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PRISCILA MACHADO
Defesa MOB
MONITORAMENTO OPERACIONAL DE BENEFÍCIOS
Estudo de Caso
Priscila Machado
@profpriscilamachado
https://t.me/profpriscilamachado
https://www.youtube.com/c/priscila
machadoprevidenciarionapratica
Programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos benefícios
Art. 69. O INSS manterá programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos
benefícios por ele administrados, a fim de apurar irregularidades ou erros materiais.
§ 6º Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias após a suspensão a que se refere o § 4º deste artigo,
sem que o beneficiário, o seu representante legal ou o seu procurador apresente recurso
administrativo aos canais de atendimento do INSS ou a outros canais autorizados, o benefício será
cessado.
(...)
§ 7º Para fins do disposto no caput, o INSS poderá realizar recenseamento para atualização do
cadastro dos beneficiários e verificação dos benefícios administrados pelo INSS, observado o
disposto nos incisos III, IV e V do § 8º.
Art. 21, da LOAS. O benefício de prestação continuada deve ser revisto a cada 2 (dois) anos para
avaliação da continuidade das condições que lhe deram origem. (Vide Lei nº 9.720, de
30.11.1998)
§ 1º O pagamento do benefício cessa no momento em que forem superadas as condições
referidas no caput, ou em caso de morte do beneficiário.
§ 2º O benefício será cancelado quando se constatar irregularidade na sua concessão ou
utilização.
MOB – EX.: BPC
FASE RECURSAL
Programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos benefícios
Art. 31, da Portaria 116/2017. É de 30 (trinta) dias o prazo para a interposição de recurso e
para o oferecimento de contrarrazões, contado da data da ciência da decisão e da data da
intimação da interposição do recurso, respectivamente.
§ 6º Findo o prazo de que trata o parágrafo anterior, o processo será incluído pelo
Presidente da unidade julgadora na pautada sessão de julgamento imediatamente
subsequente, da qual participar o Conselheiro a quem foi distribuído o processo.
Recebimento de má fé
Em uma primeira análise, o INSS apenas deveria cobrar caso ficasse comprovada a
existência de má fé com base no art. 49, do Decreto 6.214/2007. No BPC a autarquia
tem entendido que não comunicar a alteração de renda configura má-fé.
Art. 49. Cabe ao INSS, sem prejuízo da aplicação de outras medidas legais, adotar
as providências necessárias à restituição do valor do benefício pago indevidamente,
ressalvados os casos de recebimento de boa-fé.
Pode considerar um período indevido e manter a concessão?
Sim, quando em um determinado lapso temporal não se enquadrava nas regras, mas
agora voltou a se enquadrar.
- CadUnico atualizado?
- Direito ao auxílio-inclusão?
Prof. PRISCILA MACHADO
Defesa MOB
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