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Origem: Projeto 01:603.02-004/1986
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de Resíduos Industriais
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Resíduo sólido 14 páginas
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3.1 Amostra representativa Processo de mistura pelo qual uma amostra bruta é di-
vidida em quatro partes iguais, sendo tomadas duas par-
Parcela do resíduo a ser estudado, que é obtida através tes opostas entre si para constituir uma nova amostra e
de um processo de amostragem e que, quando ana- descartadas as partes restantes. As partes não descar-
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tadas são misturadas totalmente e o processo de quar- reatividade, corrosividade, volatilidade e inflamabilidade.
teamento é repetido até que se obtenha o volume de- Os sólidos podem variar desde pós ou grãos até grandes
sejado. pedaços. Além disso, os resíduos podem estar contidos
em receptáculos com as mais diferentes formas e ta-
3.6 Amostrador manhos.
Equipamento ou aparelho utilizado para coleta de amos- Por isso, não existe um único amostrador que atenda a
tras. todos os tipos de resíduos. O Anexo B descreve os vários
tipos de amostradores que podem ser utilizados para a
4 Condições gerais obtenção de amostras de resíduos. A Tabela 2 do Ane-
xo A apresenta os amostradores recomendados para
4.1 Preparação para amostragem cada tipo de resíduo.
Esta seção estabelece as linhas básicas que devem ser 4.1.3.2 Seleção da embalagem da amostra
observadas, antes de se retirar qualquer amostra, com o
objetivo de definir o plano de amostragem (objetivo da Os aspectos mais importantes a serem considerados na
amostragem, número e tipo de amostras, amostradores, escolha de um frasco de amostragem são compatibilidade
local de amostragem, frascos e preservação da amostra). do material do frasco e da sua tampa com os resíduos,
resistência, volume e facilidade de manuseio. Em geral
4.1.1 Objetivos da amostragem para resíduos sólidos ou pastosos, podem ser utilizados
sacos plásticos de polietileno. Quando os resíduos con-
A escolha de uma determinada técnica de amostragem tiverem solventes em sua composição, deve ser utilizado
depende do uso que se vai dar às informações obtidas. um frasco de vidro. Se os resíduos forem fotossensíveis,
Portanto, somente o conhecimento prévio dos objetivos o frasco deve ser de vidro âmbar.
da amostragem (por exemplo: classificar um resíduo, pro-
por algum método de tratamento do resíduo, etc.) permite Nota: Quando forem utilizados frascos rígidos para embala-
gem de sólidos ou semi-sólidos, esses frascos devem
o estabelecimento de um bom plano de amostragem.
ter boca larga, ser feitos, assim como sua tampa, de
material compatível com o resíduo e proporcionar uma
4.1.2 Pré-caracterização de um resíduo boa vedação.
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4.2.2 A etiqueta deve ter pelo menos o número da amostra. deve ser amostrado separadamente, escolhendo-se, para
cada grupo, tambores aleatoriamente.
Nota: Em alguns casos, a amostra deve ser selada para evitar
fraude durante o tempo entre a coleta da amostra e a Nota: Os resíduos desses tambores podem estar sob pressão
abertura dos frascos no laboratório. ou vácuo. Os tambores estufados devem ser amostrados
com extrema cautela, pois o seu conteúdo pode estar
4.2.3 Toda amostra deve ser acompanhada de uma ficha sob elevada pressão. Um tambor severamente corroído
de coleta que permita ao pessoal de laboratório identificá- ou enferrujado pode romper-se quando manuseado. A
la e realizar os ensaios pretendidos. abertura da tampa ou batoque pode produzir faísca, a
qual detonará qualquer mistura explosiva de gás que por
4.2.4 A ficha de coleta deve ter pelo menos os seguintes ventura exista no tambor.
dados:
5.1.2 Amostragem em caminhão-tanque
a) nome do coletor;
5.1.2.1 A tampa do tanque deve ser aberta somente pelo
motorista ou pessoa responsável pela carga.
b) data e hora da coleta;
5.1.2.2 O coletor deve estar seguro no passadiço do tanque
c) identificação da origem do resíduo;
ou na escada de acesso ao tanque.
d) identificação de quem receberá os resultados;
5.1.2.3 O conteúdo do tanque deve ser amostrado com o
amostrador de resíduo líquido composto, conforme o esta-
e) número da amostra;
belecido nas instruções do Anexo B.
f) descrição do local da coleta;
5.1.2.4 Se o tanque não estiver em posição horizontal,
devem ser coletadas amostras adicionais da sua parte
g) determinações efetuadas em campo;
frontal e posterior, e todas as amostras devem ser mistu-
h) determinações a serem efetuadas no laboratório; radas em um recipiente apropriado.
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5.1.8.5 Vedar a embalagem, colar a etiqueta e o selo, e 5.2.1 Para amostras de resíduos no estado sólido ou pas-
preencher a ficha de coleta. toso o suficiente para não escoarem, o único método de
preservação é a refrigeração a 4°C.
5.1.8.6 Enviar as amostras ao laboratório.
5.2.2 Para amostras de resíduos líquidos, pode-se utilizar
5.2 Preservação e tempo de estocagem de amostras os métodos de preservação de águas residuárias pres-
critos no “Standard methods for examination of water and
As amostras de resíduos devem ser analisadas imedia- wastewater”.
tamente após a coleta, pois os métodos para a sua pre- Nota: Caso seja necessário analisar vários componentes que
servação podem influir nos resultados analíticos. A Tabe- possuam métodos de preservação diferentes, a amostra
la 5 do Anexo A mostra alguns métodos de preservação inicial deve ser dividida em um número suficiente de alí-
e tempo de estocagem de alguns constituintes dos re- quotas, sendo cada uma delas preservada separada-
síduos. mente.
/ANEXO A
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ANEXO A - Tabelas
Líquidos ou lodos em tambores, Amostrador de resíduo líquido Não usar para receptáculos com mais
caminhões-tanques, barris ou composto: de 1,5 m de profundidade
receptáculos similares
Líquidos ou lodos em tanques abertos Amostrador de lagoas Não usar para coletar amostras a
ou lagoas distâncias superiores a 3,5 m da
margem. Afundar e retirar o amostrador
suavemente para evitar que o tubo de
duralumínio se amasse
Montes ou pilhas de resíduos Amostrador de montes ou pilhas Não usar para amostragem de resíduos
cujo diâmetro seja superior à metade do
diâmetro do tubo. O amostrador deve ter
pelo menos 1,2 m de comprimento
/continua
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/continuação
Resíduos em tanques rasos ou no solo, Trado Não usar para coletas de amostras
a mais de 8 cm de profundidade indeformadas
Resíduos em tanques de estocagem Garrafa amostradora pesada Pode ser de uso problemático em
líquidos muito viscosos
Tambor com abertura na parte superior Retirar a amostra através da abertura do tambor
Tambor com abertura lateral Virar o tambor e retirar a amostra através da abertura do tambor
Barris, barriletes de fibras, sacos e similares Retirar as amostras pela parte superior dos barris, barrilhetes de
fibras e similares. Nos sacos, retirar as amostras pela mesma
abertura feita para enchê-los. Coletar as amostras de toda a
seção vertical, em pontos opostos e em diagonal, passando
pelo centro do tambor (ver Figura 1)
Lagoas e tanques abertos Dividir a área superficial em uma rede quadriculada imaginária.
De cada quadrícula retirar três amostras, sendo uma da parte
superficial, uma de meia profundidade e outra do fundo
Montes ou pilhas de resíduos Retirar as amostras de pelo menos três pontos (do topo, do meio
e meio eda base), a partir do topo, igualmente afastados entre si.
O amostrador deve penetrar obliquamente nos montes ou pilhas
(ver Figura 1)
Tanque de amostragem Retirar a amostra através de abertura própria. Para tanques com
profundidades superiores a 1,5 m, coletar pelo menos três
amostras, sendo uma da parte superficial, uma de meia
profundidade e outra do fundo
Leitos de secagem, lagoas secas ou solo Dividir a superfície em uma rede quadriculada imaginária. De
contaminado cada quadrícula retirar uma amostra.
Nota: O número de quadrículas é determinado pelo número desejado de amostras a serem coletadas, as quais, quando combinadas,
dão uma amostra representativa dos resíduos.
Figura 1 - Pontos de retirada de amostras de montes ou pilhas e de sacos, barris, de resíduos ou similares
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3 Concentração média Sólido (pó ou Sacos, tambores Uma amostra composta por alíquotas
grão) e similares coletadas de diferentes pontos ou
profundidades
4 Concentração média Sólido Montes ou pilhas Uma amostra composta por alíquotas
coletadas de diferentes pontos ou
profundidades
5 Concentração média Lodo Tanques rasos, Uma amostra composta por alíquotas
lagos secos ou solos coletadas de diferentes quadrículas
contaminados
11 Concentração média Todos os tipos Todos os tipos Três amostras idênticas ou uma
para fins legais amostra composta, dividida em três
partes, caso o resíduo seja homogêneo
/continua
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/continuação
Mercúrio:
Metais:
/ANEXO B
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ANEXO B - Amostradores recomendados para resíduos sólidos e procedimentos para seu uso
B.1 Amostrador de resíduo líquido composto que permite a introdução do amostrador na massa de re-
síduos a ser amostrada. O amostrador é aberto ou fe-
Este amostrador é constituído por um tubo e um sistema chado pela rotação do tubo interno. As dimensões do
de fechamento, podendo ser feito de plástico translúcido amostrador de grãos são mostradas na Figura 3. O amos-
ou vidro. As dimensões e sistema de fechamento do trador de grãos é usado para amostrar resíduos em pó
amostrador de resíduo líquido composto são mostrados ou na forma granular, ou então para materiais acondi-
na Figura 2. O amostrador de plástico é usado para quase cionados em sacos, tambores de fibra, barris e similares.
todos os resíduos, com exceção de alguns solventes in- Este amostrador é adequado quando as partículas têm
compatíveis com o plástico. O amostrador de vidro é usa- diâmetro inferior a 0,6 cm.
do para quase todos os resíduos, com exceção das so-
luções alcalinas fortes e soluções fortes de ácido fluorí- B.2.1 Procedimentos para uso
drico.
a) verificar se o amostrador está limpo e funcionan-
B.1.1 Procedimentos para uso do bem;
a) escolher o amostrador de plástico ou vidro, apro- b) colocar o amostrador na posição fechada e intro-
priado para amostrar o resíduo líquido conside- duzi-lo no material;
rado;
c) girar o tubo inferior até posição aberta;
b) assegurar que o amostrador está limpo;
d) agitar o amostrador algumas vezes para permitir
c) verificar se o amostrador está funcionando perfei- que os materiais entrem pelas suas fendas;
tamente. Ajustar o mecanismo de fechamento para
garantir que a rolha de policloropreno dará uma
e) colocar o amostrador na posição fechada e retirá-
vedação completa;
lo do material;
d) vestir os equipamentos adequados de proteção e
f) colocar o amostrador na posição horizontal e com
observar os procedimentos de amostragem;
as aberturas para cima;
e) colocar o amostrador na posição aberta;
g) girar e retirar o tubo interno;
f) introduzir vagarosamente o amostrador no líqui-
do a ser amostrado; h) transferir a amostra coletada no tubo interno para
um frasco de amostragem;
g) quando o amostrador atingir o fundo do receptá-
culo, colocá-lo na posição fechada; i) tampar o frasco, colar a etiqueta e o selo, e preen-
cher a ficha de coleta;
h) retirar vagarosamente o amostrador do receptá-
culo com uma mão, e com a outra, limpar a sua j) limpar o amostrador ou embalá-lo em saco plásti-
parede externa, utilizando um pano; co para limpeza posterior;
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b) introduzir o amostrador no material a ser amos- cair depois em volta do furo. O comprimento do amos-
trado, em um ângulo entre 0 e 45° com a horizon- trador é de 1 m e pode ser aumentado até 2 m. A zo-
tal; na de corte tem 5 cm de diâmetro. O trado é particular-
mente útil na coleta de amostras a profundidades
Notas:a) Este procedimento evita o derramamento da maiores que 8 cm. Este amostrador destrói a estrutura
amostra. coesiva do solo, não permite uma distinção precisa entre
amostras superficiais e amostras mais profundas, e não
b) Para a extração da amostra, pode haver ne-
deve ser utilizado quando forem necessárias amostras
cessidade de se inclinar o receptáculo.
indeformadas. Um esquema de um trado é mostrado na
c) girar o amostrador uma ou duas vezes para cortar Figura 6.
o material;
B.5.1 Procedimentos para uso
d) retirar vagarosamente o amostrador do material,
assegurando-se de que a sua abertura está para a) verificar se o trado está limpo;
cima;
b) selecionar os pontos de amostragem e remover
e) transferir a amostra para um frasco de amostragem os materiais da superfície (pedras, folhas, etc.);
com o auxílio de uma espátula ou escova;
c) colocar o cabo de madeira em seu encaixe;
f) tampar o frasco, colar a etiqueta e o selo, e preen-
cher a ficha de coleta; d) abrir um furo no meio de uma forma de alumínio
(do tipo de assar tortas ou similar) grande o sufi-
g) limpar o amostrador ou embalá-lo em saco plásti- ciente para permitir a passagem (dos filetes cor-
co para limpeza posterior; tantes) do trado. A forma é usada para coletar a
amostra;
h) enviar a amostra para o laboratório.
e) colocar a forma sobre o ponto de amostragem es-
B.4 Pá colhido;
Este amostrador é um tipo de pá de jardineiro, com lâ-
f) começar a cravar o trado através do furo da forma
mina normalmente afiada, e tem dimensões de
até a profundidade de amostragem ser atingida;
7 mm x 130 mm. Um desenho desta pá é mostrado na Fi-
gura 5. Uma pá de jardineiro galvanizada pode ser usada, g) retirar o trado e transferir a amostra coletada na
em alguns casos, para colher amostras de materiais gra- forma e o material aderido ao trado para um fras-
nulares ou amostras em receptáculos rasos. Já uma pá co de amostragem;
de laboratório, feita de materiais menos sujeitos à cor-
rosão, pode ser usada para quase todos os resíduos, h) repetir a amostragem em diferentes pontos e com-
pois a probabilidade de contaminação da amostra é binar as amostras no mesmo frasco de amos-
menor. Esta pá de laboratório pode ser usada para coletar tragem;
amostras superficiais de solo.
i) tampar o frasco, colar a etiqueta e o selo, e preen-
B.4.1 Procedimentos para uso cher a ficha de coleta;
a) verificar se a pá está limpa;
j) limpar o amostrador ou embalá-lo em saco plásti-
b) retirar, em intervalos regulares, pequenas e iguais co para limpeza posterior;
porções de amostra da superfície, ou próxima à
superfície, do material a ser amostrado; l) enviar as amostras para o laboratório.
d) transferir as amostras para um frasco de amos- Este amostrador é constituído basicamente de um tubo
tragem; de metal ou plástico e cortado com as dimensões mos-
tradas na Figura 7. Este tubo é cortado longitudinalmente
e) tampar o frasco, coletar a etiqueta e o selo, e até aproximadamente 10 cm de uma das pontas, for-
preencher a ficha de coleta; mando assim um grande chanfro. As bordas e a ponta
cortada são afiadas para permitir que o amostrador corte
f) limpar o amostrador ou embalá-lo em saco plásti- o material a ser coletado. A ponta não chanfrada serve
co para limpeza posterior; como manopla. Este amostrador é usado para amostrar
resíduos em montes ou pilhas com diâmetros superiores
g) enviar as amostras para o laboratório.
a 1 m, podendo também ser usado para coletar resíduos
B.5 Trado em grandes receptáculos ou silos onde outros amos-
tradores não são adequados. O amostrador de montes
Este amostrador é normalmente utilizado em sondagens ou pilhas não obtém amostras representativas quando o
de solo, sendo constituído por uma haste de metal que diâmetro das partículas é superior a 1,6 cm.
tem em uma das extremidades um cabo de madeira e na
outra, uma espiral (rosca) de metal afiado. Quando B.6.1 Procedimentos para uso
submetido a um movimento giratório, este amostrador
corta o solo e o força para cima pela espiral, deixando-o a) verificar se o amostrador está limpo;
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g) tampar o frasco, colar a etiqueta e o selo, e preen- a) montar o aparelho e verificar se a garrafa está
cher a ficha de coleta; limpa;
c) com os equipamentos de proteção individual ade- f) montar novamente o amostrador, colocar uma no-
quados, obter amostras da lagoa a diferentes dis- va garrafa e repetir a operação para as amostras
tâncias; restantes;
e) transferir as amostras para um frasco de amos- h) colar a etiqueta e o selo em cada garrafa, e preen-
tragem; cher a ficha de coleta;
f) tampar o frasco, colar a etiqueta e o selo, e preen- i) limpar o amostrador no próprio local com pano ou
cher a ficha de coleta; estopa, ou embalá-lo em saco plástico para lim-
peza posterior. Guardar o pano ou estopa em saco
g) desmontar o equipamento e limpá-lo com pano plástico para disposição posterior;
ou estopa ou embalá-lo em saco plástico para
posterior limpeza. Guardar o pano ou estopa em j) enviar as amostras para o laboratório, determi-
saco plástico para disposição posterior; nando na ficha de coleta se a sua análise deve
ser feita de cada amostra, separadamente, ou de
h) enviar as amostras para o laboratório. todas as amostras combinadas entre si.
1)
Existem algumas poucas variações deste amostrador, especificadas no método ASTM E 300.
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Unid.: cm
Figura 5 - Pá
Unid.: cm
Figura 6 - Trado
Unid.: cm
Figura 2 - Amostrador de resíduo liquido composto
Unid.: cm
Unid.: cm
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