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1) REFORMA PROTESTANTE
Trouxe uma nova teologia, distinta do Cristianismo medieval, sua base não
é mais a simples ideia de livre arbítrio, ou seja, a ideia de que todos os seres
humanos são livres e a liberdade decorre da vontade atribuída por Deus aos
homens (teologia Cristã da Idade Média).
2) CIÊNCIA MODERNA
A política moderna não desvaloriza os Direitos Naturais. Arts. 1º, 2º, e 4ºda
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Esta nova ciência cria uma nova forma de relação entre o homem e o
mundo exterior (técnica ou tecnológica = luneta, microscópio, termômetro,
barômetro).
3 – Filósofos empiristas (David Hume), entendem que a origem das ideias está
ligada, vinculada à experiência do homem no mundo. Hume porém, faz uma
distinção que os outros empiristas não fazem. SER e DEVER SER.
O Direito Natural é um DEVER SER, que está implícito no SER. Uma regra
moral que nasce com o homem, então, diante do empirismo de Hume, o Direito
Natural é um erro de raciocínio, ou uma falácia.
Não é uma invenção moderna. Ela já existia no Direito Romano (nem tudo
que é lícito é honesto e vice-versa). A separação, porém, só foi desenvolvida
no mundo moderno por filósofos com Ruttendorf e kant. Esse desenvolvimento
foi uma forma pela qual os modernos separaram direito natural e teologia
moral.
É uma criação moderna que traz algo novo para as teorias éticas que
associam o bem com a felicidade. Para os utilitaristas, que começam a surgir
no século XVIII, a felicidade não está ligada a virtudes que o ser humano deve
realizar. A felicidade é um resultado da ação que produz prazer e afasta a dor.
Logo, o bem, para o utilitarismo não existe por si mesmo. Ele depende dos
resultados e das consequências obtidas por meio da ação. A ética utilitarista é
uma ética consequêncialista, segundo a qual não existe ação boa em si mesma
por respeito à certas virtudes. A boa ação é a que produz maior prazer para o
maior número de pessoas.
Para o utilitarista, portanto, o Direito Natural não tem sentido, sendo uma
ficção que defende uma medida imaginária para os comportamentos éticos.
Nesse contexto o artigo 4º não foi mais entendido como uma saída para as
“falhas” da lei. Os civilistas da “Escola de Exegése” partiam do pressuposto de
que a lei não tem “falhas”, logo o artigo 4º não poderia ser um retorno ao direito
natural, ele era uma forma de limitar os juízes ao direito positivo.
Para os CIVILISTAS, o que era visto como retorno ao Direito Natural, passa
a ser entendido como redução de todo fenômeno jurídico à lei. Isso é o
LEGALISMO.
CIVILISTAS = Legalismo.
Para Austin (teoria dos comandos), para conhecer o direito é preciso que a
teoria do direito separe o campo do direito perante outras áreas (delimitar), com
as quais se faz confusão (moral e religião). É necessária uma análise, que
deixe de lado a moral, a religião, o direito natural, todos os itens metafísicos e
se dedicar exclusivamente ao estudo da lei. (Comandos coercitivos do
soberano).
1 – Conhecimento Jurídico
Leis = regras
Regras = comandos
Sua teoria, portanto, defendo que a justiça é uma questão de utilidade. Para
Austin a ação justa e o governo justo são resultado da produção da maior
satisfação, da maior felicidade, para o maior número de pessoas. Para Austin,
a justiça não dependia da virtude, dependia das consequências da ação, e
variava de acordo com estas consequências. A fama de Austin porém não
surgiu no campo da ética.
QUESTÕES
É preciso segui um certo roteiro que deixa claro quais são os elementos que
compõe a decisão. É um texto técnico! Deve ser lido aos poucos...identificando
os elementos.
ROTEIRO
2º) EMENTA
Resumo da decisão. Pode ser oficial, ou seja, elaborada pelo próprio órgão
julgador ou pode ser não oficial, isto é, elaborada pelo órgão de publicação.
(Ementa da redação: criada pelos redatores da revista que publica. Ex.: RT,
etc..).
A ementa pode vir no início ou no final do Acórdão. (Resumo do processo) –
termos principais – Tributária.
3º) RELATÓRIO
Obs.: Deve conter por determinação do art. 458, I, CPC, os seguintes termos:
É uma espécie de ajuste que leva à extinção da dívida por meio de sua
correspondência à um crédito, que o devedor teria em face do seu credor.
Porém, Fabiano pode alegar que tem o crédito por que alguém vinculado ao
espólio de Ruy Garcia, cedeu seu direito de crédito, no caso, Iris Ana V. Garcia.
Ao analisar o relatório, portanto, é necessário observar e identificar as
Relações Jurídicas ali presentes.
- Quais são as relações jurídicas que aparecem mencionadas pelo Des. Irineu?
Litígio, cessão de crédito, etc...(6 relações / 4 com provas).
HABEAS CORPUS
DENEGAR – negar
Porquê?
3 – Relatório – fatos.
Hoje, porém, o argumento do Direito Natural não tem mais a mesma força
que apresentava no passado. Antes, o direito natural era a base do fenômeno
jurídico e o Direito Positivo era definido por exclusão (era direito positivo, o que
não fosse direito natural) – complemento.