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FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA.
NTD - 01 JULHO/2OO7
Tipo de Documento: Norma Técnica de Distribuição
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
1. GERAL
1 – Objetivo 5
2 - Campo de Aplicação 5
3 - Normas Complementares 5
4 – Terminologia 5
1 - Aspectos Gerais 8
2 - Tensões de Fornecimento 8
3 - Limites de Fornecimento 8
4 - Consulta Prévia e Pedido de Ligação 9
5 - Aumento de Carga 10
6 - Diminuição de Carga 10
7 - Geração Própria e Sistemas de Emergência 10
8 - Desmembramento de Medições 11
9 - Condições não Permitidas 12
5. NOTAS DIVERSAS 18
7. TABELAS
Tab. 01 - Tabela de Ramal de Entrada 220/127V (Padrão Monofásico e Bifásico) 22
Tab. 02 - Tabela de Ramal de Entrada 220/127V (Padrão Trifásico) 22
Tab. 03 - Tabela de Ramal de Ligação 220/127V (Padrão Monofásico, bifásico e trifásico) 23
Tab. 04-01 - Potências Médias de Aparelhos Eletrodomésticos e de Aquecimento 24
Tab. 04-02 - Potências Nominais de Condicionadores de Ar tipo Janela 24
Tab. 05-01- Fatores de Demanda p/Iluminação e Tomadas de Uso Geral, Unidades
25
Consumidoras não Residenciais
8. DESENHOS
9. ANEXOS
INTRODUÇÃO
A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas nas entradas de serviço
das instalações consumidoras para atendimento em Tensão Secundária de Distribuição,
através da rede da CEA.
Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à
apreciação da CEA.
1. Objetivo
Esta Norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas
a serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, em
toda a área de concessão da CEA.
2. Campo de Aplicação
2.2. Tanto instalações de unidades consumidoras novas como aquelas que sofrerem reformas ou
ampliações, após a entrada em vigor desta Norma, deverão obedece-la.
2.3. Excluem-se desta Norma as instalações consumidoras rurais e especiais, tais como minas e outras
semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras.
3. Normas Complementares
4. Terminologia
4.1. Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ o fornecimento de
energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações
fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de
uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida
oficialmente por nome ou número, de acordo com a legislação em vigor.
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Ponto de conexão do sistema elétrico da CEA com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
É o ponto até o qual a CEA se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos
necessários e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção,
devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública conforme pag. 8-4 e 8-5, e na Rede de
Distribuição da CEA, conforme pag. 4.
Conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição da CEA ao ponto de entrega
de uma ou mais unidades consumidoras.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que,
após concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento,
expressa em quilowatts (kW).
4.13. Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num
dado local.
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal
de ligação.
4.16. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
4.17. Caixa
Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado
também, o dispositivo de proteção.
1. Aspectos Gerais
1.1. Cada Unidade Consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia.
1.2. As instalações com carga instalada acima de 75kW (220/127V) necessitam da aprovação prévia de
projeto elétrico, e serão atendidas em Tensão primária (NTD-02).
1.3. As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada
pela CEA, de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma.
1.4. O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à CEA, quanto a
segurança e integridade das instalações elétricas internas das unidades consumidoras.
2. Tensões de Fornecimento
O fornecimento de energia, a partir de redes aéreas de distribuição, será feito numa das seguintes
tensões secundárias, de acordo com a disponibilidade da CEA na localidade de atendimento:
3. Limites de Fornecimento
O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades
consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75kW.
Unidade consumidora com carga instalada inferior a esse limite, poderá optar por tensão primária de
distribuição desde que, havendo viabilidade técnica do sistema elétrico, assuma os investimentos
adicionais necessários ao atendimento no nível de tensão pretendido.
Unidades Consumidoras a serem atendidos a dois condutores (fase e neutro), com carga instalada
de até 7,5kW, na tensão de 127V, através de redes alimentadas por transformadores monofásicos e
trifásicos. Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e potência limite de motores e máquinas
de solda, conforme Tabela 1.
Unidades Consumidoras a serem atendidos a três condutores (duas fases e neutro), com carga
instalada de até 15kW, na tensão de 220/127V, através de redes alimentadas por transformadores
trifásicos. Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e potência limite de
motores e máquinas de solda, conforme Tabela 1.
Unidades Consumidoras a serem atendidos a quatro condutores (três fases e neutro), com carga
instalada até 75kW, na tensão de 220/127V. Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e
potência limite de motores e máquinas de solda, conforme Tabela 2.
Nota: Para atendimento das unidades consumidoras, principalmente as categorias T4 a T7, deve
ser efetuada análise e avaliação rigorosa do circuito secundário, diagnosticada através de
medição na rede, para a verificação do carregamento e queda de tensão. Havendo
necessidade de reforço na rede de distribuição (substituição de trafo, recondutoramento,
etc.), será efetuado o cálculo de participação financeira, para viabilizar o atendimento da
unidade consumidora.
Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor
deve procurar uma Agência de Atendimento da CEA visando obter, inicialmente, informações
orientativas a respeito das condições de fornecimento de energia a sua unidade consumidora.
Essas orientações, cuja distribuição é gratuita, estão contidas em publicações especiais, que
apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a:
a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;
b) Definição do tipo de fornecimento;
c) Carga instalada a ser ligada;
d) Localização e escolha do tipo de padrão;
e) Verificação do desnível da edificação em relação a posteação da rede;
f) Perfeita demarcação da propriedade no caso de unidades consumidoras localizadas em áreas
rurais.
g) Numeração fornecida pela Prefeitura, indicada por placas ou números metálicos;
A CEA somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação
dos respectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta
Norma, bem como a quitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência da
Participação Financeira.
Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o
atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação.
O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a
definição do tipo de fornecimento aplicável.
O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma.
Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de
cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação
possuir mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da CEA e próximo à divisa.
O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a
ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as
especificações do padrão já existente.
O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva,
se for o caso.
5. Aumento de Carga
6. Diminuição de Carga
Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de
fornecimento, conforme Tabelas nº 1 e 2.
Este equipamento deve ser previamente aprovado pela CEA e ser lacrado por ocasião da ligação
definitiva da unidade consumidora.
No caso de haver paralelismo temporário, a filosofia e o projeto devem ser previamente aprovados
pela CEA.
b) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de
serem vistoriados pela CEA.
É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CEA.
8. Desmembramento de Medições.
c) As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos, tais como sítios e
chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas
através de uma única entrada de energia, em princípio, com medição única.
d) No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar
o padrão de entrada para instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos
por uma única entrada de energia, dimensionada pela demanda total das
unidades.
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia:
1.2. Condutores
a) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolação para 0,6/1kV das fases e
sustentação pelo neutro (tipo multiplex) e fio ou cabo (tipo WPP);
b) A seção dos condutores está determinada nas Tabelas 01 e 02;
c) As amarrações, conexões e emendas nos condutores, devem ser executados conforme
desenhos do anexo B.
2. Medição
A medição de energia elétrica consumida será feita em um só ponto, com o medidor sendo instalado
pela CEA.
1.2. Condutores
1.3. Eletrodutos
a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado, do tipo pesado, sem costuras
ou amassaduras ou PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-6150;
b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas 01 e 02;
c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas
perfeitamente enroscadas;
d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º
dotadas de bucha de forma a permitir que se faça a “pingadeira”;
e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de
ligação;
f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso,
serem firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG);
g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o
telhado;
h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados à caixa de medição por meio de bucha e
contrabucha de alumínio ou galvanizada;
i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A
vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo
proibido o uso de massa para fixar vidros (massa para vidraceiro).
a) Utilização
Deverá ser utilizado poste particular sempre que:
− Desejar fixar-se a caixa do medidor;
− O imóvel da Unidade Consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via
pública;
− For necessário elevar a altura dos condutores.
b) Especificação
− O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei
ou ferro galvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90
daN, além do comprimento total não inferior a 5,0m, quando for localizado do mesmo lado
da rede secundária da CEA, e de 7,0m, quando do lado oposto.
− Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela CEA (ver Tabela 12).
− O poste deverá ser engastado com a profundidade mínima de 1,2m.
c) Localização
− O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no
muro, no limite da propriedade com a via pública.
1.5. Pontaletes
a) Utilização
− Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro quando for necessário elevar a altura dos
condutores.
− Quando a casa não for em alvenaria, poderá utilizado pontalete de madeira-de-lei.
b) Especificação
− O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a
Tabela 14.
− O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90 daN e
dimensões mínimas conforme a Tabela 14.
2.2. Condutores
a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, isolados para 0,6/1kV, próprios para
instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade;
b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os
valores mínimos, por categoria, iguais aos das Tabelas 01 e 02;
c) As conexões do ramal de entrada com a rede da CEA serão efetuados:
- nos bornes dos medidores quando for utilizado caixa de medição no poste;
- no caso do medidor ser instalado na U.C, na rede da CEA.
2.4. Eletrodutos
a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do
solo, até uma altura mínima de 4,4m, por eletroduto de ferro galvanizado à fusão, sem costuras
ou amassaduras, de seção adequada aos cabos usados;
b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço
galvanizado e ter uma curva de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior;
c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores.
3. Medição
3.2 Localização
a) A caixa de medição deve ser instalada, obrigatoriamente, no limite de propriedade com a via
pública, em muro, mureta, parede ou poste, protegido contra intempéries, com o visor do
medidor voltado para via pública;
b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve
obedecer as prescrições do item 3.2.1.a, devendo o consumidor contactar a CEA, previamente.
4. Proteção
a) Todas as instalações consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais
dispositivos que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às
instalações elétricas;
b) Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer
dispositivo que o possa interromper;
c) O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 01 e 02.
a) Para Unidades Consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que
ser feita com disjuntor termo-magnético monopolar, bipolar e tripolar, respectivamente, instalado
na própria caixa do medidor, após a medição no sentido da fonte para carga.
5. Sistema de Aterramento
a) O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora,
junto com a caixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento
mínimo de 2,4m;
b) O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre
nu ou isolado, dimensionado de acordo com a Tabelas 01 e 02;
c) Todas as ligações de condutores, ao Sistema de Aterramento, deverão ser feitas com
conectores apropriados ou solda exotérmica;
d) A CEA se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de Aterramento em qualquer
tempo, antes ou depois da ligação da unidade consumidora;
e) Deverão obedecer os padrões construtivos ,conforme desenhos e detalhes (desenho 18) e
demais condições estabelecidas pelas NBR's 5410 e 10676 da ABNT.
f) Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para
inspeção/medição em local de fácil acesso;
g) Quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverão ser
permanentemente aterrados através do neutro ou condutor de proteção exclusivo.
NOTAS DIVERSAS
2. Fator de Potência
2.1. Fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da
unidade.
2.2. Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias
consecutivos, fator de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a CEA notificará o
consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente.
2.3. Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência,
quando for o caso, devendo notificar a CEA ao término dos serviços.
3.1. É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites
de sua propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de
energia elétrica, ainda que gratuitamente.
4.1. No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de
suas instalações, sem prévia consulta e autorização da CEA, a ligação será considerada irregular,
eximindo-se a concessionária de qualquer responsabilidade que possa advir.
5. Ligação de Energia.
5.1. A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo
da CEA, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e
acessórios de ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos,
podendo somente haver acesso do consumidor às chaves de proteção para seu religamento por
ocasião de possíveis desarmes.
5.2. A ligação do consumidor à rede da CEA não implicará em responsabilidade da mesma sobre as
condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega.
5.3. Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação, serão fornecidos pela CEA sem
ônus para o consumidor.
5.4. Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão às expensas do
consumidor.
5.5. A CEA poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação
bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde
que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do
medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados,
bem como eventuais custos de adaptação da rede.
6.1. O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos
medidores, e outros aparelhos de propriedade da CEA, necessários à medição de energia.
6.2. No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados
acima, não se aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a
responsabilidade do consumidor se, da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos,
decorrerem registros de consumos ou de demandas inferiores aos reais.
6.3. O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço.
6.4. A CEA fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de
qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a CEA notificará o consumidor, por
escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização.
7.1. É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência
superior a 5 CV, de acordo com a Tabela 12.
.
7.2. Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, recomenda-se o uso de equipamentos
adequados que desliguem quando faltar energia.
8. Fornecimento Provisório.
8.1. As despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados a
fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento,
correrão por conta do consumidor, podendo a CEA exigir, a título de garantia, o pagamento
antecipado desses serviços e do consumo previsto de até 3 (três) ciclos completos de faturamento.
8.2. Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais
custos, tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
8.3. Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e
equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no
fornecimento a outras unidades consumidoras.
9.1. Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da CEA, carga susceptível de provocar
distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos
elétricos de outros Unidades Consumidoras, é facultado à CEA exigir desse consumidor o
cumprimento das seguintes obrigações:
Neste caso, a CEA é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o
necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento
detalhado.
A demanda de instalações consumidoras atendidas em tensão secundária será calculada através da seguinte soma:
D(kVA) = d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6
Sendo:
d2 (kW) = demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, aquecedores, fornos,
torneiras, etc.), calculadas conforme a Tabela 4.1 e 07.
OBSERVAÇÕES:
Tabela – 01
TABELA DE RAMAL DE ENTRADA – 220/127 V (PADRÃO MONOFÁSICO E BIFÁSICO)
Tabela – 02
TABELA DE RAMAL DE ENTRADA – 220/127 V (PADRÃO TRIFÁSICO)
NOTA:
a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolamento para 750V, 70ºC (Ligação Aérea) e
0,6/1kV (Ligação Subterrânea);
d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;
e) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø1/2”, PVC ou Aço.
f) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicados no pag. 4-2 e tabelas 13 e 14;
g) O aterramento para as categorias de atendimento T6 e T7, deverá ser efetuado com no mínimo 03
eletrodos de aterramento.
Tabela – 03
TABELA DE RAMAL DE LIGAÇÃO – 220/127 V
(PADRÃO MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO)
CONDUTOR
UNIDADE CARGA ALUMÍNIO
CONSUMIDORA
CATE
INSTALADA COBRE
GORIA MULTIPLEX
WPP
PE XLPE
KW mm² AWG mm²
M1 Até 5 8 6(6)
MONOFÁSICA 1x10+10
M2 De 5,1 até 7,5 8 10(10)
B1 ≤ 7,5 2x10+10 8 10(10)
BIFÁSICA B2 De 7,6 até 10 2x10+10 8 16(16)
B3 De 10,1 até 15 2x16+16 6 16(16)
T1 ≤ 15 3x10+10 6 10(10)
T2 De 15,1 até 25 3x16+16 6 16(16)
T3 De 25,1 até 30 3x25+25 4 16(16)
TRIFÁSICA T4 De 30,1 até 40 3x35+35 4 35(35)
T5 De 40,1 até 50 3x50+50 2 50(50)
T6 De 50,1 até 60
De 60,1 até 75 3x70+70 1/0 70(70)
T7
Tabela – 4.01
POTÊNCIAS MÉDIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO
Tabela – 4.02
POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA
NOTAS:
1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de 14.000
BTU/h ligados em 220 V.
2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicado em TR (Tonelada de Refrigeração) considerar o
seguinte:
- sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 kVA/TR
- sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 kVA/TR
- sistemas acima de 100 TR: 2,8 kVA/TR
- sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 kVA/TR
Tabela – 5.01
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADES
CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS
NOTAS:
1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR 5410.
2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.
4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda.
Tabela – 5.02
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS
ISOLADAS (CASAS E APARTAMENTOS)
Tabela - 06
FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS
NOTAS:
1) Considerar para a potência destas cargas kW = kVA (fator de potência unitário)
2) Fonte: NEC - 1984.
Tabela - 07
FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO
NOTAS:
1) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
2) Considerar kW = kVA (fator de potência unitário).
3) No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de demanda igual a 100%
Tabela -08
FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA
NOTA:
1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda
igual a 100%
Tabela -09
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES
(VALORES EM kVA) - MOTORES MONOFÁSICOS
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
¼ 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772
1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234
½ 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956
¾ 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628
1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552
1½ 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87
2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,692 11,583 12,474
3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094
5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872
7½ 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128
10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888
12 ½ 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748
15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de
diversidade.
Exemplo: Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 k
Tabela -10
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES
(VALORES EM kVA) - MOTORES TRIFÁSICOS
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
MOTOR (CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73
½ 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65
¾ 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29
1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38
1½ 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11
2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34
3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97
4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13
5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28
7½ 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33
10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47
12 ½ 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18
15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93
20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82
25 25,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49
30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18
40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91
50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23
75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58
100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35
125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61
150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42
200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade.
Exemplo: Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 kVA.
Tabela -11
FATORES DE DEMANDA INDIVIDUAIS PARA MÁQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR E
APARELHOS DE RAIOS X E GALVANIZAÇÃO
Tabela – 12
DISPOSITIVOS P/ REDUÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS
POTÊNCIA NÚMERO
TENSÃO TENSÃO DE
TIPO DE TIPO DE DO TIPO DO TIPO DO DE
DA PLACA DO TAPS TAPS
PARTIDA CHAVE MOTOR MOTOR ROTOR TERMINAIS
REDE (V) MOTOR (V) DE
P(CV) )
PARTID
380/220V (a) -6∆ A
DIRETA - P≤5 - - 220/127
220 V 3 Υ ou 3 ∆
ESTRELA INDUÇÃ
5 < P ≤ 15 GAIOLA 220/127 380 / 220 V (c) 6Υ-6∆
TRIÂNGULO O
ESTRELA 5 < P ≤ 40
TRIÂNGULO
INDIRET
A SÉRIE AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IDÊNTICAS AS CHAVES
5 < P ≤ 40
AUTOMÁ PARALELO MANUAIS.
-TICA
CHAVE
COMPENSA- 5 < P ≤ 40
DORA
NOTAS:
1) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor.
2) Poderá haver motores com tensão de placas 220/380/440/760V, funcionando ambos nas duas tensões de
rede, bastando ligar em estrela paralelo ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais.
Tabela – 13
CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARES
CARACTERÍSTICAS
POSTES LIGAÇÃO DIMENSÕES RESISTÊNCIA
20 cm do TOPO
(mm)
(daN)
Monofásicas,
FERRO Ø 80 90
Bifásicas
GALVANIZADO
Trifásicas
(CIRCULAR) 2 Ø 100 150
até 70mm
Monofásicas ou Ø 100
90
Bifásicas 100 x 100
CONCRETO
Trifásicas Ø 140
(CIRCULAR OU 2 150
até 25mm 120 x 100
QUADRADO)
Trifásicas Ø 170
2 300
acima de 25mm 140 X 110
Monofásicas ou
100 x 100 90
Bifásicas
MADEIRA Trifásicas
2 120 x 120 150
(QUADRADO) até 25mm
Trifásicas
2 140 x 140 300
acima de 25mm
NOTAS:
1) Poderão ser usados postes com 150 daN, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do ramal de ligação seja
superior a 25mm2, quando o vão for inferior a 20 metros.
2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em madeira de lei.
3) O vão livre máximo do ramal de ligação não deverá ultrapassar 30 metros.
Tabela - 14
CARACTERÍSTICAS DOS PONTALETES
CARACTERÍSTICAS
PONTALETES LIGAÇÃO DIMENSÕES EMBUTIMENTO
(mm) (mm)
Monofásicas,
FERRO Bifásicas ou Ø 60 800
2
GALVANIZADO Trifásicas até 70mm
(CIRCULAR) Trifásicas
2
acima de 25mm Ø 80 1000
Monofásicas ou
Bifásicas 80 x 80
MADEIRA Trifásicas
2
(QUADRADO) até 25mm 100 x 100
Trifásicas
2
acima de 25mm
NOTAS:
1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede.
2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio.
3) Os pontaletes de madeira não deverão ser embutidos em parede ou muro de alvenaria.
DESENHO 01
SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
PARA A ESCOLHA DO PADRÃO
DESENHO 02
SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO
ESCOLHA DO PADRÃO
IN S TA L A Ç Ã O E M PA R E D E IN S TA LA Ç Ã O E M P O N TA LE TE
IN S TA L A Ç Ã O E M P O S T E IN S TA L A Ç Ã O E M M U R O
Nota:
1 - O visor do medidor deve ser localizado para a via pública, no limite da propriedade.
DESENHO 03
AFASTAMENTOS MÍNIMOS,
CONDUTORES A EDIFICAÇÃO
A
B
Figura 2
Figura 1
A A
B
3500
Figura 3 Figura 4
Afastamento horizontal entre Afastamento horizontal entre
os condutores e a sacada dos edifícios os condutores e a sacada dos edifícios
Notas:
1 - Dimensões em milímetros
2 - Se os afastamentos verticais das figuras 1 e 2 não puderem ser mantidos, exige-se os afastamentos horizontais da figura 4 e 5.
3 - Só o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas excede as dimensões das figuras 1 e 2, não se exige afastamento horizontal
da borda da sacada ou da janela 4 e 5, porém o afastamento da figura 3 deve ser mantido.
4 - se não for possível manter o afastamento especificado nesse desenho, todos os condutores cuja tensão excede 300V devendo ser protegida
de modo a evitar contato acidental por pessoa em janelas, telhados ou cimalhas.
5 - Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam à redes apoiadas em postes.
N.Documento:
Poste Particular Cabo Multiplex Cabo Multiplex
Ponto de Entrega
B
Categoria:
Ponto de Entrega
Norma
Técnica
B Pontalete
Versão:
Limite de
Propriedade
2.0-Revisão
DESENHO 04
6.000(Rodovias)
**3.500
5.500 (Vias Urbanas)
Área de Aplicação: Venda de energia e Serviços
C
Titulo do Documento: NTD01- Tensão Secundária
*3.500 ou 5.500
C
Tipo de Documento: Norma Técnica de Distribuição
Caixa de
Medição
Souza
Aprovado por:
Luis Eugenio M.
* - Localidade de passagem de veículos pesados (5.500)
Limite de
** - Local de passagem apenas de pedestre
Via Pública Propriedade
ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO
AB - Ramal de ligação
BC - Ramal de entrada
AC - Entrada de serviço
BD - Ramal interno - saída aérea
26/06/2006
fs - Ficha máxima do cabo
Data Publicação:
Obs: Alturas mínimas de acordo com os valores indicados na NBR 5434.
Página:
34
Tipo de Documento: Norma Técnica de Distribuição
DESENHO 05
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM PAREDE
Detalhe ver
Desenho nº
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito de
pedestres e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04).
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 08-06.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m
p/
a confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 conds.
4 – Dimensões em mm.
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM PAREDE
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
2 3 4
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond. Cond. Cond.
M . X X
QU A N T I D A D E
1 Condutor de alumínio tipo WPP* m - - - V V V
2 Conector pç 4 6 8 4 6 8
Condutor de cobre com isolamento
3 para pç V V V V V V
750 V
Armação secundária de um estribo com
4 pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
Armação secundária de dois estribos
5 pç - - - 1 - 2
com haste de Ø16x350mm
Armação secundária de três estribos
6 pç - - - - 1 -
com haste de Ø16x500mm
7 Isolador roldana para baixa tensãopç 1 1 1 2 3 4
Arruela quadrada de 38mm com furo
8 pç - - - - 1 -
de Ø de 18mm
9 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 1 1 1 2 2 4
Eletroduto rígido de PVC ou F.G
10 m V V V V V V
rosqueável
11 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
12 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
13 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V V V
Haste de aterramento de aço cobreado
14 pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
15 Condutores multiplexados * m V V V - - -
16 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -
17 Bucha e arruela galvanizada pç 3 3 3 3 3 3
Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada
18 pç 1 1 1 1 1 1
longa
19 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
20 Eletroduto PVC, rosqueado Ø20mm pç V V V V V V
21 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 3 3 3 3 3 3
V: Quantidade variável
*: Material da CEA
DESENHO 06
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM MURO OU MURETA
Detalhe ver
Desenho nº 18
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito de
pedestres e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 08-08.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da
proteção e medição e 1,0m p/
confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 conds.
4 – Dimensões em mm.
REL. MATERIAL MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM MURO E MURETA
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
2 3
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE 4
Cond Cond
M . X X Cond.
. .
QU A N T I D A D E
1 Condutor de alumínio tipo WPP * m - - - V V V
2 Conector pç 4 6 8 4 6 8
Conector tipo cunha (Ampactinho) * pç
3 4 6 8 4 6 8
ver anexo B
Condutor de cobre com isolamento m
4 V V V V V V
para 750 V
Armação secundária de um estribo com pç
5 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
Armação secundária de dois estribos pç
6 1 - 2 2 - 4
com haste de Ø16x350mm
Armação secundária de três estribos pç
7 - 1 - - 2 -
com haste de Ø16x500mm
8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 4 5 4 6 8
Arruela quadrada de 38mm com furo pç
9 - 1 - - 2 -
de Ø18mm
10 Cinta zincada com parafusos pç 2 2 4 2 2 4
Tampão de alumínio ou aço pç
11 1 1 1 1 1 1
galvanizado
12 Cabeçote de alumínio ou item 20 pç 2 2 2 2 2 2
Eletroduto rígido F.G ou PVC m
13 V V V V V V
rosqueável
14 Arame de ferro zincado nº 12 BWG m V V V V V V
15 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
16 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
Haste de aterramento de aço cobreado pç
17 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
18 Condutores multiplexados * m V V V - - -
19 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -
20 Curva de 135º PVC rosqueado ou F.G pç V V V V `V V
Poste F.G, concreto armado ou pç
21 1 1 1 1 1 1
madeira
22 Luva de PVC rosqueado pç V V V V V V
23 Bucha e arruela zincada pç 2 2 2 2 2 2
24 Eletroduto PVC rígido Ø20 mm m V V V V V V
25 Condutor de cobre nu m V V V V V V
26 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
V: Quantidade variável *:Material da CEA
DESENHO 07
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM POSTE
Detalhe ver
Desenho nº
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 0,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito
de pedestres e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 8-10.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 fios.
4-Dimensões em mm.
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM POSTE
MULTIPLEXADOS WPP
2 3 4
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond. Cond. Cond.
M . X X
QU A N T I D A D E
1 Condutor de alumínio tipo WPP* m - - - V V V
2 Conector pç 4 6 8 4 6 8
3 Conector pç 4 6 8 4 6 8
Condutor de cobre com isolamento p/
4 m V V V V V V
750 V
Armação secundária de um estribo com
5 pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
Armação secundária de dois estribos
6 pç 1 - 2 2 - 4
com haste de Ø16x350mm
Armação secundária de três estribos
7 pç - 1 - - 2 -
com haste de Ø16x500mm
8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 4 5 4 6 8
Arruela quadrada de 38mm com furo
9 pç - 1 - - 2 -
de Ø18mm
10 Cinta zincada com parafusos pç 2 2 4 2 2 4
11 Tampão de alumínio ou aço zincado** pç 1 1 1 1 1 1
12 Cabeçote de alumínio ou item 28 pç 2 2 2 2 2 2
Eletroduto rígido F.G ou PVC
13 m V V V V V V
rosqueável
14 Arame de ferro zincado nº 12 BWG m V V V V V V
15 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
16 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
17 Chapa de aço zincada pç 2 2 2 2 2 2
18 Parafuso de máquina de Ø4mm pç 4 4 4 4 4 4
19 Parafuso francês de Ø16 x 45mm pç 1 1 1 1 1 1
20 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V `V V
Haste de aterramento de aço
21 pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
22 Condutores multiplexados* m V V V V V V
Poste de F. G, concreto armado ou
23 pç 1 1 1 1 1 1
madeira
24 Fita auto-fusão* pç 0,20 0,30 0,40 - - -
25 Luva PVC rosqueada (opção II) pç V V V V V V
26 Eletroduto PVC resqueado Ø20mm m V V V V V V
27 Adaptador de PVC resqueado pç 2 2 2 2 2 2
Curva longa 135º PVC rosqueado ou
28 pç 2 2 2 2 2 2
F.G (opção II)
V: Quantidade variável *: Material da CEA **: Quando o poste for de tubo zincado
DESENHO 08
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM PAREDE COM PONTALETE
Detalhe ver
Desenho nº 18
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito de
pedestres e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 8-12.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 fios.
4 – A parte inferior do pingadouro deverá ser da ru
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM PAREDE COM PONTALETE
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
ITE DESCRIÇÃO 2 3 4
M UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond. Cond. Cond.
. X X
QU A N T I D A D E
1 Condutor de alumínio tipo WPP* m - - - V V V
2 Conector pç 2 3 3 4 6 8
3 Armação secundária de um estribo com
pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
4 Armação secundária de dois estribos
pç - - - 1 - 2
com haste de Ø16x350mm
5 Armação secundária de três estribos
pç - - - - 1 -
com haste de Ø16x500mm
6 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4
7 Arruela quadrada de 38mm com furo
de pç - - - - 1 -
Ø de 18mm
8 Cinta zincada com parafusos pç 1 1 1 2 2 4
9 Tampão de alumínio ou aço zincado** pç 1 1 1 1 1 1
10 Pontalete de F.G, ou madeira pç 1 1 1 1 1 1
11 Cabeçote de alumínio ou item 22 pç 1 1 1 1 1 1
12 Eletroduto rígido de F.G ou PVC m V V V V V V
13 Arame de ferro zincado nº 12 BWG m V V V V V V
14 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
15 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
16 Condutor de cobre nu m V V V V V V
17 Haste de aterramento de aço cobreado
pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
18 Condutores multiplexados * m V V V - - -
19 Alça preformada de serviço* pç 1 1 1 - - -
20 Condutor de cobre c/ isolamento para
pç V V V V V V
750V
21 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -
22 Curva de 135º PVC rosqueada ou F.G
pç 1 1 1 1 1 1
(opção II)
23 Luva de PVC rosqueada (opção II) pç 1 1 1 1 1 1
24 Bucha e arruela galvanizada pç 2 2 2 2 2 2
25 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
26 Eletroduto de PVC rosqueável Ø20 mm m V V V V V V
V: Quantidade variável
*: Material da CEA
**: Quando o poste for de tubo zincado
DESENHO 09
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM PONTALETE
COM CAIXA EMBUTIDA NA PAREDE EXTERNA
Detalhe ver
Desenho nº 18
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito de
pedestres e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 8-14.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 fios.
4 – A parte inferior do pingadouro deverá ser da rua.
5 – Dimensões em mm.
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM PONTALETE COM CAIXA
EMBUTIDA NA PAREDE EXTERNA
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
2 3 4
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond. Cond. Cond.
M . X X
QU A N T I D A D E
1 Condutor de cobre tipo WPP* m - - - V V V
2 Condutor de cobre isolado p/ 750 V m V V V V V V
3 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4
4 Armação secundária de um estribo com
pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
5 Armação secundária de dois estribos
pç - - - 1 - 2
com haste de Ø16x350mm
6 Armação secundária de três estribos
pç - - - - 1 -
com haste de Ø16x500mm
7 Parafuso cabeça quadrada galv. comp.
pç 1 1 1 2 2 4
adeq. ou cinta galvaniz.
8 Curva de 135º F.G - rosqueada ou
pç 1 1 1 1 1 1
cabeçote de alumínio
9 Luva de F.G rosqueado pç 1 1 1 1 1 1
10 Pontalete de madeira, ou F.G pç 1 1 1 1 1 1
11 Conector pç 4 6 8 4 6 8
12 Eletroduto PVC rosqueável Ø20mm m V V V V V V
13 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
14 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
15 Bucha e arruela zincada pç 4 4 4 4 4 4
16 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V V V
17 Haste de aterramento de aço cobreado
pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
18 Arame de ferro zincado nº 12 BWG m V V V V V V
19 Fita auto-fusão * m V V V V V V
20 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
21 Eletroduto F.G rosqueável m V V V V V V
V: Quantidade variável
*: Material da CEA
DESENHO 10
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EMBUTIDA EM FACHADA EXTERNA
COM CAIXA EMBUTIDA NA PAREDE EXTERNA
Detalhe ver
Desenho nº 18
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação tenha apenas trânsito de pedestres,
e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 8-16.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m
p/confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no fornecimento a 4 fios.
4 – Dimensões em mm.
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO
EMBUTIDA EM FACHADA EXTERNA
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
2 3 4
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond. Cond. Cond.
M . X X
QU A N T I D A D E
1 Condutor de cobre tipo WPP* m - - - V V V
2 Conector tipo cunha (Ampactinho) *
pç 4 6 8 4 6 8
ver anexo B
3 Condutor de cobre com isolamento
para m V V V V V V
750 V
4 Armação secundária de um estribo com
pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
5 Armação secundária de dois estribos
pç - - - 1 - 2
com haste de Ø16x350mm
6 Armação secundária de três estribos
pç - - - - 1 -
com haste de Ø16x500mm
7 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4
8 Arruela quadrada de 38mm com furo
pç - - - - 1 -
de Ø de 18mm
9 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 1 1 1 2 2 4
10 Eletroduto F.G rosqueado m V V V V V V
11 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
12 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
13 Condutor de cobre nu (aterramento) m V V V V V V
14 Haste de aterramento de aço cobreado
pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
15 Condutores multiplexados * m V V V V V V
16 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -
17 Bucha e arruela zincadas pç 3 3 3 3 3 3
18 Curva 135º PVC rosqueada ou F.G pç 1 1 1 1 1 1
19 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
20 Luva de F.G rosqueada pç V V V V V V
21 Eletroduto PVC rosqueável Ø20mm m V V V V V V
V: Quantidade variável
*: Material da CEA
**: Quando o poste for de tubo zincado
DESENHO 11
MEDIÇÃO A 2, 3 E 4 CONDUTORES,
INSTALAÇÃO EM MURO, PARTE EXTERNA
Notas: 1 – A distância mínima ao piso será de 3,50m em locais onde a travessia do ramal de ligação
tenha apenas trânsito de pedestres, e 5,50m onde houver trânsito de veículos. (ver Desenho nº 04)
2 – A lista de materiais encontra-se na pag. 8-18.
3 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligaçãoda
proteção e medição e 1,0m p/confecção do pingadouro no fornecimento a 2 e 3 conds. e 1,50m no
fornecimento a 4 fios.
4 – Dimensões em mm.
REL. MATERIAL
MEDIÇÃO A DOIS, TRÊS E QUATRO CONDUTORES, INSTALAÇÃO EM MURO PARTE EXTERNA
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
MULTIPLEXADOS WPP
2 3 4
ITE DESCRIÇÃO UND DUPLEX TRIPLE QUADRIPLE
Cond Cond Con
M . X X
. . d.
QU A N T I D A D E
1 Condutor de cobre tipo WPP* m - - - V V V
2 Condutor de cobre com isolamento
pç V V V V V V
para 750 V
3 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4
4 Armação secundária de um estribo com
pç 1 1 1 - - -
haste de Ø16x150mm
5 Armação secundária de dois estribos
pç - - - 1 - 2
com haste de Ø16x350mm
6 Armação secundária de três estribos
pç - - - - 1 -
com haste de Ø16x500mm
7 Cinta zincada com parafusos para
pç V V V V V V
fixação dos estribos
8 Curva de 135º PVC rosqueada ou F.G pç 1 1 1 1 1 1
9 Luva de PVC rosqueada pç V V V V V V
10 Eletroduto rígido F.G ou PVC
m V V V V V V
rosqueado
11 Poste de concreto, F.G ou madeira pç 1 1 1 1 1 1
12 Conector tipo cunha (Ampactinho) *
pç 4 6 8 4 6 8
ver anexo B
13 Caixa para medidor polifásico pç - 1 1 - 1 1
14 Condutores multiplexados CEA* m V V V - - -
15 Caixa para medidor monofásico pç 1 - - 1 - -
16 Condutor de cobre nu m V V V V V V
17 Haste de aterramento de aço cobreado
pç 1 1 1 1 1 1
Ø16 x 2000mm
18 Bucha e arruela zincadas pç 2 2 2 2 2 2
19 Eletroduto PVC Ø20mm rosqueado m V V V V V V
20 Fita auto-fusão* m 0,20 0,30 0,40 - - -
21 Disjuntor termomagnético pç 1 1 1 1 1 1
22 Curva de 45º F.G ou PVC rosqueada pç 1 1 1 1 1 1
V: Quantidade variável
*: Material da CEA
DESENHO 12
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO,
BANCA DE JORNAIS E TRAILERS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO UNIT. QUANT. ITEM DESCRIÇÃO UNIT. QUANT.
1 POSTE pç 1 10 LUVA PVC ROSQUEÁVEL pç 3
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 2 ESTRIBOS pç 1 11 ARAME DE AÇO ZINCADO Nº 14 BWG m V
3 HASTE DE ∅16 X 350mm pç 1 12 CAIXA P/ MEDIDOR OU DISJUNTOR pç 1
4 ISOLADOR ROLDANA pç 2 13 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO pç 1
5 BUCHAS E ARRUELAS ZINCADAS pç 2 14 HASTE DE AÇO COBREADO ∅16 X 2000mm pç 1
6 CONDUTOR DE COBRE ISOLADO 750V m V 15 ELETRODUTO PVC ROSQUEÁVEL ∅20mm m V
7 CINTA OU PARAFUSO pç 1 16 CABO DE COBRE NU (ATERRAMENTO) m V
8 ELETRODUTO PVC ROSQUEÁVEL m V 17 CURVA 45º OU JOELHO PVC ROSQUEÁVEL pç 1
9 CURVA 135º PVC ROSQUEÁVEL pç 1
DESENHO 13
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO,
CPREDE- AMBULANTE.
QUANT.
DESCRIÇÃO UND.
ITEM CME CPO
1 Chapéu em aço galvanizado pç 1 1
2 Cabo (ver nota 1) m V V
3 Conector tipo cunha (Ampactinho) pç 4 4
4 Cabeçote em aço galvanizado pç 1 1
5 Caixa CPREDE pç 1 1
6 Suporte em perfil “Z” pç 1 2
7 Prensa cabo (ver nota 2) pç 1 1
8 Terminal para aterramento pç 2 2
9 Fio p/aterramento (ver nota 3) pç - -
Furo com borracha passa fio Ø16mm (p/caixa
10 pç 1 1
monofásica-CME) e Ø33mm (p/caixa polifásica-CPO)
11 Cabo de cobre com isolamento p/750V m V V
12 Padrão de entrada (ver nota 4) - - -
13 Caixa de proteção pç 1 1
Poste de ferro galvanizado Ø2 1/2" ou poste concreto
14 pç 1 1
ou pontalete de madeira padrão de 5 ou 7 metros
15 Sistema de aterramento (ver nota 4) - - -
Nota 1- Padrão monofásico utiliza-se cabo concêntrico e padrão polifasico cabo
s: multiplexado até #35mm²;
2- Prensa cabo Ø 1/2" (quando da utilização de caixa monofásica-CME) e prensa
cabo Ø 1 1/4" (quando da utilização de caixa polifásica-CPO);
3- Para haste de aço cobreado Ø16x2000mm, utilizar fio aço cobreado e para haste
de terra cantoneira de aço utilizar arame de ferro zincado nº4 BWG;
4- Padrão monofásico será utilizado fio de cobre quando a bitola for ≤ 10mm² e cabo
quando a bitola for ≥16mm². Para padrão polifásico (ver tabela ____);
DESENHO 14
RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
DESENHO 15
CAIXA DE PASSAGEM
30 50 LACRE Ø1”
30
FERRAGEM
LACRE
FERRAGEM
DISPOSITIVO P/LACRE
Ø2”
A
B
SEIXO
A C
CORTE A-A
ALÇAS
FERRAGEM
Notas:
1 - Tampa em concreto
- usar aço trefilado Gr-150kg/cm²
2 - Não poderá ser instalado onde existe tráfego de veículos (entrada de garagem, etc.)
3 - A borda do eletroduto deverá ficar rente a parede interna da caixa. (Não deve conter quina viva).
4 - O fundo da caixa deve posssuir dreno, constituído de furo e brita nº 1.
DESENHO 16
MATERIAIS PADRONIZADOS,
CABEÇOTE PARA ELETRODUTO
DESENHO 17
MATERIAIS PADRONIZADOS,
ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO
DE
3000 20mm
LUVA
I DIÂMETRO EXPESSURA
T NOMINAL DA
E NOMINAL EXTERNO
mm pol mm PAREDE (mm)
M
1 20 1/2” 20,8 1,8
2 25 3/4” 25,9 2,3
3 32 1” 33,0 2,7
4 40 1 1/4” 42,0 2,9
5 50 1 1/2” 47,7 3,0
6 60 2” 59,0 3,1
7 75 2 1/2” 74,7 3,8
8 85 3” 88,0 4,0
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
DESENHO 18
MATERIAIS PADRONIZADOS,
ELETRODUTO DE AÇO
DE
3000 20mm
LUVA
I DIÂMETRO EXPESSURA
T NOMINAL DA
E NOMINAL EXTERNO
mm pol mm PAREDE (mm)
M
1 15 1/2” 20,0 1,5
2 20 3/4” 25,2 ,5
3 25 1” 3 ,5 1,5
4 32 1 1/4” 4 ,5 2,0
5 40 1 1/2” 46,6 2,25
6 50 2” 58,4 2,25
7 66 2 1/2” 74,1 2,65
8 99 3” 86,8 2,65
9 90 3/2” 100,0 2,65
10 100 4” 111,6 2,65
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
DESENHO 18-01
ATERRAMENTO SIMPLES (UNIDADE DE CONSUMO)
3
500
1
2 3
1
2
15cm
15cm
DESENHO 18-02
CONEXÃO DO ATERRAMENTO, CABO COM HASTE
DESENHO 19
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO, FORNECIMENTO A 2 CONDUTORES (FASE E NEUTRO)
DESENHO 20
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO, FORNECIMENTO A 4 CONDUTORES CAIXA POLIFÁSICA
ANEXOS
ANEXO A
a) Exemplo nº 1 Residência
CARGA (W)
QUANT. DESCRIÇÃO UNIT. TOTAL
15 Lâmpadas incandescentes 60 W 900 W
05 Lâmpadas incandescentes 100 W 500 W
02 Aquecedores de água por acumulação 8 litros 1.500 W 3.000 W
01 Freezer 1 porta 250 W 250 W
02 Condicionador de ar (8.500 BTU) 1.300 W 2.600 W
01 Geladeira 250 W 250 W
01 Batedeira 100 W 100 W
03 TV 100 W 300 W
01 Ferro de passar 1.000 W 1.000 W
01 Exaustor 100 W 100 W
01 Máquina de lavar roupa s/ aquecimento 400 W 400 W
01 Máquina de secar roupa 3.500 W 3.500 W
01 Máquina de lavar louças 1.500 W 1.500 W
01 Enceradeira 300 W 300 W
01 Equipamento de som 50 W 50 W
01 Aspirador de pó 700 W 700 W
03 Chuveiros 4.200 W 12.600 W
TOTAL CI 28.050 W
Para a carga instalada de 28.050 W a entrada de serviço deve ser dimensionada pela demanda
provável.
D=a+b+c
b = b1 + b2 + b4 + b5
Fator de demanda para b4 = 0,76 (4 aparelhos: uma máq. lavar louça, um ferro automático, uma
máq. lavar roupa, uma máq. secar roupa)
b = b1 + b2 + b4 + b5
b = 10.584 + 2.760 + 4.864 + 1.066 = 19.274 W
d) Demanda Total
D=a+b+c
D = 1.130 + 19.274 + 3.100 = 23.504 VA
- Categoria de Atendimento
Para D < 27 kVA o consumidor deve instalar (ver tabela 02) → padrão trifásico.
b) Ramal de entrada
Condutor de cobre 750 V: # 16 mm²
Eletroduto: 40 mm ou 1.1/4” de PVC
c) Aterramento
Condutor de cobre nu: # 10 mm²
Eletroduto: 20 mm ou 1/2” de PVC
c) Exemplo nº 2 Residência
CARGA (W)
QUANT. DESCRIÇÃO UNIT. SUBTOTAL TOTAL
Iluminação:
24 Lâmpadas fluorescentes 40 W 960 W
25 Lâmpadas incandescentes 100 W 2.500 W
Subtotal 3.460 W 3.460 W
Aparelhos eletrodomésticos de aquecimento:
03 Chuveiros 4.200 W 12.600 W 12.600 W
Condicionador de ar
04 Condicionadores de ar
(10.000 BTU/h, 2500 kcal) = 1.650 VA 1.400 W 5.600 W 5.600 W
Motores Elétricos:
02 Motores 10 CV 9.680 W 19.360 W
01 Serra vert. 7,5 CV 6.900 W 6.900 W
01 Prensa 7,5 CV 6.900 W 6.900 W
03 Motores 5 CV 4.780 W 14.340 W
04 Furadeiras 1 CV (monofásico) 1.100 W 4.400 W
02 Serra elétrica 2 CV 1.940 W 3.880 W
Subtotal 55.780 W 73.980 W
Total CI 77.440 W
NOTA: Para obtenção da potência de motores usar a seguinte fórmula: P(kW) = 0,736 x P(cv)
η
em que:
Fornecimento trifásico, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
D=a+b+c+d
a = 1000% CI = 3.629 VA
Total de motores = 12
Motor Trifásico
- 2 x 10 cv = 17,31 kVA
- 2 x 7,5 cv = 12,98 kVA
- 3 x 5,0 cv = 11,44 kVA
- 2 x 2,0 cv = 4,05 kVA
Motor Monofásico
- 4 x 1 cv = 3,58 kVA
d = 49,368 kVA
Demanda Total
D=a+b+c+d
D = 3,629 + 9,576 + 6,24 + 49,368 = 68,813 kVA
- Categoria de Atendimento
ANEXO B
CONEXÕES E AMARRAÇÕES
AMARRAÇÕES
EMENDAS
EM CABO-CABO
PÉ DE GALINHA
04 voltas completas
EM FIOS
DESENHO 02
DESENHO 03
DESENHO 04
COM CABO
Alça Preformada
de Serviço
Ramal de Ligação
Cabo de alumínio
Conector Tipo
Cunha ou Paralelo Fases Neutro
Ramal de Entrada
Cabo de cobre
COM FIO
Até nº 6AWG
Para o Consumidor
CABO-CABO
P/Ramal de Ligação
Com 2 pernas do próprio cabo dar 5
voltas estreitas e apertadas
P/Rede Secundária