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A Educação Infantil no Brasil não difere tanto dos demais países do mundo,
aqui, as crianças eram diferenciadas por classes sociais e a partir dos 12 anos de
idade as crianças de classes populares eram vistas como adultas com menor
tamanho e desenvoltura tanto para a vida.
São vários os fatos históricos marcantes ocorridos no Brasil, que vai desde a
escravatura, a abolição, e a proclamação da república, o estado abre novas portas
para uma nova sociedade, porém carregada de opiniões e conceitos capitalistas e
urbano indústrias.
A infância aqui foi vista prioritariamente sobre o ponto de vista da saúde, com
o índice alto de mortalidade infantil, médicos e responsáveis que trabalhavam em
prol de crianças menos favorecidas, davam instruções voltadas à higienização,
tentando evitar o alto índice de mortalidade.
Devido a interesses governamentais,na época, em relação à mulher e a
criança, o estado procura regulamentar serviços de amas de leite e apresenta um
olhar diferenciado a menores trabalhadores e delinquentes; a fim de atender de
modo mais justo à crianças menos favorecidas pelo sistema.
Criam assim maternidades, creches e jardins de infância, com objetivo de
abrigar crianças provindas de mães que trabalhavam como doméstica e nas
indústrias. Nestes locais o principal foco de interesse era a alimentação,
higienização e segurança física.
A partir de 1919 o estado cria o departamento da Criança no Brasil, com a
intenção de resguardar a infância, porém é importante ressaltar e observar que o
programa acaba sendo mantido por doações e possuindo diversas tarefas tais como:
realizar histórico sobre a situação da proteção a infância no Brasil; fomentar
iniciativas de amparo à criança e à mulher grávida pobre; publicar boletins, divulgar