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Introdução
Órgãos de Máquinas
Veios
32M f
σ xx =
πd 3 1
( )
1
[
τmax = (σ xx / 2)2 + τ2xy ] 2 τmax
16
= 3 M2f + M2t
πd
2
16M t
τ xy =
πd3 A tensão máxima de corte ser inferior à
tensão de cedência ao corte τced (segundo o
critério de Tresca τced = σced/2)
1 1
σced 16 2
2n
(
= 3 M f + M2t
πd
) 2 32n
d= [(
M2f + M2t )]
1 3
2
πσced
Órgãos de Máquinas
Veios
Nos casos em que existe uma tensão normal de flexão alternada pura devido à rotação do
veio e, por outro lado, uma tensão de corte estática originada pela torção (tensão de corte
média, τm= 16 Mt /(πd3).
Órgãos de Máquinas
Veios
Y σa
τa
τXY = 16M3 t
πd α
τXY
X α
σX =32M3f x cos ωt τXY α
πd α
σX
Órgãos de Máquinas
Veios
16M f
τ αa = sin 2α
3
πd
16M t
τ αm = cos 2α
3
πd
τ
τe = (K sK tK fbK T ) f 0
Kf
πd3
n=
2 2
M M
16 t + f
τced τe
1
1
1 3 1 3
16n M 32n M 2 M 2
2
2
2 2
M Usando o critério de t + f
d= t + f d=
π τ ced τ e Tresca obtém-se π σced σe
Órgãos de Máquinas
Veios
Estudos exaustivos mostram que existe uma relação elíptica entre a tensão alternada de
flexão tanto em função da tensão média de torção, como em função da tensão alternada de
torção
Órgãos de Máquinas
Veios
2 2
σ a τm
+ = 1
σe τced
2 2
Usando o critério σced σ a 3 ⋅ τm
τced = + =1
de Von Mises 3 σ e τced
1
1 3
32n M 2 3 M 2
2
f + t
d=
π σe 4 σced
Órgãos de Máquinas
Veios
Em situações genéricas, os momentos torçor e flector podem ter uma componente média,
Mtm e Mfm e uma componente alternada Mta e Mfa, respectivamente, pode-se generalizar o
método de Soderberg
1
1 3
32n M
2
22
ta + tm + M fa + M fm
M
d=
π σe σced σe σced
Órgãos de Máquinas
Veios
Órgãos de Máquinas
Veios
Dimensionamento à deformação
Órgãos de Máquinas
Veios
Órgãos de Máquinas
Veios
Órgãos de Máquinas
Veios
∑Wδ
i=1
2
i i
-Wi são as forças discretas aplicadas pontualmente correspondentes aos pesos das rodas,
−δ i as deflexões dinâmicas dos pontos de aplicação das cargas devidas à vibração
- g a aceleração da gravidade.
Uma boa aproximação pode ser obtida considerando para δi as deflexões estáticas
provocadas pelos pesos das rodas e do veio. A solução de wn obtida é apenas um pouco
superior ao valor real.
Órgãos de Máquinas
Veios
ωn
Órgãos de Máquinas
Veios
θ2
θ1
ωn
I2 l2
l1 I1
2
k2 k1 1 θ2
nodo
d θ1
Órgãos de Máquinas
Uniões de Veios
Introdução
Uniões de veios: ligações permanentes ou semipermanentes
entre veios.
-Para ligações rapidas e frequentes usam-se embraiagens.
d e s a lin h a m e n to a x ia l
-As uniões são utilizadas para compensar desalinhamentos
(paralelos, angulares, axiais e torcionais), minimizar as
vibrações e os choques transmitidos ao veio movido.
A classificação das uniões de veios é feita com base na sua
d e s a lin h a m e n to a n g u la r
capacidade para absorver desalinhamentos:
– Uniões rígidas;
– Uniões flexíveis;
– Uniões universais.
As uniões flexíveis são normalmente agrupadas em: d e s a lin h a m e n to p a ra le lo
– Uniões de baixa flexibilidade torcional;
– Uniões de elevada flexibilidade torcional.
d e s a lin h a m e n to to rc io n a l
Órgãos de Máquinas
Uniões de Veios
Uniões rígidas
Uniões rígidas: não suportam nenhum tipo de
desalinhamento. A configuração mais vulgar é a união de
flange (dispositivo composto por duas flanges enchavetadas
nos veios e ligadas entre si por parafusos).
-Utilizada nas transmissões de grandes potências.
- Os pontos críticos: as chavetas, os parafusos e a região
entre os parafusos e as flanges que estão sujeitas ao
esmagamento. O dimensionamento dos parafusos ao corte
pode ser feito considerando a força de corte igualmente
distribuída pelos parafusos.
1
4M 2
Dp = t
πrNτadm
Se a transmissão é por atrito entre as faces das peças aparafusadas, é (D + d)
necessário evitar o deslizamento. Para uma dada força de aperto P em T = N⋅ f ⋅P
4
cada parafuso, pode obter-se o binário transmissível (Os parafusos terão
de ter um diâmetro suficiente para suportar a força de pré-aperto)
Órgãos de Máquinas
Uniões de Veios
Uniões flexíveis
Uniões flexíveis: reduzem os inconvenientes
dos desalinhamentos (vibrações excessivas
ou as sobrecargas nas chumaceiras)
-uniões (por corrente e por engrenagem):
grande capacidade de transmissão de binário
e permitem corrigir apenas desalinhamentos
torcionais muito pequenos.
-As uniões Oldham: permitem
desalinhamentos torcionais muito pequenos e
transmitem grandes potências (até 675 hp),
ao mesmo tempo que admitem
desalinhamentos paralelos e axiais
consideráveis. O elemento móvel pode ser de
borracha endurecida o que permite aumentar
a flexibilidade torcional, mas reduz a
capacidade de carga.
- Para corrigir grandes desalinhamentos ou
controlar as vibrações torcionais podem usar-
se uniões com um só elemento de borracha
colado aos veios.
Órgãos de Máquinas
Uniões de Veios
Uniões universais
As uniões com elemento de borracha colado permitem grandes desalinhamentos (até 0,8
mm de desalinhamento paralelo, 2º de desalinhamento angular e 15º de ângulo de torção na
transmissão do movimento), mas só podem transmitir pequenas potências.
As uniões universais; se existir um desalinhamento angular definido e elevado. O uso de
duas uniões com um veio intermédio permite um desalinhamento paralelo muito maior do
que no caso de qualquer união flexível (deve usar-se β < 15º) .
Para manter constante a velocidade de rotação do veio movido devem usar-se duas uniões
Cardan com um veio intermédio em que:
- O ângulo de intersecção do veio de entrada com veio intermédio é igual ao
ângulo deste com o veio de saída;
- As forquilhas das extremidades do veio intermédio devem estar
simultaneamente nos planos de intersecção dos veios respectivos.
Órgãos de Máquinas