro dos limites da faixa de
09. Brita Graduada Tratada amostras coletadas na correia, sem AG
trabalho da mistura , antes da adição de cimento
AASHTO-T27 interrupção na produção,
com Cimento ET-DE-P00- adição de cimento obrigatório na retomada)
009 e EN-00/00-0000.00- Titulação: 1 para cada 100
GER-A1-PV/ES-E-013 Metro de correia e/ou Titulação m pista (mínimo 1 por
Teor de cimento TC ± 0,5% do teor ótimo de cimento da mistura
Química jornada) / Correia: mínimo 3
por jornada

Teor de umidade - Campo TU -2% a + 1% da umidade ótima de compactação Método da Frigideira/Speedy A cada 100m

Determinação da massa especifica


aparente seca máxima e umidade CM Proctor modificado. GC>= 100%. ABNT NBR 12262 A cada 350 m de pista
ótima, na energia modificada
Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
compressão simples aos 7 e 28 RC Segundo especificado em Projeto ABNT NBR 5739
(mínimo 1 por jornada)
dias de cura.
Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
tração por compressão diametral RC Segundo especificado em Projeto ABNT NBR 7222
(mínimo 1 por jornada)
aos 28 dias de cura

Controle de tempo entre produção


TT Máximo 3 horas NA Em todos os casos
e imprimação

Determinação da massa específica


aparente in situ e o correspondente CM Proctor modificado. GC>= 100% e GCest >=100% ABNT NBR 12262 A cada 100 m de pista
grau de compactação

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto ,
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água. A cada 20m, no eixo, bordas
e dois
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, Relocação e nivelamento pontos intermediários.
em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatíticamente topográfico
Espessura ES
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura Medidas de trena
prevista em projeto

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semiplataforma inferiores aos previstos
CA A cada 20 m
plataforma em projeto, tolerando-se +10 cm na semi-largura.

Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa


Deflexões DF Deflexão na 2° camada de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) ou FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos
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Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO


CAMADA (BGTC) COM OU SEM UTILIZAÇÃO DE RAP
DE ATERRO
Caracterização físico, química do
ABNT NBR
cimento (conforme ítem do cimento CC Conforme Normas técnicas do cimento Mensal
5733,5735,5726,11578
neste plano)

Análise de Aditivos AD Atender a NBR 11768 ABNT NBR 11768:2011 A cada lote

Água AA Atender aos requisitos especificados em Norma Técnica ABNT NBR 15900 Semestral

Análise de substâncias nocivas na Isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do Quando houver indícios de
SN ABNT NBR NM 137
água cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(5) má qualidade

Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51

Índice de Forma IF Índice de forma ≥ 0,5 e partículas lamelares ≤10% ABNT NBR 6954
1 no início para
Índice de Degradação - IDM caracterização ou quando
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 houver mudança no material
agregados Graúdo e Miúdo

Durabilidade com Sulfato DS sulfato de sódio ≤ 20% sulfato de magnésio ≤30% DNER ME 089

1 para cada 100 m pista


Equivalente de areia EA ≥ 40% ABNT NBR 12052
(mínimo 1 por jornada)

Dentro da tolerância estabelecida experimentalmente (o desvio da umidade


em relação à umidade ótima deve ser estabelecido experimentalmente, no 2 por jornada (em caso de
Teor de umidade - Usina TE início dos serviços, em função da perda de umidade por evaporação, Método da Frigideira interrupção na produção,
ocorrida entre a saída do misturador e o início das operações de obrigatório na retomada)
compactação )

Análise granulométrica com 2 por jornada (em caso de


Valores obtidos estatisticamente devem estar dentro dos limites da faixa de
amostras coletadas na correia, sem AG AASHTO-T27 interrupção na produção,
trabalho da mistura , antes da adição de cimento
adição de cimento obrigatório na retomada)

Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho

Titulação: 1 para cada 100


Metro de correia e/ou Titulação m pista (mínimo 1 por
Teor de cimento TC ± 0,5% do teor ótimo de cimento da mistura
09. Brita Graduada Tratada Química jornada) / Correia: mínimo 3
por jornada
com Cimento ET-DE-P00-
009 e EN-00/00-0000.00-
Teor de umidade - Campo TU -2% a + 1% da umidade ótima de compactação Método da Frigideira/Speedy A cada 100m
GER-A1-PV/ES-E-013
Determinação da massa especifica
aparente seca máxima e umidade CM Proctor modificado. GC>= 97%. ABNT NBR 12262 A cada 350 m de pista
ótima, na energia modificada

Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
compressão simples aos 7 e 28 RC Entre 4,0 e 6,2 MPa aos 28 dias ABNT NBR 5739
(mínimo 1 por jornada)
dias de cura.

Determinação da resistência à
1 para cada 250 m de faixa
tração por compressão diametral RC Entre 0,85 e 1,00 MPa aos 28 dias ABNT NBR 7222
(mínimo 1 por jornada)
aos 28 dias de cura

Controle de tempo entre produção


TT Máximo 3 horas NA Em todos os casos
e imprimação

Determinação da massa específica


aparente in situ e o correspondente CM Proctor modificado. GC>= 97% e GCest >= 97% ABNT NBR 12262 A cada 100 m de pista
grau de compactação

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


Cotas CT transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto ,
não se admitindo depressões que propiciem acúmulo de água.
A cada 20m, no eixo, bordas
e dois
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, Relocação e nivelamento pontos intermediários.
em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatíticamente topográfico
Espessura ES
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura Medidas de trena
prevista em projeto

Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semiplataforma inferiores aos previstos
CA A cada 20 m
plataforma em projeto, tolerando-se +10 cm na semi-largura.

Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa


Deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) ou FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos
CAMADA DA BASE OU SUB BASE EM BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51 e ME-E-009
No início da utilização e
Indice de Forma e partículas
IF Índice de forma ≥ 0,5 e partículas lamelares ≤10% ABNT NBR 6954 sempre quando houver
lamelares
alteração do material
Durabilidade com Sulfato DS sulfato de sódio ≤ 20% sulfato de magnésio ≤30% DNER ME 089 e ME-E-013

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Equivalente de Areia EA ≥ 40% ABNT NBR 12052 A cada 100m

Controle de umidade - Usina TE Umidade compreendida entre -2% e +1% da umidade ótima DNER ME-052/94 minimo 2 por jornada

CBR, na energia modificada e


CB CBR ≥ 100% Expansão ≤ 0,3% ABNT NBR 6954 e ME-E-049 1 vez por semana ou
expansão
quando houver variação do
Massa especifica aparente seca material
CM Parâmetro de controle ABNT NBR 7182
máxima e umidade ótima

Teor de umidade "in situ" TU -2% a + 1% da umidade ótima de compactação Met. Expedito A cada 100 m

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10. Base ou Sub Base de
Brita Graduada ET - DE -
P00-008 e EN-00/00-
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
10. Base ou Sub Base de 2 por jornada,
Brita Graduada ET - DE - Análise granulométrica - Na usina Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os com intervalo mínimo de 4 h
P00-008 e EN-00/00- (amostragem adicional em pista a AG limites da faixa de trabalho da mistura segundo faixas granulométricas da EN- ABNT NBR NM 248 sempre que
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- critério da fiscalização). 00/00-0000.00-GER-A1-PV/ET-E-008 houver indícios da variação
008 da granulometria

Composição granulométrica dos Conforme limites inferiores e superiores de faixas de trabalhos estabelecidos 1 vez por jornada de
CG DNER ME-083/98
agregados dos silos frios em projeto trabalho

Massa específica aparente "in situ" IS Resultados Individuais GC ≥ 100% e GCest ≥ 100%. ABNT NBR 7185 e DNIT ME092 A cada 100 m

Variação das cotas no eixo longitudinal e das bordas, nas seções


transversais não devem ser superior a - 2,0 à +1,0 cm das cotas de projeto O
Cotas CT abaulamento da seção transversal deve estar compreendido de ±0,5%, em
relação ao valor de projeto, não se admitindo depressões que propiciem A cada 20m, no eixo, bordas
acúmulo de água. Relocação e nivelamento e dois
Variação máxima admitida na espessura é de 10% da espessura de projeto, topográfico pontos intermediários.
em qualquer ponto da camada. A espessura determinada estatíticamente Medidas de trena/ estação total
Espessura ES
deve estar compreendida no intervalo de ± 5% em relação a espessura
prevista em projeto
Largura e alinhamentos da Não se admite valores para semiplataforma inferiores aos previstos
CA a cada 20 m
plataforma em projeto, tolerando-se +10 cm na semi-largura.

Viga Benkelman DNER ME A cada 20 m por faixa


Deflexões DF Deflexão de cada trecho conforme definido em projeto 24(10) FWD DNER PRO (bordo esq/bordo dir) e eixo
273(11) em casos específicos

IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE DE SUB- BASE OU BASE


Viscosidade de Saybolt-Furol VS Segundo especificado pelo fabricante ABNT NBR 14950

1 certificado por
Solvente destilado SD 0% só serão aceitos produto isento de solvente ABNT NBR 6568
carregamento

Resíduo Seco RS mínimo 45% ABNT NBR 14376


11. Execução Imprimadura
Betuminosa 1 antes da aplicação no
Impermeabilizante - Temperatura de Aplicação TA Segundo especificado pelo fabricante Termômetro bimetá- lico caminhão espargidor
Material Asfáltico ET - DE - distribuidor
P00-019 A taxa de imprimação impermeabilizante com material asfáltico diluído deve
Mínimo de uma
ser determinado experimentalmente segundo o o tipo de textura da camada
determinação para cada
a ser impressa, variando as aplicações entre 0,7l/m² e 1,5l/m², devendo após
Taxa de Aplicação - t XA ET-DE-P00-019(DER-SP) faixa de espargimento por
24h da aplicação da película consistente na superfície imprimada. O teor
jornada e no maximo para
ótimo deve ser entre os valores citados e cumprir com o especificado,
cada 200 m
podendo variar entre ± 0,2 l/m² diluído.

PINTURA DE LIGAÇÃO
Viscosidade de Saybolt-Furol a
VS ABNT NBR 14491 e NBR 14950
25°C e a 50°C

Resíduo asfáltico da emulsão RA ABNT NBR 6568 1 ensaio para todo


Atender o especificado no anexo C quando sem polímero, atender o carregamento que
Carga da Partícula CP especificado no anexo D quando tratar de polímero SBS e ao anexo E ABNT NBR 6567 chegar à obra
quando tratar-se de polímero SBR da especificação técnica ET - DE - P00-
Sedimentação SD 020 ABNT NBR 6570
12. Execução Imprimadura
Betuminosa Ligante - Ensaios no resíduo da emulsão:
ABNT NBR 14393
ET ET - DE - P00-020 e EN-- - penetração 0,84mm RE 1 a cada 100 t
ABNT NBR 6560
00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES- - ponto de amolecimento
E-002 1 antes da aplicação no
Temperatura de Aplicação TA Parâmetro determinado pelo gráfico temperatura-viscosidade Termômetro bimetálico caminhão espargidor
distribuidor

Mínimo de uma
determinação para cada
Taxa de Aplicação - t (quando Sobre Pavimento Novo: Resíduo entre 0,15 e 0,30 l/m²
XA DNIT ME 092 144 faixa de espargimento por
utilizado caminhão espargidor) Sobre Pavimento oxidado: Resíduo entre 0,20 e 0,40 l/m²
jornada e no maximo para
cada 200 m

DOSAGEM DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ) OU PMF (RAP+EMULSÃO+AGENTE REJUVENESCEDOR)


4 Corpos de prova por teor
Moldagem de corpos-de-prova Marshall, no mínimo 4 corpos-de-prova com 75 golpes por face.
de CAP

% Vazios de Laboratório VL

VAM VA
Conforme requisitos especificados
Relação Filler Betume FB

Resistência a Tração RT
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Densidade Máxima da Mistura PV/ES-E-002 / DNER - ME
DM Segundo Projeto 043/95
(Rice - eco n=marshall)

Densidade aparente da Mistura


DA Segundo Projeto
(Rice)
Densidade máxima da Mistura
DC Segundo Projeto
13. Dosagem CBUQ Compactada (Laborat.)
EN-00/00-0000.00-GER-A1- A cada dosagem
PV/ES-E-002 / DNER - ME
043/95 VCA - Vazios cheios de Asfalto VA De acordo com a característica de cada mistura e locais de aplicação.

Estabilidade Marshall EM > 700 kgf DNER - ME 043/95

Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) NBR 12891

Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 NBR 15087
mínima

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Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO 1 no início para


Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Quantas vezes forem


necessárias para
Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas calibração da usina, e no
Análise Granulométrica AG NBR NM 248
entre os limites da faixa definida na Tabela 1 mínimo 3 ensaios por
jornada de 8 h de
14. Material Agregado trabalho.
Graúdo ET - DE - P00-027 Índice de forma e partículas
IF Índice de formamédio com n ≥ 4 e Partículas lamelares ≤ 10% ABNT NBR 7809
e EN-00/00-0000.00-GER- lamelares
A1-PV/ES-E-002
Absorção de água AA ≤ 1.5%

EN-00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002 / EN.PICDM-
Massa especifica ME Conforme especificado em projeto/ norma técnica
0000.00-GER-A1-GQ/SQ.E
– CDRAJE -015 A cada dosagem
Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas
15. Material Agregado Análise Granulométrica AG
entre os limites da faixa definida na Tabela 1
Miúdo para Mistura
Asfáltica Absorção de água AA ≤ 1.5%
ET - DE - P00-027 e EN-
Termômetro bimetálico
00/00-0000.00-GER-A1-
Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
PV/ES-E-002 de 2ºC
CAMADA DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ)
Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576

Viscosidade de Saybolt-Furol VS ABNT NBR 14950 1 ensaio para todo


carregamento que
Ponto de Fulgor e Amolecimento PF ABNT NBR 11341 chegar à obra

Ver especificação dos Cimentos Asfálticos – ABNT NBR 6576 Aquecido a


Formação de Espuma, FE anexo C da especificação técnica ET - DE - P00-027 E EN-00/00-0000.00- 175°C
16. Material Cimento
GER-A1-PV/ES-E-002 ABNT NBR 6576
asfáltico não modificado por Índice de Susceptibilidade Térmica ST 1 a cada 100 t
polímero ABNT NBR 6560
EN-00/00-0000.00-GER-A1- Viscosidade Brookfield a diferentes
PV/ES-E-002 temperaturas para o 1 ensaio para todo
estabelecimento da curva VB ABNT NBR 14950 carregamento que
viscosidade x temperatura (135°C, chegar à obra
150°C e 177°C)

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Penetração PE ABNT NBR 6576

Viscosidade Brookfield a
VB ABNT NBR 15184
135°C/150°C/177°C

Ponto de Fulgor PF ABNT NBR 11341

Formação de Espuma FE Aquecido a 175º C 1 ensaio para todo


TABELAS 1 (POLÍMERO), 2 (BORRACHA) OU 4 (ALTO MÓDULO) DA EN-
carregamento que
17. Material Cimento 00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002
chegar à obra
asfáltico modificado por Recuperação elástica RE ABNT NBR 15086
polímero
ET - DE - P00-027 e EN- ABNT NBR 15166 DNER-ME
Estabilidade à estocagem EE
00/00-0000.00-GER-A1- 384/99 e NLT – 328/91
PV/ES-E-002
Ponto de amolecimento PA NBR 6560

ABNT NBR 6576 e ABNT NBR


Índice de Susceptibilidade Térmica ST Entre -1,5 e +0,7 1 a cada 100 t
6560

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51

Índice de forma e partículas


IF Índice de formamédio com n ≥ 4 e Partículas lamelares ≤ 10% ABNT NBR 7809
lamelares
1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio,
DS ≤ 12% AASHTO T-104 caracterização ou quando
18. Material Agregado em 5 ciclos
houver mudaça no material
Graúdo ET - DE - P00-027 Absorção de água AA ≤ 1.5%
e EN-00/00-0000.00-GER- EN-00/00-0000.00-GER-A1-
A1-PV/ES-E-002 Fragmentos duros, sãos duráveis, livres de torrões de argila e de PV/ES-E-002
Retido na Peneira #10 RP
substancias nocivas.
Em todo carregamento que
cimento asfáltico que chegar
ABNT NBR 12583
Adesividade ao ligante betuminoso AL Adesividade satisfatória, Adesividade insatisfatória empregar melhorador na obra e sempre que
ABNT NBR 12584
houver variação da natureza
dos materiais
Equivalente Areia de cada fração
EA ≥ 55% ABNT NBR 12052
do agregado miúdo

Contaminação CO Livre de Material Vegetal e Torrões de Argila

19. Material Agregado Durabilidade ao Sulfato de Sódio DS <15% AASHTO T-104


Miúdo para Mistura
Termômetro bimetálico
Asfáltica 1 por jornada ou quando
Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
ET - DE - P00-027 e EN- houver variação do material
de 2ºC
00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002 Quando ao fim de 72h não deve haver deslocamento de película
betuminosa=SATISFATÓRIA
Adesividade ao ligante betuminoso AL ABNT NBR 12583: 1992
Quando houver parcial ou total deslocamento de partícula betuminosa neste
mesmo tempo= INSATISFATÓRIA

Massa específica finos ME Conforme Norma Técnica NM 52

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Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
20. Produção Mistura Temperatura do cimento asfáltico, Devem estar e situadas na faixa desejável, definida em função da curva
TC _ A cada produção
Asfáltica - Temperaturas ET antes da entrada no misturador viscosidade x temperatura definida na dosagem e Inferior a 187 °C
- DE - P00-027 e EN-00/00-
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Temperatura da massa asfáltica, Determinação de todo
Termômetro bimetálico com
002 TM Correspondente à Viscosidade de 85 +/- 10s caminhão carregado na
na saída da usina precisão de 5oC
saída da usina

21. Produção Mistura Temperatura do Agregado TA _ _ A cada produção


Asfáltica - Granulometria e
dos Agregados ET - DE - Granulometria do agregado, de
Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
cada silo quente, ou frio (usina tipo AG AASHTO T-27 e ME-E-09 2 por jornada
P00-027 e EN-00/00- limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
tambor-secador misturador)
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
002 Granulometria do material de Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG AASHTO T-11 e ME-E-11 1 por jornada
enchimento (fíler) limites da faixa definida na Tabela 1

ASTM D 6307 Mínimo 3 extrações por Rice


Extração de ligante (Rice Test e
EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto ME-E-001 Test e 1 extração por NCAT
Forno NCAT)
ES-E-002 por jornada

22. Produção Mistura Quantas vezes forem


Asfáltica - Quantidade de Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
Ligante, Granulometria da material resultante da extração com AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
limites da faixa definida na Tabela 1
Mistura, Porcentagem de massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
Vazios, Estabilidade, de trabalho.
Fluência e Resistência a
Compressão Diametral
Estático ET - DE - P00-027 Moldagem de corpos-de-prova
MM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
e EN-00/00-0000.00-GER- Marshall
A1-PV/ES-E-002
Granulometria AG 1 por jornada

Segundo item 9.4.2 da EN-


Espessura da Camada Aplicada ES 00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002

% Vazios de Laboratório VL 2 por jornada

Segundo item 9.4.1 da EN-


% Vazios de Pista seguir tabela
VP 00/00-0000.00-GER-A1-
9.4.1
PV/ES-E-002
Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002
VAM VA

Relação Filler Betume FB EN-00/00-0000.00-GER-A1-


PV/ES-E-002
Resistência a Tração por
RC
compressão Diametral
2 por jornada
Variação de Teor de Ligante (peso) TL

Variação de Teor de Ligante


TL
22. Produção Mistura (volume)
Asfáltica - Quantidade de Umidade Ponderada dos
UP <=2%
Ligante, Granulometria da Agregados
Mistura, Porcentagem de
Danos por Umidade Induzida UI RRT >= 75% 1 por semana
Vazios, Estabilidade,
Fluência e Resistência a Densidade máxima da Mistura
Compressão Diametral DM Segundo Projeto 2 por jornada
(Rice)
Densidade máxima da Mistura
DC Segundo Projeto 2 por jornada
Compactada (Laborat.)

VCA - Vazios cheios de Asfalto VA Para 5% de vazios (traço), 60%<=VCS<=70%


2 por jornada
Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) ABNT NBR 12891

Conforme referência em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog

Estabilidade min., KN (75 golpes no 2 por jornada


ES ≥8 ABNT NBR 12891
Ensaio Marshall)
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 ABNT NBR 15087
mínima

Temperatura da massa na saída da Termômetro bimetálico A cada caminhão carregado


Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem (viscosidade x
usina e ao chegar na pista, medida TP com precisão na saída da usina e no início
23. Aplicação Mistura temperatura).
imediatamente antes de aplicação de 5ºC . Os dados relativos à da compactação
Asfáltica - temperaturas ET -
saída de usina devem constar
DE - P00-027 e EN-00/00- Temperatura da massa asfáltica, de formulário específico (código
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- no momento do espalhamento e no No início da compactação a
TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica traço, horário e temperatura).
002 cada descarga efetuada
início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
ASTM D 6307
Extração de ligante EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto DNER ME 053
ASTM D 2172

24. Aplicação Mistura Análise granulométrica (com


Asfáltica - Quantidade de material resultante da extração com Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG NBR NM 248 Segundo item 9.4.1 da EN-
Ligante e Granulometria da massa igual ou superior a 1.000 g) limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
00/00-0000.00-GER-A1-
Mistura ET - DE - P00-027 PV/ES-E-002
e EN-00/00-0000.00-GER- Extração de amostra indeformada
A1-PV/ES-E-002 Determinar a porcentagem de
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 941 da EN-
vazios do corpo de prova de cada Extração com sonda rotativa
EV 00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade Máxima
corpo de prova extraído e DNER ME 117
Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall)
correspondente e o grau de
compactação

Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e


através de corpos de prova EC determinação da espessura
extraídos. com paquímetro A cada 20 m, no eixo,
± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do
intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto bordas e dois pontos
intermediários, camada de
25. Geometria Mistura rolamento A cada 20 m, no
Asfáltica - ET - DE - P00- eixo, bordas e trilhas de
027 e EN-00/00-0000.00- Página 8 de 22 roda, camada de ligação
GER-A1-PV/ES-E-002
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do A cada 20 m, no eixo,
intervalo de ±DE
10%ATERRO
em relação da espessura de projeto bordas e dois pontos
CAMADA intermediários, camada de
25. Geometria Mistura rolamento A cada 20 m, no
Espessura ES
Asfáltica - ET - DE - P00- eixo, bordas e trilhas de
Relocação e nivelamento
027 e EN-00/00-0000.00- roda, camada de ligação
topográfico
GER-A1-PV/ES-E-002
Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto

Largura da plataforma, desvios dos


CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos

Nivelamento com 2 réguas, uma de


3,0 m e outra de 1,20 m, colocadas A variação da superfície em dois pontos quaisquer de contato deve ser < 0,5
RE Utilização de Réguas A cada 100 m e nas juntas
respectivamente em ângulo reto e cm
paralelamente ao eixo da pista

26. Acabamento Mistura


Asfáltica - ET - DE - P00- 1 em cada faixa de
027 e EN-00/00-0000.00- Irregularidade longitudinal, para QI < 28 contagens/km para Obras de Recuperação e QI < 25 contagens/km rolamento, determinado a
DNER PRO 164(29) DNER
camada de rolamento dos IL para Obras de Novas (e demais parametros constantes na especificação cada trecho de 200 m, ou
GER-A1-PV/ES-E-002 PRO 182(30) DNER PRO 173(3
pavimentos novos particular da Engelog) nos locais indicados pela
fiscalização

*De modo geral as juntas executadas devem apresentar-se homogêneas ao conjunto da mistura, isentas de desníveis e de saliências. A superfície deve apresentar desempenada, não deve conter
marcas indesejáveis do equipamento de compactação e ondulações de variações decorrentes da carga da vibroacabadora

Determinar a macrotextura, para Será exigido ou o Grip


27. Condições de camadas de rolamento, através do MA Altura da areia situada entre 0,6 mm a 1,2 mm ASTM E 1845 Tester ou o Conjunto
ensaio de macha de areia Mancha de Areia + Pendulo
Segurança Mistura
Britânico (a critério da
Asfáltica - ET - DE - P00-
fiscalização). Toda a
027 e EN-00/00-0000.00- PB Para Pêndulo Britânico: VRD > 55 + mancha de areia
Segundo EN-00/00-0000.00- extensão, com resultados,
GER-A1-PV/ES-E-002 Resistência à Derrapagem no mínimo a cada 100 m de
GER-A1-PV/ES-E-002
GT Para Grip Tester: GN > 0,42 faixa

28. Deflexão Mistura


A cada 20 m por faixa
Asfáltica - ET - DE - P00- Viga Benckelman DNER ME 24
Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
027 e EN-00/00-0000.00- Ou FWD DNER PRO 273
em casos específicos
GER-A1-PV/ES-E-002

BASE NEGRA (BN)


Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576
Viscosidade de Saybolt-Furol VS ABNT NBR 14950 1 ensaio para todo
Ponto de Fulgor e Amolecimento PF ABNT NBR 11341 carregamento que
ABNT NBR 6576 Aquecido a chegar à obra
Formação de Espuma, FE
Ver especificação dos Cimentos Asfálticos – 175°C
anexo C da especificação técnica ET - DE - P00-027 E EN-00/00-0000.00- ABNT NBR 6576
16. Material Cimento Índice de Susceptibilidade Térmica ST 1 a cada 100 t
GER-A1-PV/ES-E-002 ABNT NBR 6560
asfáltico não modificado por Viscosidade Brookfield a diferentes
polímero temperaturas para o 1 ensaio para todo
EN-00/00-0000.00-GER-A1- estabelecimento da curva VB ABNT NBR 14950 carregamento que
PV/ES-E-002 viscosidade x temperatura (135°C, chegar à obra
150°C e 177°C)

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51


Índice de forma e partículas
IF Índice de formamédio com n ≥ 4 e Partículas lamelares ≤ 10% ABNT NBR 7809
lamelares 1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio,
DS ≤ 12% AASHTO T-104 caracterização ou quando
18. Material Agregado em 5 ciclos
houver mudaça no material
Graúdo ET - DE - P00-027 Absorção de água AA ≤ 1.5%
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Fragmentos duros, sãos duráveis, livres de torrões de argila e de
e EN-00/00-0000.00-GER- Retido na Peneira #10 RP PV/ES-E-002
substancias nocivas.
A1-PV/ES-E-002 Em todo carregamento que
cimento asfáltico que chegar
ABNT NBR 12583
Adesividade ao ligante betuminoso AL Adesividade satisfatória, Adesividade insatisfatória empregar melhorador na obra e sempre que
ABNT NBR 12584
houver variação da natureza
dos materiais
Termômetro bimetálico
Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
19. Material Agregado de 2ºC
Miúdo para Mistura Contaminação CO Livre de Material Vegetal e Torrões de Argila
Asfáltica Durabilidade ao Sulfato de Sódio DS <15% AASHTO T-104 1 por jornada ou quando
ET - DE - P00-027 e EN- Quando ao fim de 72h não deve haver deslocamento de película houver variação do material
00/00-0000.00-GER-A1- betuminosa=SATISFATÓRIA
Adesividade ao ligante betuminoso AL ABNT NBR 12583: 1992
PV/ES-E-002 Quando houver parcial ou total deslocamento de partícula betuminosa neste
mesmo tempo= INSATISFATÓRIA
Massa específica finos ME Conforme Norma Técnica NM 52
20. Produção Mistura Temperatura do cimento asfáltico, Devem estar e situadas na faixa desejável, definida em função da curva
Asfáltica - Temperaturas ET antes da entrada no misturador TC _ A cada produção
viscosidade x temperatura definida na dosagem e Inferior a 187 °C
- DE - P00-027 e EN-00/00-
Determinação de todo
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Temperatura da massa asfáltica, TM Correspondente à Viscosidade de 85 +/- 10s
Termômetro bimetálico com
caminhão carregado na
002 na saída da usina precisão de 5oC
saída da usina
21. Produção Mistura Temperatura do Agregado TA _ _ A cada produção
Asfáltica - Granulometria Granulometria do agregado, de
dos Agregados ET - DE - cada silo quente, ou frio (usina tipo Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG AASHTO T-27 e ME-E-09 2 por jornada
P00-027 e EN-00/00- limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
tambor-secador misturador)
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Granulometria do material de Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG AASHTO T-11 e ME-E-11 1 por jornada
002 enchimento (fíler) limites da faixa definida na Tabela 1
ASTM D 6307 Mínimo 3 extrações por Rice
Extração de ligante (Rice Test e
EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto ME-E-001 Test e 1 extração por NCAT
22. Produção Mistura Forno NCAT)
ES-E-002 por jornada
Asfáltica - Quantidade de Quantas vezes forem
Ligante, Granulometria da Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Mistura, Porcentagem de material resultante da extração com Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
Vazios, Estabilidade, limites da faixa definida na Tabela 1
massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
Fluência e Resistência a de trabalho.
Compressão Diametral Moldagem de corpos-de-prova
EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
Estático ET - DE - P00-027 Marshall
e EN-00/00-0000.00-GER- Granulometria AG 1 por jornada
A1-PV/ES-E-002 Segundo item 9.4.2 da EN-
Espessura da Camada Aplicada ES Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002 00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002
% Vazios de Laboratório VL Página 9 de 22 2 por jornada

EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 9.4.1 da Segundo item 9.4.1 da EN-
% Vazios de Pista VP EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade 00/00-0000.00-GER-A1-
Máxima Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall) PV/ES-E-002
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
VAM VA PV/ES-E-002
Relação Filler Betume FB
Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002
Resistência a Tração por 2 por jornada
RC
compressão Diametral
22. Produção Mistura Umidade Ponderada dos
UP <=2%
Asfáltica - Quantidade de Agregados
Ligante, Granulometria da Danos por Umidade Induzida UI RRT >= 75% 1 por semana
Mistura, Porcentagem de Densidade máxima da Mistura
DM Segundo Projeto 2 por jornada
Vazios, Estabilidade, (Rice)
Fluência e Resistência a Densidade máxima da Mistura
DC Segundo Projeto 2 por jornada
Compactada (Laborat.)
Compressão Diametral
VCA - Vazios cheios de Asfalto VA Para 5% de vazios (traço), 60%<=VCS<=70%
2 por jornada
Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) ABNT NBR 12891
Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
Estabilidade min., KN (75 golpes no
ES ≥8 ABNT NBR 12891 2 por jornada
Ensaio Marshall)
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas ET - antes de aplicação da compactação
com precisão
DE - P00-027 e EN-00/00- Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
002 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
25. Geometria Mistura através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
Asfáltica - ET - DE - P00-
Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
027 e EN-00/00-0000.00- topográfico
Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto eixo, bordas e trilhas de
GER-A1-PV/ES-E-002 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
28. Deflexão Mistura
A cada 20 m por faixa
Asfáltica - ET - DE - P00- Viga Benckelman DNER ME 24
Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
027 e EN-00/00-0000.00- Ou FWD DNER PRO 273
em casos específicos
GER-A1-PV/ES-E-002
PMQ
Uma vez no começo e/ou
Estudo de Dosagem ED Ensaios para aprovação do traço.
quando trocar o traço
Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576
Viscosidade de Saybolt-Furol VS ABNT NBR 14950 1 ensaio para todo
Ponto de Fulgor e Amolecimento PF ABNT NBR 11341 carregamento que
ABNT NBR 6576 Aquecido a chegar à obra
Formação de Espuma, FE
Ver especificação dos Cimentos Asfálticos – 175°C
16. Material Cimento ABNT NBR 6576
asfáltico não modificado por Índice de Susceptibilidade Térmica ST anexo C da especificação técnica ET - DE - P00-027 E EN-00/00-0000.00- 1 a cada 100 t
GER-A1-PV/ES-E-002 ABNT NBR 6560
polímero Viscosidade Brookfield a diferentes
EN-000/00-0000.00-GER- temperaturas para o 1 ensaio para todo
A1-PV/ES-E-005-R4 estabelecimento da curva VB ABNT NBR 14950 carregamento que
viscosidade x temperatura (135°C, chegar à obra
150°C e 177°C)

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51


Índice de forma e partículas
IF Índice de formamédio com n ≥ 4 e Partículas lamelares ≤ 10% ABNT NBR 7809
lamelares
1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio,
DS ≤ 12% AASHTO T-104 caracterização ou quando
18. Material Agregado em 5 ciclos
houver mudaça no material
Graúdo ET - DE - P00-027 Absorção de água AA ≤ 1.5%
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Fragmentos duros, sãos duráveis, livres de torrões de argila e de
e EN-000/00-0000.00-GER- Retido na Peneira #10 RP PV/ES-E-002
substancias nocivas.
A1-PV/ES-E-005-R4 Em todo carregamento que
cimento asfáltico que chegar
ABNT NBR 12583
Adesividade ao ligante betuminoso AL Adesividade satisfatória, Adesividade insatisfatória empregar melhorador na obra e sempre que
ABNT NBR 12584
houver variação da natureza
dos materiais
Equivalente Areia de cada fração
EA ≥ 55% ABNT NBR 12052
do agregado miúdo
19. Material Agregado Contaminação CO Livre de Material Vegetal e Torrões de Argila
Miúdo para Mistura Durabilidade ao Sulfato de Sódio DS <15% AASHTO T-104
Asfáltica Termômetro bimetálico 1 por jornada ou quando
Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
ET - DE - P00-027 e EN- houver variação do material
de 2ºC
000/00-0000.00-GER-A1- Quando ao fim de 72h não deve haver deslocamento de película
PV/ES-E-005-R4 betuminosa=SATISFATÓRIA
Adesividade ao ligante betuminoso AL ABNT NBR 12583: 1992
Quando houver parcial ou total deslocamento de partícula betuminosa neste
mesmo tempo= INSATISFATÓRIA
20. Produção Mistura Temperatura do cimento asfáltico, Devem estar e situadas na faixa desejável, definida em função da curva
Asfáltica - Temperaturas ET antes da entrada no misturador TC _ A cada produção
viscosidade x temperatura definida na dosagem e Inferior a 187 °C
- DE - P00-027 e EN-
Determinação de todo
000/00-0000.00-GER-A1- Temperatura da massa asfáltica,
TM Correspondente à Viscosidade de 85 +/- 10s
Termômetro bimetálico com
caminhão carregado na
PV/ES-E-005-R4 na saída da usina precisão de 5oC
saída da usina
Temperatura do Agregado TA _ _ A cada produção
21. Produção Mistura
Granulometria do agregado, de
Asfáltica - Granulometria e Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
cada silo quente, ou frio (usina tipo AG AASHTO T-27 e ME-E-09 2 por jornada
dos Agregados ET - DE - limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
tambor-secador misturador)
P00-027 e EN-000/00-
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Granulometria do material de Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
005-R4 AG AASHTO T-11 e ME-E-11 1 por jornada
enchimento (fíler) limites da faixa definida na Tabela 1

ASTM D 6307 Mínimo 3 extrações por Rice


Extração de ligante (Rice Test e
EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto ME-E-001 Test e 1 extração por NCAT
22. Produção Mistura Forno NCAT)
ES-E-002 por jornada
Asfáltica - Quantidade de
Ligante, Granulometria da
Mistura, Porcentagem de Página 10 de 22
Vazios, Estabilidade,
Fluência e Resistência a
Compressão Diametral
Estático ET - DE - P00-027
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
22. Produção Mistura
Asfáltica - Quantidade de Quantas vezes forem
CAMADA DE ATERRO
Ligante, Granulometria da Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Mistura, Porcentagem de material resultante da extração com Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
limites da faixa definida para projeto da mistura
Vazios, Estabilidade, massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
Fluência e Resistência a de trabalho.
Compressão Diametral Moldagem de corpos-de-prova
EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
Estático ET - DE - P00-027 Marshall
e EN-000/00-0000.00-GER- Granulometria AG 1 por jornada
A1-PV/ES-E-005-R4 Segundo item 9.4.2 da EN-
Espessura da Camada Aplicada ES 00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002
% Vazios de Laboratório VL Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002 2 por jornada
VAM VA
Relação Filler Betume FB
2 por jornada
Resistência a Tração por
RC
compressão Diametral EN-00/00-0000.00-GER-A1-
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 9.4.1 da PV/ES-E-002 Segundo item 9.4.1 da EN-
% Vazios de Pista e Grau de
VP EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade 00/00-0000.00-GER-A1-
22. Produção Mistura Compactação
Máxima Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall) PV/ES-E-002
Asfáltica - Quantidade de
Ligante, Granulometria da Umidade Ponderada dos
UP <=2% 2 por jornada
Agregados
Mistura, Porcentagem de
Danos por Umidade Induzida UI RRT >= 75% 1 por semana
Vazios, Estabilidade, Densidade máxima da Mistura
Fluência e Resistência a DM Segundo Projeto 2 por jornada
(Rice)
Compressão Diametral EN- Densidade máxima da Mistura
000/00-0000.00-GER-A1- DC Segundo Projeto 2 por jornada
Compactada (Laborat.)
PV/ES-E-005-R4 VCA - Vazios cheios de Asfalto VA Para 5% de vazios (traço), 60%<=VCS<=70%
2 por jornada
Fluência FL 8 a 16 (0,01”) 2 a 4 (mm) ABNT NBR 12891

Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
2 por jornada
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC Camada de rolamento e reperfilagem ≥ 0,80 Camada de binder ≥ 0,65 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas ET - antes de aplicação da compactação
com precisão
DE - P00-027 e EN-000/00- Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
005-R4 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
25. Geometria Mistura extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
Asfáltica - ET - DE - P00- Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
027 e EN-000/00-0000.00- Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto topográfico eixo, bordas e trilhas de
GER-A1-PV/ES-E-005-R4 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos

28. Deflexão Mistura


A cada 20 m por faixa
Asfáltica - ET - DE - P00- Viga Benckelman DNER ME 24
Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
027 e EN-000/00-0000.00- Ou FWD DNER PRO 273
em casos específicos
GER-A1-PV/ES-E-005-R4
CPA
Uma vez no começo e/ou
Estudo de Dosagem ED Ensaios para aprovação do traço.
quando trocar o traço
Penetração (100 g, 5 s, 25º C) PE ABNT NBR 6576
Viscosidade de Saybolt-Furol VS ABNT NBR 14950 1 ensaio para todo
Ponto de Fulgor e Amolecimento PF ABNT NBR 11341 carregamento que
ABNT NBR 6576 Aquecido a chegar à obra
Formação de Espuma, FE
16. Material Cimento Ver especificação dos Cimentos Asfálticos – 175°C
asfáltico não modificado por Índice de Susceptibilidade Térmica anexo C da especificação técnica ET - DE - P00-027 E EN-00/00-0000.00- ABNT NBR 6576
ST 1 a cada 100 t
polímero DER/SP ABNT NBR 6560
GER-A1-PV/ES-E-002
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Viscosidade Brookfield a diferentes
temperaturas para o 1 ensaio para todo
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
estabelecimento da curva VB ABNT NBR 14950 carregamento que
002
viscosidade x temperatura (135°C, chegar à obra
150°C e 177°C)

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

Abrasão Los Angeles LA < 30% ABNT NBR NM 51


Índice de forma e partículas
IF Índice de formamédio com n ≥ 4 e Partículas lamelares ≤ 10% ABNT NBR 7809
lamelares 1 no início para
Durabilidade com sulfato de sódio,
18. Material Agregado DS ≤ 12% AASHTO T-104 caracterização ou quando
em 5 ciclos
houver mudaça no material
Graúdo DER/SP Absorção de água AA ≤ 1.5%
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Fragmentos duros, sãos duráveis, livres de torrões de argila e de
Retido na Peneira #10 RP PV/ES-E-002
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- substancias nocivas.
002 Em todo carregamento que
cimento asfáltico que chegar
ABNT NBR 12583
Adesividade ao ligante betuminoso AL Adesividade satisfatória, Adesividade insatisfatória empregar melhorador na obra e sempre que
ABNT NBR 12584
houver variação da natureza
dos materiais
Equivalente Areia de cada fração
19. Material Agregado EA ≥ 55% ABNT NBR 12052
do agregado miúdo
Miúdo para Mistura Contaminação CO Livre de Material Vegetal e Torrões de Argila
Asfáltica DER/SP Durabilidade ao Sulfato de Sódio DS <15% AASHTO T-104 1 por jornada ou quando
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Quando ao fim de 72h não deve haver deslocamento de película houver variação do material
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Adesividade ao ligante betuminoso betuminosa=SATISFATÓRIA
AL ABNT NBR 12583: 1992
002 Quando houver parcial ou total deslocamento de partícula betuminosa neste
mesmo tempo= INSATISFATÓRIA
20. Produção Mistura Temperatura do cimento asfáltico, Devem estar e situadas na faixa desejável, definida em função da curva
Asfáltica - Temperaturas TC _ A cada produção
antes da entrada no misturador viscosidade x temperatura definida na dosagem e Inferior a 187 °C
DER/SP ET‐DE‐P00/028 e
Determinação de todo
EN-00/00-0000.00-GER-A1- Temperatura da massa asfáltica, TM Correspondente à Viscosidade de 85 +/- 10s
Termômetro bimetálico com
caminhão carregado na
PV/ES-E-002 na saída da usina precisão de 5oC
saída da usina
indicação no painel da usina (
21. Produção Mistura Temperatura do Agregado TA À critério da contratante A cada produção
PT-100 )
Asfáltica - Granulometria e
dos Agregados DER/SP Granulometria do agregado, de
Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- cada silo quente, ou frio (usina tipo AG AASHTO T-27 e ME-E-09 2 por jornada
limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
tambor-secador misturador)
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Página 11 de 22
002
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
21. Produção Mistura
Asfáltica - Granulometria e
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018
dos Agregados DER/SP
Produto / Serviço
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
002 Granulometria do material de CAMADA
Aceita, quando as varia- DE
çõesATERRO
(LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
AG AASHTO T-11 e ME-E-11 1 por jornada
enchimento (fíler) limites da faixa definida na Tabela 1
ASTM D 6307 Mínimo 3 extrações por Rice
Extração de ligante (Rice Test e
22. Produção Mistura EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto ME-E-001 Test e 1 extração por NCAT
Forno NCAT)
Asfáltica - Quantidade de ES-E-002 por jornada
Ligante, Granulometria da Quantas vezes forem
Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Mistura, Porcentagem de Aceita, quando as variações (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
material resultante da extração com AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
Vazios, Estabilidade, limites da faixa definida para projeto da mistura
massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
Fluência e Resistência a de trabalho.
Compressão Diametral Moldagem de corpos-de-prova
Estático DER/SP EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 50 golpes. 2 por jornada
Marshall
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Granulometria AG 2 por jornada
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Segundo item 9.4.2 da EN-
002 Espessura da Camada Aplicada ES Segundo Tabela 3 da EN-00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002 00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002
A porcentagem de Vazios em Laboratório deverá estar compreendida entre
% Vazios de Laboratório VL 2 por jornada
20% e 25%
VAM VA - -
Relação Filler Betume FB <= 0,8% 2 por jornada
Segundo item 9.4.1 da EN-
% Vazios de Pista e Grau de A porcentagem de Vazios na pista deverá estar compreendida entre 23% e
VP 00/00-0000.00-GER-A1-
Compactação 28% EN-00/00-0000.00-GER-A1-
PV/ES-E-002
PV/ES-E-002 DER/SP
2 por jornada para Cps
ET‐DE‐P00/028 EN-00000-
moldados em laboratório, e
O coeficiente de permeabilidade ( K ) deverá estar compreendidas entre 10-1 0000.00-GER-A1-PVME-E-026-
22. Produção Mistura Permeabilidade / Drenabilidade PR 04 ensaios em pontos
cm/s e 10-2 cm/s Tanto nos ensaios de laboratório, quanto nos de pista R0 DNIT ME 383 DNER ES
determinados em campo
Asfáltica - Quantidade de 386/99 ABNT NBR 15087
pela fiscalização
Ligante, Granulometria da
Umidade Ponderada dos
Mistura, Porcentagem de UP <=2% 1 por jornada
Agregados
Vazios, Estabilidade,
Fluência e Resistência a Desgaste por abrasão ao Cantabro AC Máximo 25%
1 no projeto da mistura e 1
Compressão Diametral DNIT ME 383 a cada semana
DER/SP ET‐DE‐P00/028 e 1 no projeto da mistura e 1
Danos por Umidade Induzida UI Mínimo 75%
EN-00/00-0000.00-GER-A1- a cada semana
PV/ES-E-002 Densidade máxima da Mistura
DM Segundo Projeto 2 por jornada
(Rice)
Densidade Aparente Máxima da
DC Segundo Projeto 2 por jornada
Mistura Compactada (Laborat.)

Conforme especificado em
ECO- Marshall EM Conforme requisitos especificados em ET Engelog
especificação técnica Engelog
2 por jornada
Resistência a compressão
diametral estática a 25º C, MPa, RC ≥ 0,55 ABNT NBR 15087
mínima
Temperatura da massa ao chegar A cada caminhão carregado
23. Aplicação Mistura na pista, medida imediatamente TP Poderá variar ± 5 °C da indicada para início da rolagem. Mínimo 145°C na saída da usina e no início
Termômetro bimetálico
Asfáltica - temperaturas antes de aplicação da compactação
com precisão
DER/SP ET‐DE‐P00/028 e Temperatura da massa asfáltica, de 5ºC
No início da compactação a
EN-00/00-0000.00-GER-A1- no momento do espalhamento e no TE Dentro da faixa de tolerância para compactação da massa asfáltica
cada descarga efetuada
PV/ES-E-002 início da compactação
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Marshall EM No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
PV/ES-E-002
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
25. Geometria Mistura através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
Asfáltica - DER/SP extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Espessura ES Relocação e nivelamento rolamento A cada 20 m, no
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto topográfico eixo, bordas e trilhas de
002 Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
PB Para Pêndulo Britânico: VRD > 55 + mancha de areia
27. Condições de
Segurança Mistura
Toda a extensão, com
AsfálticaDER/SP Segundo EN-00/00-0000.00-
Resistência à Derrapagem resultados, no mínimo a
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- GER-A1-PV/ES-E-002
GT Para Grip Tester: GN > 0,42 cada 100 m de faixa
0000.00-GER-A1-PV/ES-E-
002

28. Deflexão Mistura


Asfáltica - DER/SP A cada 20 m por faixa
Viga Benckelman DNER ME 24
ET‐DE‐P00/028 e EN-00/00- Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
Ou FWD DNER PRO 273
0000.00-GER-A1-PV/ES-E- em casos específicos
002
PMF (RAP+EMULSÃO+AGENTE REJUVENESCEDOR)
Viscosidade de Saybolt-Furol a
VS ABNT NBR 14491 e NBR 14950
25°C e a 50°C 1 ensaio para todo
Atender o especificado no anexo C quando sem polímero. carregamento que
Resíduo asfáltico da emulsão RE ABNT NBR 6568
Atender o especificado no anexo D quando tratar de polímero SBS e ao chegar à obra
Emulsão Asfáltica Carga da Partícula CP ABNT NBR 6567
anexo E quando tratar-se de polímero SBR da especificação técnica ET - DE -
Sedimentação SD P00-020 ABNT NBR 6570
Ensaios no resíduo da emulsão:
ABNT NBR 14393
- penetração 0,84mm PE 1 a cada 100 t
ABNT NBR 6560
- ponto de amolecimento
Agente Rejuvenescedor Vários AJ Segundo especificado em Projeto Certificado de ensaios Cada Lote
Abrasão Los Angeles LA < 40% ABNT NBR NM 51
Durabilidade com sulfato de sódio,
DS ≤ 12% AASHTO T-104 1 no início para
em 5 ciclos caracterização ou quando
Absorção de água AA ≤ 1.5% houver mudaça no material
EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Fragmentos duros, sãos duráveis, livres de torrões de argila e de PV/ES-E-002
Retido na Peneira #10 RP
Material Agregado Graúdo substancias nocivas.
ET - DE - P00-027 e EN- Em todo carregamento que
00/00-0000.00-GER-A1- cimento asfáltico que chegar
Sempre que houver necessidade de correção da granulometria (agregado ABNT NBR 12583
Adesividade ao ligante betuminoso AL na obra e sempre que
PV/ES-E-002 virgem) ABNT NBR 12584
houver variação da natureza
dos materiais
1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material
Equivalente Areia de cada fração
EA ≥ 55% após extração do ligante ABNT NBR 12052
Material Agregado Miúdo do agregado miúdo
para Mistura Asfáltica Contaminação CT Livre de Material Vegetal e Torrões de Argila
1 por jornada ou quando
ET - DE - P00-027 e EN- Termômetro bimetálico
houver variação do material
00/00-0000.00-GER-A1- Equivalente Areia EA ≥ 60% com precisão
PV/ES-E-002 de 2ºC
Massa específica finos MF Conforme Norma Técnica NM 52
Página 12 de 22
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO ASTM D 6307 Mínimo 3 extrações por Rice


Extração de ligante (Rice Test e
EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto ME-E-001 Test e 1 extração por NCAT
Forno NCAT)
ES-E-002 por jornada
Quantas vezes forem
Análise granulométrica (com necessárias para calibração
Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os
material resultante da extração com AG ABNT NBR NM 248 da usina, no mínimo 3
limites da faixa definida na Tabela 1
massa igual ou superior a 1.000 g) ensaios por jornada de 8 h
de trabalho.
Moldagem de corpos-de-prova
MA No mínimo 6 corpos-de-prova com 75 golpes. 2 por jornada
Marshall
Granulometria AG 1 por jornada
Espessura da Camada Aplicada ES Segundo Especificação ou Definido em Projeto Segundo item 9.4.1
Densidade in situ (% Vazios de
IS De cada descarga efetuada
Pista) EN-00/00-0000.00-GER-A1-
Umidade Ponderada dos PV/ES-E-002
UP <=2% 1 por jornada
Agregados
Densidade máxima da Mistura
DM Segundo Projeto 2 por jornada
(Rice)
Densidade máxima da Mistura
DM Segundo Projeto 2 por jornada
Aplicação Mistura Asfáltica - Compactada (Laborat.)
ET - DE - P00-027 e EN- Rice dos Agregados RI Segundo Especificação ou Definido em Projeto 2 por jornada
00/00-0000.00-GER-A1- ECO- Marshall (Densidade Conforme especificado em
PV/ES-E-002 MA Conforme requisitos especificados em ET Engelog 2 por jornada
Aparente) especificação técnica Engelog
ASTM D 6307
Extração de ligante EL ± 0,2% do teor ótimo de projeto DNER ME 053
ASTM D 2172
O coeficiente de permeabilidade ( K ) deverá estar compreendidas entre 10-1 EN-00000-0000.00-GER-A1-
Permeabilidade / Drenabilidade PB
cm/s e 10-2 cm/s Tanto nos ensaios de laboratório, quanto nos de pista PVME-E-026-R0

Equivalente Areia após a extração


EA Segundo definido em Projeto ou Especificação
do Ligante Segundo item 9.4.2 da EN-
00/00-0000.00-GER-A1-
Análise granulométrica (com
Aceita, quando as varia- ções (LIE e LSE) estiverem compreendidas entre os PV/ES-E-002
material resultante da extração com AG NBR NM 248
limites da faixa de trabalho, definida a partir da curva de projeto
massa igual ou superior a 1.000 g)
Extração de amostra indeformada
Determinar a porcentagem de
% de vazios de campo segundo tabela 3 e quantidade pela tabela 941 da EN-
vazios do corpo de prova de cada Extração com sonda rotativa
VZ 00/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-002. GC (>=93% da Densidade Máxima
corpo de prova extraído e DNER ME 117
Teórica do dia ou 98% da densidade aparente da dosagem Marshall)
correspondente e o grau de
compactação
Determinação da espessura Extração com sonda rotativa, e A cada 20 m, no eixo,
através de corpos de prova ES ± 5% da espessura de projeto e não possuir valores individuais fora do determinação da espessura bordas e dois pontos
Geometria Mistura Asfáltica extraídos. intervalo de ± 10% em relação da espessura de projeto com paquímetro intermediários, camada de
- ET - DE - P00-027 e EN- Espessura ES rolamento A cada 20 m, no
Relocação e nivelamento
00/00-0000.00-GER-A1- topográfico
eixo, bordas e trilhas de
Cota CT - 2cm a +1 cm da cota de projeto roda, camada de ligação
PV/ES-E-002
Largura da plataforma, desvios dos
CA No máximo + 5 cm Medidas de trena 1 a cada 20 m
alinhamentos
Nivelamento com 2 réguas, uma de
Acabamento Mistura 3,0 m e outra de 1,20 m, colocadas A variação da superfície em dois pontos quaisquer de contato deve ser < 0,5
RE Utilização de Réguas A cada 100 m e nas juntas
Asfáltica - ET - DE - P00- respectivamente em ângulo reto e cm
027 e EN-00/00-0000.00- paralelamente ao eixo da pista
GER-A1-PV/ES-E-002 *De modo geral as juntas executadas devem apresentar-se homogêneas ao conjunto da mistura, isentas de desníveis e de saliências. A superfície deve apresentar desempenada, não deve conter
marcas indesejáveis do equipamento de compactação e ondulações de variações decorrentes da carga da vibroacabadora
28. Deflexão Mistura
A cada 20 m por faixa
Asfáltica - ET - DE - P00- Viga Benckelman DNER ME 24
Determinação deflectométrica DF Atender a deflexão máxima de projeto (bordo esq/bordo dir) e eixo
027 e EN-00/00-0000.00- Ou FWD DNER PRO 273
em casos específicos
GER-A1-PV/ES-E-002
MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO
Estudo de dosagem ED EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
Emulsão asfáltica - Carga da
CP EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
Partícula
Emulsão asfáltica - Determinação
DP EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
da Peneiração
Emulsão Asfáltica - Determinação
DS EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
de Sedimentação
Emulsão asfáltica - Ensaio de
RE EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
resíduo por evaporação
Emulsão asfáltica - Determinação
RA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
da resistência à água (Adesividade)

Emulsão asfática - Determinação


VS EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
da Viscosidade Saybolt-Furol
Estabilidade ao armazenamento de
AA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
Asfalto Polímero
Material Asfáltico - Determinação
DP EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
de peneiração
Material Asfáltico - Determinação
PA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
do ponto de amolecimento
Determinação da Recuperação
elástica de materiais asfálticos pelo RE EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
método de torção
Agregados - Abrasão Los Angeles LA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses

Equivalente de areia EA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses

Agregados - Índice de Forma IF EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Micro Revestimento Agregados - Adesividade ligante
AL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Asfáltico a Frio asfáltico
Durabilidade - Suoluções de sódio
DS EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
e magnésio
Agregados - Análise
Granulométrica de agregados finos AG EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
e graúdos
Azul de metileno AZ EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica No início e a cada 6 meses
Determinação da porcentagem de
PL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
ligante residual
Determinação de perda por
AU EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 por jornada de trabalho
abrasão úmida
Agregados - Adesividade do ligante AL EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
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CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

Determinação da rugosidade CAMADA DE ATERRO


RU EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
superficial pela altura da areia
Resistência a derrapagem através
GT EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
do Grip Tester
Taxa de desprendimento de
DA EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
Agregados
Acabamento da Superfície e
AS EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
alinhamento
Irregularidade Longitudinal (QI) QI EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa

Controle de espessura final


ES EN-000/00-0000.00-GER-A1-PV/ES-E-003-R8 Conforme norma Técnica 1 a cada 100m de faixa
acabada

1 no início para
Índice de Degradação - IDM
ID < 8% ou a critério da fiscalização, a depender da composição do material DNER-ME 401 caracterização ou quando
agregados Graúdo e Miúdo
houver mudaça no material

COMPONENTES DO CONCRETO, ARGAMASSA E CALDA

Teste de Aspécto / Uniformidade Conferência de valores/critérios em relação ao certificado da Qualidade No primeiro estudo de
01. Aditivos TA ABNT NBR 10908: 2008
(Sólidos, Teste PH e Densidade) emitido pelo fornecedor. dosagem

ABNT NBR 7211:2009


Análise Granulométrica AG Conforme a faixa de trabalho do material mineral
NBR NM 248:2003
Semanal
Determinação da Massa Específica
CM Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 53:2009
do Agregado Graúdo

Massa Unitária e Índice de Vazios IV Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 45:2006 Quinzenal

Absorção de Água AA Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 30:2001


Semanal
02. Agregado Graúdo para Teor de material pulverulento MP ≤ 1,0 % ABNT NBR NM 46:2003
Concreto
Massa Especifica Seca MS <4% do valor obtido no estudo da dosagem ABNT NBR NM 53:2009 Quinzenal

Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso

ABNT NBR 7211:2009


Abrasão "Los Angeles" LA ≤40 %
ABNT NBR NM 51:2001
No início e a cada 06 meses
RAA- Reatividade Álcali Agregado
RA Conforme especificado em norma ABNT NBR 15577:2008 parte 4
(cimento padrão)

ABNT NBR 7211:2009


Análise Granulométrica AG Conforme a faixa de trabalho do material mineral
ABNT NBR NM 248:2003
Determinação da Massa Específica
CM Conforme a Mineralogia do Material ABNT NBR NM 52: 2009
do Agregado Miúdo

Teor de material pulverulento MP ≤ 3,0 % ABNT NBR NM 46:2003


Semanal
Torrões de argila e materiais
TO ≤ 3,0 % ABNT NBR 7218:2010
friáveis

Absorção de Água AA Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 30:2001


03. Agregado Miúdo para
Concreto Tabela 2 da NBR 7211: 2009 e Comparativo com a Análise Granulométrica ABNT NBR 7211:2009
Módulo de Finura MF
do Agregado NBR NM 248:2003

Massa Unitária e Índice de Vazios IV Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR NM 45:2006

Massa Especifica Seca MS <4% do valor obtido no estudo da dosagem ABNT NBR NM 53:2009
Quinzenal
Impureza Orgânica em Areia
IA A solução obtida no ensaio deve ser mais clara que a solução padrão ABNT NBR NM 49:2001
Natural

Determinação de cloretos e
CS Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR9917
sulfatos solúveis

Alcalinidade AL Conforme Norma Técnica referida

Teor de Sólidos TS Conforme Norma Técnica referida

04. Água Turbidez TB Conforme Norma Técnica referida ABNT NBR 15900 Semestral

PH Mínimo e Máximo PH Conforme Norma Técnica referida

Teor de Cloretos TC Conforme Norma Técnica referida

Finura - Resíduo na peneira 75μm


RP Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 11579:2013
(%)

Área Específica (m²/kg) AE Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 76:1998

Tempo de Início de Pega (h) TP Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 65:2002

*Expansibilidade a Quente (mm) EQ Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 11582:2012

Resistência a compressão (Mpa) RC Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 7215:1997

Resíduo insolúvel (RI) RI Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 15:2012 Mensal

Perda ao fogo (PF) FO Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 18:2012
05. Cimento Portland
Determinação de Resíduo Insolúvel RI ≤ 1% ABNT NBR NM 18:2013

Determinação de Dióxido de Silício,


Óxido Férrico, Óxido de ABNT NBR NM 14:2012 e
DD Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento
Alumínio,Óxido de Cálcio e Oxído ABNT NBR 11-2:2012
de Magnésio (MgO)

Trióxido de enxofre (SO3) TE Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR NM 16:2009

*Determinação do Calor de
CH Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ABNT NBR 8809 Semestral
Hidratação
Expansão em Autoclave EX Conforme Norma Técnica referida e tipo de cimento ASTM C151/C151M15 Semestral e em caso o
resultado obtido no ensaio
ABNT NBR NM 17
Equivalente Alcalino em Na2O EQ ≤ 2,4 kg/m³ de Na2O equivalente de RAA for insatisfatório
ASTM C114

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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor e especificações Conforme certificado da
06. Sílica Ativa Conforme certificado da Qualidade SI A cada compra
de Projeto Qualidade

*NOTA 01: Para concretos cuja composição contém o Cimento CP V, não há a necessidade de ser requerido este ensaio.

ESTUDO e ELABORAÇÃO DE DOSAGEM DE TRAÇOS


Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada A cada traço novo ou
projeto
alteração de fornecedor e/ou
Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno material

A cada traço novo ou


*Determinação de Ar Incorporado AI De acordo com o projeto ABNT NBR NM 47 alteração de fornecedor e/ou
material
Convencional e ou Bombeável-
Abatimento/ Trabalhabilidade ABNT NBR NM
AB De acordo com os requisitos especificados A cada caminhão
("slump") 67:1998/*Autoadensável
ABNT NBR 7212:2012
07. Dosagem de Traço para ABNT NBR 9778:2009,
Concreto e Argamassa *Durabilidade
DS De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 9779:2009 e
Estrutural (5 CP's)
ABNT NBR 10787:2011
*Tração por compressão diametral 1 ensaio a cada dosagem
RC De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 7222:2011
(2 CP's)

*Tração na flexão
TF De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 12142:2010
(2 CP's)
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado 1 ensaio a cada dosagem
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655
A cada traço novo ou
Compatibilidade entre Aditivos e
CA Conforme requisitos normativos ABNT NBR 13069:2012 alteração de fornecedor e/ou
Cimento
material
Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada
projeto

Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno A cada traço novo ou
alteração de fornecedor e/ou
*Determinação de Ar Incorporado AI De acordo com o projeto ABNT NBR NM 47 material
08. Dosagem de Traço para
Concreto "Magro" com ou Abatimento/ Trabalhabilidade ABNT NBR NM 67:1998
AB De acordo com os requisitos especificados
sem armadura e ("slump") ABNT NBR 7212:2012
Argamassa Não Estrutural A cada traço novo ou
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado alteração de fornecedor e/ou
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) ABNT NBR 12655
material
A cada traço novo ou
Compatibilidade com Cimento CC Conforme requisitos normativos ABNT NBR 13069:2012 alteração de fornecedor e/ou
material
Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada A cada traço novo ou
projeto
alteração de fornecedor e/ou
09. Dosagem de Traço para Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno material
"Grout" e Calda de Cimento
A cada traço novo ou
Resistência à Compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e ABNT
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado alteração de fornecedor e/ou
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) NBR 12655
material

Conforme especificação de
Dosagem Experimental DE Atender aos requisitos do projeto de acordo com a peça concretada (1:3)
projeto
A cada traço novo ou
10. Dosagem de Traço para
alteração de fornecedor e/ou
rejunte de Aduelas material
Verificação de Dosagem DO Que o traço verificado atenda os parâmetros do traço estudado Conforme Procedimento Interno

*NOTA 02: Para dosagem/ estudo de "grout" e calda de cimento não há necessidade de serem requeridos estes ensaios.

CONCRETO, ARGAMASSA,"GROUT" e CALDA DE CIMENTO


Convencional e ou Bombeável-
Abatimento/ Trabalhabilidade ABNT NBR NM
AB De acordo com o traço aprovado A cada caminhão
("slump") 67:1998/*Autoadensável ABNT
NBR 5823
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR
RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado A cada caminhão
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655

Tração por compressão diametral Excetuando-se os


RC De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 7222:2011
(3 CP's 15x 30 aos 28d) elementos de drenagem, um
ensaio para cada elemento
Tração na flexão protendido e para os demais
TF De acordo com Norma Técnica ABNT NBR 12142:2010
(2 CP's prismáticos aos 28d) a cada 200m³

*Determinação de Ar Incorporado Uma vez por semana e por


AI De acordo com o projeto ABNT NBR NM 47
no concreto fresco traço

Determinação de absorção de
Absorção ≤ 6,5%
água, Índice de Vazios e Massa
EC Índice de Vazios ≤ 17% ABNT NBR 0778
Específica
11. Concreto e Argamassa Massa Específica: conforme norma
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Estrutural
Determinação de absorção de água Mensal
por Capilaridade CP Altura de ascensão capilar ≤ 80mm ABNT NBR 9779
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Determinação da Penetração de
água sob Pressão PP ≤ 50mm para estrutura em contato com água e solo ABNT NBR 10787
(3 CP's 15 x 30cm aos 28 d)
Módulo de Deformação/
1 amostra por elemento
Elasticidade
protendido concretado e
(10 CP's- 10 x 20cm- 2 para DE De acordo com Eci < especificado em projeto ABNT NBR 8522:2008
quando especificado em
compressão e 3 para deformação-
projeto
idades de 7d e 28d ou na idade

Dimensões e acabamento DA Fiscalização Visual Toda peça concretada

12. Concreto Magro com ou Abatimento/ Trabalhabilidade


AB De acordo com o traço aprovado N.A. A cada caminhão
("slump")
sem armadura
e Argamassa Não Página 15 de 22
Estrutural
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12. Concreto
Produto Magro com ou
/ Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
sem armadura
e Argamassa Não CAMADA DE ATERRO
Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR
Estrutural RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto A cada caminhão
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655

13. "Grout" e Argamassa Resistência à compressão Axial


ABNT NBR 5739
Não Estrutural produzida "in (2 CP's 10 x 20 por idade: 7 e 28 RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto A cada elemento
ABNT NBR 12655
loco" dias)

Conforme certificado da Qualidade emitido pelo fornecedor e especificações


Certificado da Qualidade GR Conforme Certificado A cada compra
14. "Grout"Industrializado de projeto
(50MPa aos 28d) e
Argamassa Industrializada Resistência à compressão Axial
(2 CP's 10 x 20 por idade: 7 e 28 RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto ABNT NBR 5739 A cada elemento
dias)

Índice de Exsudação IE ≤ 2,0 % em até 2h após a mistura

Vida útil VU Inferior a 12s em 30min após a mistura


1 ensaio por frente de
ABNT NBR 7681-2: 2013
15. Calda de Cimento serviço/ turno
Expansão EX ≤ 7,0 % em até 2h após a mistura
(Bainha e Tirante)
Índice de Fluidez- Viscosidade por
IF Inferior a 12s
cone de Marshall
Resistência à Compressão Axial
RC fck≥ 35,0 MPa aos 28d
(7 e 28 dias)

Índice de Exsudação IE ≤ 2,0 % em até 2h após a mistura


ABNT NBR 5629:2006
Vida útil VU Inferior a 12s em 30min após a mistura ABNT NBR 7681-4:2013 1 ensaio por frente de
16. Calda para Injeção serviço/ turno
(preenchimento) Expansão EX ≤ 7,0 % em até 2h após a mistura
Índice de Fluidez- Viscosidade por
IF Inferior a 12s
cone de Marshall
Verificação do f a/c AC 0,5 Requisito de projeto

Conforme certificado da
17. Agente Desmoldante Conforme certificado da Qualidade DM Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor A cada compra
Qualidade

Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor e especificações Conforme certificado da


18. Agente de Cura Conforme certificado da Qualidade CU A cada compra
de Projeto. Qualidade

Conforme certificado de Qualidade emitido pelo fornecedor e especificações Conforme certificado da


19. Adesivo Epóxi Conforme certificado da Qualidade EP A cada compra
de Projeto. Qualidade

FUNDAÇÃO EM ESTACA RAIZ

Acompanhamento da Execução AE Conforme requisitos normativos ABNT NBR 6122 A cada estaca executada

Resistência à Compressão Axial RC Conforme requisitos normativos e de projeto ABNT NBR 7215:1996 A cada estaca executada

ABNT NBR 6122


Ensaio de integridade- PIT
PI Conforme especificado em projeto ABNT NBR 12131 A cada estaca executada
(Pile Integrity Test)
ASTMD 5882
Ensaio de Carregamento Dinâmico-
ABNT NBR 6122
PDA PD Conforme especificado em projeto Conforme Norma
ABNT NBR 13208:2007
(Pile Driving Analyse)
20. Argamassa para Estaca
Raiz Dosagem completa da Argamassa
e Estudo de traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo,
Água e Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)
FUNDAÇÃO

Acompanhamento da Cravação
CR Conforme requisitos normativos ABNT NBR 6122 A cada estaca executada
das Estacas

Ensaio de Carregamento Dinâmico-


ABNT NBR 6122
PDA PD Conforme projeto Conforme Norma
ABNT NBR 13208:2007
(Pile Driving Analyse)
ABNT NBR 6122
Ensaio de integridade- PIT A cada estaca executada e
PI Conforme especificado em projeto ABNT NBR 12131
(Pile Integrity Test) quando solicitado em projeto
ASTMD 5882

Resistência à compressão Axial ABNT NBR 5739:2007 e NBR


RC De acordo com fc28 ≥ fck de projeto e do traço aprovado A cada caminhão
(2 CP's por idade: 7 e 28 dias) 12655

Dosagem completa e Estudo de


traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
01. Estaca de Concreto
Premoldado Certificados/ Ensaios do Aditivo,
Água e Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)

Certificados/ Ensaios do Aço


(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)

Relatórios de Ensaios dos Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Agregados Graúdos e Miúdos Concreto

Ensaios de Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural

Boletins de Protensão (caso haja


BP Conforme especificação em projeto
protensão)

*NOTA 01: Caso os elementos de estaca premoldadas sejam protendidos, atender à planilha do AÇO e CORDOALHA deste Plano, ÍTEM: 03. Cordoalha

DRENAGEM
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

Resistência à compressão CAMADA DE ATERRO


RC fck≥ 35,0 MPa aos 28d/ Tabela A da Norma Técnica A cada lote
diametral e axial
Carga de fissura e trinca, carga de
De acordo com a classificação do tubo no projeto/ Tabela B e F da Norma
ruptura e carga mínima isenta de CF A cada lote
Técnica
dano
Absorção máxima de água em relação a massa seca deve ser ≤ 6% (esgoto ABNT NBR 5739: 2007
Índice de Absorção de Água AA 2 unidades por lote
sanitário) e 8% (águas pluviais) ABNT NBR 12655: 2015
02. Tubo de Concreto
ABNT NBR 8890: 2008 e seus 5% das unidades fabricadas
Acabamento superficial Interno AS Conforme especificado junto à Norma Técnica
Anexos no lote
Análise Dimensional AD Conforme especificado junto à Tabela A da Norma Técnica 2 unidades por lote

Análise da Permeabilidade e
JU Conforme especificado junto à Tabela E da Norma Técnica 2 unidades por lote
Estanqueidade de Juntas Rígidas

Cobrimento de Armadura CA Conforme especificado junto à Norma Técnica 2 unidades por lote
Ensaios de Concreto conforme
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO
controle tecnológico
Caixas e PVs
Ensaios de Aço conforme controle
- Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA
tecnológico
Uma vez na apresentação e
Manta Geotextil MG Certificado do material com os devidos ensaios
quando mudar o material
Drenagem Superficial
Uma vez na apresentação e
Canaflex CF Certificado do material com os devidos ensaios
quando mudar o material
Índice de Absorção de Água AA Absorção máxima de água em relação a massa seca deve ser ≤ 8% ABNT NBR 15645:2008 A cada lote

Dosagem completa e Estudo de


traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo,
Água e Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
03. Aduelas deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)

Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto

Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural

BARREIRA DE SEGURANÇA
Dosagem completa e Estudo de
traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo,
Água e Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
04. Barreira Rígida deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)
Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto

Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural

ARTEFATO DE CONCRETO
Dosagem completa e Estudo de
traço a ser utilizado
- Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO-ÍTEM 07. Dosagem de Traço para Concreto e Argamassa Estrutural
(conforme planilha CONCRETO
deste plano)
Certificados/ Ensaios do Aditivo e
Cimento Portland
- Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 01. Aditivos, ÍTEM: 04. Água e ÍTEM: 05. Cimento Portland
(conforme planilha CONCRETO
05. Abrigo premoldado deste plano)
(ponto de ônibus) Certificados/ Ensaios do Aço
(conforme planilha AÇO deste - Conforme especificado junto à planilha do AÇO E CORDOALHA- ÍTEM: 01. Aço (cortado e dobrado) e ÍTEM: Aço (barra)
plano)
Ensaios dos Agregados Graúdos e Conforme especificado junto à planilha do CONCRETO- ÍTEM: 02. Agregado Graúdo para Concreto e ÍTEM: 03. Agregado Miúdo para
-
Miúdos Concreto

Concreto - Conforme especificado junto à planilha de CONCRETO- ÍTEM: 11. Concreto e Argamassa Estrutural

AÇOS
Análise Dimensional AD De acordo com a Tabela do Anexo B da NBR 7480:2007 ABNT NBR 7840:2007

ABNT NBR 6892:2002 e ABNT


01. Aço Resistência de escoamento RE ≥ 500 MPa ou ≥ 50 Kgf/mm² A cada lote / corrida pelo
NBR 7480:2007
(cortado e dobrado) Fornecedor
Não deve ocorrer a ruptura do CP nem o aparecimento de trincas ou fissuras
Dobramento a 180º DB
na superfície externa ou nas arestas da dobra ABNT NBR 7840:2007
Alongamento a 10 Φ LO ≥8%

Análise Dimensional AD De acordo com a Tabela do Anexo B da NBR 7480:2007 ABNT NBR 7840:2007

Resistência de escoamento RE ≥ 500 MPa ou ≥ 50 Kgf/mm² ABNT NBR 7840:2007


A cada lote/corrida pelo
Não deve ocorrer a ruptura do CP nem o aparecimento de trincas ou fissuras Forncedor
Dobramento a 180º DB ABNT NBR 7840:2007
na superfície externa ou nas arestas da dobra
02. Aço (barra)
Alongamento a 10 Φ LO ≥8% ABNT NBR 7840:2007

Determinação do Limite de Fadiga LF ABNT NBR 7478: 1982


Quando solicitado em
Conforme requisitos de projeto e ou Norma Técnica
Determinação do Coeficiente de projeto
CD ABNT NBR 7477: 1982
Deformação Superficial
Diâmetro nominal DN De 12,50 a 13,10mm (tolerância de -0,2 a + 0,4)

Área de seção de aço da cordoalha SC Mínimo: 98,6mm/ Nominal: 100,9mm/ Máximo: 102,9mm

Massa Nominal MN 0,792kg/m

Carga mínima de ruptura CM No mínimo 183,7kN ABNT NBR 7480: 2007


03. Cordoalha CP 190 RB ABNT NBR 6349: 2008
A cada lote
12,7mm (7 fios) Página 17 de 22 ABNT NBR 7483:2008
ABNT NBR 7484: 2009
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência
ABNT NBR 7480: 2007
03. Cordoalha CP 190 RB ABNT NBR 6349: 2008
Carga mínima a 1% de CAMADA DE ATERRO A cada lote
12,7mm (7 fios) CA No mínimo 165,3 kN ABNT NBR 7483:2008
alongamento ABNT NBR 7484: 2009
Alongamento total mínimo após
AM No mínimo 3,5%
ruptura
Módulo de Elasticidade ME De 190 a 210 GPa

Relaxação máxima após 1000 h RM No máximo 3,5%


04. Tela Eletrosoldada e
Tração e Cisalhamento dos Fios TC Conforme requisitos especificados em Norma Técnica ABNT NBR 7481 : 1990 A cada lote
Galvanizada
Resistência à Tração RT
Força/ Deformação na Carga
DC
Máxima
Coeficiente de variação das ABNT NBR ISO 10319: 2013
05. Geogrelha CV Conforme requisitos especificados em Norma Técnica A cada lote
propriedades determinadas
Rigidez Secante Média
RS
(2,5 e 10%)

Cisalhamento CI ABNT NBR ISO 12957-1: 2013

Qualificação do Soldador QS Conforme Certificado de Capacitação ABNT 14842: 2002 A cada profissional

Inspeção dos pontos de soldagem IP Inspeção Visual ABNT NBR NM 336 A cada ponto de soldagem

Eletrodo Vareta EL Conforme Certificado da Qualidade do Fornecedor AWS-E-7018


06. Gradil Controle de fixação CF Conforme Certificado da Qualidade do Fornecedor
ABNT NBR 5589 A cada lote
ABNT NBR 5907
Conforme Normas Técnicas
Telas, Barras Chatas, Cantoneiras TB ASTM A 36
(propriedades químicas e mecânicas)
ABNT NBR 5580
ABNT NBR 5590
Fixação (parafuso) FI Conforme Normas Técnicas

Controle de Soldagem SO Controle visual de soldagem


Telamento e alambrado
Certificado do telamento CT Certificado do material

Base e fundação BF Conforme Normas Técnicas

Altura AT Controle visual A cada lote

Fixação (parafuso) FP Torque dos parafusos

07. Corrimão Fixação (solda) FS Fiscalização visual da solda

Fiscalização Visual FV Controle visual

08. Conjunto de Ancoragem Conforme Certificado da Qualidade e requisitos de Projeto.


ABNT NBR 6118: 2014
e Protensão (Placa e Conforme certificado da Qualidade PT *As molas são produzidas com aço CA 50 o qual deve possuir certificado de A cada lote
ABNT NBR 14931
Cunha, Molas, Bainhas) ensaios

Determinação da Resistência à
0.9. Luva Rosqueada para RT ABNT NBR 8548: 1984 ABNT
Tração Conforme requisito especificado em Norma Técnica A cada 20 emendas
emenda NBR 7481: 1990
Qualificação do Operador QO

Outros
Resistência à Tração faixa larga RT
ABNT NBR 12824 (1)
Alongamento na ruptura AR

Resistência à tração grab RT ASTM D 4632 (2)


01. Manta Geotêxtil Atender aos requisitos de Norma Técnica A cada lote
Permeabilidade PM ASTM D 4491 (4)
Abertura aparente AP ASTM D 4751 (5)
Resistência ao Puncionamento
RP ABNT NBR 13359 (3)
pistão CBR
Dureza Shore A DS
Tração, Tensão e Alongamento de
TR
Ruptura
Envelhecimento Acelerado em
EA
estufa 70h/100C°
Variação da Dureza Shore A DS
Variação da Tensão de Ruptura à
02. Perfil de junta de TR
Tração
dilatação e vedação/ Lábios Atender a tabela 1 da ABNT NBR 12624 ABNT NBR 12624:2004 A cada lote
Variação de Alongamento de
poliméricos Ruptura à Tração
AR

Variação do Volume VV
Resitência ao Óleo/ Variação do
RO
Volume
Envelhecimento Acelerado em
EA
Ozônio 100h/1ppm/40C°
Resistência ao Rasgo RR
Perda de Aderência ou Substrato
PA DNIT 046-2004 ME
(P)
DNIT 038:2004 ME
Capacidade de Alongamento na
CA DNIT 039:2004 ME
03. Mastique para junta Tração (A)
DNIT 040:2004 ME
Transversal de Retração ou Deformação Permanente à Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica A cada lote
DP DNIT 041:2004 ME
Longitudinal de Articulação Compressão (D)
DNIT 043:2004 ME
Absorção de água após
AA DNIT 044: 2004 ME
Envelhecimento (AB)
DNIT 045:2004 ME
Flidez à Temperatura de 60°C IF
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: 1,30 a 1,35
Massa Específica ME ASTM D 792
kg/dm³/ variações após envelhecimento: 6%

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A cada lote
Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

Conforme Tabela
CAMADA 3- Requisitos ensaios PVC: ≥valor inicial: 50 a 60 shore D/
DE ATERRO
Dureza Shore D DS ABNT NBR 7456:
variações após envelhecimento: 10%
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: ≥ 210kg/cm²/
Tensão de Ruptura TR
variações após envelhecimento: 25%
ASTM D 412
Conforme Tabela 3- Requisitos ensaios PVC: valor inicial: ≥ 250%/
Alongamento de Ruptura AR A cada lote
variações após envelhecimento: 40%
Dimensões e Afastamentos dos
DA Conforme Tabela 1 da Norma Técnica
04. Terramesch: Gabiões fios
Tipo Caixa Características do revestimento em ABNT NBR 10514 (1):1998
CR Espessura mínima do revestimento= 0,40mm ASTM A856M (2)
(Malha Hexagonal Dupla PVC dos fios Galvanizados
Tração) Diâmetro do Fio Galvanizado após
DR Conforme Tabela 2
Revestimento em PVC

Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso

ABNT NBR 7211:2009


Análise Granulométrica AG Conforme a faixa de trabalho do material mineral Uma vez por semana
NBR NM 248:2003
ABNT NBR 5739:2007
Resistência RE ≥ 40 Mpa
ABNT NBR 12655 No início do uso e a cada 6
ABNT NBR 7211:2009 meses
Abrasão "Los Angeles" LA ≤40 %
ABNT NBR NM 51:2001

Durabilidade 5 ciclos DS Conforme Norma Técnica referida NR NE 089 ASTM C88-13 No início do uso

ABNT NBR 7211:2009


Análise Granulométrica AG Conforme a faixa de trabalho do material mineral Uma vez por semana
05. Terramesch: Materiais NBR NM 248:2003
Petreo ABNT NBR 5739:2007
Resistência RE ≥ 40 Mpa
ABNT NBR 12655 No início do uso e a cada 6
ABNT NBR 7211:2009 meses
Abrasão "Los Angeles" LA ≤40 %
ABNT NBR NM 51:2001

A cada 1000m³ de material


Compactação CM Conforme Parâmetro de controle ABNT NBR 7182
aplicado

06. Terramesch: Materiais Limete de plasticidade e limite de A cada 1000m³ de material


LL/LP o índice de plasticidade deve ser ≤6 ABNT NBR 7180
liquidez aplicado
de aterro

Determinação da massa específica Valores individuais de GC ≥ 98% Umidade compreendida no intervalo de ± NBR 7185
CM A cada camada
aparente "in situ" 2% da umidade ótima de compactação DER M145 ou similar

Dimensões Nominais DN Conforme Tabela 1 da Norma Técnica

Resistência à Compressão RC
07. Bloco/ Bloquete ABNT NBR 6136: 2016 A cada lote
Absorção AB Conforme Tabela 3 da Norma Técnica

Retração RE

Chapas de Aço: Limite de


LE Mínimo de 210N/mm², LR Mínimo de 340 N/mm²,Alongamento: Mínimo
Escoamento, Limite de Resistência, CA
08. Aparelho de Apoio 24%, Espessura Média
Alongamento e Espessura Média ABNT NBR 19783: 2015 A cada lote
(Chapa Metálica)
Tolerâncias geométricas-
TG Conforme especificado em projeto
dimensões em planta
Tolerância geométrica na camada
TG Conforme especificado em projeto
do elastômero

Dimensões DM Conforme especificado em projeto

Rasgamento (tg y=2) RS Não deve haver

Descolamento entre Interfaces


DS Não deve haver
elastômero/ aço (tg y=2)

Rasgamento (40MPa) RS Não deve haver

Dureza Shore DS de 55 a 65 pt

Tensão de Ruptura à Tração TR Mínimo 12 Mpa


09. Aparelho de Apoio
ABNT NBR 19783: 2015 A cada lote
(Elastômero)
Alongamento de Ruptura à Tração AR Mínimo 350%

Produto de Tensão pelo


PT Mínimo 5250 Mpa%
Alongamento de Ruptura à Tração

Deformação permanente à
DP Máximo 25
Compressão (22h/100C°)

Envelhecimento acelerado em
ozônio, 100h/40C°/1ppm de O3 em Não pode apresentar fendas visíveis com uso de lupa de aumento em 7
EA
corpo de prova sob deformação de vezes
20%

Envelhecimento acelerado em Variação dureza shore +10 máximo, variação da tensão de ruptura à tração -
EE
estufa (70h/100C°) 15 máximo-%, variação do alongamento de ruptura à tração -40 máximo-%

ASTM-A-36
ASTM- A570-C
Elementos metálicos de Conforme especificado em Norma
ME Conforme requisitos especificados nas referidas Normas Técnicas ASTM-A500 A cada lote
fixação Técnica
ASTM-A513
ASTM-A325 e ASTM-A307

Características Dimensionais CD Conforme TABELA 2, 3 e 4 E Anexo F da referida Norma Técnica

ABNT NBR 15715:2009


Conforme ANEXO G da referida Norma Técnica (Antes e após
Resistência ao Intemperismo IN
envelhecimento= a -25% a + 25%)

Determinação do Tempo de
TO No mímino 20min a 200C° ABNT NBR 14692: 2001
Indução Oxidativa

Teor Negro-fumo e de cinzas ABNT NBR 14085: 2001


NF Conteúdo na massa do composto (2,5± 0,5%)
(*corrugados pretos) ABNT NBR ISO 18553: 2005

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Dutos e Conexões
A cada lote
Corrugados/ Juntas
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
Dispersão de Pigmentos DP Classificação máxima de grau 3 ABNT NBR ISO 18553: 2005
Dutos e Conexões
A cada lote
Corrugados/ Juntas Índice de Fluidez IF Desvio máximo de ± 25% ABNT NBR 9023: 2015

Densidade IS ≥ 0,930 g/cm³ a 23 ± 2C° ABNT NBR 14684: 2001

Resistência à Compressão RC Conforme ANEXO D da referida Norma Técnica (carga mínima de 600N) ABNT NBR 15715:2009

Resistência ao Impacto RI Conforme Anexo B da referida Norma Técnica

Dobramento DB Conforme Anexo C da referida Norma Técnica


ABNT NBR 15715:2009
Estanqueidade de junta EJ Conforme Anexo E da referida Norma Técnica

Resistência à Chama RC Conforme Anexo H da referida Norma Técnica

Acessórios, Fios e Cabos Conforme especificado em Norma


EL Conforme requisitos da referida Norma Técnica ABNT NBR 9511:1997 A cada lote
Elétricos Técnica

Carga no estado limite de utilização UT

Postes de Iluminação Carga no estado limite de ruptura RU Conforme requisitos da referida Norma Técnica ABNT NBR 8800: 1986 A cada lote

Carga no estado limite de estático ET

Quadros elétricos e seus


QE Certificado dos materiais e componentes No ato do fornecimento
componentes

Lâmpadas e afins LM Certificado dos materiais e teste No ato do fornecimento


Instalações Elétricas Especificação de Projeto
Sistema de aterramento _SA Certificado dos materiais No ato do fornecimento

Teste final de funcionamento TF Inspeção visual Ao final da instalção

Flange e Chumbadores de Conforme especificado em Norma ABNT NBR 10091


FL Conforme requisitos da referida Norma Técnica A cada lote
Fixação de postes Técnica ABNT NBR 8800

ABNT NBR 15494: 2015


ABNT NBR 11003: 2009
Tintas, Solventes e
Caracterização do Material TI Conforme TABELAS 1,2 e 3 da referida Norma Técnica ABNT NBR 10443: 2008 A cada lote
Vernizes em Geral *e citadas conforme tipo do
produto

Terra vegetal com adição de


AC Conforme Boletim Técnico Boletim Técnico ABGE:1987 A cada plantio
calcário e adubos

Grama em Placa e Terra Dimensões das placas/ roletes de


Vegatal para Revestimento DP Dimensões 1,25m x 0,40m
grama
A cada fornecimento
Massa Foliar MF 2 a 4 cm Especificação de Projeto

Espessura do Solo ES 6cm em média com textura medianamente fina A cada plantio

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Determinação da Massa
IS Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 5829: 2014
Específica
Determinação de estabilidade
01. Tintas Sinalização EA Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 583: 2016 A cada lote
acelerada
Determinação de resistência ao ABNT NBR ISO 12040:
IN Conforme especificado em Norma Técnica
intemperismo 1999
Altura: limite mínimo de 1,7cm e máximo de 2,2cm acima da
superfície do pavimento
Largura: limite mínimo de 9,6cm e máximo de 13,0cm acima da
Verificação dimensional VV
superfície do pavimento
Comprimento: mínimo de 7,4cm e máximo de 11,0cm
Coeficientes Mínimos de Conforme Tabelas 2 e 3 da Norma Técnica, de acordo com VDM de
RI
Intensidade Luminosa (Ri) cada trecho.
Resistência à Penetração de Não devem apresentar manchas de água quando ensaiados e
PA ABNT NBR 14636: 2013
Água avaliados visualmente A cada lote comprado e
02. Tachas e Tachões
ensaios de contra-prova
Resistência à Compressão RC No mínimo 15.000 kgf (147 kN)

Resistência ao Impacto IM Quebras não superiores a 2mm e nem extensão maior que 6,4mm
Retrorrefletividade/ Resistência
RR Conforme Tabela I da Norma Técnica
à Abrasão
Cadência de Bordo e de Centro CB Conforme especificado em projeto

Cor do Elemento Refletivo ER Conforme especificação normativa ASTM D 4280: 2015


Ambiente: No mínimo 10°C e no máximo 40°C
Temperatura e Umidade
TU Pavimento: Conforme especificado junto à Tabela 1 da Norma
Ambiente e do Pavimento
Técnica
A cada 200m2 ou a cada
Espessura Úmida da Camada ABNT NBR 15405:2016
EU jornada de aplicação
de Tinta Aplicada
Conforme especificado em Norma Técnica
Espessura da Película Seca
_PS
Aplicada
03. Sinalização Horizontal Dimensão das Marcas
Executadas (Largura e DM Conforme especificado em projeto _ -
Extensão)

Avaliação da Retrorrefletividade RR Conforme especificado junto ao item 3 da Norma Técnica ABNT NBR 14723:2013 Entre 300 a 10km

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03. Sinalização Horizontal Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03
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Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações (parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Frequência

CAMADA DE ATERRO
Conforme tabela 5 da
Características da Micro Esfera ME Conforme especificado em Norma Técnica ABNT NBR 16184:2013
NBR

SINALIZAÇÃO VERTICAL

Propriedades Mecânicas:
Resitência à Tração,
PM
Alongamento e Escoamento/
Força Máxima

Velocidades
VL
(taxa de deformação e tensão)

ABNT NBR 6892-1: 2013


Tipo da chapa, têmpera, Conforme Tabela 1 da referida Norma Técnica 6892 e Item 3 da ET-
ET-DE-L00/002 revA - A cada lote
espessura, tratamento e TC DE-L00/002 revA - DER/SP
DER/SP
04. Chapas de Alumínio acabamento

Dimensões
(diâmetro, espessura,
comprimento, largura, área de
DM
seção transversal, coeficiente
de proporcionalidade e redução
percentual de área)

Composição Química CQ Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica ASTM-E-34 A cada lote

Propriedades Mecânicas:
Resitência à Tração e Módulo
de Elasticidade pós
intemperismo 300h. Flexão e PM
Módulo de Elasticidade à
Flexão e Alongamento na
Ruptura ASTM 638
Conforme requisitos especificados na:
ABNT NBR 13275: 2013
NBR13275 A cada lote 500m2
05. Chapa de Poliéster Composição Química CQ DER/SP ET-DE-L00/003
DER/SP ET-DE-L00/003
Reforçado com Fibra de revA
Vidro Teor Mínimo de Fibra de Vidro FV

Espessura Mínima e Massa


IS
Específica

Absorção Máxima de Água AA

Aderência da Tinta AT ABNT NBR 11003 A cada lote 500m2

Coeficiente da
RR
retrorrefletividade DER/SP ET-DE-L00/004
06. Película Conforme requisitos especificados das normas: revA A cada lote
NBR 14644
Características da Película CP

Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou


Retrorefletividade RR NBR 15426
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Dimensões da Placa DP NBR 15426
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Altura em relação ao solo AS NBR 15426
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Sinalização Vertical Distancia Horizontal DH NBR 15426 placa
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Suporte SP NBR 15426
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Fixação FX NBR 15426
projeto executivo
Conforme requisitos especificados na referida Norma Técnica e/ou
Certificado da pelicula CP NBR 15426
projeto executivo
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
Propriedades Mecânicas:
Resistência à Tração (LR), ABNT NBR 6970:2012 A cada lote de 300
Escoamento (LE), Alongamento PM Conforme Tabela 1 da Norma Técnica 6970 ABNT NBR 7398: 2015 peças:
mínimo após ruptura, EN 10149-2 3 peças
Dobramento a 180°

A cada lote de 300


Determinação da Massa de peças: retirar 1 peças
MZ 350g/m2
Revestimento Zinco guia deslizamento efetuar
ABNT NBR 6970:2012 3 determinações massa
ABNT NBR 6323:2016
DER/SP ET-DE-L00/008
A cada lote de 50 peças:
Espessura da Camada de retirar 2 peças efetuar 10
09. Defensas Metálicas CR 50 micras
Revestimento determinações por m2 do
revestimento

Elementos de Fixação EF NBR ISO 898-2

Dimensões DM ABNT NBR 6971


Determinação do nível de
NC
contenção
CONFORME PROJETO Toda instalação
Espaço de Deformação ED
ABNT NBR 6971: 2012/ Manual
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do Fabricante
09. Defensas Metálicas

Plano de Ensaios Referencial PGE-EGL-R03


CONTROLE TECNOLÓGICO DATA 18/05/2018

Produto / Serviço Inspeções e Ensaios CÓDIGO Especificações CONFORME PROJETO


(parâmetros) / Critérios de aceitação Método / Procedimento Toda instalação
Frequência
ABNT NBR 6971: 2012/ Manual
Torque de parafusos de fixação FP CAMADA DE ATERRO do Fabricante

Altura da Instalação da defensa/


AI
poste, Alinhamento e Afastamento

10. Catadióptrico para Certificado do material, com ensaio Conforme requisitos especificados junto ao Anexo E da referida Norma
RR A cada lote
Defensa Metálica de retrorefletância Técnica

Conforme TABELA 3 e 4 - Matriz de ensaios de impacto de acordo com a


referida especificação EN1317-2/ Conforme TABELA 5- Matriz de ensaios de
Nível de Contenção e Classificação NC
impacto e níveis de contenção de acordo com a referida especificação
NCHRP 350/ MASCH
Conforme TABELA 6 e 7 - Classificação dos Níveis de Contenção conforme
Classificação CL
EN1317-2 e NCHRP 350
ABNT NBR 15486: 2016
Conforme TABELA 8 - Classificação da severidade do impacto EN1317-2
11. Terminal Atenuador de Severidade do impacto SI
(Nível A, B e C) EN1317-3
Impacto/ TAE- Terminal A cada lote
Conforme TABELA 9 - Classificação dos níveis do espaço de trabalho, EN1317-4
Absorvedor de Energia Nível de Espaço de Trabalho ET
conforme EN1317 EN12767
NCHRP 350/MASCH
Intrusão/ Deflexão Dinâmica DD Conforme TABELA 10 - Níveis de Intrusão conforme EN1318

Deflexão Lateral DL Conforme TABELA 11 - Velocidade de projeto (Km/h) x Deflexão Lateral

Implementação do terminal IT Fiscalização visual

Dimensionamento/tipo DT conforme projeto

Limite de Resistência à Tração RT Conforme norma


12. Dispositivo de DER/SP ET-DE-L00/015 REVA
Antiofuscamento/ Massa Total MT Conforme norma DE-00/SES-007 A cada lote
Contenção Longitunal ET-L9/002

Intemperismo Artificial-300h IA Conforme norma

Alongamento em 50mm mínimo


AL Conforme norma
(velocidade de 50mm/min)

Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida


Diâmetro da Base do Relevo BR Norma Técnica
(recomendado= 25, Mínimo= 24 e Máximo= 28 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Distância Diagonal entre centros do
DD Norma Técnica
relevo
14. Pisos Podotácteis de (recomendado= 72, Mínimo= 60 e Máximo= 75 mm)
ABNT NBR 9050:2015 A cada lote
Alerta Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Distância Horizontal entre centros
DH Norma Técnica
do relevo
(recomendado= 50, Mínimo= 42 e Máximo= 53 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Altura do Relevo AR Norma Técnica
(recomendado= 4, Mínimo= 3 e Máximo= 5 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Diâmetro da Base do Relevo DB Norma Técnica
(recomendado= 30, Mínimo= 25 e Máximo= 30 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Diâmetro do Topo do Relevo DR Norma Técnica
(1/2 do diâmetro da base)
15. Relevos Táteis de alerta ABNT NBR 9050:2015 A cada lote
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Distância Diagonal entre centros do
DD Norma Técnica
relevo
(diâmetro da base do relevo mais 20)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 4 da referida
Altura do Relevo AR Norma Técnica
(recomendado= 4, Mínimo= 3 e Máximo= 5 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Largura da Base do Relevo BR Norma Técnica
(recomendado= 30, Mínimo= 30 e Máximo= 40 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Largura do Topo do relevo TR Norma Técnica
(recomendado= 25, Mínimo= 20 e Máximo= 30 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
16. Pisos Podotácteis
Altura do Relevo AR Norma Técnica ABNT NBR 9050:2015 A cada lote
Direcionais
(recomendado= 4, Mínimo= 3 e Máximo= 5 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Distância Horizontal entre centros
DR Norma Técnica
do relevo
(recomendado= 83, Mínimo= 70 e Máximo= 85 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Distância Horizontal entre as
DH Norma Técnica
bases de relevo
(recomendado= 53, Mínimo= 45 e Máximo= 55 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Largura da Base do Relevo BR Norma Técnica
(recomendado= 40, Mínimo= 35 e Máximo= 40 mm)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Largura do Topo do relevo TR Norma Técnica
17. Relevos Táteis (Largura da Base do Relevo menos 10)
ABNT NBR 9050:2015 A cada lote
Direcionais Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Distância Horizontal entre centros
DR Norma Técnica
do relevo
(Largura da Base do Relevo mais 30)
Conforme requisito especificados em projeto e junto à Tabela 5 da referida
Altura do Relevo AR Norma Técnica
(recomendado= 4, Mínimo= 3 e Máximo= 5mm)

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TÍTULO:
de Obras Rodoviárias

CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Data Descrição Sucinta


0 23/06/16 Versão inicial
1 20/03/18 Revisão Geral

ÍNDICE

1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 3
2. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................... 3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 3
4. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 4
5. DESCRIÇÃO GERAL........................................................................................................ 5
6. ESCOPO DOS SERVIÇOS ................................................................................................ 5
7. DEFINIÇÃO DE RECURSOS ........................................................................................... 6
7.1. Estrutura Organizacional ................................................................................................. 6
7.2. Subcontratadas ................................................................................................................ 6
7.3. Recurso de Pessoal .......................................................................................................... 6
7.4. Recursos de Equipamentos de Inspeção e Ensaios ......................................................... 6
8. MATERIAIS E FORNECEDORES ................................................................................... 7
8.1. Lista de Materiais Prioritários ......................................................................................... 7
8.2. Controle de Dosagens e Centrais Industriais ........................................................................ 7
8.3. Materiais fornecidos pela Contratante............................................................................. 8
8.4. Frequência de Inspeção ................................................................................................... 8
9. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE SERVIÇOS .................................................... 9
9.1. Responsabilidades ........................................................................................................... 9
9.2. Responsabilidade da Fiscalização ................................................................................. 10
9.3. Procedimentos ............................................................................................................... 10
10. CONTROLE DE QUALIDADE ................................................................................... 11
10.1. Dispositivos de Monitoramento e Medição ............................................................... 12
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10.2. Responsabilidades ..................................................................................................... 13


10.3. Relatório Mensal........................................................................................................ 13
10.4. Liberação de Medição. .............................................................................................. 13
11. NÃO CONFORMIDADES ........................................................................................... 13
12. INSPEÇÃO FINAL DE OBRA .................................................................................... 14
13. DATABOOK E AS BUILT .......................................................................................... 14
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de Obras Rodoviárias

1. OBJETIVO
Esta instrução tem por objetivo estabelecer orientações para a elaboração do
Plano de Gestão da Qualidade de Inspeções e Testes para Materiais e Serviços
a ser elaborado pelas empresas Contratadas para a implantação de obras das
Unidades do Grupo CCR, estabelecendo a abrangência e as diretrizes do
Controle Tecnológico a ser implantado.
Os materiais, naturais ou fabricados, deverão ter suas fontes de origem
inspecionadas, mesmo que fora dos locais das obras, para que atendam os
requisitos discriminados na Carta Convite e seus anexos, comprovadamente
através de emissão de relatório de ensaios ou certificado de materiais,
documentos estes que deverão ser remetidos à análise e aprovação da
Contratante, antes de sua incorporação à Obra.
Além do exposto no parágrafo anterior, a Contratada deverá elaborar um plano
de ensaios de verificação (spot check) que deverá ser implementado, podendo
ser modificado a critério da Fiscalização.
As Especificações e Normas indicadas neste documento contem disposições
baseadas nas Especificações da Engelog, documentos do Poder Concedente, da
ABNT e de diversos órgãos rodoviários e demais instituições, nacionais e
internacionais. A elaboração do Plano de Qualidade deverá estar baseada nestes
documentos, além das informações de Projetos e demais documentos da Obra
(empreendimento).
As Especificações e Normas utilizadas nesta instrução são referenciais, sendo a
Contratada a responsável pelo controle das atualizações realizadas pelos Órgãos
responsáveis, à época da realização da Obra.
As Especificações Particulares da Engelog serão encaminhadas através da Carta
Convite para a contração da Obra ou disponibilizadas em Site específico até a
conclusão do processo licitatório.

2. ABRANGÊNCIA
Unidades de negócio do Sistema CCR.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Documentação de Projeto desenvolvidos para a Obra;


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 Procedimentos ENGELOG.
 Procedimentos e normas ABNT, DERs, DNIT, DERSA e demais documentos que
forem pertinentes;

4. DEFINIÇÕES

Carta-convite: instrumento que rege as condições de contratação de serviços e


materiais sob gestão da Engelog.

Este instrumento tem por objetivo estabelecer as regras da licitação, onde será
definido, o escopo da contratação, datas e critérios para apresentação da
proposta técnica e comercial, obrigações da contratada e contratante, a
documentação necessária, modalidade da contratação, tipo de garantia
contratual, período de medição, dentre outras.

Licitação: processo de consulta de preços ao mercado, seja de serviços ou de


fornecimento de materiais, compreendendo a elaboração da carta convite, o
envio às empresas convidadas, o recebimento das propostas e sua equalização,
as negociações necessárias e por fim, a definição da proposta vencedora.

Projeto: Define-se como Projeto o conjunto de desenhos, memórias e demais


materiais técnicos que definem as condições específicas sob as quais o serviços
objetos da licitação devem ser executados.

Obra (empreendimento): Inclui todos os materiais, os serviços diretos e


indiretos e demais recursos necessários a implementar o projeto e que definem o
escopo do Contrato.

Unidade: Concessionária do Grupo CCR responsável pela Contratação das


Obras.

Engelog: Empresa de Serviços Compartilhados do Grupo CCR responsável pelo


gerenciamento e supervisão de projetos e obras do Grupo.

Fiscalização: Engenheiros e técnicos qualificados pela Unidade e/ou Engelog


para desempenhar as funções de supervisão e fiscalização das obras e serviços.

Dispositivos: Refere-se a equipamentos para controle tecnológico (balanças,


cilindros, estufa, trena, termômetro, etc).
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5. DESCRIÇÃO GERAL

A Tabela abaixo apresenta os principais pontos que devem ser observados pela
empresa Contratada.

Número do Contrato
Empresa Contratada
Descrição do Projeto
Representante Legal
Responsável Técnico
No da ART do Responsável Técnico
No da Licença Ambiental

6. ESCOPO DOS SERVIÇOS

Deverá ser descrito o escopo dos serviços da Obra com as principais atividades
a serem desenvolvidas, tal como extensões da obra, tipo de estruturas (aterro,
pavimento, obra de arte, etc).

Caso o contrato ou escopo apresente previsão de execução da obra em Fases


ou Etapas de Construção, deverá ser discriminada de maneira detalhada a
metodologia de execução e sequenciamento das fases da obra a ser
implementada.

Devem ser observadas as fases de implantação de Canteiro de Obra, Acessos


de Serviço, Controle de Interferência, Desvios de Tráfego e demais, segundo
metodologia executiva.

As eventuais interferências com o Tráfego das Rodovias integrantes do Sistema


da Unidade deverão ser previamente acordadas com o Setor de Tráfego,
podendo ser exigida liberações parciais para os serviços.
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7. DEFINIÇÃO DE RECURSOS

7.1. Estrutura Organizacional

A Contratada deverá apresentar a Estrutura Organizacional que pretende


implantar para a Obra para atendimento de todas as atividades de Planejamento,
Administração Gerencial (engenharia), Controle de Qualidade, Segurança do
Trabalho, Administração da Obra (encarregado, suprimento, almoxarifado,
apontamento) e equipes de produção.

7.2. Subcontratadas

A gestão de subcontratação de empresas deverá estar enquadrada segundo as


condições contratuais, de aprovação prévia da empresa e atendimento às
exigências de cadastro, condição técnica, treinamento e integração definida pela
Unidade.

7.3. Recurso de Pessoal

Listagem dos colaboradores que serão alocados nas posições de


gestão/coordenação, conforme Tabela de exemplificação abaixo apresentada:

Função / Cargo Nome


Coordenador de Obra
Engenheiro de Planejamento
Engenheiro de Produção
Responsável pela Qualidade
Responsável pela Segurança Trabalho
Responsável pelo Meio Ambiente
Técnicos de Qualidade
Encarregado de Laboratório

7.4. Recursos de Equipamentos de Inspeção e Ensaios

Deve ser remetida a listagem completa dos equipamentos a serem utilizados


pela Contratada para a execução das Inspeções e Ensaios previstos para
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materiais e serviços contratados, segundo as especificações vigentes e o Plano


de Ensaios referenciais, contendo as principais informações, tais como: marca,
modelo, tipo, capacidade, número de série, certificado de calibração com
respectiva validade e etc.

Devem ser listados os procedimentos de uso, manutenção e gestão da


calibração dos referidos equipamentos.

8. MATERIAIS E FORNECEDORES

8.1. Lista de Materiais Prioritários

A Contratada deverá elaborar uma Lista de Materiais prioritários para serem


controlados em função da quantidade a ser utilizada (80% da curva ABC), da
existência de materiais que não possuam certificados de qualidade do fabricante
e materiais com grande impacto no caminho crítico da Obra. Tais materiais
deverão compor o Plano de Inspeção para Materiais e Produtos Primários.

A Carta Convite apresentou, como modelo, um exemplo referencial do Plano de


Inspeção para Materiais e Produtos Primários, que deverá ser ajustada e
complementada segundo as características de cada empreendimento.

A Contratada se obriga a contemplar em seu Plano de Qualidade, a execução


dos ensaios referentes aos materiais utilizados na Obra, segundo os critérios
estabelecidos no Plano de Ensaios referenciais, as Normas e especificações
vigentes ou a apresentação dos Certificados de Qualidade para o caso de
produtos específicos.

A Contratada deverá considerar em seu Plano de Qualidade, que todo e qualquer


material ou produto utilizado no empreendimento, deverá ser submetido à
aprovação da contratante, antecipadamente à sua utilização e que, uma vez
aprovados, a Contratada deverá proceder com a realização do Controle
Tecnológico, independentemente do referido material ou produto constar ou não
da Lista de Materiais Prioritários.

A Fiscalização poderá acompanhar o recebimento de Materias, devendo elaborar


o preenchimento de Formulário específico, conforme modelo a ser
disponibilizado pela Contratante.
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8.2. Controle de Dosagens e Centrais Indistriais

A Contratada deverá considerar em seu Plano de Qualidade que todas os


projetos de dosagem referentes a misturas pétreas, asfálticas ou cimentadas,
deverão ser desenvolvidas segundo as especificações indicadas pela Contratada
e envias à Área de Qualidade da Engelog para análise e aprovação,
antecipadamente à sua utilização em campos.

Assim como deverá ser considerado que só poderão ser utilizadas Centrais
Industriais devidamente aprovadas e homologadas pela Engelog, sendo
necessário que a empresa contratada submeta todas as informações pertinentes
para a análise prévia e agende visita à Central junto à área de Gestão de
Qualidade da Engelog, antes do início de sua utilização.

Os Projetos de Dosagem deverão estar identificados através do modelo de


codificação da Contratante e devidamente assinados pelo responsável da
Contratada.

8.3. Materiais fornecidos pela Contratante

O contrato a ser celebrado com a Contratada poderá prever o fornecimento de


alguns materiais específicos pela Unidade, conforme condição estabelecida na
Carta Convite que originou a contratação.

Caberá a Contratada efetuar todos os controles sobre estes materiais de acordo


com o Plano de Ensaios referencial e somente liberar para uso os materiais que
atendam a todos os critérios estabelecidos.

Eventuais fornecimentos que a Contratada julgue necessário rejeitar deverão ser


notificados formalmente para a Fiscalização.

8.4. Frequência de Inspeção

A freqüência de inspeção dos materiais que a Contratada deverá realizar deverá


seguir o Plano de Ensaios referencial, as Especificações e Normas vigentes, e
estar retratado no Plano de Inspeção para Materiais e Produtos Primários a ser
elaborado pela Contratada.
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9. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE SERVIÇOS

Os serviços a serem executados deverão ser inspecionados para assegurar a


realização segundo os padrões de qualidade estabelecidos em Projeto,
Especificações e Normas.

A Contratada deverá implantar processos de Inspeção e Ensaios de serviços


durante a execução dos serviços, conforme Etapas ou Frentes de serviços
(camadas, segmentos entre estacas, elementos de OAE e OAC, etc.),
detalhando seu modelo de execução, o controle do fluxo de informações e a
entrega dos resultados à Contratante, de forma a garantir os padrões de
qualidade exigidos segundo as condições especificadas na contratação.

Os serviços que forem executados por empresas subcontratadas, devidamente


autorizadas, deverão atender ao mesmo padrão de qualidade requerido para a
empresa Contratada.

A empresa Contratada responde diretamente sobre a qualidade dos serviços de


empresa subcontratada, não sendo a autorização de subcontratação instrumento
de delegação desta obrigação.

9.1. Responsabilidades

Compete ao Responsável pela Obra e ao Engenheiro de Qualidade da empresa


Contratada analisar os Registros de Inspeção de serviços a fim de acompanhar o
andamento da Obra, a qualidade do serviço e o trabalho de suas Equipes.

O Engenheiro da Contratada será responsável pelo planejamento e execução de


serviços de forma a atender todos os requisitos de qualidade. Deverá realizar o
acompanhamento, orientação e supervisão das inspeções de serviços de forma
direta ou por empresa devidamente qualificada pela Contratada.

No caso de utilização de empresa terceirizada para execução do controle de


qualidade, deverá atender às exigências contidas no item de Controle de
Qualidade deste documento.

A Contratada será responsável por arquivar todos os registros de inspeções e


ensaios de serviços e materiais realizados durante a execução da obra, devendo
disponibilizar cópia dos documentos para a Fiscalização da Unidade e/ou
Engelog, em formato físico e digital, segundo os prazos de entrega especificados
nas condições de contratação e na entrega do data book, que é parte integrante
do “as built” da obra.
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9.2. Responsabilidade da Fiscalização

Compete a Fiscalização o recebimento e análise dos resultados referentes ao


Controle Tecnológico realizado pela Contratada (inspeções, ensaios e controles),
além de, a seu critério, inspecionar as instalações da Contratada, podendo ou
não estar presenta durante a realização dos ensaios e realizar o controle
amostral de ensaios (spot check) para verificação de resultados de ensaios
realizados pela empresa Contratada, segundo necessidade.

9.3. Procedimentos

A inspeção da execução dos serviços com a utilização de materiais e produtos


primários é de fundamental importância para Garantia da Qualidade dos serviços
realizados.

A Contratada deverá desenvolver um trabalho de conscientização e verificação


constante com suas equipes de produção sobre a importância da uniformidade
dos materiais e produtos utilizados. Sempre que for detectada variação das
características dos materiais em relação às análises iniciais, haverá necessidade
de revisar os estudos e caracterização dos mesmos. Esta condição se aplica
principalmente para a utilização de solo e materiais para serviços de pavimento
(subbase e base), traços de concreto e massa asfáltica.

A Contratada deverá implantar um Sistema próprio de Procedimentos para a


Gestão de Qualidade. Da mesma forma, deverá verificar com freqüência os
equipamentos empregados para a execução dos serviços e dos dispositivos
utilizados para o Controle de Qualidade.

Assim como realizado para o Controle dos materiais, a Contratada deverá


elaborar uma lista dos principais serviços a serem executados na Obra com base
nos Projetos, Especificações e Normas de forma detalhada para cada atividade
que compõe os serviços.

Os Procedimentos de Inspeção e Controle devem ser elaborados pela


Contratada para cada serviço, devendo seguir a Estrutura da Planilha de
Quantidades e Preços (EAP) que compõe a sua Proposta para o Contrato.

Deverá ser elaborado um Plano de Inspeção de Serviços, baseado na EAP do


Contrato, no Plano de Ensaios referencial, nas normas e especificações vigentes
e demais condições da Carta Convite e seus anexos.
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Baseado nestas informações, a Contratada deverá elaborar o Plano de


Procedimentos de Controle dando ênfase no no Controle Tecnológico de
Serviços e Materiais, onde deverão ser analisados e detalhados os Documentos
de Referência, os materiais envolvidos, a metodologia adotada, especificações
de referência, estudos a serem realizados (projetos de dosagens, trechos
experimentais e etc), plano de ensaios e amostragem, critérios de aceitação,
equipe e equipamentos.

A base para a elaboração do Plano de Procedimentos de Controle serão o Plano


de Ensaios referencial, as Especificações e Normas e as demais documentações
técnicas referenciadas na documentação de contratação da obra, conforme
indicado no item 1 - Objetivos deste documento.

Os procedimentos podem ser separados Pré-execução, Execução e Pós-


execução. Poderão abordar a questão da correta utilização de equipamentos e
mão de obra em quantidade e qualidade adequada, avaliando a questão de
treinamento e formação de Equipes.

Deverão abordar também as questões referentes aos perigos e riscos de


Segurança de Trabalho e aspectos e impactos em relação ao Meio Ambiente em
função das obras em execução.

10. CONTROLE DE QUALIDADE

A Contratada deverá evidenciar o planejamento das Inspeções e Ensaios de


Controle de tecnológico através de seu Plano de Qualidade, baseando-se
sempre no Plano de Ensaios referencial e demais documentos contratuais.

Deverão ser definidos os pontos e ensaios de inspeção ao longo da execução


dos serviços. Deverão ser observados no mínimo os pontos de controle definidos
em Projeto, tais como tipo de material, capacidade, resistência, deflexão, etc.

A Fiscalização poderá acompanhar a realização dos ensaios e, a seu critério,


poderá realizar a confirmação dos resultados obtidos, através de ensaios de
amostragem (spot check) em laboratório da própria Unidade ou de Terceiro por
ela credenciado, os quais serão considerados como válidos e representativos da
camada ensaiada.

Os ensaios a serem realizados pela Contratada deverão ser realizados em


laboratórios ou campo, conforme a natureza do serviço e condição de sua
execução. Caso haja necessidade de retirar amostras, a coleta deverá ser
realizada com os cuidados previstos nos Métodos de Execução das
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Especificações e Normas para que sejam evitadas distorções de resultados nos


ensaios.

A coleta de amostras deverá ser feita de forma obrigatória em conjunto entre a


Contratada e Fiscalização e, em qualquer caso, deverão ser preenchidos
adequadamente e assinado pelas duas partes, os formulários padrões de
amostragem, podendo ser exigido que as amostras coletadas sejam entregues
em recipientes lacrados.

A Contratada deverá disponibilizar à Contratante, os Certificados de materiais e


os resultados de ensaios que sejam fornecidos pelos Fabricantes, segundo
previsto no Plano de Ensaios referencial e nas datas previstas nos documentos
licitatórios.

A Contrata deverá apresentar as Notas Fiscais para conferência pela


Fiscalização para comprovação de origem e vínculo de certificação, podendo ser
solicitada cópia a critério da Fiscalização.

10.1.Dispositivos de Monitoramento e Medição

Os ensaios e medições previstos em Projeto, Especificações e Procedimentos de


Controle da Contratada devem ser executados com dispositivos que estejam
calibrados conforme os métodos de ensaios adotados para que forneçam
resultados confiáveis.

Nos inícios dos trabalhos, todos os dispositivos de Monitoramento e Medição


deverão ser verificados para que possam ser utilizados nos laboratórios (campo
e sede) e pelas equipes de topografia da Contratada, que deverá apresentar o
Certificado de Calibração emitido por empresa devidamente credenciada e
manter um controle atualizado de todos os seus dispositivos e equipamentos.

Todos os dispositivos deverão ter identificação visível de sua última calibração


através de selo ou placa, assim como devem conter proteção contra ajustes
imprevistos (lacre) quando possível.

A Contratada deverá elaborar o PLANO PARA CONTROLE DOS DISPOSITIVOS


DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO nos moldes do modelo enviado junto à
Carta Convite e mantê-lo à disposição da Contratante ao longo do período
contratual.
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10.2.Responsabilidades

É responsabilidade da Contratada a realização das calibrações dos dispositivos


por instituições credenciadas.

A fiscalização fará a análise do PLANO PARA CONTROLE DOS DISPOSITIVOS


DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO e dos respectivos certificados de calibração
apresentados pela Contratada, podendo solicitar ensaios e aferições adicionais,
a seu critério, em caso de dúvidas quanto a real condição de aferição dos
equipamentos.

10.3.Liberação de Medição.

As medições a serem realizadas pela Contratada deverão estar compatíveis com


os resultados de ensaios e certificação de materiais fornecidos por terceiros para
o Controle de Qualidade.

11. NÃO CONFORMIDADES

Serviços ou materiais que não estiverem de acordo com os Projetos,


Especificações e Normas serão identificadas como não conformes, não podendo
ser incorporado de forma definitiva à obra.

A emissão de Não Conformidade poderá ser baseada em documentos da


Qualidade, como ensaios, análises dimensionais ou verificações geométricas em
relação às definições de Projeto, Especificações e Normas.

A critério da Fiscalização e com a aprovação da Contratada, os serviços não


conformes poderão ser tratados das seguintes formas:

 Execução de ação para eliminação da Não Conformidade;


 Autorização de incorporação sob determinadas condições;
 Execução de ação para impedir a sua incorporação.

O documento de Não Conformidade deverá determinar a natureza do serviço ou


material irregular, as ações subseqüentes para correções a serem propostas pela
Construtora (atividades e prazo) e a decisão final da Fiscalização em relação ao
processo.
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Os serviços e materiais com registro de Não Conformidade não podem ser


medidos até que sejam corrigidos ou que tenham a definição pelo Gestor de
Obras para sua aceitação.

12. INSPEÇÃO FINAL DE OBRA

Ao término de implantação da Obra e prévia à solicitação de entrega parcial da


obra, a Contratada deverá realizar a sua inspeção preliminar da obra, verificando
todos os detalhes de qualidade e acabamento de obra para que possa solicitar a
realização da Inspeção Final da Obra por parte da Fiscalização.

Eventuais Não Conformidades emitidas deverão estar concluídas para que a


Fiscalização possa fazer a Inspeção Final.

Caso sejam verificadas pendências de Obra durante a inspeção realizada pela


Fiscalização, será emitido um Formulário de pendências (check list) e definido
um prazo para que a Contratada possa efetuar as correções necessárias.

13. DATABOOK E AS BUILT

O Livro de Dados de Obra (databook) é o conjunto de documentos que deverão


ser apresentados ao longo da obra e concluído após o final da mesma. É
composto de desenhos, certificados, inspeções, ensaios, procedimentos,
justificativas, comentários e relatórios referentes à obra em conformidade com os
Projetos, Especificações, Normas e Plano de Qualidade da Construtora.

Os Relatórios Mensais de Controle de Qualidade irão acompanhar as medições


mensais e poderão integrar o Databook.

A documentação de As Built deverá ser elaborada pela Contratada no formato


determinado na IP.DIN/004 - INSTRUÇÃO DE PROJETO DOCUMENTAÇÃO AS
BUILT, elaborada pela ARTESP ou documento similar, em caso de
Concessionárias que não estejam ligadas à ARTESP.

14. FORMULÁRIOS

A Contratada deverá elaborar os seus Formulários de Controle de Qualidade em


base ao formulários da Contratante. Caso utilize empresas terceirizadas para
execução de serviços especializados, estas empresas poderão utilizar seus
próprios formulários de Controle, desde que aprovados pela Fiscalização.
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TÍTULO:
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A Fiscalização utilizará seus próprios Formulários de Controle, principalmente os


de Liberação de Frentes de Serviço (serviços, geotecnia, topografia, etc.) e de
comunicação com a Contratada (ata de reunião, não conformidade, ação
corretiva e preventiva).

Não serão aceitos pela Contratante Formulários ou registros de qualquer espécie


que não estejam devidamente assinados pela Contratada. Em todos os casos,
além da assinatura, deverá constar a identificação (nome, função e etc) do
colaborador da Contratada responsável pelo formulário.

O Plano de Qualidade deverá apresentar a lista de colaboradores da Contratada


cuja assinatura esteja autorizada para a emissão de cada tipo de documento.

O Plano de Qualidade deve explicitar que a Contratada somente estará liberada


a executar um serviço após dispor do formulário, emitido pela Contratante,
liberando tal serviço, quer seja uma camada de pavimento (neste caso a camada
subsequente somente pode ser iniciado após a Contratada receber a liberação
da camada anterior), quer seja uma Concretagem (a mesma somente poderá ser
iniciada após a emissão e entrega por parte da Contratante, da liberação para
Concretagem). Tais liberações deverão fazer parte do databook final da obra.

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