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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS
Sendo, (1)
Onde,
ΔP = Queda de pressão (Pa)
L= Comprimento do recheio (L)
μ= Viscosidade do fluido (Pa.s)
K= Permeabilidade do meio poroso
q= Velocidade superficial do fluido (m/s)
Q= Vazão do fluido (m³/s)
A= Área da seção transversal do leito (m²)
A relação da permeabilidade (K) com a porosidade (ε) do meio e o
tamanho das partículas, sendo a relação mais conhecida a de Carman-Kozeny.
[4]
(2)
Onde,
ε = Porosidade da partícula
dp= diâmetro característico da partícula (m)
Ф = Esfericidade da partícula
β = Constante que depende da porosidade do leito, da esfericidade da partícula
e de outros fatores. Observação: para escoamento lento e esfericidade da
partícula acima de 0,7, pode-se usar valor constante igual a 5.
(3)
O fator de atrito do tipo Ergun pode ser expresso pelas equações (1)
e (2): [4]
(4)
Onde: f é definido como:
(5)
Sendo,
f= Fator de atrito
ρ= densidade do fluido escoante (kg/m3).
(6)
(7)
(8)
Com uma baixa velocidade do fluido, ele escoa nos espaços entre
as partículas, sem promover movimentação do material, como mostra a Fig.02
– é uma simples passagem e o leito permanece fixo.
À medida que se aumenta a velocidade do gás/líquido, as partículas
afastam-se e algumas começam a apresentar uma leve vibração – tem-se
nesse momento um leito expandido. Com a velocidade ainda maior, atinge-se
uma condição em que a soma das forças causadas pelo escoamento do
gás/líquido no sentido ascendente igualam-se ao peso das partículas. Nessa
situação, em que o movimento do material é mais vigoroso, atinge-se o que se
chama de leito fluidizado. À velocidade do gás/líquido nessa condição dá-se o
nome mínima velocidade de fluidização, que é a velocidade correspondente ao
regime de fluidização incipiente.
Continua-se o processo de aumento da velocidade do gás, a
fluidização borbulhante é o regime que se observa após a fluidização
incipiente. No caso de partículas de pequeno tamanho, com densidade
geralmente menor do que 1,4 g/m³ ocorre uma expansão considerável do leito
antes de surgirem as bolhas que caracterizam a fluidização borbulhante.
No caso de partículas mais densas, entre 1,4 g/cm³ e 4 g/cm³, a
expansão do leito não vai muito além daquela adquirida na condição de
fluidização incipiente e as bolhas já surgem com a velocidade de minha
fluidização. Em alguns leitos fundos em vasos de diâmetro reduzido surgem
“slugs”, grandes bolhas formadas pela coalescência de bolhas menores, cujo
diâmetro é equivalente ao diâmetro do leito e movimentam-se num fluxo
pistonado. Nesse regime observam-se grandes flutuações na queda de
pressão do gás.
A fluidização turbulenta é um regime que antecede a condição de
leito de arraste (fluidização rápida) e está além da fluidização borbulhante. Sua
identificação e caracterização corretas ainda são um desafio. Na fluidização
turbulenta, as oscilações de queda de pressão no leito diminuem, pois as
grandes bolhas e espaços vazios desaparecem. O regime seguinte ao
turbulento é o de fluidização rápida, que acontece quando a velocidade do
gás/líquido excede a velocidade terminal de sedimentação das partículas e o
material passa a ser arrastado. Com velocidades ainda maiores, suficiente para
arrastar todo o material, atinge-se a condição de transporte pneumático. Para
operar o sistema nessas condições deve haver uma operação subsequente de
separação gás/líquido – sólido.
A Fig.03 mostra-se os tipos de regime de fluidização em função da
velocidade do gás e sua queda de pressão ao escoar através do leito de
partículas. [4]
Figura 03 – Regimes de fluidização em função da velocidade superficial do fluido. [5]
(9)
Onde,
ρS = massa específica do sólido (kg/m³)
ρf = massa específica do fluido (kg/m³)
H = Altura do leito (m)
g = Aceleração da gravidade (m/s²)
Q Q0
H m H 0. 1 (10)
0,35.( g .D)1 / 2
Onde,
Ho = altura do leito fluidizado incipiente (m)
Qo = velocidade mínima de fluidização (m/s)
Q = velocidade superficial do gás em um dado instante (m/s)
D = diâmetro interno da coluna (m)
g = aceleração da gravidade (m/s²)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Equipamentos
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
900
700
500
300
100
-100
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009 0,01
q (m /s)
Figura 6: Gráfico de variação de pressão versus velocidade superficial, com redução linear.
y 127957 x (14)
.q 127957.q
K (14.1)
K 7,82 E 9m ²
0,42³.(4,0.10 3.0,86)²
K 1,52.10 8 m²
36.5.(1 0,42)² (15)
4000
2000
0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025
q (m /s)
Figura 7: Gráfico de variação de pressão por velocidade superficial com redução quadrática.
(16)
P
5,5772.10 6.q ² 8,3823.10 4 q
L
(16.1)
K 1,19.10 8 m ² C 0,61m 4
(16.2)
C . . .(1 - )
150 . . (1 - )² .q ² 1,75 .q²
.q .q 1
dp. ³
K dp². ³ K 2
(17)
K 2,46.10 8 m ² C 0,52m 4 (17.1)
100
fexp
fE rgun
10
f
1
10 Re 100 1000
2000
0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025
q (m /s)
8000
6000
∆ p (P a )/L
4000
Figura 10: Gráfico de variação de pressão por velocidade superficial. Faltou comparar com a o
modelo da literatura.
De acordo com a figura 10, o ponto de mínima fluidização é
observado quando ΔP/L atinge o ponto máximo, isto é, maior pico de perda de
carga. Observou-se o fenômeno de histerese, pois no aumento de vazão o leito
estava empacotado gerando uma perda de carga maior que ao diminuir da
vazão.
Comparando com o gráfico obtido na literatura, Figura 4., observa-se
que a tendência é seguida até o ponto D. A partir deste ponto não é observado
a permanência, isto é, o ponto E não foi alcançado como esperado devido os
limites do sistema e / ou por erros aleatórios e experimentais.
“ não sei onde ele não leu isso”
0,8
L (m)
0,7
Hm (m)
L /Hm (m )
0,6
0,5
0,4
0 0,00002 0,00004 0,00006 0,00008 0,0001 0,00012 0,00014
Q (m ³/s)
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS