Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NUTRIÇÃO CLÍNICA
LAVRAS – MG
2018
ANA KAROLINE DAVID E SILVA
NUTRIÇÃO CLÍNICA
LAVRAS – MG
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................1
2 DESCRIÇÃO DO LOCAL ..................................................................................................2
3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ..................................................3
4 DIFICULDADES ENCONTRADAS ..................................................................................6
5 CONCLUSÃO .......................................................................................................................7
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
2 DESCRIÇÃO DO LOCAL
O hospital também dispõe de: Laboratório de Análises Clínicas credenciado pela ONA
-ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO e DICQ – SISTEMA NACIONAL DE
ACREDITAÇÃO, Radiografia Digital, Tomografia e Angiotomo Computadorizada, Métodos
Gráficos para Diagnóstico em Cardiologia (Ecocardiograma, Ergometria, Hollter, Mapeamento
2
da pressão arterial, ECG e etc.), Agencia Transfusional, Ultrassonografia Vascular e
Convencional), Ambulatório de Especialidades, Oxigenoterapia Hiperbárica entre outros.
As dietas prescritas são: dieta geral (livre), branda, pastosa, leve, líquida completa e
líquida restrita, com distinção para pacientes hipertensos e diabéticos, sendo ajustadas de acordo
com as necessidades e preferências de cada um. A SND também dispõe de espessante alimentar
Thick & Easy Fresenius, para pacientes com dificuldades de deglutição ou disfagia, onde há
riscos associados à deglutição incorreta de alimentos e bebidas e/ou broncoaspiração; dieta
enteral padrão Fresubin® Energy 1.5 (Anexo A), sendo exclusiva por questões econômicas, e
um único suplemento Fresubin® Protein Powder (Anexo B), módulo proteico de alto valor
biológico com 100% de proteína do soro do leite.
Para pacientes com diarreia, são ofertados sucos de maçã sem casca ou de caju, e para
pacientes com constipação, são ofertados sucos de mamão com laranja e ameixa preta. No caso
de pacientes com dieta enteral, estes são administrados pela sonda. Não havendo outras opções
devido à falta de recursos.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3
As atividades desenvolvidas durante o estágio consistiam em atualização do censo do
SND, corrida de leito, triagens, reavaliações e retornos nutricionais dos pacientes, evolução de
prontuários eletrônicos, distribuição das prescrições e evoluções nutricionais nos prontuários
de cada paciente. Também foram realizadas atividades não rotineiras como orientações de alta
para pacientes com dieta enteral e dieta pastosa, orientações para pacientes com uso de
anticoagulantes como Marevan, visitas multiprofissionais e educação continuada.
O censo da SND contém informações como nome, idade, diagnóstico clínico, data de
internação, data de avaliação nutricional, diagnóstico nutricional, circunferência do braço (CB),
tipo de dieta e planos de cuidados de todos os pacientes internados no hospital, que são
atualizados diariamente pela manhã, e durante todo o dia de acordo com a necessidade.
Após a atualização dos censos, era realizado a corrida de leito, que consiste em visitar
todos os pacientes, avaliando a aceitação da dieta dos pacientes um a um, verificando como está
a ingestão de alimentos, hábito intestinal e ingestão de água, anotando todas as informações e
adequando a dieta dos pacientes de acordo com a disponibilidade da UAN do hospital. Em
casos de pacientes em risco, utiliza-se um formulário para avaliação da ingestão de alimentos
via oral (Anexo C) e com isso a necessidade de intervenção nutricional.
O peso habitual e altura eram relatados, com o auxílio de uma balança portátil aferia-se
o peso atual, e, com os pacientes devidamente posicionados e o auxílio de com uma fita métrica
inelástica eram aferidos a CB, circunferência da panturrilha (CP) (quando idosos) do lado
esquerdo e, em caso de não aferição do peso e altura atuais, era realizada a estimativa do peso
4
através da fórmula descrita por Ross Laboratories (2002) e estatura estimada pelo método
indireto descrito por Chumlea 1985, através da altura do joelho. Além disso, avaliava-se o
paciente funcional (lote, deambulante) e fisicamente (hipocorado, desidratado, etc).
NAN primário corresponde a cor verde e os pacientes classificados com esse NAN eram
reavaliados a cada 7 dias. NAN secundário corresponde a cor rosa e os pacientes classificados
nesse nível eram reavaliados a cada 4 dias. NAN terciário corresponde a cor azul claro e os
pacientes classificados com esse NAN, geralmente em uso de dieta enteral ou doenças graves,
eram acompanhados diariamente e reavaliados a cada 3 dias.
Ao serem solicitadas, eram realizadas orientações de alta para pacientes com dieta
enteral e dieta pastosa, bem como orientações para pacientes com uso de anticoagulantes como
5
Marevan, em que os últimos devem ter uma alimentação pobre em vitamina K, devido à
interação fármaco-nutriente.
A dietoterapia de pacientes com dieta enteral era prescrita apenas pelas supervisoras.
Como estagiária, participava da introdução, evolução, monitoramento e altas dos pacientes com
dieta enteral. As dietas são padrão, sistema fechado que corre através de bomba de infusão das
06:00 horas às 22:00 horas, sendo paradas durante o banho ou outras intervenções. Não há uma
padronização estabelecida de evolução das dietas. Geralmente, inicia-se com 30mL/h para
pacientes estáveis ou 20mL/h para pacientes críticos, atingindo meta calórica em 4 a 5 dias se
não houver intercorrências. São atingidos pelo menos 80% da necessidade proteica, ou 100%
da necessidade calórica dependendo do caso. Em pacientes críticos, às vezes é necessário
ultrapassar a meta calórica para atingir meta proteica.
4 DIFICULDADES ENCONTRADAS
6
Outra dificuldade encontrada foi em relação ao espaço destinado à sala das
nutricionistas, pois não comportava mais de duas pessoas dentro da sala e era dividida com a
fonoaudióloga.
A falta de recursos também foi um fator negativo, pois não possibilita a compra de
suplementos para suplementação alimentar dos pacientes que necessitam, exceto em casos de
doação. Além disso, chegou a faltar alguns produtos como espessante alimentar por vários dias,
o que deixava os pacientes com dieta pastosa sem hidratação. Também não havia fontes de
fibras para tratar problemas como diarreia e constipação. Baixa variedade de alimentos para
dieta pastosa, o que tornava as refeições repetitivas levando a possível baixa aceitação da
mesma.
Pelo mesmo motivo não havia opções de enterais para diabéticos, o que poderia
contribuir para a elevação da glicemia em conjunto com resposta fisiológica ao trauma ou
infecção, disfunção imunológica, alterações de coagulação, distúrbios hidroeletrolíticos. Fator
criticado pelos médicos.
Por fim, outra dificuldade encontrada foi a falta de cooperação entre a equipe e de
envolvimento da gerência dos hospitais, além de acúmulo de atividades ligadas ao
gerenciamento de serviços das nutricionistas, não permitindo uma dedicação maior aos
pacientes.
5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
7
Tal experiência também permitiu aprender a lidar com as dificuldades presentes na
prática, a trabalhar com várias equipes diferentes, onde se torna possível o conhecimento prático
nas diversas situações que o profissional nutricionista lida diariamente, estabelecendo assim
uma conduta dietoterápica para os pacientes a fim de recuperar ou manter um bom estado
nutricional.
8
REFERÊNCIAS
9
ANA KAROLINE DAVID E SILVA
LAVRAS – MG
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................10
2 DADOS DO PACIENTE .....................................................................................................11
3 ATENDIMENTO NUTRICIONAL ...................................................................................14
4 EVOLUÇÕES E POSTERIORES ATENDIMENTOS ....................................................18
5 CONCLUSÕES ....................................................................................................................26
6 COMENTÁRIOS .................................................................................................................26
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................28
ANEXOS .................................................................................................................................29
1 INTRODUÇÃO
A ICC pode ser classificada como aguda ou crônica de acordo com as suas condições
clínicas, podendo causar alterações hemodinâmicas ou funcionais, complicações nas câmaras
cardíacas direita, esquerda, ou de ambas. Características da ICC esquerda se dão a partir da
presença de sinais e sintomas de congestão pulmonar, como insuficiência do ventrículo
esquerdo de se encher ou esvaziar de maneira apropriada, o que leva a pressões aumentadas no
ventrículo e a congestão no sistema vascular pulmonar. Já a ICC direita apresenta características
relacionadas à disfunção do ventrículo direito para bombear adequadamente e de sintomas de
congestão sistêmica, que são: edema periférico, congestão hepática, turgência de jugular. O
reconhecimento de uma (ou das duas) câmara cardíaca afetada é de extrema importância para
o diagnóstico diferencial (DE ARAÚJO et al, 2013).
A ICC tem uma evolução abrupta que leva à descompensação aguda. Porém, os
pacientes podem se manter estáveis por messes ou anos, se as condições são controladas e o
tratamento é intensificado. Os tratamentos variam entre curto e longo prazo, sendo que o
objetivo do curto prazo se dá através da melhora hemodinâmica e alívio dos sintomas. Já a
longo prazo, o objetivo é a melhora da qualidade de vida, bem como prolongar a sobrevida do
paciente, interrompendo ou revertendo a progressão da disfunção ventricular (BOCCHI et al,
2009).
10
mortalidade (VELOSO et al, 2005). Diante disso, é essencial que a identificação dos pacientes
desnutridos ou em risco de desnutrição seja feita no início da internação hospitalar, para a
definição de uma terapia nutricional que possa corrigir as alterações nutricionais e melhorar o
prognóstico do paciente (YAMAUTI et al, 2006).
2 DADOS DO PACIENTE
11
2.3 História social e familiar
Paciente casado, possui 1 filho.Não tabagista, não etilista, nega uso de drogas ilícitas.
Durante a internação:
Dipirona Sódica: 1 dose de 6/6 horas: em caso de dor ou febre. Este medicamento é indicado
como ANTITÉRMICO E ANALGÉSICO.
12
Enalapril: 20mg, dose única. ANTI-HIPERTENSIVO. Destinado ao tratamento de todos os
graus de hipertensão essencial, tratamento da hipertensão renovascular e todos os graus de
insuficiência cardíaca.
Dipirona Sódica: Não foram encontrados dados na literatura que indicassem distúrbios
relacionados ao metabolismo e nutrição.
Metoclopramida Plasil: Não foram encontrados dados na literatura que indicassem distúrbios
relacionados ao metabolismo e nutrição. A ingestão de álcool deve ser evitada, pois potencializa
o efeito sedativo da metoclopramida.
Rivaroxabana (Xarelto): Não foram encontrados dados na literatura que indicassem distúrbios
relacionados ao metabolismo e nutrição.
Ranitidina: Deve ser administrado pelo menos 2h antes ou depois do Suplemento de Ferro.
Tomar suplemento de Magnésio ou antiácidos de Alumínio/Magnésio separadamente, com
13
intervalo de pelo menos 2h. Limitar cafeína/xantina. Diminui absorção de Fe e vit. B12. Mg ou
antiácidos de Al/Mg diminui absorção do fármaco.
Amiodarona: O uso deste medicamento pode causar diminuição do apetite. Suco de toranja
(grapefruit) possui componentes que interferem no metabolismo do medicamento. Evitar o
consumo de suco de toranja durante o tratamento.
3 ATENDIMENTO NUTRICIONAL
3.1.1 Evolução
14
3.1.2 Exame Físico
3.1.3 Antropometria
15
3.1.4 Cálculo das necessidades calóricas:
Objetivos
o Reduzir/evitar complicações;
16
Tabela 1: Resultados dos exames laboratoriais
Exames Valores encontrados Valores de referência
Parâmetros Avaliação
PAS 130 mm/Hg
PAD 80 mm/Hg
PAM 106 mm/Hg
FC 78 bpm
Saturação 91%
Temp. Corporal 36,4ºC
17
3.1.6 Diagnóstico Nutricional:
Dieta para HAS, VO, mantendo dieta, acompanhando aceitação, quadro clinico e
nutricional. Paciente classificado em nível primário de atenção nutricional (NAN).
24/08 - Reavaliação
CB: 30,6cm.
Adequação de CB = 94,7%.
Classificação: Eutrofia.
P: 100,7 Kg
IMC: 35Kg/m².
Classificação: Obesidade II
NAN: Primário.
25/08 – Retorno
Houve um declínio no quadro clínico do paciente, onde mesmo foi intubado e transferido para
Unidade de Terapia Intensiva (UTI), COM prescrição de dieta via sonda nasoenteral (SNE).
NAN: Terciário.
18
26/08 – Prescrição Nutricional
Dieta enteral Fresubin® Energy 1.5
1. Necessidades Nutricionais
Necessidade calórica: 360
Necessidade proteica: 13
2. Estatísticas Nutricionais:
Meta:
Adequação:
Prescrição Nuricional:
19
Evolução: Paciente intubado, sedado, em uso de nora e dobutamina. Corado e hidratado.
Com dieta suspensa. Aguardando passagem de SNE. Evacuação ausente há 2 dias e diurese
presente.
27/08 - Retorno
1. Necessidades Nutricionais
Necessidade calórica: 500 kcal
Necessidade proteica: 19 g
2. Estatísticas Nutricionais:
Meta:
Adequação:
Prescrição Nutricional:
Evolução: Paciente intubado, sedado, em uso de dobutamina. Corado e hidratado. Com dieta
enteral liberada. Evacuação ausente há 3 dias e diurese normal.
NAN: Terciário.
1. Necessidades Nutricionais
Necessidade calórica: 1500 kcal
Necessidade proteica: 56 g
2. Estatísticas Nutricionais:
Meta:
Adequação:
Prescrição Nutricional:
21
Dieta enteral Fresubin® Energy 1.5
NAN: Terciário.
30/08 - Reavaliação
CB: 28cm.
Adequação de CB = 86%.
Evolução: Paciente intubado, sedado, corado e hidratado, com dieta enteral liberada.
Evacuação ausente há 6 dias e diurese normal.
NAN: Terciário.
03/09 - Retorno
Evolução: Paciente intubado, sedado, em uso de nora. Corado e hidratado. Com dieta enteral
liberada. Evacuação ausente ha 1 dia e diurese normal.
NAN: Terciário.
22
04/09 – Prescrição Nutricional
Dieta enteral Fresubin® Energy 1.5
Evolução: Paciente intubado, sedado, em uso de noradrenalina. Corado e hidratado. Com dieta
enteral liberada. Evacuação 1x, fezes normais e diurese normal.
NAN: Terciário.
06/09 - Reavaliação
Adequação de CB = 104%.
Classificação: Eutrofia.
10/09 - Retorno
Paciente traqueostomizado, sem sedação, sem dva. Corado e hidratado. Com dieta
enteral liberada. Diminuída vazão de dieta acm pra 20ml/h devido presença de evacuações
líquidas.
NAN: Terciário.
13/09 - Reavaliação
CB: 33,5cm.
23
Adequação de CB = 103%.
Classificação: Eutrofia.
NAN: Terciário.
16/09- Retorno
Paciente traqueostomizado, consciente, orientado, sem dva. Corado e hidratado. Com
dieta enteral liberada.
NAN: Terciário.
20/09 - Reavaliação
Adequação de CB = 97%.
Classificação: Eutrofia.
Paciente traqueostomizado, consciente, orientado, sem dva. Corado e hidratado. Com
dieta enteral liberada.
NAN: Terciário.
24/09 - Retorno
Paciente consciente, orientado, sonolento, sem dva, cânula ocluída. Corado e hidratado.
Com dieta enteral liberada.
NAN: Terciário.
27/09 - Reavaliação
CB: 31,9cm.
Adequação de CB = 98%.
Classificação: Eutrofia.
24
Foi realizada a avaliação da fonoaudióloga devido à retirada da sonda pelo paciente
imediatamente foi avisado EMNT e assim foi realizada a avaliação para iniciar dieta via oral.
Segue abaixo avalição.
NAN: Terciário.
01/10 - Retorno
Paciente no leito, consciente, corado, hidratado, orientado, com dieta pastosa e líquido
espessado liberado.
NAN: Secundário.
04/10 - Reavaliação
CB: 31,7cm.
Adequação de CB = 98%.
25
Classificação: Eutrofia.
Paciente no leito, consciente, corado, hidratado, orientado, com dieta branda liberada
após avaliação da fonoaudióloga. Apresenta boa aceitação. Acompanhando e mantendo dieta,
quadro clínico e nutricional.
NAN: Secundário.
08/10 - Retorno
Paciente no leito, consciente, corado, hidratado, orientado, com dieta branda liberada.
Apresenta boa aceitação. Acompanhando e mantendo dieta, quadro clínico e nutricional.
NAN: Secundário.
O paciente recebeu alta hospitalar no dia 12 de outubro de 2018, mantendo dieta branda
com orientação de acompanhamento com fonoaudióloga e nutricionista para evolução da
consistência da dieta de acordo com a evolução do paciente.
27/08 - INTERCORRÊNCIA
04/09 - INTERCORRÊNCIA
07/09 - INTERCORRÊNCIA
10/09 - INTERCORRÊNCIA
20/09 -INTERCORRÊNCIA
25/09 - INTERCORRÊNCIA
26/09 - INTERCORRÊNCIA
5 CONCLUSÕES
6 COMENTÁRIOS
27
Foi muito importante acompanhar a atuação da equipe multiprofissional, considerando
o paciente como um todo, visando à efetividade das intervenções, numa atitude humanizada e
uma abordagem mais ampla e resolutiva do cuidado.
28
REFERÊNCIAS
VELOSO, L. G., DE OLIVEIRA JR, M. T., MUNHOZ, R. T., MORGADO, P. C., RAMIRES,
J. A., BARRETTO, A. C. Repercussão nutricional na insuficiência cardíaca avançada e seu
valor na avaliação prognóstica. Arq Bras Cardiol, 84(6), 480-5, 2005.
YAMAUTI, A. K., OCHIAI, M. E., BIFULCO, P. S., ARAÚJO, M. D., ALONSO, R. R.,
RIBEIRO, R. H. C., PEREIRA-BARRETO, A. C. Avaliação nutricional subjetiva global em
pacientes cardiopatas. Arq Bras Cardiol, 87(6), 772-7, 2006.
29
ANEXOS
30
ANEXO A – Composição da dieta enteral Fresubin® Energy
31
ANEXO B – Composição nutricional do suplemento proteico Fresubin® Protein Powder
32
ANEXO C – Formulário de avaliação da aceitação da alimentação via oral
CAFÉ DA MANHÃ
ALMOÇO
CAFÉ DA TARDE
JANTAR
CEIA
33
ANEXO D – Triagem Nutricional NRS 2002
34