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Participantes:
Bárbara Gonçalves Mourão 14/0131574
Clara Magalhães Toffoli 14/0134701
Callebe Araújo de Medeiros Mendes 14/0133488
Lucas Soares Rebelo 14/0151249
Objetivos:
Introdução Teórica:
Esse experimento tem como objetivo elucidar os integrantes do grupo a respeito dos
seguinte temas: ponte de Wheatstone , campos elétricos e as superfícies equipotencias. A
ponte de Wheatstone é um circuito de dispositivos elétricos que nos permite medir o valor
de um resistência desconhecida . Tal circuito é composto de elementos básicos como: uma
fonte de tensão, um voltímetro e uma rede de quatro ρresistores, sendo três deles
conhecidos e ajustáveis e um de resistência desconhecida. para determinar a resistência do
resistor desconhecido, os outros três são ajustados e balanceados até que a corrente
elétrica seja nula.
Materiais:
Parte 1
● 1 multímetro
● 1 fonte controladora de tensão/corrente
● 1 resistor de proteção 1KΩ, 15W
● 1 placa com diversos resistores de resistência desconhecida
● Resistores com valores de resistência a serem verificados
● 1 régua graduada de 1000 mm com fio e contato móvel
● Fios.
Parte 2
Procedimentos:
Parte 1
Parte 2
Inicialmente, verificamos que a cuba eletrolítica está preenchida com cerca de 1-2
cm de profundidade de água, apresenta uma folha de papel milimetrado plastificada ao
fundo, contém eletrodos de placas paralelas sobre o mesmo e também placas conectadas à
fonte.
Adotamos uma escala para anotar as posições na folha de papel milimetrado e
transferimos para outra folha de papel milimetrado, onde representamos as linhas de
superfícies equipotenciais e de campo.
Aplicamos uma tensão de 30 V e, com o auxílio de um multímetro, medimos a
diferença de potenciais entre as placas. Em seguida, medimos outros pontos entre elas,
anotando as coordenadas e a posição de cada ponto na folha de papel milimetrado, assim
como seu respectivo valor de tensão V. Obtivemos pontos suficientes para desenhar entre 5
e 10 equipotenciais entre as placas, cada uma com aproximadamente 5 pontos.
Repetimos o experimento adicionando um cilindro metálico e depois um cilindro
plástico no centro das placas paralelas.
Figura 5: Procedimento de tomada de pontos na cuba eletrolítica.
Resultados e análise:
Parte 1
● Tensão: 20 V;
Parte 2
Figura 6: Superfícies equipotenciais sem a presença do anel.
Figura 7: Superfícies equipotenciais com o anel metálico condutor.
Figura 8: Superfícies equipotenciais com anel isolante.
Após a representação das linhas equipotenciais em três folhas diferentes, já
mostradas anteriormente, podemos analisar separadamente o comportamento dessas
linhas.
Observamos na primeira imagem, onde não há nenhum objeto interferindo, que as
linhas equipotenciais são paralelas entre si e praticamente paralelas aos eletrodos.
A presença do cilindro metálico, conforme observamos na segunda imagem, distorce
o comportamento das linhas equipotencias, afastando-as do condutor, que aparentemente
as repele. Isso se deve à presença de eletróns livres no cilindro metálico, que geram um
campo interior ao objeto o qual repele as linhas de campo próximas a sua superficie
externa. Como as linhas equipotenciais dependem da posição das linhas de campo elétrico,
seu comportamento também é afetado, como notamos na imagem 6.
Analisando agora a figura 8, percebemos que o cilindro isolante age de forma
contrária ao condutor, atraindo as linhas de campo para si, por causa de sua polarização
devido à ausência de elétrons livres em sua superfície.
Conclusão:
Bibliografia:
1
Halliday & Resnick , Fundamentos de física volume 3;
2
SIte: www.mundoescola.com, consultado em 09/09/2015;
3
Site: http://www.infoescola.com/eletricidade/ponte-de-wheatstone/, consultado em
09/09/2015;
4
Roteiro do experimento:
https://ifserv.fis.unb.br/moodle/pluginfile.php/120400/mod_resource/content/1/novo%20roteir
o%20linhas%20equipotenciais%20-%20Documentos%20Google.pdf e
https://ifserv.fis.unb.br/moodle/mod/resource/view.php?id=71247 .