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ÉTICA

MATERIAL COMPLETO

GRACINDO ANDRADE
Ética - Prof. Gracindo Andrade

ÉTICA

1 Ética na Administração Pública Ética: conceitos: ética, moral, valores e virtudes.


Ética aplicada: noções de ética empresarial e profissional.

Sempre que tentamos definir o que é ética, esbarramos em um problema muito comum no
ramo sociológico, a subjetividade. Quando discutimos o que ético ou moral automaticamente
consultamos em nossa mente critérios pessoais sobre estes conceitos. Ética é o estudo, análise e a
valoração da conduta humana, em consonância com os conceitos de bem e mal, numa determinada
sociedade e num determinado momento.

Conceito de ética
Éthos (grego): conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento
(instituições, afazeres etc.) e da cultura (valores, ideias ou crenças), característicos de uma
determinada coletividade, época ou região.

Êthos (grego): caráter pessoal; padrão relativamente constante de disposições morais, afetivas,
comportamentais e intelectivas de um indivíduo.
- Comportamento moral dos homens em sociedade.
- Conjunto de normas de comportamento, formas de vida, princípios que norteiam a boa conduta
do ser humano.
- Etimologicamente falando, ética vem do grego "ethos", e tem seu correlato no latim "morale",
com o mesmo significado: Conduta, ou relativo aos costumes. Podemos concluir que
etimologicamente ética e moral são palavras sinônimas.

A ética, para Sá (2003, p. 15) “estuda os fenômenos morais, as morais históricas, os códigos
de normas que regulam as relações e as condutas dos agentes sociais, os discursos normativos que
identificam, em cada coletividade, o que é certo ou errado fazer”.

Moral: Morális (latim) 'relativo aos costumes‘.


A moral é o conjunto de regras que uma sociedade estabelece para regular as relações entre
as pessoas na busca pelo bem comum, pela felicidade, com base na justiça.
- Conjunto de regras de conduta ou hábitos julgados válidos, quer de modo absoluto, quer para
grupo ou pessoa determinada.
- É o conjunto de regras, normas de uma sociedade ou região, é importante porque há muitas
pessoas que desrespeitam as leis e são de um instinto mal.
- Moral (mores): conjunto dos costumes, hábitos, valores (fins) e procedimentos (meios) que regem
as relações humanas, considerados válidos e apreciados, individual e coletivamente. Pode variar
entre grupos e ao longo da história, tendem a ser considerados absolutos. Podem ser justificados
pelo costume, pela natureza, pela educação, pela sociedade, pela religião. Pode ser considerado o
mesmo que ética, com a diferença de que a ética acrescenta a reflexão e o estudo continuado sobre
aquilo que se faz ou o que se deveria fazer, pensa sobre o bem e o mal, a felicidade, o prazer, a
compaixão, a solidariedade e outros valores. A moral é um conjunto de conduta.

Diferença entre ética e moral:


1. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;

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2. Ética é permanente, moral é temporal;


3. Ética é universal, moral é cultural;
4. Ética é regra, moral é conduta da regra;
5. Ética é teoria, moral é prática.
Por exemplo: Alguém deixa cair alguma coisa no chão sem perceber, você vê, pega o que
caiu no chão e vai atrás da pessoa para devolver são normas sociais, ou seja, um conjunto de
condutas pré-estabelecido por uma sociedade, e que são consideradas corretas PELO GRUPO, e não
por um único indivíduo.
Por exemplo: Ter um único companheiro(a) num casamento é um valor moral pré-
estabelecido pela nossa sociedade e que pode mudar em outras sociedades. Há países em q a
poligamia é algo normal.

Termos importantes:
 Virtudes: são as atitudes boas que você faz, ou, simplesmente tentar não fazer nada de ruim.
 Valores: são as boas obras que você faz, ou seja, quase a mesma coisa que virtude. Os valores
dos indivíduos representam a base de sua conduta, pois estabelecem como vão se comportar e
como serão sua relação com aqueles que o rodeiam.
 Moral: se refere as atitudes que você faz, se elas são boas ou ruins. Uma boa moral é quando as
atitudes são boas. Ética, é quando você faz uma atitude consciente e responsável, ou também
uma atitude inconsciente e irresponsável, mas pensando só em você e esquecendo dos outros.
Disposição habitual para a prática do bem; ato virtuoso; boa qualidade moral; força moral; modo
austero de vida.
 Valor: Aquilo que confere normas à conduta; carácter do que corresponde às normas ideais para
o seu tipo e, por isso, é desejado e desejável; tudo o que é verdadeiro, belo e bom e que é
condicionado por um tipo de juízo moral pessoal que, normalmente, se adapta ao da sociedade
e época.
 Antiético: contra uma ética estabelecida.
 Aético: sem ética, mas não contra uma ou outra ética.
 Imoral: contra uma moral.
 Amoral: sem moral (aquém ou além dela), mas não contra uma ou outra moral.
 Legal: aquilo que está conforme a lei civil de um estado nacional.
 Ilegal: aquilo que contraria a lei civil de um estado nacional.
 Autonomia: auto (próprio) nomos (lei humana ). Literalmente, do grego, fazer a própria lei,
seguir a lei feita por si mesmo. Na antiga Grécia, esta era a prerrogativa dos homens livres,
cidadãos, que faziam as leis da cidade onde viviam e conviviam entre outros iguais. Autonomia
é um princípio de liberdade civil, mas também significava, como hoje em dia, aquela capacidade
de responder por si mesmo, prover-se economicamente e ser emancipado.

Utilitarismo
O utilitarismo é um tipo de ética normativa com origem nas obras dos filósofos e
economistas ingleses do século XVIII e XIX, Jeremy Bentahm e John Stuart Mill. Esta ética prevê que
uma ação é moralmente correta se e somente se, tender a promoção da felicidade e, se torna
condenável quando tende a produzir a infelicidade. Visto que, considerar-se-á não apenas a
felicidade do provocador ou agente da ação, mas também a de todos os indivíduos afetados por ela.
O utilitarismo assim difere radicalmente das teorias éticas que fazem o caráter de bom ou
mal de uma ação depender do motivo do agente; porque, de acordo com o utilitarismo, é possível
que uma coisa boa venha a resultar de uma motivação ruim no indivíduo.

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O valor de um ato consiste no grau em que este aumenta a utilidade ou felicidade geral. Um
ato deve ser preferido a atos alternativos em função da maior felicidade que proporciona
comparativamente a eles. Ou, podemos dizer: uma ação é assim boa ou má proporcionalmente ao
grau em que aumenta ou diminui a felicidade geral, comparada com o grau que poderia ter sido
alcançado ao agir-se de modo diferente. Para Stuart Mill (2000), o critério para aferir da moralidade
das ações encontra-se nas consequências das mesmas, naquilo que resulta dessas ações.

2 A gestão da ética nas empresas públicas e privadas

O código de ética do serviço público


A área pública, assim como a privada também tem obrigatoriedade no cumprimento ético
de seus deveres por meio da gestão pública e da atuação dos servidores públicos. O princípio básico
da atuação do servidor público é servir o cidadão. Esta é sem dúvida uma vocação cujo exercício
ético e transparente é pressuposto básico para todo aquele que é aprovado em concurso público.
Tamanha é a confiança que se deposita no servidor público que a ele é destinada a gestão da “coisa
pública”.

Algumas orientações para o código de ética no setor público:


• o trabalho do servidor público deve ser norteado pela dignidade, decoro, zelo, eficácia e
consciência dos princípios morais;
• sua conduta deve conter o elemento ético, a verdade, o sigilo, o zelo, a disciplina, a moralidade, a
cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo necessário para o cumprimento de seus deveres;
• apenas a distinção entre o bem e o mal não são suficientes para a moralidade na Administração
Pública, mas deve ser acrescida da consciência de que a razão da atuação do servidor público é a
busca pelo bem comum;
• o servidor deve ter sempre em mente que sua remuneração é proveniente dos tributos pagos
pelos cidadãos brasileiros, inclusive ele mesmo e que a contrapartida que a sociedade brasileira
exige dele está voltada para a moralidade administrativa integrada ao que prevê as normas jurídicas;
• o sucesso do trabalho do servidor público reflete-se também nele próprio, como cidadão
integrante da sociedade brasileira;
• os atos e fatos da vida privada do servidor público têm influência em sua vida profissional, assim
sendo sua conduta fora do órgão público deve ser tão ética quanto durante o exercício de seu
trabalho diário;
• danos ao patrimônio público pelo servidor são considerados seja por permitir sua deterioração ou
por descuidar de sua manutenção porque, segundo o Código de Ética que estamos estudando,
“constitui uma ofensa (...) a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu
tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los”;
• também são considerados danos morais aos usuários dos serviços públicos: deixar o cidadão
esperando em longas filas; maus tratos ao cidadão; e atraso na prestação do serviço.
• os processos seletivos para o ingresso na função pública devem estar ancorados no princípio do
mérito e da capacidade, e não só o ingresso como carreira no âmbito da função pública;
• a formação continuada que se deve proporcionar aos funcionários públicos deve ser dirigida, entre
outras coisas, para transmitir a ideia de que o trabalho a serviço do setor público deve realizar-se
com perfeição, sobretudo porque se trata de trabalho realizado em benefícios de “outros”;
• a chamada gestão de pessoal e as relações humanas na Administração Pública devem estar
presididas pelo bom propósito e uma educação esmerada. O clima e o ambiente laboral devem ser

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positivos e os funcionários devem se esforçar para viver no cotidiano esse espírito de serviço para a
coletividade que justifica a própria existência da Administração Pública;
• a atitude de serviço e interesse visando ao coletivo deve ser o elemento mais importante da
cultura administrativa. A mentalidade e o talento se encontram na raiz de todas as considerações
sobre a ética pública e explicam por si mesmos, a importância do trabalho administrativo;
• constitui um importante valor deontológico potencializar o orgulho são que provoca a
identificação do funcionário com os fins do organismo público no qual trabalha. Trata-se da lealdade
institucional, a qual constitui um elemento capital e uma obrigação central para uma gestão pública
que aspira à manutenção de comportamentos éticos;
• a formação em ética deve ser um ingrediente imprescindível nos planos de formação dos
funcionários públicos. Ademais se devem buscar fórmulas educativas que tornem possível que esta
disciplina se incorpore nos programas docentes prévios ao acesso à função pública. Embora, deva
estar presente na formação contínua do funcionário. No ensino da ética pública deve-se ter
presente que os conhecimentos teóricos de nada servem se não se interiorizam na práxis do
servidor público;
• o comportamento ético deve levar o funcionário público à busca das fórmulas mais eficientes e
econômicas para levar a cabo sua tarefa;
• a atuação pública deve estar guiada pelos princípios da igualdade e não discriminação. Ademais a
atuação de acordo com o interesse público deve ser o “normal” sem que seja moral receber
retribuições diferentes das oficiais que se recebe no organismo em que se trabalha;
• o funcionário deve atuar sempre como servidor público e não deve transmitir informação
privilegiada ou confidencial. O funcionário como qualquer outro profissional, deve guardar o sigilo
de ofício;
• o interesse coletivo no Estado social e democrático de Direito existe para ofertar aos cidadãos um
conjunto de condições que torne possível seu aperfeiçoamento integral e lhes permita um exercício
efetivo de todos os seus direitos fundamentais. Para tanto, os funcionários devem ser conscientes
de sua função promocional dos poderes públicos e atuar em consequência disto. (tradução livre).”

Ética no serviço público (Resumo)


O Decreto n° 1.171, de 22 de junho de 1994, refere-se ao Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo Federal, porém, é a base para a elaboração dos códigos de éticas
dos estados e municípios, conhecendo o mesmo é possível responder questões sobre ética nas três
instâncias, federal, estadual e municipal.

Regras Deontológicas- (Deontologia vem do grego "dever, obrigação", na filosofia moral


contemporânea, é uma das teorias normativas segundo as quais as escolhas são moralmente
necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas
escolhas sobre o que deve ser feito.).

CAPÍTULO I
Seção I: define o que é ética no setor público (como ética é universal, o que aparece nessa seção se
aplica a qualquer gestão pública em termos de mundo e níveis).
São princípios norteadores da ética no serviço público:
- O decoro (Decência; respeito próprio; dignidade; conveniência), o zelo, a eficácia e a consciência
dos princípios morais;
- A preservação da honra e da tradição dos serviços públicos;

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- O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta (ele não terá que
decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto);
- O fim é sempre o bem comum;
- O Profissionalismo;
- O comportamento com ética fora do âmbito de trabalho (fatos e atos verificados na conduta do
dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional);
- Os atos administrativos devem ser divulgados – transparência (salvo os casos que requeiram sigilo);
- Toda pessoa tem direito à verdade (o servidor não pode omiti-la ou falseá-la);
- A cortesia, boa vontade, cuidado e dedicação (não recebendo cabe dano moral);
- A preservação do patrimônio público;
- Não deixar pessoa à espera de solução (filas e atrasos);
- Agir na legalidade;
- Não se ausentar de forma injustificada;
- Trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada
concidadão, colaborando com todos.

Seção II: define os deveres do Servidor Público.


O Servidor Público deve:
- Desempenhar bem suas atribuições;
- Ser rápido e buscar a perfeição;
- Ser probo (Honesto, honrado), reto, leal e justo, íntegro, bom caráter e buscar o bem comum;
- Jamais retardar qualquer prestação de contas;
- Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços;
- Ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando as limitações individuais d os
usuários, sem preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho
político e posição social (não recebendo cabe dano moral);
- Respeitar a hierarquia, exceto em caso de comportamento indevido;
- Resistir pressões imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;
- Na greve cumprir o que determina a lei;
- Ser assíduo;
- Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse
público;
- Manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho;
- Se aperfeiçoar;
- Cuidar das vestimentas e apresentação;
- Manter-se atualizado em relação a legislação;
- Cumprir suas tarefas;
- Facilitar a fiscalização;

Seção III: define as proibições (vedações) do Servidor Público.


É proibido ao Servidor Público:
- Usar o cargo ou função para obter favorecimento, para si ou para outrem;
- Prejudicar a reputação dos colegas (servidores);
- Ser conivente com erro ou infração ao Código de Ética;
- Dificultar o direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;
- Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos para melhorar os serviços prestados;

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- Permitir perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal


interfiram no trato com o público, ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;
- Pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda (financeira, gratificação,
prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa,
para o cumprimento da sua missão);
- Alterar teor de documentos;
- Iludir ou tentar iludir (qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos);
- Desviar servidor público para atendimento a interesse particular;
- Retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem
pertencente ao patrimônio público;
- Fazer uso de informações privilegiadas em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de
terceiros;
- Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;
- Exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

CAPÍTULO II
(Trata das Comissões de Ética)
- Composição da Comissão de Ética: três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou
emprego permanente;
- Cabe à Comissão de Ética fornecer os registros sobre sua conduta ética, seja para promoções ou
procedimentos punitivos.
- A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a censura (advertência).
- Entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato
jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem
retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal,
como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.
Como já afirmado no ínicio do assunto, muito embora o Decreto n. 1.171/94 tenha como objetivo
regular aética no funcionalismo público federal, sobretudo no Poder Executivo, estas regras podem
e devem ser estendidas aos servidores estaduais e municipais, bem como também ao Poder
Legislativo e Judiciário.

Código de Ética (conduta) do BANESE.


Resumo: É aplicável a todos os empregados, colaboradores, demais prestadores de serviços,
membros da Alta Administração e extensível ao Conglomerado Financeiro BANESE.
Tem-se por valores:
I - Transparência solidifica a confiança na nossa marca e na nossa conduta ética em todas as nossas
II - Excelência norteia nosso profissionalismo em tudo o que fazemos;
III - Inovação é a chave do nosso futuro;
IV - Foco no cliente, nossa razão de existência;
V - Foco em resultados promove a perenidade dos nossos negócios;
VI - Respeito pelas pessoas e pela diversidade sociocultural em todos os locais onde trabalhamos.

Princípios éticos gerais:


I - Garantir as mesmas oportunidades de acesso ao trabalho e de promoção profissional, sem
discriminação em virtude de sexo ou orientação sexual, religião, estado civil ou classe social, cor,
idade, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação;

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II - Zelar pelos valores e pela imagem institucional;


III - Reprovar qualquer tipo de assédio moral e/ou sexual, abuso, intimidação, falta de respeito e
consideração ou qualquer outro tipo de agressão física no ambiente de trabalho;
IV - Respeitar medidas preventivas de segurança e saúde no trabalho, garantindo segurança a todos;
V - Assegurar a geração de resultados para o negócio, e promover o desenvolvimento da sociedade;
VII - Preservar e apoiar os direitos humanos, contribuir para a erradicação do trabalho infantil, do
trabalho escravo, e da exploração sexual de crianças e adolescentes;
VIII - Apoiar programas sociais que atendam as comunidades;
IX - Estimular a contratação de fornecedores que tenham boa conduta social e ambiental e incentive
a adoção de boas práticas;
X - Disseminar práticas de sustentabilidade por meio de ações educativas voltadas tanto para o
público interno quanto para fornecedores, clientes, acionistas e sociedade;
XI - Manter diálogo com a sociedade e publicar os resultados de forma transparente em canais
acessíveis.

Compromissos:
Na Relação com os Clientes e Consumidores
I - Respeitar a liberdade de escolha, atendendo com cortesia e eficácia, fornecendo-lhes, de forma
clara, correta e tempestiva, as informações necessárias para a tomada de decisões conscientes;
II - Celebrar contratos de fácil compreensão, deixando evidentes os direitos e deveres das partes,
salientando os riscos existentes de forma que não pairem dúvidas ou dificuldades de interpretação;
III - Não utilizar artifícios enganosos para prejudicar os direitos, a rentabilidade dos ativos
depositados no Banco ou outros interesses dos clientes;
IV - Compreender as suas necessidades, fornecendo-lhes informações e soluções financeiras que
possibilitem uma relação saudável com o dinheiro;
V - Valorizar a sua privacidade e utilizar dispositivos de segurança e proteção das informações,
visando garantir o uso com prévio conhecimento e em benefício do cliente, como forma de
fortalecer a confiança nas relações comerciais;
VI - Disponibilizar canais de atendimento para ouvi-los com atenção, aptos a atender
tempestivamente suas reclamações, solicitações e sugestões;
VII - Não realizar operações que representem conflito de interesses pessoais e de relacionamento
profissional;
VIII - Respeitar o Código de Defesa do Consumidor e demais legislações pertinentes.

Na Relação com Autoridades e Órgãos Reguladores


I - Cumprir leis, normas e regulamentos vigentes;
II - Manter políticas e práticas institucionais de prevenção e combate a toda forma de corrupção
(suborno, tráfico de influência, favorecimentos indevidos, etc.) lavagem de dinheiro, financiamento
ao terrorismo, fraudes e demais atos ilícitos ou criminosos;
VI - Prestar informações claras, transparentes e tempestivas aos órgãos de fiscalização no âmbito
Federal, Estadual e Municipal;
Na Relação com Acionistas
I - Manter um relacionamento transparente, preciso e oportuno, dando-lhes informações que
permita o acompanhamento das atividades e o desenvolvimento da Instituição;
II - Buscar resultados que gerem impactos positivos no valor das ações no mercado de capitais;
III - Não realizar negócios que tragam prejuízo de forma deliberada e consciente;

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V - Não efetuar a compra e venda de ações da Instituição com base em informações que não sejam
do conhecimento do público;
VI - Atuar em conformidade com as leis, normas, regulamentos e exigir o respectivo cumprimento
dos seus representantes legais;
VII - Não manipular dados ou informações requeridas pelos auditores independentes e institutos
definidores de rating, com o propósito de gerar valor ou declaração financeira enganosa da
Empresa.

Relações com a Comunidade


I - Apoiar programas de proteção ambiental e colaborar com a preservação do meio ambiente nas
comunidades onde desenvolve suas atividades;
II - Desenvolver e apoiar ações voltadas para o exercício da cidadania;
III - Defender os direitos humanos e os princípios de justiça social;
IV - Respeitar os valores culturais e reconhecer a importância das comunidades para o sucesso da
Empresa;
V - Retribuir à sociedade parcela do valor agregado aos negócios;
VI - Apoiar ações desenvolvimentistas e participar de empreendimentos direcionados à melhoria
das condições sociais da população.

Nas Relações com a Parceiros e Fornecedores


I - Não firmar parcerias nem contratar, para prestação de serviços, empresas inidôneas envolvidas
com atos de corrupção e sem compromisso com a ética e a legalidade;
II - Selecionar e contratar fornecedores e prestadores de serviços com base em critérios legais,
técnicos, éticos, de qualidade, custo e pontualidade;
III - Não corromper nem aceitar propostas de corrupção;
IV - Não contratar nem manter relação de negócios com empresas que explorem o trabalho infantil
ou escravo, que desrespeite a legislação trabalhista e previdenciária;
VI - Tratar com igualdade e oferecer as mesmas oportunidades para fornecedores que estejam em
situação equivalente;
VII - Prestar informações claras, transparentes e tempestivas necessárias à manutenção da lisura
em processos licitatórios;
VIII - Cumprir as obrigações assumidas com parceiros, fornecedores e prestadores de serviços,
mediante acordo ou contrato;

Nas Relações com Concorrentes


I - Manter a civilidade no relacionamento com os concorrentes, evitando atitudes que firam os
princípios de respeito humano;
II - Obter informações de maneira lícita e transparente, preservando o sigilo daquelas fornecidas
por concorrentes;
III - Praticar a concorrência de forma leal e honesta, respeitando os princípios de livre mercado.
Nas Relações com a Mídia
I - Manter um relacionamento cordial com a mídia em geral, prestando-lhe as informações e
esclarecimentos de interesse público desprovidos de subterfúgios ou falsidades;
II - Não dar declarações ou prestar informações que visem confundir a opinião pública ou induzir a
sociedade a erros.

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Responsabilidades
Atuando como gestor, empregado ou prestador de serviço, deve-se:
I - Não falar em nome da Instituição sem estar devidamente autorizado conforme prevê o Estatuto
do Banco e instrumentos constitutivos das empresas relacionadas;
II - Cuidar do patrimônio e zelar pelos interesses da Instituição, evitando práticas que venham
causar-lhe prejuízo financeiro, exposição de riscos que comprometam sua saúde financeira ou
imagem institucional;
III - Não realizar nem facilitar operações que objetivem a lavagem de dinheiro, o financiamento ao
terrorismo ou atos de corrupção;
VII - Manter, no ambiente de trabalho, um relacionamento cordial e respeitoso, pautado na
lealdade, confiança, espírito de equipe e princípios de conduta ética compatível com os valores da
Instituição;
VIII - Seguir os padrões de proteção à saúde e segurança no ambiente de trabalho;
IX - Respeitar a diversidade e a individualidade de cada um;
X - Zelar pela transparência e honestidade no ambiente de trabalho;
XI – Zelar pela apresentação pessoal, refletindo cuidados pessoais relativo a higiene e vestimentas
compatíveis com o ambiente;
XII – Manter assiduidade e pontualidade - comparecimento diário dentro do horário estabelecido;
XIII – Zelar pela conservação de equipamentos e materiais, refletindo cuidados com os
equipamentos utilizados e evitando desperdícios de materiais;
XIV – Realizar exames médicos periódicos sempre quando solicitado pela área gestora;
XV - Manter sigilo profissional sobre os negócios do banco e dos clientes;
XVI - Tratar com civilidade os superiores, subordinados, colegas e clientes para que seja mantido o
espírito de cooperação indispensável ao desempenho das tarefas;

Práticas e condutas inaceitáveis


I - Manipular taxas, índices, tarifas ou informações privilegiadas para favorecimento pessoal;
II - Utilizar o cargo para a prática de violência, abuso de poder ou assédio de qualquer natureza;
III - Incitar a perturbação da harmonia no ambiente de trabalho;
IV - Falsificar e adulterar documentos, registros, banco de dados ou informações;
V - Divulgar informações protegidas pelo sigilo bancário sem a devida autorização legal;
VI - Reter processos ou documentos do sistema Banese como propriedade particular;
VII - Reproduzir, com o objetivo de venda, posse ou cessão, softwares ou banco de dados de
propriedade da Instituição;
VIII - Utilizar, para fins particulares ou para repasse a terceiros, de tecnologias, metodologias, know-
how ou outras informações de propriedade da Empresa ou por ela desenvolvidas ou obtidas;
IX - Navegar em sites cujo conteúdo não agregue valor educacional ou não tenha correlação com as
atividades da empresa;
X - Utilizar o correio eletrônico para transmissão de mensagens que não se enquadrem na política
definida pela empresa (Ex.: correntes, mensagens de conteúdo pornográfico e outros da mesma
natureza);
XII - Promover propaganda política alusiva a candidatos ou partidos políticos no ambiente interno
da Instituição;
XIII - Solicitar a pessoas alheias ao corpo administrativo do Banco, a mediação de promoções,
ascensão a cargos/funções ou outros benefícios em seu favor ou de familiares;
XIV - Utilizar-se do cargo, função ou informações para direcionar clientes a adquirir produtos ou
serviços iguais ou similares aos comercializados pela Instituição (a exemplo de seguros de veículos,

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residência, vida; planos de previdência; factoring, dentre outros), em troca de comissões, prêmios,
propinas ou vantagens de qualquer natureza;
XV - Aceitar ou oferecer favores ou presentes de caráter pessoal, que resultem de relacionamento
com o Banco e que possam influenciar decisões, facilitar negócios ou beneficiar terceiros;
XVI - Retardar ou deixar de praticar ato de ofício ou praticá-lo contra disposição normativa para
satisfazer interesse ou sentimento pessoal;
XVII - Representar o Banco sem a expressa autorização do representante legal;
XVIII - Fazer comentários, críticas e/ou divulgar imagens relacionados a colegas ou superiores que
denigram a sua imagem pessoal;
XIX - Divulgar informações confidenciais da empresa e de assuntos de interesse da Instituição,
inclusive extensivo a clientes, concorrentes e acionistas, não devendo divulgá-los sob qualquer
pretexto, salvo se legítima e legalmente autorizado;
XX - Reter documentos, cheques, cartões magnéticos e senhas de clientes;
XXI - Utilizar recursos ou equipamentos da Instituição para fins particulares sem a devida
autorização;
XXII - Conceder empréstimos a parentes e consanguíneos em linha reta colateral até o 2º grau;
XXV - Colaborar em operações que tenham como objetivo a conversão de ativos ilícitos em ativos
lícitos (lavagem de dinheiro);
XXVI - Omitir-se na comunicação às instâncias superiores, de tentativas ou efetivação de operações
que tenham como fim a conversão de ativos ilícitos em ativos lícitos.
XVII - Atuar em operações de conversão de ativos ilícitos em ativos lícitos, tanto como autor quanto
como coautor;
XXVIII - Emitir cheques sem fundos e adotar práticas de jogo de cheques;
XXIX - Comercializar e permitir a comercialização de produtos de qualquer natureza nas
dependências do Banco;
XXX - Acessar remotamente a computadores para obter informações não autorizadas pelo
proprietário da informação;
XXXI - Apropriar-se e utilizar senhas pessoais de colegas;
XXXII - Assumir responsabilidades como avalista ou fiador de clientes;
XXXIII - Utilizar, de forma demasiada, celulares particulares durante o expediente, prejudicando,
dessa forma, o ambiente de trabalho e a produção da equipe;
XXXIV - Oferecer ou autorizar a oferta ou a sugestão de suborno;
XXXV - Aceitar, pagar ou receber suborno;
XXXVI - Solicitar ou aceitar propina para si ou para outrem para influenciar uma decisão;
XXXVII - Obter acesso não autorizado a informações confidenciais;
XXXVIII - Contratar/manter fornecedores ou parceiros que estejam comprovadamente envolvidos
em situações de corrupção ou suborno;
XXXIX - Movimentar recursos financeiros que conhecidamente tenham ciência ou suspeitem serem
frutos de infração penal ou estejam sendo utilizados para suborno ou corrupção;
XL - Promover ou participar, nas dependências do Banco, de manifestações de desagrado, apreço
ou desagravo a pessoas ou entidades;
XLI - Fornecer qualquer informação, mesmo a um colega de trabalho, sobre depósitos ou saldos
bancários, a não ser ao próprio cliente ou mediante solicitação escrita do mesmo;
XLII - Dar informações a terceiros, fornecer cópias de documentos internos e outros elementos
informativos, exceto quando devidamente autorizado por escrito;
XLIII - Comparecer ao serviço em estado de não sobriedade, provocado pelo álcool ou outros meios;

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XLIV - Executar, dentro das horas do expediente, serviços estranhos ao Banco ou utilizar, sem a
previa autorização, materiais ou equipamentos do Banco para fins particulares;
XLV - Causar prejuízos diretos ou indiretos ao Banco por negligência ou má vontade na execução de
suas tarefas;
XLVI - Fomentar subversão funcional dentro do Banco;
XLVII - Contrair dívidas, fazer operações de crédito e assumir responsabilidades acima de sua
capacidade de endividamento, que possam comprometer sua idoneidade;
XLVIII - Negar-se a prestar testemunho ou informação pedida pelo Banco sobre fatos ou atos ligados
a operações e serviços, bem como acerca de procedimentos de empregados do Banco;
XLIX - Sair antecipadamente ou ausentar-se durante o expediente, sem a prévia e regular
autorização do superior imediato;
L - Dificultar o andamento do serviço de quem trabalha, com brincadeiras, gracejos e gestos outros
reprováveis, nas dependências internas do Banco, estando afastado ou não do serviço, sob qualquer
motivo;
LI - Deixar de justificar, em tempo hábil, as faltas ao serviço.

Conduta esperada
I - Reconhecer espontaneamente os erros cometidos e comunicar imediatamente à instância
superior;
II - Questionar as orientações contrárias aos princípios e valores da Instituição;
III - Apresentar críticas construtivas e sugestões visando aprimorar a qualidade do trabalho;
IV - Comprometer-se com os objetivos e propósitos da Instituição;

QUESTÕES

1 A construção de uma sociedade inclusiva abrange também cuidado com a linguagem. Qual das
frases abaixo apresenta preconceito e/ou discriminação em relação às pessoas com deficiência?
a) Apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno.
b) A pessoa com deficiência física necessita de condições adequadas à sua deficiência.
c) Ela é cega e mora sozinha.
d) Esta família tem um filho com deficiência.

2 Em relação à ética na Administração Pública, a Constituição Federal brasileira estabelece que a


Administração Pública direta ou indireta obedecerá, dentre outros, aos princípios de
a) lealdade e autoridade.
b) legalidade e moralidade.
c) liberdade e credibilidade.
d) disponibilidade e pessoalidade.

3 Ética é o conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo


social ou de uma sociedade. A respeito de ética, considere:
I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores
que devem nortear o servidor público.
II. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá
consolidar a moralidade do ato administrativo.
III. A moralidade na Administração Pública se limita à distinção entre o bem e o mal, não devendo
ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.

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Ética - Prof. Gracindo Andrade

IV. A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida
particular de cada servidor público.
V. O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade não deve ser entendido
como acréscimo ao seu próprio bem-estar, embora, como cidadão, seja parte integrante da
sociedade.

Está correto o que se afirma APENAS em:


a) I, II, e IV.
b) I, III e IV.
c) II, III e V.
d) II, IV e V.
e) III, IV e V.

4 São comportamentos adequados ao profissional no relacionamento interpessoal:


a) sigilo, discrição e respeito.
b) objetividade, impaciência e discrição.
c) preconceitos, discriminação e respeito.
d) subjetividade, desrespeito e sigilo.
e) sigilo, indiscrição e intromissão.

5 Assinale a opção correta.


a) A palavra Ética tem origem latina, e significa bom costume.
b) A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo
ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.
c) Não corresponde a uma atitude cidadã a cobrança de nota fiscal, quando se adquire determinado
bem.
d) Os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia na vida privada do servidor público não
poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
e) Entre as principais características da moral, está a de que não é temporal, não se modificando ao
longo do tempo.

Acerca da ética no serviço público e do Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, julgue os itens de 6 a 12.

6 A ética no serviço público está relacionada à ética das virtudes morais/sociais, o que remete a
duas virtudes - polidez e humor – aplicadas ao trabalho do servidor público.

7 Os códigos obrigam os funcionários a agirem com dignidade, decoro, zelo e eficácia, a fim de
preservar a honra do serviço público. A base desses códigos está na ideia de que a repressão é eficaz.

8 A questão da ética pública está diretamente relacionada aos princípios fundamentais, ou seja, a
uma norma hipotética com premissas ideológicas e que deve reger tudo o mais que estiver
relacionado ao comportamento do ser humano em seu meio social.

9 A conduta de um servidor público que trata mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou
indiretamente pode constituir argumento para que essa pessoa requeira indenização por dano
moral.

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Ética - Prof. Gracindo Andrade

10 A impessoalidade no tratamento aos cidadãos usuários é garantida pela conduta do servidor


público caracterizada por frieza, distanciamento e objetividade.

11 O servidor que omite alguma informação a qualquer pessoa que necessite do atendimento em
serviços públicos, no sentido de tentar iludir em benefício de interesses coletivos, é passível de pena
de advertência.

12 Nos termos do Código de Ética Profissional do servidor público civil do Poder Executivo Federal,
é vedado ao servidor público deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance, ou
do seu conhecimento, para atendimento do seu mister.

Gabarito: 1-E; 2-B; 3-A; 4-A; 5-B; 6-C; 7-E; 8-C; 9-C; 10-E;11-C; 12-C.

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