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Dong Yu Lan
As citações bíblicas são da Versão Revista e Atualizada de João Ferreira de Almeida, 2ª Edição,
salvo quando indicado pelas abreviações:
BJ - Bíblia de Jerusalém
lit. - tradução literal do original grego ou hebraico
I BB-Rev. - Imprensa Bíblica Brasileira, versão Revisada
NVI - Nova Versão Internacional
TB - Tradução Brasileira
VRA - Versão Revista e Atualizada
VRC - Versão Revista e Corrigida de Almeida
SUMÁRIO
Prefácio
1 Introdução
2 Os antecedentes
3 A vitória sobre a comida sacrificada a ídolos
4 A revelação do governo humano ao longo das eras
5 A vitória sobre a perseguição da idolatria
6 A revelação do orgulho dos governantes humanos
7 A revelação da administração de Deus
8 A vitória sobre o interdito do rei terreno
9 A visão sobre os quatro animais
10 A visão sobre um carneiro e um bode
11 A visão das setenta semanas
12 A visão sobre o Cristo excelente
13 A visão sobre os reis do norte e do sul
14 A visão sobre a consumação do fim dos dias
15 Palavra adicional sobre as setenta semanas
16 Os vencedores (1)
17 Os vencedores (2)
PREFÁCIO
Os Editores
Capítulo Um
INTRODUÇÃO
Capítulo Dois
OS ANTECEDENTES
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
A VITÓRIA SOBRE A PERSEGUIÇÃO DA
IDOLATRIA
Capítulo Seis
Capítulo Sete
A REVELAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE
DEUS
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Catorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
OS VENCEDORES (1)
Leitura bíblica: Dn 1:8, 17, 20; 3:16-18, 24-25; 4:37; 6:10, 19-24
O livro de Daniel nos tem sido de grande ajuda e encorajamento.
Desejamos que as experiências vitoriosas de Daniel sejam também
as nossas experiências.
AS VITÓRIAS DE DANIEL E SEUS COMPANHEIROS
A vitória sobre as finas iguarias do rei
No capítulo 1 Daniel resolveu firmemente não contaminar-se com
as finas iguarias do rei. As iguarias do rei representam, por um lado,
a comida sacrificada a ídolos e, por outro, as coisas mundanas. Não
devemos ter parte com o mundo. Devemos vencer essas coisas. No
que diz respeito à comida, não temos exigências. O que for colocado
diante de nós, nós comemos. Às vezes temos abundância.
Agradecemos ao Senhor por ela. Às vezes é só pão e água. Também
agradecemos ao Senhor. Devemos ser como Paulo, vivendo contente
em toda e qualquer situação (Fp 4:11), tanto em fartura, como em
fome, tanto em abundância, como em escassez.
O problema das vestes
Não devemos vencer somente na questão da alimentação, como
também na questão das nossas vestes. As vestes normais são dadas
a nós por Deus. Mas se você quer vestir uma roupa mundana, isso já
é algo demoníaco. Paulo disse que devemos vestir-nos
decentemente. Que é vestir-se decentemente? Não é uma questão de
usar saia ou calças compridas. Devemos ser normais entre as
pessoas. Se todas estiverem usando vestido e você é a única a vestir
calça comprida, não fica muito bem. Você se torna alguém especial
naquele meio. Mas se todas estão usando calças e só você usa
vestido, aí também fica inadequado. A nossa roupa, acima de tudo,
deve ser um padrão de decência e discrição.
O mundo hoje oferece roupas da moda para chamar a atenção das
pessoas. O maior problema está com as roupas das mulheres. Muitas
usam roupas esquisitas a fim de chamar a atenção dos outros.
Outras usam certas roupas para serem elogiadas. Isso tudo é
produto da natureza pecaminosa.
O problema da nossa concupiscência e vaidade
Tiago nos diz que cada um de nós é tentado pela sua própria cobiça.
Temos concupiscências e, por isso, vêm as tentações. O problema
das vestes está relacionado com a nossa vaidade. Por que quer que
os outros olhem para você? Por que tem a necessidade que alguém
lhe diga que está bonita? Isso é vaidade. Dessa concupiscência e
vaidade resulta a fornicação. Devemos tomar muito cuidado. Num
lugar de clima frio usamos roupas mais grossas. Mas não podemos
ficar nus ou vestir pouca roupa num lugar de clima quente. Quanto
mais você expuser seu corpo, mais incentiva o pecado. Devemos
vencer essas coisas do mundo.
Daniel e seus companheiros comeram legumes e beberam água. As
suas aparências eram melhores que as dos outros que comeram as
finas iguarias do rei. Tudo o que Deus nos dá é o melhor, seja
comida, seja roupa. Não precisamos buscar coisas especiais, coisas
extras. Devemos vencer essa tentação.
Os jovens devem estudar
Muitos hoje querem servir o Senhor na igreja. Mas se não
tratarmos a nossa carne, o nosso serviço gerará problemas. Há
irmãos que ficam insatisfeitos na igreja e murmuram. Há irmãs que,
ao serem tratadas, vão de casa em casa fofocar, criticando. Nós que
servimos devemos aprender as lições de vida. No nosso viver diário
muitas coisas acontecem para que aprendamos lições. Há jovens que
não querem mais estudar, a fim de servir ao Senhor. Eu lhes digo
que devem continuar seus estudos. Os seus estudos lhes farão
experimentar muitas lições de vida com o Senhor.
Vejam Daniel e seus três companheiros: “Ora, a estes quatro jovens
Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e
sabedoria” (Dn 1:17). Eles tinham o conhecimento e a inteligência
em toda cultura e sabedoria. Por isso, devemos estudar bem e
aprender bem as coisas. Além disso, a Daniel foi dada “inteligência
de todas as visões e sonhos”. Eles suportavam provas também.
Vencido o tempo determinado eles foram trazidos diante do rei. O
rei os testou, e “em toda matéria de sabedoria e de inteligência,
sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos
do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu
reino” (v. 20). Portanto, não devemos ser vencedores somente na
questão da alimentação ou do vestuário, mas devemos ser
vencedores em todas as coisas.
Daniel não venceu sozinho. Ele levou os seus companheiros a
serem vencedores com ele. E os seus companheiros encontraram em
Daniel uma pessoa que podia ajudá-los.
Sobre a idolatria
Satanás então incitou Nabucodonosor a erigir uma grande imagem
de ouro, para que todos a adorassem. Isso foi artimanha de Satanás,
que queria destruir os vencedores. No capítulo 2 ele já tentara matar
Daniel e seus companheiros, fazendo com que Nabucodonosor
esquecesse o sonho, e exigisse que os sábios do reino lhe contassem
e interpretassem o sonho. Não havendo ninguém no reino capaz de
fazê-lo, irou-se e quis matar a todos os sábios. Na verdade, Satanás
visava a Daniel e seus companheiros. Mas eles confiaram em Deus e
oraram a Ele. Deus então revelou o sonho a Daniel, que o
interpretou diante do rei.
Aqui no capítulo 3 os companheiros de Daniel se recusaram a
adorar a imagem de ouro, mesmo sob a ameaça de serem lançados
na fornalha ardente (Dn 3:16-18). Por que eles eram tão fortes?
Porque viviam uma vida vitoriosa. Estavam sempre orando a Deus,
sempre em comunhão com Deus. Por isso tinham a fé para vencer
essas coisas.
Nós também devemos ter tal fé. Além de Deus, não devemos adorar
a mais nada. Podemos amar nossos pais, mas eles não devem ser
nossos ídolos. Às vezes as irmãs acham que seus maridos são as
melhores pessoas do mundo, mas eles não devem ser seus ídolos.
Alguns gostam das riquezas, mas elas não podem tornar-se seu
ídolo. Mesmo na igreja, podemos respeitar certo irmão, mas não
podemos torná-lo nosso ídolo. Nada em nós pode ocupar o lugar do
Senhor.
Sobre o orgulho
No capítulo 4 temos a questão do orgulho. Esse capítulo se aplica
especialmente aos irmãos líderes. Não é difícil os líderes caírem no
erro cometido por Nabucodonosor. Todos temos em nós o problema
do orgulho, da soberba. Desde que o homem comeu do fruto da
árvore do conhecimento do bem e do mal, ele tornou-se orgulhoso.
Devemos vencer o orgulho. Não devemos pensar que somos
melhores que os outros. Jamais devemos pensar ou dizer: “Essa
igreja fui eu que levantei. Essa obra fui eu que iniciei”. Se o Senhor
não o encarregasse disso, você nada poderia fazer. Você hoje está
nessa posição não porque conseguiu galgá-la, mas porque o Senhor
o colocou aí. Se você se orgulhar, Deus poderá deixar de usá-lo e
levá-lo a “pastar” no campo, como aconteceu com Nabucodonosor.
Precisamos estar cientes disso. Podemos começar humildemente,
assim como Saul começou. Mas depois de algumas experiências e
êxitos, pensamos que podemos fazer tudo sozinhos e deixamos de
depender do Senhor. Não devemos vangloriar-nos em nossas
experiências passadas. Precisamos de experiências novas a cada dia.
Precisamos podar as experiências antigas para que novas
experiências brotem.
Por fim Nabucodonosor aprendeu a lição. Ao ser restaurado por
Deus ao seu trono, louvou, exaltou e glorificou ao Rei do céu,
reconhecendo que Deus pode humilhar os que andam na soberba
(Dn 4:37). Deus dá graça aos humildes, mas resiste aos soberbos (1
Pe 5:5). Por isso cada um de nós deve tratar com o seu orgulho.
Devemos vencer o orgulho.
Sobre o edito do rei
A outra experiência vitoriosa de Daniel foi sobre o edito do rei, no
capítulo 6. Por um espaço de trinta dias não se podia fazer petição a
ninguém senão ao rei; os desobedientes seriam lançados na cova
dos leões. Mas Daniel continuou a orar a Deus três vezes ao dia,
voltado para Jerusalém, como era seu costume.
Muitos irmãos têm essa experiência. Se você é uma pessoa de
oração, que sempre invoca o nome do Senhor, vencerá muitas coisas
sem notar. Devemos ter o hábito de orar em tempos determinados.
Mas isso não deve ser uma norma. É algo espontâneo. As irmãs com
bebês poderão dizer que lhes é difícil orar cedo de manhã porque o
bebê sempre acorda primeiro. Mas quando ele desperta e chora,
pode-se tomá-lo no colo e orar. Além do mais, o bebê estará ouvindo
a sua oração. Aproveite todas as oportunidades para ter comunhão
com Deus. Trocar as fraldas, preparar o café da manhã e outros
serviços domésticos não devem impedir nossa comunhão com Deus.
Não afirmemos que não temos tempo, mas procuremos aproveitar
cada oportunidade. Ao esquentar o leite, podemos orar: “Senhor, Tu
és o leite que me alimenta”. Mesmo ao escovar os dentes podemos
orar: “Senhor, purifica a minha boca, para que dela não saiam coisas
impuras”. Orando dessa maneira seremos preservados, e o inimigo,
o leão que ruge ao nosso redor, não nos devorará.
O problema da nossa carne
Satanás gosta de devorar o quê? A carne. Quanto mais carne você
tiver, mais apetitoso será para ele. Ele é como leão que ruge,
procurando alguém para devorar (1 Pe 5:8). Que o Senhor nos dê
forças, para vencermos a nossa carne.
Em Êxodo, logo após o povo de Israel ter começado a jornada no
deserto, e resolvido o problema de água e alimento, houve a batalha
contra Amaleque, que representa a nossa carne. Moisés, então,
enviou o jovem Josué à luta. Josué não lutou confiando em sua carne,
mas dependeu da oração de Moisés. Jovens, somente somos
vitoriosos se não estivermos apoiados em nossa carne. Quanto mais
carne, menos vitórias, pois, Satanás devora a carne. Não use a carne
nem nos negócios particulares; do contrário, perderá o testemunho.
Precisamos lutar todos os dias contra os amalequitas, contra a nossa
carne.
A carne é um obstáculo para a revelação de Deus
Quanto mais vitoriosos formos, mais visão e revelação teremos das
coisas divinas. Se você ainda estiver preservando a sua carne, não
terá muita luz ou revelação na palavra. Se você é carnal, estará
sempre em sua mente. E revelação divina não se recebe na mente e,
sim, no espírito. Na nossa mente podem levantar-se fortalezas de
Satanás. Na esfera mental não conseguimos receber a revelação de
Deus. Se queremos receber revelação de Deus tratemos com a nossa
pessoa e voltemo-nos ao espírito.
UM VIVER DE VENCEDOR NO NOVO TESTAMENTO
Vejamos agora algumas vitórias importantes que devemos ter
conforme a revelação do Novo Testamento.
Vencer o mundo
Lemos em 1 João 2:14: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e
a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno”.
Para sermos fortes e vencer o maligno precisamos da palavra de
Deus. Precisamos que a Sua palavra permaneça sempre em nós.
Como conseguir isso? Lendo, ouvindo e ruminando a Palavra de
Deus. É por isso que as reuniões são tão importantes. Nelas nós
lemos, ouvimos e ruminamos a palavra de Deus. Mas também
precisamos fazer isso individualmente. Assim ganharemos forças do
Senhor para vencer o maligno.
O maligno usa de todos os meios para nos atrair. Sua arma mais
poderosa é a atração do mundo, que nos leva a amar o mundo.
Satanás é o príncipe deste mundo. O apóstolo João nos exorta: “Não
ameis o mundo nem as cousas que há no mundo” (1 Jo 2:15). Não
devemos ocupar-nos com as coisas do mundo, e, sim, com as coisas
do Pai.
As coisas do mundo se resumem em três itens: a concupiscência da
carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1 Jo 2:16).
Quando vamos às lojas fazer compras, por exemplo, devemos
atentar para o nosso coração. Se é para comprar algo que
precisamos, não há nada de errado. Mas se é para satisfazer a
concupiscência dos olhos, então é o mundo atraindo-nos para amá-
lo. É muito difícil manter-se no espírito quando se envolve de tal
maneira.
Há também a soberba da vida. Alguns pensam: “Sou melhor que os
outros. A minha roupa é melhor, a minha gravata é mais bonita, etc”.
Tudo isso vem do mundo, do maligno. Como vencer essas coisas?
Permitindo que a palavra de Deus permaneça em nós. Muitos pela
manhã têm comunhão matinal com o Senhor, orando e lendo a
Palavra. Nesse momento a Palavra de Deus começa a ser depositada
no interior deles; durante o dia, ao ruminá-la, orando e invocando o
Senhor, a Palavra de Deus será constituída neles ajudando-os a
vencer a concupiscência e a soberba.
Todas as coisas se desfarão (2 Pe 3:10). Tudo passará, o mundo e a
sua concupiscência. Aquele, porém, que faz a vontade de Deus
permanece para sempre (1 Jo 2:17).
Vencer a morte
Outro item que precisamos vencer é a morte. Lemos em 1 Coríntios
15:55-57: “Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o
teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é
a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso
Senhor Jesus Cristo”. Devemos vencer a morte. Não permitamos que
o aguilhão da morte nos escravize. O aguilhão da morte é o pecado e
a força do pecado é a lei. Satanás, o diabo, é aquele que tem o poder
da morte (Hb 2:14). E todos os homens estão sujeitos à sua
escravidão pelo pavor da morte (v. 15). Mas o Senhor se tornou
carne e sangue e, pela Sua morte na cruz, destruiu aquele que tem o
poder da morte. Já fomos libertados do poder da morte, portanto,
não mais precisamos ser escravos do pecado.
Ser sempre abundantes na obra do Senhor
“Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor
Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes,
inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que,
no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15:57-58). Aqui vemos
um caminho vitorioso: ser sempre abundantes na obra do Senhor.
Para isso precisamos usar os nossos dons. Quando usamos os nossos
dons, recebemos mais graça e vencemos o pecado, sendo libertados
assim do aguilhão da morte. Você quer vencer Satanás, o pecado e a
tentação? Só há uma maneira: servir a Deus e ser abundantes na
obra do Senhor, usando seus dons.
Somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou
Quando estamos unidos ao Senhor nada consegue derrotar-nos. O
Senhor Jesus é grande vencedor e habita em nós, portanto, por meio
Dele somos mais do que vencedores. Romanos 8:35-39 dizem:
“Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia,
ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está
escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos
considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas
cousas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que
nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida,
nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do
porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer
outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em
Cristo Jesus nosso Senhor”. Nada nos poderá separar do amor de
Cristo. No amor de Cristo podemos vencer todas as coisas: seja
tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo ou espada.
Somos mais do que vencedores por meio Daquele que nos amou.
Na procissão triunfante de Cristo
Em 2 Coríntios 2:14-16 Paulo diz: “Graças, porém, a Deus que em
Cristo sempre nos conduz em triunfo, e, por meio de nós, manifesta
em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos
para com Deus o bom perfume de Cristo; tanto nos que são salvos,
como nos que se perdem. Para com estes cheiro de morte para
morte; para com aqueles aroma de vida para vida. Quem, porém, é
suficiente para estas coisas?”. Para sermos vencedores precisamos
estar na procissão triunfante de Cristo, sendo conduzidos por Ele em
triunfo. Aonde quer que vamos devemos manifestar a fragrância do
Seu conhecimento. Devemos levar a revelação da palavra de Deus às
pessoas, levando-as a conhecer mais a Cristo.
Capítulo Dezessete
OS VENCEDORES (2)