Você está na página 1de 7

Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL

Menu

ENSAIO CORAL A DISTÂNCIA (ECAD) OU TELE-ENSAIO: UMA NOVA


FORMA DE ORGANIZAÇÃO DE TRABALHO E UMA NOVA FERRAMENTA
PEDAGÓGICA PARA O CANTO CORAL?

Rita de Cássia Fucci-Amato (USP)


fucciamato@terra.com.br

Resumo: A intenção do artigo é basicamente relatar a experiência de um grupo vocal amador na utilização de um software
de transmissão em tempo real de som e imagem para a realização de ensaios a distância, destacando as possibilidades e
limitações no uso da citada ferramenta para tal finalidade. O trabalho é desenvolvido sob uma perspectiva interdisciplinar,
analisando o caso descrito quanto à organização do ensaio coral a distância e seu potencial educativo-musical. As conclusões
apontam a possibilidade de uso dessa forma de ensaio em complementação aos ensaios presenciais.
Palavras-chave: educação a distância (EaD), ensaio coral a distância (ECaD), canto coral, educação musical.

Distance choral rehearsal or tele-rehearsal: a new form of work organization and a new pedagogical tool for choral
singing?

Abstract: The intent of the paper is basically to describe an experience of an amateur vocal group in the use of a software
of real-time transmission of sound and video for the development of distance rehearsals, detaching the possibilities and
constraints of using this tool for this end. The work is developed under a interdisciplinary view, by analyzing the described
case concerning organization of distance choral rehearsal and its music educative potential. The conclusions point out that
this form of rehearsal can be used as complementary to the face-to-face rehearsals.
Keywords: distance learning, distance choral rehearsal, choral singing, music education.

1. Introdução

O desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação (TICs), em especial o avanço


e a ampliação do uso da internet, tem sido objeto de diversas aplicações e projetos no âmbito da educação,
inclusive no campo da educação musical. Projetos com distintas intenções e com maior ou menor cabimento
vêm sendo implementados no campo do ensino musical, desde a graduação até a musicalização infantil. “Os
avanços tecnológicos permitem hoje que se construam ambientes de aprendizagem e treinamento” (LOPES,
2004: 3). Nesse sentido, uma experiência interessante é a da utilização de recursos de comunicação digital para
o ensaio de grupos musicais a distância. É essa a proposta a ser discutida neste artigo. Para tanto, é analisada
a experiência do Madrigal InCanto, grupo vocal a cappella, amador e independente, que iniciou uma prática
de desenvolvimento de ensaios a distância, por meio do recurso ao Skype, ferramenta de comunicação que
permite a transmissão simultânea de áudio e vídeo em tempo reais. Neste trabalho, com base no relato de
experiência do citado coro, são analisadas as oportunidades e as limitações da utilização dessa ferramenta
para a organização do trabalho no ensaio coral e os potenciais pedagógicos do tele-ensaio coral ou ensaio
coral a distância (ECaD). Além da análise pessoal do ensaio pela maestrina-autora, esta colheu as opiniões dos
9 (nove) coralistas do grupo em uma discussão oral realizada em ensaio presencial, opiniões estas que foram
registradas e integram a avaliação realizada neste relato.

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 526


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

2. Organização do trabalho e ensino-aprendizagem no canto coral

Segundo Maximiano (2006), as organizações são grupos sociais deliberadamente orientados


para a realização de objetivos, os quais, de forma geral, traduzem-se no fornecimento de produtos e
serviços. Nesse sentido, as pessoas são o principal recurso das organizações, agregadas a outros
suprimentos, quer materiais (instalações, espaço, móveis, equipamentos etc.), quer imateriais (tempo
e conhecimentos). O que pode ser definido como comum a todos as vertentes do canto coral é que
o coro constitui uma organização – formal ou informal – que se funda em recursos materiais (como
instrumentos musicais, partituras, etc.) e, principalmente, em recursos humanos (regente e coralistas,
basicamente). Ademais, apesar de um nível variável de flexibilidade (nos coros amadores, pelo menos,
maior que nas organizações empresariais, de atuação no mercado econômico), há em todo coro uma série
de regras estabelecidas pelo grupo quanto ao comportamento dos membros, horários e datas de ensaios
e concertos, tolerância, pontualidade, etc. Há também certa autoridade da figura do maestro, em parte
por uma posição formal, em parte por seu carisma e liderança pessoais (variável conforme o maestro se
coloque mais como um “igual” diante dos cantores, ou mais como um controlador distante daqueles).
A comunicação é mais ou menos organizada e há procedimentos, principalmente levados a cabo pelos
regentes, para a coordenação e cooperação entre os membros. Têm-se assim os requisitos da formulação
de Hall (2004: 30) acerca do que é uma organização.
Por outro lado, pode-se visualizar o coro apenas como um grupo; em caso de coros amadores,
como um “grupo criativo e sem fins lucrativos”, conforme a abordagem efetuada pelo sociólogo italiano
Domenico De Masi (2003: 674). Seja como organização, seja como grupo, o coro é um sistema de
produção que, como tal, tem uma determinada configuração de seus recursos: além das pessoas, materiais,
informações, equipamentos e energia ou custos (FLEURY, 2008: 2). Organização ou grupo, todo coro
conta com uma estrutura organizacional, sendo, no caso do canto coral, a dimensão pessoal uma das mais
proeminentes.
Quanto à dimensão pessoal no trabalho desenvolvido no canto coral, é aspecto proeminente
o relacionamento entre coralistas e regentes (que nos grupos amadores, notadamente, tem um caráter de
horizontalidade, emotividade e, em certos casos, afetividade), ao lado da organização do trabalho estabelecida
nos ensaios. Um ensaio pode contemplar uma série de ferramentas e dinâmicas de ensino, tais como
a informação sobre saúde vocal e fisiologia da voz, os vocalizes, técnicas de alongamento e relaxamento
muscular, exercícios de respiração, consciência auditiva, estudo e prática do repertório, com correção de
questões musicais diversas (cf. FUCCI AMATO, 2007a). No caso de coros amadores, os ensaios se resumem
basicamente a exercícios de relaxamento, respiração (em alguns casos), vocalizes e prática de repertório, com
ensaios de naipes e a gradual junção das vozes. Esse processo pedagógico e técnico que caracteriza o canto
coral demanda, via de regra, além dos cantores e do(a) regente, um piano, inseridos em um espaço físico com
mínimas condições de silêncio e dimensões apropriadas. Poderia ser esse processo reproduzido com o auxílio
de ferramentas de comunicação via computador?

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 527


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

3. O caso do Madrigal InCanto

O grupo vocal amador, em que quase todos os cantores não tem conhecimento de leitura musical,
é composto hoje por 9 (nove) cantores, que atuam profissionalmente em diversas áreas, principalmente em
instituições de ensino básico e superior de São Carlos e também de Araraquara, cidade próxima também no
interior do estado de São Paulo. A regente e um dos cantores, entretanto, residem em São Paulo, capital, a 230
km de São Carlos, onde os ensaios são realizados na casa de uma cantora do Madrigal. Dada a disponibilidade
de todos os membros e a distância que implica a locomoção da regente, o grupo realiza basicamente dois
ensaios gerais mensais presenciais (com duração total de aproximadamente seis horas) e eventuais ensaios
esporádicos (gerais ou de naipe), conduzidos pela assistente do grupo. Para sanar a dificuldade de trabalho
do grupo diante de tão reduzida carga horária de ensaios, buscou-se inicialmente a alternativa de a regente
realizar gravações digitais das vozes referentes a cada naipe e transmitir os arquivos de áudio aos cantores,
para estes estudarem suas vozes individualmente, por meio de computador pessoal, aparelhos de som ou
I-Pod’s. Essa estratégia tecnológica tem auxiliado o trabalho do grupo e representa a substituição da prática
comum em coros amadores que era a gravação em fitas cassetes, pelos coralistas, do áudio referente a suas
vozes nos ensaios. De certa forma, as gravações para uso pessoal permitem aos cantores “gerenciar seu próprio
aprendizado e o ritmo [deste]” (TARY et al., 2006, p. 319).

FIGURA 1 – Madrigal InCanto, grupo vocal a cappella


Fonte: Madrigal InCanto (2010)

Complementarmente a essa estratégia de estudo individual, facilitada pelos recursos de gravação


de áudio do computador e que constituem uma espécie de educação ou ensaio a distância, de caráter individual,
o Madrigal InCanto iniciou a prática de realização de ensaios via Skype. A regente e o cantor residentes
em São Paulo-SP conectam-se à residência da assistente, residente em São Carlos-SP, onde se reúnem os
demais cantores. Com a transmissão em áudio e vídeo, é possível que, de sua residência em São Paulo, a
regente coordene os vocalizes, exercícios de repertório, toque e cante as vozes da peça ensaiada, observando o
desenvolvimento do ensaio em São Carlos, a mais de duzentos quilômetros de distância. Ademais, a instalação
do referido software pelos cantores facilita a comunicação entre os membros do grupo (baseada especialmente
em e-mails) e possibilita eventuais consultas sobre dúvidas musicais pelos cantores, que podem acessar a
regente e corrigir eventuais passagens vocal e/ ou musicalmente difíceis das partituras.

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 528


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

FIGURA 2 – Ensaio via Skype


Fonte: a autora.
Por fim, cabe notar que o uso dos meios digitais de comunicação e transmissão de informações
tem sido relevante para o grupo na divulgação de seus resultados. Além da divulgação dos concertos pelo
e-mail, o site do Madrigal InCanto e seus vídeos postados no site http://www.youtube.com/ permitem uma
ampla divulgação do trabalho do grupo, incluindo resultados relevantes:
• Em menos de um mês da postagem de vídeo do Madrigal InCanto no site YouTube.com, este
já ganhou um link no site da Red Deer Public Library, instituição canadense que mantém um
site internacional sobre Villa-Lobos. A interpretação pelo Madrigal InCanto da canção Feliz
Natal, de autoria do maestro brasileiro, pôde ser por aquele site divulgada e avaliada como “a
lovely performance” (HEITOR VILLA-LOBOS WEBSITE, 2009);
• Em menos de um ano com vídeos no site YouTube.com, o Madrigal InCanto já teve suas
performance assistidas em países como Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Chile, Colômbia,
Equador, Venezuela, México, Estados Unidos, Canadá, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha,
Suécia, Finlândia, Reino Unido, Polônia, Austrália, Japão e Índia, entre outros. Todavia, o
grupo só realizou até o momento apresentações na cidade de São Carlos, no interior do estado
de São Paulo.

Quanto à questão da divulgação do coro via Internet, uma inovação considerável, tal relato
exemplifica o fenômeno chamado de “glocalidade” (glocality) (cf. FUCCI AMATO; AMATO NETO;
ESCRIVÃO FILHO, 2010). Nas palavras de Porter, um mundo glocal “incorpora uma perspectiva global
com ação local, e isso é viabilizado pela Internet, que é usada como uma ferramenta de informação, troca
de diálogo e organização” (PORTER, 2001, p. 148). Quanto à experiência do Madrigal InCanto de ensaios
via Skype, objeto principal de relato deste artigo, esta traz algumas oportunidades e algumas limitações no
campo do ensaio coral a distância (ECaD). São análises dessas duas dimensões que o quadro a seguir pretende
explicitar.

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 529


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

Pontos positivos Restrições


• Permite a maior frequência de ensaios ao não demandar o • Necessidade de equipamento adequado (computador,
deslocamento físico da regente por uma longa distância; câmera, microfone, caixas de som, software Skype e
• Mantém o padrão motivacional do grupo pela ampliação internet banda larga);
da frequência dos ensaios e consequente aceleração do • O tempo de transmissão de imagem e vídeo apresenta
desenvolvimento musical; uma dessincronia que dificulta harmonizar o gesto e a o
• Incrementa as responsabilidades individuais quanto ao estudo canto da regente, de um lado, e o canto dos cantores, de
das partituras; outro;
• Induz os cantores à resolução de problemas que são • Devido a essa dessincronia a regente não pode cantar
criados no momento do ensaio via skype: propriocepção se ao mesmo tempo em que os cantores. As correções são
desenvolve mais devido às dificuldades de transmissão dos indicadas pela regente após ouvir o grupo e depois são
áudios e também cria responsabilidades vocais nos naipes implementadas pelos cantores;
(independência das vozes), que tem de buscar a harmonia de • Apesar de se ter bons equipamentos, há uma óbvia
forma mais coesa, a partir de um melhor entendimento vocal limitação da qualidade de vídeo e som, o que –
entre os cantores; notadamente quanto a este último aspecto, em se tratando
• O grupo se organiza fisicamente de maneira diferente, de um trabalho musical – diminui a precisão da percepção
conforme as necessidades de ouvir e ser ouvido, definidas dos problemas musicais e vocal pela regente e, portanto,
pelo equipamento e pelas diferentes peças trabalhadas; restringe sua capacidade de correção;
• O grupo solicita outras atitudes musicais que definem novas • Os andamentos e fraseados não podem ser detalhados
estratégias de ensaio (diferentes em ensaio presencial da (a melhor opção é ter um monitor ou assistente no local
regente), conforme as dificuldades de aparecem. Assim, os de ensaio que possa traduzir os pedidos do regente à
cantores assumem mais ativamente a condução do ensaio, de distância).
acordo com as necessidades que sentem, e o grupo desenvolve
um maior senso de autogerenciamento.
Quadro 1: Análise das possibilidades e restrições do ECaD

Verifica-se que a utilização da ferramenta de comunicação eletrônica adotada para os ensaios


analisados permite que se crie uma mediação virtual entre dois ambientes presenciais na qual se destaca
a participação mais ativa dos sujeitos que estão de ambos os lados da comunicação, legando ao lado que
concentra os cantores, principalmente, uma maior liderança na condução do processo, de forma que coordenem
e definam a melhor maneira de receber as mensagens transmitidas pela regente; o que não exclui que esta
também busque redefinir as posições físicas dos cantores para melhor perceber o som que está sendo produzido,
buscando estabelecer e corrigir padrões de interpretação musical e emissão vocal. Essa constatação corrobora
com a observação de Souza (2000: 71), que nota ser a interatividade uma das características mais focadas nas
análises sobre comunicação e educação no ensino a distância.
Apesar de se notar certo “empoderamento” dos cantores na condução do ensaio, sua organização
ainda é definida em muitos termos pela regente, mas, buscando esta mais ainda que nos ensaios presenciais,
contar com as opiniões e as demandas dos coralistas, já que a percepção de nuances musicais e vocais é menos
precisa no ambiente virtual.

A internet trouxe a possibilidade de contato, se não imediato, muito próximo, em termos


temporais, entre as pessoas. Esse fato faz com que as relações aconteçam de forma aberta,
sem uma concepção pré-determinada. Isso não quer dizer que, no caso de um processo
educativo, as interações sejam feitas absolutamente livres, sem preocupação com os objetivos
de aprendizagem e sem a mediação orientada de um professor (SOUZA, 2000: 71).

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 530


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

As restrições quanto ao uso do equipamento de “tele-ensaio” referem-se principalmente à


limitação da precisão e instantaneidade da percepção dos atos por ambos os lados da comunicação. De um
lado, a regente tem acesso a uma precisão sonora muito inferior à obtida nos ensaios ao vivo, o que limita sua
capacidade de percepção de defeitos, erros e dificuldades musicais e vocais com relação aos cantores; de outro,
os cantores não têm um acesso sincronizado aos gestos e à voz da regente, o que também limita a possibilidade
de correções por parte da regente, que tem de esperar o fim da interpretação de cada peça (ou interromper sua
execução) para dar suas instruções, não podendo receber respostas dos cantores em tempo real, no mesmo
instante em que cantam determinado trecho da partitura.

4. Conclusão

Diversas são as estratégias que podem ser utilizadas em um ensaio coral, além das técnicas
convencionalmente adotadas: seminários, projeção de vídeos de outros grupos vocais ou do próprio coro,
composições temáticas, etc. (FUCCI AMATO, 2006; 2007a; 2007b). Os recursos digitais a gravações para
audição e estudo individuais e os ensaios via softwares de comunicação instantânea com áudio e vídeo somam-
se a essas ferramentas para proporcionar uma aceleração no desenvolvimento musical do coro em relação ao
que seria obtido se apenas se desenvolvessem os ensaios presenciais (com limitações de carga horária maiores
ou menores, principalmente em grupos amadores, nos quais os cantores dedicam-se a outras atividades).
Dadas, porém, as limitações de precisão e qualidade de áudio e a diminuição da capacidade de percepção
e ação do(a) regente, não se pode prever que o tele-ensaio tenha possibilidade, nas condições tecnológicas
atualmente disponíveis ao usuário comum dos meios eletrônicos, de substituir os ensaios presenciais. Como
ferramenta complementar e secundária a estes, entretanto, pode ser efetiva, aumentando a frequência de
interações entre os cantores e de estudos coletivos (em ensaios, paralelos aos estudos individuais). A precisão
técnica de percepção e correção de falhas e a maior segurança dos cantores (consequência do maior controle
da regente sobre o ensaio) são, entretanto, virtudes do ensaio presencial.

Referências

CORAL MUNICIPAL DE SÃO CARLOS. YouTube – Canal de coralmunicipal. Disponível em <http://www.


youtube.com/coralmunicipal>. Acesso em 28 maio 2010.

DE MASI, Domenico. Criatividade e grupos criativos. Tradução de Léa Manzi e Yadyr Figueiredo. Rio de
Janeiro: Sextante, 2003.

FLEURY, Afonso. O que é engenharia de produção. In: BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à
engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. pp. 1-10.

FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Uma investigação sobre práticas de ensino de fisiologia da voz e regência
coral. ICTUS, Salvador, n. 7, p. 95-112, 2006.

_____. O canto coral como prática sócio-cultural e educativo-musical. Opus: periódico da Associação Nacional
de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), Goiânia, v. 13, n. 1, pp. 75-96, 2007a. Disponível em:
<http://www.anppom.com.br/opus/opus13/07/07-Amato.pdf>. Acesso em 28 maio 2010.

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 531


Comunicação - EDUCAÇÃO MUSICAL
Menu

_____. Canto coral, educação musical e performance na universidade: o caso do IA-UNESP. In: ENCONTRO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL (ABEM), 16./ CONGRESSO
REGIONAL DA INTERNATIONAL SOCIETY FOR MUSIC EDUCATION (ISME) NA AMÉRICA
LATINA, 1., 2007, Campo Grande. Anais – Educação musical na América Latina: concepções, funções e
ações. Campo Grande: Editora UFMS/ ABEM/ ISME, 2007b. pp. 01-12.

_____.; AMATO NETO, João; ESCRIVÃO FILHO, Edmundo. Cultural services and operations management:
some epistemological foundations and a literature overview. In: INTERNATIONAL ANNUAL EUROPEAN
OPERATIONS MANAGEMENT ASSOCIATION (EUROMA) CONFERENCE, 17., 2010, Porto.
Proceedings: Managing Operations in Service Economies. Porto: EurOMA, 2010. pp. 1-10.

HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

HEITOR VILLA-LOBOS WEBSITE. Past Front Page – December 2009. Disponível em: <http://www.
villalobos.ca/node/3048>. Acesso em 27 dez. 2009.

LOPES, Roseli Esquerdo. As Mídias e os Meios Eletrônicos na Educação. Disponível em: <http://www.lps.
usp.br/lps/arquivos/conteudo/grad/dwnld/MidiasEMeiosEletronicos.pdf>. Acesso em 10 nov. 2004.

MADRIGAL INCANTO. Madrigal InCanto, grupo vocal a cappella. Disponível em: <http://madrigalincanto.
blogspot.com/>. Acesso em 27 maio 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PORTER, Beth. The net effect. Portland: Intellect Books, 2001.

SOUZA, Cássia. Interatividade, construtivismo e educação musical a distância. Ictus, Salvador, v. 2, pp. 69-79,
2000.

TARY, Wallace; GRINNEL, Lynn; CAREY, Lou; CAREY, James. Maximizing learning from rehearsal
activity in Web-based distance learning. Journal of Interactive Learning Research, v. 17, n. 3, pp. 319-327,
2006.

Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 532

Você também pode gostar