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CURSO DE
ACUPUNTURA ESTÉTICA
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
ACUPUNTURA ESTÉTICA
MÓDULO V
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO V
5 PONTOS DE ACUPUNTURA
Estes pontos podem ser localizados por alguns métodos. São eles:
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Relação anatômica:
Fixas: são referências que não se alteram de pessoa para pessoa, como
por exemplo: umbigo, depressão ou sistema esquelético, etc.
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Móveis: são referências que podem variar de acordo com a posição ou
movimentação, como por exemplo, flexão do cotovelo para localização de
pontos, ou dos joelhos, etc.
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Importante:
Quando se utiliza medida em cun, deve-se usar como padrão o cun do paciente
e não do acupunturista.
Quando a medida do acupunturista for equivalente a do paciente, poderá ser
utilizada cun do acupunturista.
Alguns macetes são utilizados para localizar de maneira mais precisa e fácil
os pontos.
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A fita métrica é bastante interessante, pois otimiza o tempo da sessão,
principalmente para localização de pontos na região do abdômen.
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Algumas agulhas, como esta na ilustração, têm a extremidade em forma de
“gancho”, isto porque, em alguns casos é necessário usar moxa, e neste gancho é
possível fixá-las.
Além disso, alguns cuidados devem ser tomados quanto ao manuseio das
agulhas, primeiramente porque quando não manejada de forma correta pode
quebrar, principalmente na raiz, ou ainda vir a contaminar o paciente quando
manipulada pelo corpo.
As agulhas ainda podem ser armazenadas em tubos de ensaio, serem
autoclavadas ou ainda descartadas. As agulhas em tubo de ensaio, apesar de
serem mais baratas por poderem ser reaproveitadas, podem dar problemas de
contaminação e, por isso, já estão em desuso. Já as autoclavadas possuem custo
muito alto. Sendo assim, tanto para estimar tempo quanto para prevenção de
acidentes utilizam-se mais frequentemente as agulhas descartáveis. Ou seja, são
empregadas apenas uma vez e descartadas pelo acupunturista.
Para manusear agulhas de acupuntura, algumas técnicas devem ser
obedecidas, como ângulo de inserção, técnicas para inserção, Hibiqui, profundidade
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desejada e estímulo correto, e são estes aspectos que serão abordados na
sequência.
Reto: 90°:
Conhecido também por ângulo perpendicular é o mais utilizado na
acupuntura. Porém, para aplicação neste ângulo é necessário que o tecido suporte
este tipo de inserção.
Exemplo de pontos que requerem esse ângulo de inserção: C3, TA9, P10,
VC13, F1, VB27, VC1, F5, VB40 etc.
Oblíquo: 30 – 60°:
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FIGURA 43 – ÂNGULOS DE INSERÇÃO DA AGULHA
É a técnica mais utilizada pelos ocidentais, por ser mais fácil. Dependendo
do acupunturista é mais rápida, não toca a ponta da agulha na hora da inserção.
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É a técnica mais utilizada na China, é um pouco mais complexa que a
metodologia com mandril, porém é conhecida por ser clássica e conservadora. Todo
acupunturista deveria conhecê-la.
Beliscar a pele: Belisca-se a pele quando é uma região mais flácida. Além disso,
ajuda na dispersão do Qi, reduz o tempo de inserção e diminui a dor.
“Voadora”: Modo de inserção bem difícil, podendo até mesmo entortar a agulha
quando não aplicada de forma correta. É a técnica mais usada na China.
Mão de apoio: Utiliza-se da outra mão para tocar a área onde será aplicada a
agulha. Dá mais segurança ao paciente e ao acupunturista, além de evitar
possíveis acidentes por movimentação do paciente.
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IMPORTANTE I: Antes de aplicar essas técnicas em pessoas, aplique as agulhas
em objetos, tais como gases amarradas, laranja, papel higiênico, etc. O importante é
praticar quantas vezes forem necessárias para usar em seu paciente de maneira
correta.
Peso;
Leveza;
Formigamento;
Calor;
Frio;
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Choquinho;
Maca balançando;
QI elétrico;
Tremores musculares rápidos;
Cansaço;
Dormência;
Outros.
TEMPO: É o método mais tranquilo, fácil e seguro. Basta espera que o Hibiqui
ocorra, porém como pode demorar muito, alguns acupunturistas preferem outros
métodos.
PISTONAGEM: Método que deve ser executado com certa cautela para não
ocorrer a remoção da agulha. Basta fazer movimentos de aprofundar e
superficializar.
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ROTAÇÃO: Consiste em girar a agulha no eixo de 180°, sem removê-la, e ter o
cuidado para não fazer eixo de 360°, pois pode ocorrer o “agarramento” da agulha e
assim ela pode ficar retida na pele.
PUXÃO: Esse método é o mais difícil de ser realizado e requer muito treinamento.
Consiste em realizar movimentos de rotação, pistonagem e agitação
simultaneamente.
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Constituição física do paciente: se o paciente é relativamente magro, as agulhas
obviamente serão mais superficiais se compararmos com pacientes robustos, que
terão inserção mais profunda.
FONTE
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5.7 TEMPO DE TRATAMENTO
VIGOROSO x GENTIL:
GENTIL = TONIFICAR
VIGOROSO = SEDAR
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VELOCIDADE DE INSERÇÃO x VELOCIDADE DE RETIRADA:
RESPIRAÇÃO:
PISTONAGEM:
SENTIDO DA INSERÇÃO:
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Essa técnica não é muito utilizada, pois vai depender da posição do
paciente, postura, etc. Também não é segura.
NÚMERO DE AGULHAS:
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Alguns pacientes são considerados frágeis energeticamente e com esses
devemos ter algum cuidado. São eles:
Pacientes de 1° vez;
Gestantes;
Idosos;
Pacientes cardíacos;
Diabetes;
Mulheres menstruadas.
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Destreza na técnica empregada.
HEMATOMA: Sua formação ocorre por lesão de vasos sanguíneos. Pode-se usar
gelo ou apenas pressionar o ponto até parar de sangrar.
AGULHA RETIDA: Geralmente a agulha fica retida pela forte contração muscular
do paciente. O principal a fazer em primeiro lugar é evitar que o paciente saiba da
situação, o paciente deve relaxar e esperar uns cinco minutos. Se mesmo assim a
agulha continuar retida, o ideal é massagear o meridiano antes e depois da área
onde a agulha está presa e, como último recurso, inserir uma agulha em um ponto
antes e depois da agulha presa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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DERMAROLLER. Disponível em: <http://dramonicalinhares.blogspot.com>. Acesso
em: 14 mar. 2012.
ENCICLOPÉDIA. Disponível em: <http://www.wikipédia.org>. Acesso em: 13 mar.
2012.
FOCKS, C.; MARZ, U. Guia Prático de Acupuntura. São Paulo: Manole Ltda.,
2008.
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MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para
acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo: Rocca, 2007.
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ROSS, J. Sistemas de Órgãos e Vísceras da Medicina Tradicional Chinesa. São
Paulo: Rocca, 2003.
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YAMAMURA, Y. Alimentos: aspectos energéticos. São Paulo: Triom, 1996.
FIM DO CURSO!
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