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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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comuns. O MnO2 é empregado como depolarizador em pilhas secas, na
preparação de oxigênio, cloro, e em pinturas. O permanganato é um forte
agente oxidante, sendo utilizado em medicamentos e em análise química
quantitativa(01).
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2. OBJETIVO
O objetivo deste projeto é a avaliação de duas metodologias analíticas, uma
para a determinação de manganês e outra para a especiação de Cr(III) e
Cr(VI), abrangendo uma faixa de concentração menor do que àquela do
método existente no departamento por titulação de retorno. Em ambas
metodologias foi empregada a técnica de titulação potenciométrica,
atendendo assim, às solicitações de análises internas de interesse dos
projetos em andamento deste Centro, como o acompanhamento de
processos de tratamento de efluentes ou ainda, análises externas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
As análises foram realizadas em pH-metro Metronal equipado com um
eletrodo de vidro combinado (Metrohm), um eletrodo redox de platina
(Analion) e um eletrodo de referência de Ag/AgCl (Metrohm).
Pesagem da amostra
111
3.1.2 Procedimento
112
3.2.2 Determinação da concentração de Cr(III) e de Cr total
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
113
de 95% (ttab = 1,7), observou-se que os mesmos apesar de não exatos,
apresentaram uma boa precisão(09).
700
600
Potencial (mV)
500
400
300
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0
Volume de KMnO4 adicionado (mL)
Figura 1: Curva de titulação potenciométrica de manganês em material de
referência certificado IPT 52 com KMnO4 0,005N
114
4.2. Estudo do Método de Especiação de Cr(III) e Cr(VI)
115
Tabela 3 – Resultados do método alternativo na determinação de Cr(III)
Solução padrão
Média (n = 6) 1006,20
Desvio padrão (s) 87,71
LC (95%) 1006,20 ± 92,02
Coef. de variação (%) 8,70
Erro relativo (%) 0,62
t calculado (NC=95%) 0,17
Valor esperado (mg/L) 1000,0
Curva Potenciométrica a
de Cr(VI)
Potencial (mV)
800
600
400
0,0 5,0 10,0
Vol u m e a d i c i o n a d o ( m L )
800
600
400
0,0 10,0 20,0
Volume adicionado (mL)
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5. CONCLUSÕES
BIBLIOGRAFIA
(01) LIDE, D. R., “Handbook of Chemistry and Physics”, 76th edition, CRC Press,
Boca Raton, 1995.
(02) OHLWEILER O. A., “Química Analítica Quantitativa”, 3ª edição, Volume 2, Livros
Técnicos e Científicos Editora LTDA, Rio de Janeiro, 1988.
(03) VOGEL, A. I., BASSETT, J., DENNEY, R. C.,JEFFERY, G. H., MENDHAM, J., “Análise
Inorgânica Quantitativa”, 4a edição, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981.
(04) WELCHER, F. J., “Standard Methods of Chemical Analysis”, sixth edition, Vol.
01, Florida (USA), 1962.
(05) COTTON, F. A., WILKINSON, G., “Química Inorgânica”, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1978.
(06) Annual Book of ASTM Standards, Metals Test Methods and Analytical
Procedures, D 2674-72, 1994.
(07) Annual Book of ASTM Standards, Metals Test Methods and Analytical
Procedures, Section 03, Vol. 03.05, E 248, USA, 1995.
(08) Métodos de Análises Químicas, Arquivos do DQA-CETEM, Rio de Janeiro.
(09) SKOOG D.A, WEST D.M., HOLLER F.J., “Fundamentals of Analytical Chemistry”,
Saunders College Publishing, sixth edition, USA, 1992.
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