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As 70 semanas de Daniel

DANIEL RECEBE A PROFECIA DAS


70 SEMANAS

Daniel leu o livro de


Jeremias (Jeremias 25:11) e
entendeu que o exílio dos
judeus iria durar 70 anos,
depois iriam reconstruir
Jerusalém.

Então Daniel orou a Deus,


pedindo perdão pelos pecados
de seu povo (Daniel 9:2-3).

Enquanto ainda estava


orando, o anjo Gabriel
apareceu e lhe deu uma
mensagem importante.
O anjo falou que 70 semanas estavam decretadas
para:
• acabar com o pecado e a transgressão
• tirar a culpa
• estabelecer justiça
• cumprir toda visão e profecia
• ungir o santíssimo (Daniel 9:24).

As 70 semanas seriam divididas em:

 7 semanas – começando a partir da ordem para


reconstruir Jerusalém – Daniel 9:25
 62 semanas – o Ungido (que em hebraico é
Messias) viria e seria morto no fim desse
tempo, depois Jerusalém seria destruída e
haveriam muitas guerras – Daniel 9:26
 1 semana – nessa semana o “governante que
virá” (anticristo)fará uma aliança com os
israelitas mas o quebrará no meio da semana
(metade da grande tribulação), acabará com os
sacrifícios e colocará o “sacrilégio
terrível” no templo (profanação do templo)
Daniel 9
1 - No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei
sobre o reino dos caldeus (522 a.C)
2 - No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros (Jeremias 25:11) que o número dos
anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém,
era de setenta anos.

3 - E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.
(Saco e cinzas são o vestuário do mundo antigo para expressar tristeza em tempos de luto.)

Do versículo 4 ao 20 Daniel intercede por Israel buscando o perdão de Deus, em face da situação da nação que
estva em pecado e apostasia.

21 -Estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel (anjo de Deus) que eu tinha visto na
minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde. (hora
sexta – meio dia)
22 E 23Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido.
No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e
entende a visão.

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para
dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para
ungir o Santíssimo.

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá SETE
SEMANAS, e SESSENTA E DUAS SEMANAS; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26 - E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias
(MORTE DE CRISTO), mas não para si mesmo; e o povo do príncipe,
que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será
com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas
as assolações.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da
semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das
abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que
está determinado será derramado sobre o assolador.

Depois das sessenta e duas semanas, o Ungido será morto, e já não haverá lugar para ele. A
cidade e o lugar santo serão destruídos pelo povo do governante que virá. O fim virá como uma
inundação: Guerras continuarão até o fim, e desolações foram decretadas.
O que são as 70 semanas de
Daniel?

As 70 semanas de Daniel
são uma profecia sobre:

• o futuro de Jerusalém
• vinda do Messias.

Existem várias
interpretações dessa
profecia.

Muitos acreditam que a


última parte das 70
semanas será cumprida
perto do fim dos tempos.
Como se divide a profecia
Profecias cumpridas
• Jerusalém foi reconstruída quando os
israelitas voltaram do exílio
• Jesus, o Messias veio e foi morto
• Jerusalém foi destruída novamente em 70
d.C.

Profecias ainda por cumprir


• “governante que virá”
• o pecado ainda não acabou
• a justiça ainda não foi estabelecida em
toda parte
• nem toda visão e profecia foram cumpridas
Linha cronológica
A Semana Final das 70 Semanas

Das 70 "semanas", 69 foram já foram historicamente


cumpridas. Isso deixa mais um "sete" ainda a ser
cumprido. A maioria dos estudiosos acredita que
agora estamos vivendo um enorme intervalo entre a
semana 69 e a semana 70. O relógio profético foi
pausado, por assim dizer. A final "semana" de Daniel
é o que normalmente chamamos do período de
tribulação.

A profecia de Daniel revela algumas das ações do


Anticristo, o "príncipe que há de vir". O versículo
27 diz: "Ele fará firme aliança com muitos, por uma
semana.” No entanto, “na metade da semana, …. sobre
a asa das abominações virá o assolador, até a
destruição” no templo. Jesus advertiu sobre esse
evento em Mateus 24:15. Depois que o Anticristo
quebrar a aliança com Israel, um tempo de "grande
tribulação" começa (Mateus 24:21).

Daniel também prevê que o Anticristo enfrentará


julgamento. Ele só governa "até que a destruição,
que está determinada, se derrame sobre ele" (Daniel
9:27). Deus só permitirá que o mal vá tão longe, e o
julgamento que o Anticristo enfrentará já foi
planejado.
Fundamentação para os Anos de
360 dias

• 1/2 semana (ou 3 1/2 anos)


— Daniel 9.27
• 1.260 dias — Apocalipse
11.3; 12.6
• 42 meses — Apocalipse 11.2;
13.5
• 42 meses = 1.260 dias =
tempo, tempos, metade de um
tempo = meia semana

Portanto, um mês = 30 dias;


um ano = 360 dias
DIVISÕES DAS 70 SEMANAS, OU DOS 490 ANOS

As setenta semanas de Daniel são divididas em três etapas. A


saber: “Sete Semanas, Sessenta e duas Semanas e uma Semana”.

Sete Semanas: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para


restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe,
sete semanas” (Dan 9 v 25).

Sete semanas são iguais: 7 x 7 = 49. Esta parte refere-se a um


período de 49 anos que iniciou em 14 de março 445 a.C. com a
“saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Neem 2
v 4 – 9); e estendeu até a inauguração da edificação de
Jerusalém.

Sessenta e duas Semanas: “E sessenta e duas semanas”. Sessenta e


duas semanas são iguais: 62 x 7 = 434. E fala a respeito do
período que iniciou na com inauguração de Jerusalém e se estendeu
até por volta do ano 30 – 33 d.C. na época do batismo de Jesus,
que aproximadamente, 434 anos.

Sete semanas e sessenta e duas semanas: “Sete semanas” são


iguais: 7 x 7 = 49. Um período de 49 anos. Mais “sessenta e duas
semanas” são iguais 62 x 7 = 434. É um período que duraram 434
anos. Unindo os dois períodos, usando a linguagem “anos”, temos:
49 anos, mais 434 anos que é igual a 483 anos (49 + 434 = 483).
com o fim do cativeiro judaico
temos, ainda, o juízo divino
sobre a crueldade do império
babilônico, também proferida
pelo profeta Jeremias:

“Acontecerá, porém, que, quando


se cumprirem os setenta anos,
visitarei o rei de Babilônia, e
esta nação, diz o Senhor,
castigando a sua iniquidade, e a
da terra dos caldeus; farei
deles ruínas perpétuas”
(Jr.25:12).

Com o fim do domínio caldeu se


iniciaria o retorno dos judeus
para Jerusalém (Jr.29:10).
1º PARTE
70 SEMANAS
2º PARTE
70 SEMANAS
3º PARTE
70 SEMANAS
4º PARTE
70 SEMANAS
Na Bíblia, Gogue e Magogue representam os inimigos do povo de Deus. No fim dos tempos,
esses inimigos se reunirão para lutar contra o povo de Deus, tentando destruí-lo. Mas, no
fim, Deus trará vitória e destruirá todos os inimigos.

Os nomes Gogue e Magogue ganharam destaque devido a uma profecia no livro de Ezequiel e
uma referência no livro de Apocalipse. Nessas duas profecias, Gogue e Magogue lideram um
exército que ataca Israel, no fim dos tempos.
Gênesis 10:1-2 identifica Magogue como um Ezequiel 38:2 explica que Gogue será um líder
dos filhos de Jafé, filho mais velho de da terra de Magogue, que dominará sobre vários
Noé. Os descendentes de Noé se espalharam outros povos (que também são descendentes de
pelo mundo e formaram vários povos, depois Jafé). Magogue fica em algum lugar ao norte de
do Dilúvio. Assim, o homem Magogue Israel e liderará o ataque final contra o povo
provavelmente deu origem a um povo chamado de Deus: Ezequiel 38:15-16.
Magogue.

Em algum tempo, quando Israel estiver vivendo em paz e segurança, Gogue juntará um grande
exército formado por vários povos ao redor de Israel. Esse grande exército, vindo de todos os
lados, mas com a frente de ataque principal vindo do norte, virá para destruir e saquear
Israel (Ezequiel 38:7-9).
Nesse dia, Deus lutará por Seu povo,
provocando um terremoto e enviando a
peste e o fogo contra o exército
inimigo. As tropas serão lançadas em
confusão, matando uns aos outros e
sua destruição será total (Ezequiel
38:21-23). O exército de Gogue será
completamente exterminado e o povo de
Deus viverá em segurança, sem o
perigo de inimigos. A vitória final
será de Deus!
Daniel 2:31-47
Indícios que apontam a provável
data da morte de Cristo

1. O sumo sacerdócio de Caifás

Akin assinalou que, de acordo com os Evangelhos, "Jesus foi crucificado por instigação do sumo sacerdote do primeiro século chamado Caifás".
"Sabemos por outras fontes que serviu como sumo sacerdote entre 18 e 36 d.C., de modo que isso situa a morte de Jesus nesse período"

2. O governo de Pôncio Pilatos

O escritor indicou que "todos os quatro evangelhos coincidem em que Jesus foi crucificado por ordem de Pôncio Pilatos", que serviu como governador da
Judéia de 26 a 36 d.C., o que reduz a possibilidade em 8 anos.

3. Após o "décimo quinto ano de Tibério César"

“O Evangelho de Lucas nos conta quando começou o ministério de João Batista: No décimo quinto ano do reinado de Tibério César... a palavra de Deus veio a João (o
batista), filho de Zacarias, no deserto [Lc 3, 1-2]”, destacou.
Este ano foi especificamente o 29 d.C. e, uma vez que os Evangelhos indicam que o ministério de Jesus aconteceu depois que João Batista começou o seu (por volta do
ano 30d.C).

4. Crucificado em uma sexta-feira

Os Evangelhos apontam que Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, "pouco antes do sábado, que era antes do primeiro dia da semana (Mateus 28, 1; Marcos 16, 2;
Lucas 24, 1; João 20, 1)".

5. Uma sexta-feira na Páscoa

"Os Evangelhos também coincidem em que Jesus foi crucificado na festa anual da Páscoa (Mateus 26, 2; Marcos 14, 1; Lucas 22, 1; João 18:39)“.

6. A hora nona
Mateus, Marcos e Lucas registram cada um que Jesus morreu por volta da “hora nona'”, que na hora atual seria por volta das 15h.

"Isso nos permite reduzir o tempo da morte de Jesus em um momento muito específico da história: por volta das 15h na sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C
(provavelmente).
SEU
CMINHO
PARA
A VITÓRIA
ESTA...

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