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1) O Dia do Senhor (Isaías 2:12; 13:6, 9; Joel 1:15, 2:1, 11, 31,
3:14; I Tessalonicenses 5:2)
2) Angústia ou tribulação (Deuteronômio 4:30; Sofonias 1:15)
3) Grande Tribulação, que se refere ao período mais intenso,
da segunda metade do período de 7 anos (Mateus 24:21)
4) Tempo ou dia da angústia (Daniel 12:1; Sofonias 1:15)
5) O tempo da angústia para Jacó (Jeremias 30:7).
espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara
de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e
da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem
escrito este nome: REI DOS REIS, E SENHOR DOS SENHORES.”
não tem revelado a ninguém, por isso, até que Ele nos chame
a Si mesmo, devemos continuar servindo a Ele. Na parábola de
Jesus das dez minas, o homem nobre que tinha partido
instruiu seus servos: “Negociai até que eu volte” (Lucas
19:13).
O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua
fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11).
Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora
certa – na forma do sexto selo, assim como com os
julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete
selos é quebrado, um terremoto devastador acontece,
causando grande revolta e devastação terrível – juntamente
com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14).
Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam
aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do
rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do
Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem
poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17).
Jeremias 30:7 diz: "Ah! porque aquele dia é tão grande, que
não houve outro semelhante!" O único período de tempo que
se encaixa nessa descrição é o período da Tribulação. Esse
período é sem paralelo na história.
Como Deus Filho, Jesus Cristo será o juiz (João 5:22). Todos os
incrédulos serão julgados por Cristo no "grande trono branco" e
serão punidos de acordo com as obras que fizeram. A Bíblia
deixa bem claro que os incrédulos estão acumulando ira
contra si mesmos (Romanos 2:5) e que Deus vai "retribuirá a
cada um segundo as suas obras" (Romanos 2:6). Os crentes
também serão julgados em um julgamento diferente chamado
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Além disso, há Atos 1:7, que afirma: "A vós não vos compete
saber os tempos ou as épocas, que o Pai reservou à sua própria
autoridade." Isto foi dito por Jesus depois de os discípulos
perguntarem-lhe se era naquele tempo que Ele restauraria o
reino a Israel. Isto parece confirmar a mensagem de Mateus
24. Não é para sabermos o momento do retorno de Jesus.
Entretanto, há também a questão de a qual retorno essas
passagens se referem. Estão falando do Arrebatamento ou da
Segunda Vinda? Qual retorno é incognoscível, o Arrebatamento
a Segunda Vinda ou ambos? Embora o Arrebatamento seja
apresentado como sendo iminente e misterioso, o momento da
Segunda Vinda talvez possa ser conhecido com base na
profecia do fim dos tempos.
Com isso dito, vamos ser bem claros: não acreditamos que
Deus tenha revelado a ninguém quando Jesus voltará e não
vemos nada nas Escrituras que indique que Deus de fato
revelará a alguém quando Jesus está voltando. Mateus 24:36-
44, embora direcionado diretamente ao povo no tempo de
Jesus, também contém um princípio geral. O momento da
volta de Jesus e o fim da era presente não são para nós
sabermos. As Escrituras em nenhum lugar nos encorajam a
tentar determinar a data. Pelo contrário, devemos vigiar
"porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor" (v. 42).
Temos que ficar "também vós apercebidos; porque numa hora
em que não penseis, virá o Filho do homem" (v. 44). A força
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vezes 7 anos, ou 490 anos. Desses anos, 483 (69 vezes 7) deles
foram cumpridos do fim do cativeiro de Israel em Babilônia à
morte do Messias (a crucificação de Cristo). Isso deixa 7 anos
de julgamento que ainda não foram cumpridos. Esses 7 anos
são os anos da Tribulação. O ponto é que esta profecia se
refere a Israel primeiramente e o objetivo do julgamento é
"cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar
a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a
profecia, e para ungir o santíssimo."
fugindo ao deserto.
Podemos confiar que Deus nos ama e nos deu Seu Filho (João
3:16). Certamente podemos também confiar nEle como o
Autor da profecia bíblica. O Nosso Senhor disse: "Na casa de
meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria
dito. Pois vou preparar-vos lugar" (João 14:2). Então Ele nos
deu a bendita segurança: "E, quando eu for e vos preparar
lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que,
onde eu estou, estejais vós também" (versículo 3). Essa
promessa deve ser um encorajamento para todos os cristãos.
Alguns argumentam que João Batista não era o Elias por vir
porque o próprio João afirmou não ser Elias. "Então, lhe
perguntaram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És
tu o profeta? Respondeu: Não." (João 1:21). Há duas
explicações para esta aparente contradição. Primeiro, porque
Elias nunca havia morrido (2 Reis 2:11), muitos rabinos do
primeiro século ensinavam que Elias ainda estava vivo e
reapareceria antes da chegada do Messias. Quando João negou
ser Elias, ele poderia estar contrariando a ideia de que ele era
o verdadeiro Elias que tinha sido transportado para o céu em
uma carruagem de fogo.
Abaixo estão algumas das razões mais óbvias por que Ezequiel
38-39 e Apocalipse 20:7-8 referem-se a pessoas e batalhas
diferentes:
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trás.
Conclusão
A profecia das 70 semanas é complexa e surpreendentemente
detalhada, e muito tem sido escrito sobre isso. Claro que
existem várias interpretações, mas o que apresentamos aqui é
a visão dispensacional e pré-milenista. Uma coisa é certa:
Deus tem um calendário e está mantendo as coisas dentro do
cronograma. Ele conhece o fim desde o princípio (Isaías
46:10), e devemos estar sempre aguardando o retorno
triunfante de nosso Senhor (Apocalipse 22:7).