Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE AGRONOMIA
Presidente Prudente - SP
2009
FACULDADE DE CIÊCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA
Presidente Prudente – SP
20009
MÁRCIO CÂNDIDO DE SOUZA
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
Prof. Dr. Vagner Camarini Alves (Orientador)
___________________________________
Prof. Dr. Tadeu Alcides Marques
___________________________________
Prof. Dr. Antonio Fluminhan
AGRADECIMENTO
Palavras chave: Canola (Brassica napus L. var. oleífera) Oeste Paulista, Norte do
Paraná. Comportamento. Produtividade em Grãos.
ABSTRACT
The work had the objective to compare the production of grains in Kg/ha and
morphologic behavior of canola Hyola 401 (Brssica napus L. to var oleiferous) in
relation to the climate and ground for each locality at three times of sowing in the
same day enters the months of May, April and March, of 2009. Sowing at each time
with repetitions for evaluation located in Campus II of the UNOESTE (University of
the São Paulo West) in the city of President Cautious and the Farm Angélica Saint in
Lupionópolis-PR. During the research it was written down and analyzed statistical the
field collections: size of the foliar area at the beginning of the budding; height
measured of the plants in the end of the cycle; amount of siliquas (reproductive
agency); diameter of siliquas; length of siliquas; unit of grains for siliquas; weight of
the mass of grains calculated in hectare graphically illustrated; weight of the dry
mass of the aerial part and climatic collections as: Maximum temperature, minimum
Temperature and I accumulate Pluviométrico during the cycle of the culture for each
locality through the meteorological station of the Unoeste in President Prudente and
IAPAR Native of London (agronomic Institute of the Paraná) for climatic data of
Lupionópolis; Observing the presence of plagues as Trace-of - crucíferas and the
Greenfly, and the presence of natural predators as Ladybugs and Spiders.
Words key: Canola (Brassica napus L. var. oleiferous) São Paulo West, North of
the Paraná. Behavior. Productivity.
ÍNDICE DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO DA LITERATURA
hidrocarboneto de alto valor calorífico, tem ponto de ignição muito baixo, alta taxa
de cetano, e boas qualidades de lubrificação, e pode ser um valioso componente
para a produção de biodiesel.
O óleo de canola é tirado de suas sementes, vindas de seus órgãos
morfológicos chamado: síliqua, (conhecido como vagem), essa síliqua armazena
suas sementes em uma forma capsular que se abre em suas valvas, deixando no
centro uma lamina que á peculiar as determinadas espécies de plantas como as
crucíferas (BARBOSA, 2008).
ser substituída pela umidade. Como exemplo, o aspargo cresce em solos arenosos,
em áreas que seriam demasiado úmidas com solos pesados (argilosos). Em
condições de baixa precipitação comporta-se melhor em solos argilosos, que retém
mais umidade do que em solos arenosos que ficam secos (MOTA. 1983)
Segundo Alves (1995), a soma térmica de cada cultura completar seu
ciclo ou fase fenológica, é praticamente constante para cada espécie de vegetal.
Alves exalta que, o conceito de graus dias pressupõe a existência de
uma temperatura base abaixo da qual a planta não se desenvolve, caso se
desenvolver, será de taxas muito reduzidas. A cada grau de temperatura media
diária acima da temperatura – base corresponde a um grau – dia. Para cada espécie
de vegetal ou cultivar possui um temperatura – base própria, que pode variar
conforme em função da fase fenológica da planta. (ALVES, 1995).
Esta técnica de graus–dia foi desenvolvida por KISH (VILLA NOVA et
al, 1972) visando estudar comportamentos das plantas em meio a condições
diversas para cada região onde ela se encontra.
Com isso, temperaturas diurnas e noturnas são importantes para
desenvolvimento da planta, junto a fertilidade do solo, densidade de plantas e o tipo
de solo, podem influir no total de graus – dia exigido por uma determinada cultura.
Como também, o comprimento do dia faz com que haja variações entre o total de
graus – dia exigido pelo um mesmo cultivar em diferentes locais (ALVES. 1995).
3.5. Adubação
3.6. Nitrogênio
3.7. Enxofre
Interpretação Fósforo por cultivo (kg P2O5/ha) Potássio por cultivo (kg K2O/ha)
do teor de P ou
K no solo 1° 2° 1° 2°
3.9. Micronutrientes
4. MATERIAIS E MÉTODOS
O genótipo Hyola 401 foi cultivado nos meses de março, abril e maio
de 2009, seguindo de; Época 1 (25 de março), Época 2 (20 de abril) e Época 3 (21
de maio).
Os tratamentos semeados linealmente com espaçamentos de 0.30 m
na quantidade de 5 linhas por 5m de comprimento; 15 sementes por metro linear
conforme recomendado (Tomm, 2004); com 4 repetições para cada época de
semeadura; para Área I (Pres. Prudente) foi utilizado 0,210 Kg de N-P-K por época e
repetições; adubação de plantio 645g de N-P-K (0-10-10) para Área II (Lupionópolis)
Na Área II, 60g de Sulfato (22-24% S, 20% N) de Amônio (tabela--)
para os estados avaliados, na idade de 4 folhas verdadeiras,Adubação de cobertura
para Área II, na quantidade de 60g de Sulfato (22-24% S, 20% N) de Amônio. (DIAS,
1992).
A. Emergência a Florescimento;
B. Florescimento (inicio – fim);
C. Emergência a colheita.
5. ANÁLIZES ESTATISTICOS
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 6: Soma Térmica e Acumulado de Chuva nas Épocas de Cultivo e Fases Fenológicas da
canola.
Graus dias acumulados Índice Pluviométricos (mm)
S. Paulo
Épocas E-F F. i-f E-C total E-F F. i-f E-C total
1 310,7 386,6 1764.5 2461,8 24,2 0,0 162,6 186,8
2 278,0 593,1 1797,2 2668,3 3,0 87,4 334,8 425,2
3 553,8 651,3 2485,0 3690,1 45,4 171,0 535,2 751,6
Paraná
1 382,5 278,1 1453,8 2114,4 50,9 1,5 260,9 313,3
2 509,1 522,0 1172,7 2203,8 103,3 255,6 496,4 855,3
3 382,6 572,3 1110,6 2065,5 133,6 246,2 483 862,8
E-F: Emergência a Florescimento; F. I-f: Florescimento (início-fim); E-C: Emergência a
Colheita. Época 1 (março), Época 2 (abril) e Época 3 (maio).
Tabela 11: Quantidade de grãos por Sílicas dos tratamentos a cada 10 plantas coletadas.
Épocas de Semeadura Quantidade de Grãos
Área I
1 28.a
2 24 ab
3 18 b
Área II
1 25 a
2 25 a
3 23 a
Analise Estatística a nível de 5% de probabilidade. Época 1 (março), Época 2 (abril) e Época 3
(maio).
Produtividade da Canola
2500,0
2000,0
1500,0
Kg/ha
Área I
1000,0 Área II
500,0
0,0
Época 1 Época 2 Época 3
Épocas de Semeadura
I e 2195,0 kg/há, 36,58 sacas para Área II; E na época 3, com 341,0 kg/ha 5,58
sacas para Área I, e com 2195,0 kg/ha 36,58 sacas para Área II.
A época 1 na Área I, teve duração de 104 dias, época 2 com 117 dias,
época 3 com 116 dias. Na Área II, a época 1 teve 125 dias, época 2 com 126 dias e
a época 3 com 116 dias.
39
7. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
FERNANDO, W. G. D.; PARKS, P. S.; TOMM, G. O.; VIAU, L. V.; JURKE, C.: First
report of blackleg disease caused by Leptosphaeria maculans on canola in Brazil.
Plant Disease, v. 87, n. 3, p. 314, 2003.
MASSON, H. 1954. : Dew and possibilities of its use. Dakar, Isntitut des Hautes
Études. L`École Superieure de Sciences, Annales, 1 :1-44. La rosée et les
possibilités de son utilisation.
NUTTAL, W.F., MOULIN, A.P. and TOWNLEY-SMITH, L.J. 1992.: Yield response
of canola to nitrogen, phosphorus, precipitation and temperature. Agron. J.
84:765-768.
NYKIFORUK, L.C., and A.M. JOHNSON-FLANAGAN.: 994. Germination and early
seedling development under low temperature in canola. Crop Sci. 34:1047-
1054.
OLIVEIRA, J. B. D.: Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu
reconhecimento por João Bertoldo de Oliveira; Paulo K.T. Jacomine e Marcelo
Nunes Camargo. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 201 p.
OMETTO, J. C.: Bioclimatologia vegetal: Ed. Agronômica Ceres, 1981– São Paulo;
440p. Ilist.
42
ROA, S.C. and T. H. DAO. 1987.: Soil water effects on low temperature seedling
emergence of five Brassica cultivars. Agron. J. 79:517-519.
TAYO, T. O. and MORGAN, D.G. 1979.: Factors influencing flower and pods in
oil seed rape (Brassica napus L). J. Agric. Sci. (Camb.) 92:363-373.
TOMM, G. O.: GARRAFA, M.; BANETTI, V.; WOLBOLT, A.A.; FIGER, E. Efeito
sobre época de semeadura sobre o desempenho dos genótipos de canola
em Três de maio, RS. Passo Fundo. EMBRAPA Trigo, 2004. 11 p. html.
(Circular técnica, 17). Disponível em:
http:/www.cnpt.embrapa.br/biblio/ci/pci17.htm. Acessado no dia 09 de abril 2008.
17/06/2009
Área 2: Lupionópolis