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Novembro de 2015

NR 35 - As soluções
Objetivo

Atualidades da norma NR 35 e como a


tecnologia e solução completa Honeywell pode
auxiliar na conformidade.

2
Simbologia do trabalho em altura
Principais tópicos da apresentação

Temas:
• Análise de risco

• 6 kN – máximo impacto admissível no trabalhador

• ZLQ – Zona Livre de Queda

• Ancoragem - responsabilidades com rastreabilidade

• Plano de atuação em emergência


Principais tópicos da apresentação

Documentos:

• Futuro Anexo II da NR 35 e atualização do item 35.5 Sistemas


de Proteção contra queda;

• Normas técnicas de dispositivo de ancoragem NBR 16325


(Proteção contra quedas de altura: Dispositivos de
ancoragem);

• Projeto de norma NBR - Sistemas e equipamentos de


proteção individual para trabalhos em altura – Requisitos para
seleção, uso e manutenção.
Análise de Risco
Análise de risco para queda com diferença de nível.

Quando o cinto representa uma solução:

Evitar
Prevenir ou eliminar
Minimizar

6
Análise de Risco

Trabalho com cinto: a última solução!


Uma queda vai acontecer;
Você esta preparado?

7
Análise de Risco
Aplicar a ferramenta de análise de risco

35.4 Planejamento, Organização e Execução


35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:

c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de


ancoragem;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e
limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva
e individual, atendendo às normas técnicas
vigentes, às orientações dos fabricantes e aos
princípios da redução do impacto e dos fatores
de queda;

8
Análise de Risco

Aplicar a ferramenta de análise de risco


35.4 Planejamento, Organização e Execução
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:

k) as situações de emergência e o
planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo
da suspensão inerte do trabalhador;
m) a forma de supervisão.

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Análise de Risco

FQ - Fator de queda
Suas possíveis
conseqüências

O que O que pode


Fator
representa acontecer
0 Segurança Um susto
1 Atenção Chamar por ajuda
2 Perigo Perder os sentidos
10
Zona Livre de Queda - ZLQ

Os 6 kN e a queda

Queda = queda livre e espaço de frenagem

• Queda livre – gera energia


• Espaço de frenagem – garante impacto
conhecido abaixo dos 6kN.
Zona Livre de Queda - ZLQ

Os 6 kN e a queda

• Grande queda livre – gera MUITA energia


• Grande espaço de frenagem – absorve MUITA
energia

• Fator de queda “zero” – pouca energia


• Fator de queda 2 – muita energia
Zona Livre de Queda - ZLQ

Técnica correta

É responsabilidade da área de saúde e


segurança do trabalho garantir que a técnica
de trabalho correta esta sendo utilizada.

Por exemplo, podem ser obtidos os seguintes


valores:
•100 kg –técnica correta – 6 kN ou menos
•80 kg – técnica errada – 20 kN ou mais
Deflexão da LVH flexível

Comprimento do
talabarte
+
Absorvedor
de energia

ZLQ
Altura da
pessoa

fator de
queda 0 Distância de
segurança (1m)
Chão ou obstáculo mais próximo
Deflexão da LVH flexível

Comprimento do
talabarte
+
Absorvedor
de energia

ZLQ
fator de
Altura da
queda 1 pessoa

Distância de
segurança (1m)
Chão ou obstáculo mais próximo
Deflexão da LVH flexível

Comprimento do
talabarte
+
fator de Absorvedor

ZLQ
de energia
queda 2

Altura da
pessoa

Distância de
segurança (1m)
Chão ou obstáculo mais próximo
Zona Livre de Queda - ZLQ
Uma aproximação exigente e complexa

ZLQ – linha de vida horizontal flexível, a deflexão da


linha deve entrar na somatória junto ao valor
apresentado pelo componente de união em uso. 17
Legislação – “o que fazer”

• Trata-se de proposta de texto para revisão do Capítulo 35.5 (...) da


Norma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho em Altura) disponibilizada
em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 490, de 15 de maio de
2015, prorrogada pela Portaria SIT n.º 500, de 17 de julho de 2015,
para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a
Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.

As sugestões estavam sendo aceitas ao Departamento de Segurança e


Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 15 de agosto de 2015.
Legislação – “o que fazer”
Destacando alguns pontos da NR 35

Atual:
35.5 Equipamentos de Proteção Individual,
Acessórios e Sistemas de Ancoragem

Proposta:
35.5 Sistemas de Proteção contra queda

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Legislação – “o que fazer”

Quais são as máximas cargas?

35.5.7 O SPIQ (Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas)


deve ser selecionado de forma que a força de impacto
transmitida ao trabalhador seja inferior a 6kN quando de uma
eventual queda.

6kN
Legislação – “o que fazer”

35.5.11 A Análise de Risco prevista nesta norma deve considerar


para o sistema de proteção contra quedas minimamente os
seguintes aspectos:

c) (...) o uso de absorvedor de energia quando a força de impacto


prevista transmitida ao trabalhador seja superior a 6kN;

d) a Zona Livre de Queda (...)


6kN
Histórico dos 6 kN

“Blake (1952) concluiu que uma força de 17,8 kN, quase certamente
resultariam em danos para os seres humanos, de modo que a força
de retenção dos queda quando aplicado a seres humanos deve ser
limitado a metade desse valor, ou seja, 8,9 kN...”.

* Health and Safety Executive (HSE). Analysis and evaluation of different types of test surrogate employed in the dynamic
performance testing of fall-arrest equipment. Research Report RR 411. (Análise e avaliação de diferentes tipos de teste substituto
empregues em testes de desempenho dinâmico de equipamentos para retenção de queda).
Histórico dos 6 kN

“Depois de discutir e enfatizar as diferenças entre quedas e o pára-


quedismo, foi concluído em Amphoux (1982) que seria razoável ter
metade do limite superior de tolerância de 12 kN, 6 kN como
aceitável para que circunstâncias de retenção de queda. Esta
abordagem baseou-se também na resistência da coluna vertebral
ao esmagamento, como o mais relevante em uma trajetória de
queda com os pés-primeiros. Este foi o limite aceito na norma
técnica francesa, NF S 71-020 (1978), e foi aceito para a moderna
européia e pelas normas internacionais, por exemplo, EN 353-1
(1992) e ISO 10333-3 (2000),...”.

* Health and Safety Executive (HSE). Analysis and evaluation of different types of test surrogate employed in the dynamic
performance testing of fall-arrest equipment. Research Report RR 411. (Análise e avaliação de diferentes tipos de teste substituto
empregues em testes de desempenho dinâmico de equipamentos para retenção de queda).
Definição de 6 kN

“A força de retenção de queda de até 6 kN é um padrão


recomendado e tido como um risco aceitável em que as
chances de se gerar lesão no usuário é minimizada”.

A NR 35 pede justamente isto


– minimizar as conseqüências de uma queda!

* Projeto de norma NBR - Guia para seleção, uso e manutenção de sistemas e equipamentos de proteção individual para
trabalhos em altura (Item 9.6.3.1 – NOTA 2).
O Futuro Anexo II da NR 35

• Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II (Sistemas de


Ancoragem) da Norma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho e Altura)
disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 490, de 15
de maio de 2015, prorrogada pela Portaria SIT n.º 500, de 17 de
julho de 2015, para coleta de sugestões da sociedade, em
conformidade com a Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de
2003.

As sugestões estavam sendo aceitas ao Departamento de Segurança e


Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 15 de agosto de 2015.
O Futuro Anexo II da NR 35
Campo de aplicação:

“(...) se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de


componentes, integrante de um sistema pessoal de proteção contra quedas,
que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser
conectados EPI (...) projetado para reter o trabalhador em caso de queda e
suportar a força de impacto dessa retenção”.
Finalidades dos sistemas de ancoragem

• Retenção de queda (6kN - secundário);

• Restrição de movimentação (queda “no nível”);

• Posicionamento no trabalho (primário);

• Acesso por corda (primário).


Finalidades dos sistemas de ancoragem

Suporte Secundário
Sistema de Trabalho Suporte Primário
(retenção de queda)

Retenção de queda

Posicionamento

Acesso por corda


Sistema de Retenção de Queda
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho

• Edificação (estrutura);

• Dispositivo de ancoragem;

• Elemento de ligação (6kN);

• Cinto tipo Paraquedista;


Cinturão Paraquedista

• Trabalhador. Titan 2CP RR


1018041RR-BR12

Travaqueda retrátil
Falcon Cabo
MP30SS-S/30FT-POR

Cinta de ancoragem
8183/6FTGNPOR
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho

• Edificação (estrutura);

• Dispositivo de ancoragem;

• Elemento de ligação (6kN);

• Cinto;

• Trabalhador.
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho

O sistema de ancoragem dentro do sistema de


trabalho

• Edificação (estrutura);

• Dispositivo de ancoragem;
Cinturão Paraquedista
Titan 2CP RR

• Elemento de ligação (6kN);


1018041RR-BR12

• Cinto tipo Paraquedista;


Travaqueda retrátil
Falcon Cabo
MP30SS-S/30FT-POR
• Trabalhador.
Cinta de ancoragem
8183/6FTGNPOR
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho

O sistema de ancoragem dentro do sistema de


trabalho

• Edificação (estrutura);

• Ancoragem estrutural;

• Elemento de ligação (6kN);

• Cinto tipo Paraquedista;

• Trabalhador.
Requisitos do sistema de ancoragem

• Temporário
a) atender aos requisitos de compatibilidade a cada local de
instalação;

b) ter os pontos de fixação definidos por profissional


legalmente habilitado.

• Permanente
Deve possuir projeto e a instalação deve estar sob
responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
Normas Técnicas – “como fazer”
Normas técnicas ABNT
Produtos - Cinto e Componentes de União Normas NBR
existentes no RAC (Requisitos de Avaliação da Conformidade) Portaria INMETRO 388
2012:

Número Título
ABNT NBR 14626 Trava-queda deslizante guiado em linha flexível
ABNT NBR 14627 Trava-queda guiado em linha rígida
ABNT NBR 14628 Trava-queda retrátil
ABNT NBR 14629* Absorvedor de energia
ABNT NBR 15834 Talabarte de segurança
Cinto de segurança tipo abdominal e talabarte de
ABNT NBR 15835
segurança para posicionamento e restrição
ABNT NBR 15836 Cinto de segurança tipo pára-quedista
ABNT NBR 15837* Conectores

* Produtos sem selo chamados indiretamente pelo RAC 35


Cinto paraquedista

Norma de produto – NBR 15836

Teste dinâmico para cinturão paraquedista,


gera impacto acima de 6 kN!

Em pé: aprox.:
1000 kgf (10kN)
Cinto paraquedista

Norma de produto – NBR 15836

Teste dinâmico para cinturão paraquedista,


gera impacto acima de 6 kN!

2º queda na mesma amostra!

De ponta cabeça:
aprox.: 1000 kgf
(10kN)
Cinto paraquedista

Norma de produto – NBR 1500 kg


15836

Teste estático para 15 kN e


seqüencial 2º teste na
mesma amostra, tracionando
de forma invertida com
10kN.

1000 kg
Cinto paraquedista

Exemplo de tabela da linha de cintos


Titan da Honeywell – mostrando as
características do produto.

39
Elementos de ligação

Uma força de impacto abaixo dos 6kN é requisito a ser


atendido nas normas de elemento de ligação:
•Talabarte de retenção de queda (NBR 15834 e NBR 14629);
•Travaqueda guiado (NBR 14626 e NBR 14627);
•Travaqueda retrátil (NBR 14628).
Elementos de ligação
Identificando o componente correto
• Identificar as peculiaridades de cada componente de união;
• A ZLQ dos diferentes componentes deve ser conhecida e
adequada a cada situação.

41
Elementos de ligação

Norma de produto – NBR 14629 300mm


(máx.)

Teste dinâmico para talabarte limite de 6


kN!

(Deslocamento de queda)
1

3 4
2
Ensaio estático independente de 15 kN

H
Elementos de ligação

Talabartes
Um produto básico e muito versátil
Saber diferenciar nitidamente um talabarte de retenção de queda
(“A”) de um talabarte de posicionamento (“P”) e suas finalidades.

43
Elementos de ligação

Norma de produto – NBR 14626 e


NBR 14627
Teste dinâmico para travaqueda guiado
limite de 6 kN!

Ensaio estático independente de 15 kN

• Linha de ancoragem vertical e


travaqueda são testados como
“um só sistema”.
Elementos de ligação

Trava queda guiado

• Um equipamento que depende


obrigatoriamente de uma linha
específica;

• Acompanha o trabalhador em
subidas e descidas;

• Aceita um fator de queda 2.

45
Elementos de ligação

Trava queda deslizante


Modelo Honeywell Vi-Go para cabo de
aço
A linha de ancoragem e travaqueda
formam um só produto!

46
Absorvedor de energia 46
Elementos de ligação

Trava queda deslizante

Modelo Honeywell GlideLoc para trilho


rígido
A linha de ancoragem e travaqueda
formam um só produto!

Absorvedor
de energia
Elementos de ligação

Tecnologias do sistema GlideLoc

48
Elementos de ligação

Norma de produto – NBR 14628

Teste dinâmico para travaqueda retrátil


limite de 6 kN!

Ensaio estático independente de:


12 kN metálico e 15 kN não metálico.
Componentes de união

Exemplo de tabela da linha de


retráteis da Honeywell – mostrando as
características de cada produto.

50
Força máxima de 6 kN

Os 6kN são a força vertical a ser transmitida ao sistema de


ancoragem para 1 trabalhador.

Cinturão Paraquedista
Titan 2CP RR
1018041RR-BR12

Mín + Travaqueda de retenção de queda


Duplo em “Y” 20203-BR
Travaqueda retrátil
Falcon Cabo
Travaquedas Glideloc Comfort

de 6 kN MP30SS-S/30FT-POR

Máx
6 kN Máx
6 kN
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 normas com base
na européia EN 795:2012
Um elo da corrente dos produtos comercializados
para formar um sistema individual de trabalho em
altura que está desprovido de certificação:
• Cinto – selo do INMETRO;
• Componente de união – INMETRO;
• Dispositivo de ancoragem - ???

52
Normas Técnicas – “como fazer”

• A base da NBR é uma norma européia a EN 795, uma


norma vigente desde 1996;

• A NBR adota como base a versão mais atual, lançada em


2012.
NBR 16325

Uma norma para o produto dispositivo de ancoragem:

• Pontos fixos (tipo A), NBR 16325-1;


• Transportáveis (tipo B), NBR 16325-1;
• Linhas horizontais flexíveis (tipo C), NBR 16325-2;
• Linhas horizontais rígidas (tipo D), NBR 16325-1.
NBR 16325

Somente dispositivos de ancoragem removíveis são considerados


pela norma:

Não é coberto pela


norma
Parte da norma
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Resistência estática do dispositivo de ancoragem

56
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem

NBR 16325-1 e NBR


16325-2
Ensaio dinâmico:
“calibrar” fator de queda
para gerar um impacto de:
• 9 kN para 1 pessoa e;
• 12 kN para 2 pessoas.

57
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-2
Tipo C linha horizontal flexível;
Ensaio dinâmico:

O fabricante deve apresentar


resultados das forças geradas nas
ancoragens e qual da deflexão.
Estes valores não podem variar mais
do que 20% do resultado do ensaio.

58
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Resistência dinâmica do dispositivo de ancoragem;
+ Ensaio de integridade.

59
NBR 16325

Porque duas normas separadas?

• Pontos fixos (tipo A), (tipo B), (tipo D), NBR 16325-1
Esta trabalha com forças verticais que estão diretamente
relacionadas aos 6 kN.

• Linhas horizontais flexíveis (tipo C), NBR 16325-2


Esta possui a referência dos 6kN que irão gerar forças
refletidas nas extremidades – que podem ser muito
superiores, como mais de 30kN, por exemplo.
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem

A complexidade da Linha de Vida Horizontal Flexível

A norma não exige o absorvedor, ela pede que se conheçam e


se garantam as cargas resultantes:
1 2
T1
Cabo sem absorvedor 6 KN
T2
de energia

1 2

Absorvedor
Sistema com absorvedor
de energia
T1
T2
6 KN
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem

A complexidade da linha de vida horizontal flexível

O software de cálculo:
• É uma característica que acompanha o dispositivo de ancoragem do tipo C;

• Os programas fornecem as forças geradas no sistema para diferentes


composições e também a deflexão para cálculo da ZLQ.
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem

A complexidade da linha de vida horizontal flexível

O software de cálculo:

Com simulações, é prático e seguro de se prever o desempenho da linha de vida


com inúmeras combinações de:
• Número de vãos;
• Tamanho de vãos;
• Curvas;
• Quantidade de usuários;
• Peso do usuário;
• Fator de queda;
• Tipo do elemento de ligação;
• Outros.
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR
16325-2
Exemplo para plano
esquemático de
instalação

64
Normas Técnicas – “como fazer”
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR
16325-2
Procedimento
para inspeção
periódica

65
Normas Técnicas – “como fazer”

Outras normas de procedimentos de trabalho em altura

BS 8437 – Sistemas e equipamentos de proteção individual


para trabalhos em altura – Requisitos para seleção, uso e
manutenção.
Se encontra em fase de estudos pela ABNT grande
chance de se tornar uma NBR referencia para o setor.

66
Normas Técnicas – “como fazer”

Curiosidade sobre a referência utilizada:

A BS 8437 (“como fazer”) foi lançada em 2005 praticamente em


paralelo a uma legislação que saía na Inglaterra, muito próxima a
NR 35, a Work at Height Regulations 2005 (“o que fazer”).

* The Work at Height Regulations 2005 (as amended)


A brief guide
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

7.2 Tipos de sistemas de proteção individual de quedas


7.2.5 Sistemas de retenção de queda

Este consiste de um cinturão de segurança tipo paraquedista


em conformidade com a ABNT NBR 15836, uma ancoragem
apropriada, e um dispositivo de união que tem a capacidade
de absorção de energia e que fornece um meio de fixação
entre o trabalhador e a ancoragem (...) Detalhes de sistemas
de retenção de queda são fornecidos na Seção 9.
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

9.6.3.1 Garantindo uma força de retenção de queda de


até 6 kN
O uso de um sistema de retenção de queda deve ser
limitado de forma que o impacto gerado no usuário seja
inferior a 6 kN. A massa utilizada para testes é 100 kg (ver
NOTA 1). Nos casos em que a massa do usuário possa
exceder os 100 kg um sistema de retenção de queda não
pode ser usado até o fabricante seja consultado para
orientações.
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

9.6.3.1
O fabricante poderá ser capaz de oferecer absorvedores de
energia específicos apropriados para a massa do usuário ou
recomendar uma distância de queda menor, por exemplo, um fator
de queda menor, para garantir uma força de retenção de queda
inferior a 6 kN.
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

9.6.3.1
NOTA 1 Os métodos de ensaio para o desempenho dinâmico dos
componentes de um sistema de retenção de queda indicados nas
ABNT NBR 14626; ABNT NBR 14627; ABNT NBR 14628, ABNT
NBR 14629 e ABNT NBR 16325, simulam uma queda soltando
uma massa de 100 kg tendo como requisito de gerar uma força de
até 6kN. No entanto, podem haver casos em que a massa do
usuário e seu equipamento é maior que 100 kg. Por causa disto,
alguns fabricantes testam seus sistemas de retenção de queda
com massas de ensaio com mais de 100 kg.
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

16.2 Resistência e confiabilidade das ancoragens

16.2.1 (...)
Um fator de segurança 2 deve ser aplicado para calcular a
resistência estática exigida de um sistema de retenção de
queda. Portanto, para um sistema de retenção de queda,
para 1 pessoa normalmente deve ser utilizado um
dispositivo de ancoragem com uma resistência estática
mínima de 12 kN (ver Seção 12.2).
Normas Técnicas – “como fazer”

Alguns pontos da futura NBR

16.2 Resistência e confiabilidade das ancoragens

16.2.2 (...)
c) incluir uma forma de se absorver energia no sistema de
retenção de queda, tal que a força de impacto no caso de
uma queda seja limitada a 6 kN. Neste caso, o profissional
legalmente habilitado ou o trabalhador qualificado devem
especificar o equipamento a ser utilizado com o dispositivo de
ancoragem.
Equipamentos
de Resgate

- equipamentos de
uso específico para
resgate

74
Equipamentos de Resgate

35.6. Emergência e Salvamento


35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe
para respostas em caso de emergências para trabalho
em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou
composta pelos próprios trabalhadores que
executam o trabalho em altura,
em função das características
das atividades.

75
Equipamentos de Resgate

35.6. Emergência e Salvamento


35.6.3 As ações de respostas às emergências que
envolvam o trabalho em altura devem constar no
plano de emergência da empresa.

35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das


medidas de salvamento devem estar capacitadas para
executar o resgate, prestar primeiros socorros e
possuir aptidão física e mental compatível com a
atividade a desempenhar.

76
Equipamentos de Resgate
Minimizar a suspensão inerte
• Evitar ao máximo o desmaio, movimentando as pernas;
•CALMA: uma vítima consciente e em boas condições fornece
maior tempo para o resgate;
•Vítima consciente ou inconsciente pede
palavras de calma: “estamos aqui você
vai ficar bem”; “vamos te ajudar”; “somos
treinados para isto”.

77
Equipamentos de Resgate
Minimizar a suspensão inerte
• Evitarao máximo o desmaio – pedal de alívio – não
basta ter é necessário saber usar – excelente ação para
treinamento prático.

78
Equipamentos de Resgate

“Resgate desde fora da cena”

A norma ANSI Z359.4 certifica


equipamentos para serem
utilizados pela própria equipe
de trabalho, como é o caso do
Quick Pick.

79
Equipamentos de Resgate

“Resgate desde fora da cena”

Já a ANSI Z359.14 garante


ensaios para o guincho de
emergência, que também são
travaqueda retrátil.
A ABNT esta em fase de
estudo para criar uma norma
NBR neste sentido.

80
Equipamentos de Resgate

“Resgate desde fora da cena”

A PTA (Plataforma de
Trabalho em Altura)
representa uma ótima
solução para acessar e
resgatar uma vítima
suspensa sem
necessariamente ficar
dependurado como ela.

81
Plano de emergência

Resgate - ferramenta certa no lugar certo


O SafeScape é uma ferramenta concebida
para o resgate em torres eólicas vem
apresentando solução para vários tipos de
situações.

82
Plano de emergência

Qual é o plano?

83
Obrigado!

marcos.amazonas@honeywell.com
Produtos de segurança Honeywell: nossa obsessão!

Protegemos mais que um trabalhador,


protegemos uma vida!

Dedicados à segurança e ao bem-estar de milhões de trabalhadores


85

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