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CURSO DE ESPECIALIZAÇ
ESPECIALIZAÇÃO PARA
ESPECIALIZAÇÃO
SUPERVISOR DE MANUTENÇ
MANUTEN ÇÃO
MANUTENÇÃO
1
A Importância da Manutenção e
sua Evolução
A Importância da Manutenção e
sua Evolução
Volume de produção;
Qualidade;
Custo;
Segurança;
Moral
A Importância da Manutenção e
sua Evolução
Historicamente a manutenção situa-se em duas fases
distintas, o período anterior à década de 50 e
posterior.
Até a década de 50 basicamente havia a correção de
defeitos.
Após a década de 50 a manutenção começou a se
organizar utilizando um conceito oriundo dos Estados
Unidos, chamado manutenção preventiva, governada
por rígidos ciclos de tempo.
2
A Importância da Manutenção e
sua Evolução
A Importância da Manutenção e
sua Evolução
Para evoluirmos do conceito de manutenção
preventiva para a Manutenção Produtiva Total (TPM)
é necessário o entendimento da terotecnologia.
Théros em grego significa colheita, portanto
terotecnologia significa tecnologia da boa colheita.
A aplicação do conceito terotecnologia visa atuar no
projeto de forma a facilitar a manutenção de
equipamentos, dando a eles a qualidade de
manutenibilidade, que significa manter mais
facilmente, mais rápido e perfeitamente.
Conceitos Básicos
3
Conceitos Básicos
Políticas de Manutenção
Políticas de Manutenção
4
Políticas de Manutenção
Políticas de Manutenção
Políticas de Manutenção
5
Políticas de Manutenção
Políticas de Manutenção
Pilares do TPM
TPM
Manutenção da Qualidade
Educação & Treinamento
Manutenção Autônoma
Manutenção Planejada
TPM Administrativo
Controle Inicial
MANUTEÇÃO AUTÔNOMA
TPM
Manutenção Autônoma,
6
MANUTEÇÃO PLANEJADA
TPM
Manutenção Planejada
MELHORIAS ESPECÍFICAS
TPM
Melhorias Específicas
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
TPM
Habilidade é o poder de
Educação & Treinamento
7
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
TPM
Destinado a definir
Manutenção da Qualidade
condições do equipamento
que excluam defeitos de
qualidade, com base no
conceito de manutenção do
equipamento em perfeitas
condições para que possa
ser mantida a perfeita
qualidade dos produtos
processados
CONTROLE INICIAL
TPM
Consolida toda sistemática para
levantamento das inconveniências,
Controle Inicial
imperfeições e incorporações de
melhorias, mesmo em máquinas
novas e através dos conhecimentos
adquiridos, tornando-se apto a
elaborar novos projetos onde
vigorem os conceitos PM
(Prevenção da Manutenção), o que
resultará em máquinas com quebra
zero.
TPM ADMINISTRATIVO
TPM
8
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
TPM
Implantação do TPM
Implantação do TPM
9
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Implantação do TPM
10
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Etapa 03 – Definiç
Definição de coordenadoria e nomeaç
Definição nomeação
nomeação
dos coordenadores para gerenciamento do
programa e formaç
forma ção dos grupos de trabalho.
formação
O estabelecimento do comitê de coordenaç
coordenação e
coordenação
implantaç
implanta ç ão,
implantação, que serão preferencialmente, os chefes
de departamento que irão definir suas equipes em cada
áárea
rea de atuaç
atua ção.
atuação.
A interaç
interação destes grupos é fundamental para o TPM.
interação
O tempo mémédio para implementaç
médio implementa ção efetiva do TPM é
implementação
de 3 a 5 anos para isso os designados para os comitês
devem dispor de tempo para atuaç
atuação.
atuação.
11
Implantação do TPM
Etapa 04 – Polí
Política bá
Política básica e metas
básica
A promoç
promo ção do TPM como parte de uma polí
promoção política e de
política
uma administraç
administração objetiva, esclarecendo sua
administração
integraç
integração, a mé
integração, m édio e longo prazo, com as polí
médio pol íticas da
políticas
empresa, assim como inserindo como uma meta
comercial.
Implantação do TPM
Etapa 04 – Polí
Política bá
Política básica e metas
básica
O estabelecimento de crité
crit érios de comparaç
critérios compara ção entre a
comparação
condiç
condi ção atual e o alcance da ““excelência
condição excelência empresarial”
empresarial”
para prever os progressos que serão obtidos e a
relaç
relação custo x benefí
relação benef ícios.
benefícios.
O progresso do TPM pode ser avaliado pelos
ííndices
ndices de classe mundial e outros.
Implantação do TPM
12
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Etapa 06 – Iní
Início da Implementaç
Início Implementação.
Implementação.
A empresa deve reforç
reforçar o compromisso com a
reforçar
implementaç
implementa ção do programa. A implementaç
implementação implementação deve
implementação
ocorrer depois da comunicaç
comunica ção do desafio de se
comunicação
reduzir 6 grandes perdas.
Implantação do TPM
Etapa 06 – Iní
Início da Implementaç
Início Implementação.
Implementação.
A empresa deve reforç
reforçar o compromisso com a
reforçar
implementaç
implementação do programa. A implementaç
implementação implementação deve
implementação
ocorrer depois da comunicaç
comunica ção do desafio de se
comunicação
reduzir 6 grandes perdas.
13
Implantação do TPM
Etapa 06 – Iní
Início da Implementaç
Início Implementação.
Implementação.
1) Perdas por quebra.
2) Perdas por demora na troca de ferramentas
e regulagem.
3) Perdas por operaç
operação em vazio (espera).
operação
4) Perdas por reduç
redução da velocidade em
redução
relaç
relação ao padrão normal.
relação
5) Perdas por defeitos de produç
produção.
produção.
6) Perdas por queda de rendimento.
Implantação do TPM
Etapa 06 – Iní
Início da Implementaç
Início Implementação.
Implementação.
A fase de treinamento dos empregados deve estar
concluí
concluída antes da data da implantaç
concluída implantação.
implantação.
Deve ser realizada uma averiguaç
averiguação em campo
averiguação
quanto ao entendimento do programa por parte dos
colaboradores.
Os resultados devem ser divulgados e comemorados.
Implantação do TPM
Etapa 07 – ““Kobetsu-Kaizen”
Kobetsu-
Kobetsu-Kaizen”
Kaizen” para a obtenç
obtenção da
obtenção
eficiência nos equipamentos e instalaç
instalações.
instalações.
Este etapa elabora um levantamento detalhado das
necessidades de melhoria de um equipamento.
O foco deste levantamento deve ser a reduç
redução das 6
redução
grandes perdas
14
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Etapa 09 – Eficá
Eficácia dos equipamentos pela
Eficácia
engenharia de produç
produ ção
produção
Desenvolvimento de produtos fá áceis de operar e
ffáceis
equipamentos fá áceis de operar e manter.
ffáceis
Estabelecimento das condiç
condições para eliminar defeitos
condições
de produtos e facilitar os controles.
Implantação do TPM
15
Implantação do TPM
Implantação do TPM
Etapa 12 – Aplicaç
Aplicação plena do TPM e incremento
Aplicação
dos respectivos ní
n íveis.
níveis.
9 Definiç
Definição de novas metas e desafios;
Definição
9 Auditoria para realizaç
realização de ajustes;
realização
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
16
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A prá
pr ática da manutenç
prática manuten ção preventiva tradicional é
manutenção
voltada para a preservaç
preservação do equipamento, sem a
preservação
preocupaç
preocupa
preocupaçãoção com suas funç
funções no sistema que ele
funções
esta integrando e com as prioridades de alocaç
alocação dos
alocação
recursos da Manutenç
Manutenção.
Manutenção.
As tarefas determinadas no plano de manutenç manuten ção
manutenção
preventiva são determinadas na maioria das vezes,
como uma atividade que pode ““ser ser feito”
feito”; não no ““que
feito”; que
deveria ser feito”
feito” e ““porque”
porque”
porque” fazê-
fazê-lo.
fazê-lo.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Em conseqü
conseq üência da falta de avaliaç
conseqüência avalia ção té
avaliação écnica
ttécnica
corretas e que representam a melhor alocaç
alocação de
alocação
recursos na definiç
definição das tarefas de manutenç
definição manuten
manutençãoção
preventivas a serem executadas; o processo torna-
torna -se
torna-se
inadequado e por vezes introduzem falhas no
equipamento.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Os programas de manutenç
manutenção preventiva que tem
manutenção
sido gerado mais ou menos de forma intuitiva, com
argumentos do tipo:
1 - Experiência
““Tem
Tem sido feito deste modo nos úúltimos
ltimos 15 anos,
portanto, deve ser bom”
bom”.
bom”.
2 - Juí
Juízo de Valor
Juízo
““Eu
Eu acho que isso deve ser uma boa coisa a fazer”
fazer”.
fazer”.
17
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Os programas de manutenç
manutenção preventiva que tem
manutenção
sido gerado mais ou menos de forma intuitiva, com
argumentos do tipo:
3 - Recomendaç
Recomendação
Recomendação
““O
O fabricante disse que deverí
deveríamos fazer assim”
deveríamos assim”.
assim”.
4 - Forç
Força Bruta I
Força
““Quanto
Quanto mais Preventiva Melhor”
Melhor”.
Melhor”.
5 - Forç
Força Bruta II
Força
““Quanto
Quanto menos preventiva melhor”
melhor”.
melhor”.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Manutenç
Manuten ção tradicional se diferencia da manutenç
Manutenção manutenção
manutenção
centrada na confiabilidade pelos conceitos:
Diferenças de abordagem da manutenção tradicional e a
manutenção centrada na confiabilidade
Focada no equipamento Focada no sistema
Preservar o equipamento Preservar a função do
equipamento e do sistema
Tarefas identificadas como Tarefas determinadas com base
base no que pode ser feito “no que deve ser feito e porque”
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Manutenção RCM
Tradicional
Focada no equipamento Focada no sistema
Preservar a função do
Preservar o equipamento equipamento e do
sistema
Tarefas identificadas Tarefas determinadas
como base no que pode com base “no que deve
ser feito ser feito e porque”
18
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
O processo de implantaç
implantação do RCM é composto de
implantação
cinco etapas, a saber:
Primeira etapa é realizada a seleç
seleção dos sistemas
seleção
envolvidos, ou seja, os sistemas na fronteira, suas
interaç
interações, e modularidade.
interações, modularidade.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Segunda etapa é identificada ààs s funç
funções e quais as
funções
falhas funcionais podem ocorrer neste equipamento.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
19
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Para a identificaç
identificação de quais sistemas são candidatos à
identificação
implementaç
implementa ção do RCM (primeira etapa), basta que o
implementação
sistema em estudo apresente pelo menos um dos itens
abaixo:
9 Alto custo da manutenç
manutenção preventiva. O alto custo
manutenção
da manutenç
manutenção preventiva pode ser motivado pela
manutenção
determinaç
determinação equivocada das tarefas de manutenç
determinação manuten ção.
manutenção.
Ou seja, periodicidade inadequada, tarefas demais –
não importantes para manutenç
manuten ção da funç
manutenção função do
função
sistema, mé
métodos de execuç
métodos execução equivocados.
execução
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
9 Elevado ííndice
ndice de manutenç
manuten ções corretivas no
manutenções
histó
histórico recente. A presenç
histórico presença elevada de manutenç
presença manuten ções
manutenções
corretivas implica que as tarefas de manutenç
manuten ção
manutenção
preventiva não estão adequadas ou são executadas de
forma que não garantam a preservaç
preservação da funç
preservação função do
função
sistema.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
9 Responsá
Respons ável
Responsável por parcela significativa da
(in)disponibilidade da instalaç
instala ção. Os equipamentos
instalação.
crí
cr íticos de sua instalaç
críticos instalação merecem maior atenç
instalação atenção
atenção
possí
poss ível para que não seja prejudicada a produç
possível produ ção.
produção.
9 Implicaç
Implicações de seguranç
Implicações segurança e meio ambiente. Quando
segurança
a falha de determinado sistema pode provocar sé érios
ssérios
problemas de seguranç
segurança ou ambientais.
segurança
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Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Para a descriç
descri ção eficiente do sistema são necessá
descrição necessários
necessários
identificar e os seguintes pontos:
9 Diagrama funcional de blocos. Na elaboraç
elaboração de um
elaboração
diagrama de blocos mostrando do o sistema,
identificando suas interaç
interações é importante para o
interações
entendimento da atividade e para soluç
solução de falhas.
solução
9 Identificar corretamente as interfaces de entrada e
saí
saída.
saída.
9 Relaç
Rela ção dos equipamentos mecânicos, elé
Relação elétricos,
elétricos,
instrumentaç
instrumenta ção e controle, etc.
instrumentação
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A identificaç
identificação da Aná
identificação Análise de Falhas Funcionais (AFF),
Análise
parte integrante da segunda etapa, tem os seguintes
pontos:
9 A definiç
definição clara de todas as funç
definição funções e não apenas
funções
as que parecem ser mais importantes, a primeira vista.
9 Normalmente, os fluxos de saí saída estão associados
saída
ààs
s funç
funções do sistema. Ou seja, de modo prá
funções prático, a
prático,
saí
sa ída do sistema define sua funç
saída função.
função.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A terceira etapa corresponde à realizaç
realização do FEMEA
realização
que define os seguintes objetivos:
9 Definir para cada falha funcional, quais os
respectivos modos relevantes;
9 Identificar os componentes que serão submetidos
ao Diagrama de Decisão (DD);
9 Definir quais componentes que irão para lista de
manutenç
manutenção corretiva;
manutenção
9 Definir a criticidade dos efeitos:
21
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A terceira etapa corresponde à realizaç
realização do FEMEA que
realização
define os seguintes objetivos:
9 Definir a criticidade dos efeitos:
9̵̵ Seguras, sem efeito para o sistema, pessoal e meio
9
ambiente;
9̵̵ Marginais, afetam o sistema sem causar maiores danos;
9
9̵̵ Criticas, sem aç
9 ação bloqueadora poderão causar danos
ação
importantes ao sistema, pessoal e meio ambiente;
9̵̵ Catastró
9 Catastróficas, provocam danos severos ao sistema,
Catastróficas,
pessoal e meio ambiente;
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A terceira etapa corresponde à realizaç
realização do FEMEA
realização
que define os seguintes objetivos:
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Na FMEA a decisão final depende das discussões da
equipe que utiliza meios subjetivos para aná
análise dos
análise
fatores envolvidos.
A quarta etapa é caracterizada pela aná an álise do
análise
diagrama de decisão que vai categorizar os modos de
falha segundo suas conseqü
conseqüências,
ências, como:
conseqüências,
falhas evidentes ou ocultas, funç
função de seguranç
função segurança /
segurança
disponibilidade e Impactos operacionais ou
econômicos; bem como estabelecer as prioridades,
aplicando-
aplicando -se o diagrama.
aplicando-se
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Manutenção Centrada na Confiabilidade – (RCM)
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Apó
Ap ós a conclusão do estudo para estabelecimento das
Após
prioridades estamos com elementos suficientes para
determinar qual a tarefa de manutenç
manuten ção a ser
manutenção
dispensado a cada modo do sistema.
As tarefas listadas devem atender aos crité
critérios de
critérios
aplicabilidade e eficá
eficácia.
eficácia.
Diz-
Diz -se que a tarefa é aplicá
Diz-se aplicável quando é tecnicamente
aplicável
viá
viável e irá
viável irá evitar a ocorrência da falha ou mitigar suas
conseqü
conseq üências, ou descobrir uma falha oculta.
conseqüências,
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Quanto a eficá
eficácia, ou custo eficaz, quando comparada
eficácia,
em termos financeiros com a alternativa da
manutenç
manutenção preventiva.
manutenção
Finalizamos a seleç
seleção a seleç
seleção seleção das tarefas avaliando
seleção
qual metodologia a ser adotada com o uso do diagrama
de decisão.
23
Manutenção Centrada na Confiabilidade – (RCM)
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
A quinta e úúltima
ltima etapa da implantaç
implantação da manutenç
implantação manutenção
manutenção
baseada na confiabilidade é elaborar procedimentos de
manutenç
manuten ção para as tarefas selecionadas.
manutenção
Adquirir equipamentos de monitoraç
monitoração que forem
monitoração
necessá
necess ários ààs
necessários s atividades previstas no plano de
manutenç
manuten ção.
manutenção.
Treinar pessoal executor das tarefas com conteú
conteúdo
conteúdo
necessá
necess ário a atender as novas demandas.
necessário
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Aplicaç
Aplicações do RCM
Aplicações
A aplicaç
aplicação inicial do RCM aconteceu nas indú
aplicação ind ústrias
indústrias
elé
elétrica e nuclear, devido a similaridade dos
elétrica
requisitos de seguranç
seguran ça com a indú
segurança indústria aeroná
indústria aeron áutica.
aeronáutica.
Em 1981 a Marinha Americana implementou o RCM
na manutenç
manuten
manutençãoção de submarinos nucleares com
m ísseis balí
mísseis balísticos, em especial a sé
balísticos, érie Trident.
ssérie Trident.
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Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Aplicaç
Aplicações do RCM
Aplicações
Um grande incentivado da aplicaç
aplicação do RCM na
aplicação
indú
indústria nuclear foi o acidente de three Miles Island,
indústria Island,
na Pennsylvania.
Pennsylvania. A equipe de avaliaç
avaliação das causas
avaliação
do acidente determinou que a aplicaç
aplicação do RCM
aplicação
poderia reduzir o risco de acidentes similares em
outras unidades.
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Aplicaç
Aplicações do RCM
Aplicações
A implementaç
implementa ção do RCM é fundamental em todas
implementação
as atividades que necessitam de altos ní
níveis de
níveis
seguranç
seguran ça e confiabilidade.
segurança
Os resultados desta metodologia motivaram sua
adoç
adoção em empresas do setor elé
adoção elétrico, construç
elétrico, construção
construção
naval, petró
petróleo e gá
petróleo gás, siderurgia, papel e celulose,
gás,
alimentaç
alimenta ção, indú
alimentação, indústria farmacêutica,
indústria mineraç
mineração,
mineração,
indú
indústria alimentí
indústria alimentícia e hospitais.
alimentícia
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Aplicaç
Aplicações do RCM
Aplicações
A generalidade dos conceitos e té écnicas de RCM
ttécnicas
são aplicá
aplicáveis a qualquer sistema, independente da
aplicáveis
tecnologia, onde seja necessánecess ário manter a
necessário
funcionalidade de processos ou ativos fí ísicos.
ffísicos.
25
Manutenção Centrada na
Confiabilidade – (RCM)
Dificuldades na implantaç
implantação do Programa de RCM
implantação
As dificuldades que podem surgir da implantaç
implantação deste
implantação
programa concentra-
concentra-se nos seguintes pontos:
concentra-se
9 Falta de recursos humanos e materiais, ou seja, infra-
infra-
estrutura inadequada ao atendimento das novas tarefas;
9 O modelo não é aceito pela equipe;
9 Falta de integraç
integração entre a equipe de operaç
integração opera ção e a
operação
de manutenç
manuten ção que gera fracasso principalmente nas
manutenção
tarefas baseadas na condiç
condição e detecç
condição detecção de falhas;
detecção
Confiabilidade
Confiabilidade
Esta definiç
definição explicita quatro aspectos importantes do
definição
conceito de confiabilidade:
9 Sua natureza probabilí
probabilística;
probabilística;
9 Dependência do tempo;
9 Necessidade do estabelecimento do conceito de
sucesso ou não do sistema;
9 Necessidade de se especificar as condiç
condições de
condições
operaç
operação do equipamento;
operação
26
Confiabilidade
Confiabilidade
Confiabilidade
27
Confiabilidade
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
28
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
29
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
30
Confiabilidade e a qualidade
Confiabilidade e a qualidade
31
Eficiência Global de Equipamentos
32
Eficiência Global de Equipamentos
33
Eficiência Global de Equipamentos
Tipos de Índices:
34
Índice de Classe Mundial
Tempo Médio de Entre Falhas: relação entre o produto do
número de itens por seus tempos de operação e o número
total de falhas detectadas nestes itens no período
observado. O índice é usado para itens que são reparados
após a ocorrência de falha.
NOIT ⋅ HROP
TMEF =
NTMC
TMEF – Tempo Médio Entre Falhas;
NOIT – Número de Itens;
HROP – Horas de Operação;
NTMC – Número Total de Manutenção Corretiva
TMPF =
∑ HROP
NTMC
TMPF – Tempo Médio Para Falha;
HROP – Horas de Operação;
NTMC – Número Total de Manutenção Corretiva;
35
Índice de Classe Mundial (continuação)
Análise de Diferença
TMPF x TMEF
A diferença conceitual entre os índices Tempo
Médio Para Falhas e Tempo Médio Entre Falhas,
é que o primeiro (TMPF) é aplicado para itens
que NÃO são reparados após a ocorrência da
falha, e o segundo, (TMEF) é calculado para os
itens que SÃO reparados após a ocorrência da
falha. Portanto, os dois índices são mutuamente
excludentes.
DISP =
∑TMEF ⋅ 100
∑ (TMEF + TMPR + TIMN )
DISP – Disponibilidade;
HROP – Horas de Operação;
HTMN – Horas totais de Manutenção
36
Acompanhamento do índice de disponibilidade
é importante para avaliar a qualidade da
manutenção.
75%
04
4
4
04
04
04
4
4
4
4
/0
/0
/0
/0
/0
r/0
t/0
l/0
o/
v/
n/
n/
ov
ez
ar
ai
ut
Se
Ab
Ju
Fe
Ag
Ja
Ju
M
O
M
CTMN
CMTF = ⋅ 100
FTEP
37
Índice de Classe Mundial (continuação)
Custo da Manutenção Pelo Valor da Reposição: é a
relação entre o custo total acumulado na manutenção de
um determinado item e o valor da compra deste
equipamento novo (valor de reposição).
CMVP =
∑ CTMN ⋅ 100
VLRP
CMVP - Custo da Manutenção Pelo Valor da Reposição;
VLRP - Valor de Reposição;
CTMN – Custo Total da Manutenção;
38
Avaliação da Gestão de Manutenção
39
Avaliação da Gestão de Manutenção
TO
TMEF =
NFE
Onde:
TMEF – Tempo Médio Entre Falhas
TO – Tempo de operação
NFE – Número de falhas do equipamento
TTR
TMPR =
NFE
Onde:
TMPR – Tempo médio para
reparo;
TTR – Tempo total de reparo;
MTEF
DISP =
MTEF + MTPR
40
Avaliação da Gestão de Manutenção
41
Avaliação da Gestão de Manutenção
TO (TTP − TO )
TMEF = TMPR =
NFE NFE
TMEF
Ao = Disponibilidade Global
(TMEF + TMEF )
42
Avaliação da Gestão de Manutenção
As té écnicas de inspeç
ttécnicas inspeção são fundamentais na
inspeção
identificaç
identifica ção de defeitos e causas de falhas em
identificação
equipamentos e sistemas.
O conhecimento destas té écnicas é de fundamental
ttécnicas
importância para as equipes de manutenç
manutenção.
manutenção.
Estes ensaios são importantes para definiç
definição dos
definição
valores de comissionamento dos equipamentos e
instalaç
instalações.
instalações.
Que serão importantes para a avaliaç
avaliação da tendência
avaliação
de falha dos equipamentos e sistemas.
43
Técnicas de diagnostico para manutenção
A utilizaç
utilização destes procedimentos determina o melhor
utilização
momento para a intervenç
intervenção no equipamento ou
intervenção
sistema reduzindo o risco de uma intervenç intervenção
intervenção
desnecessá
desnecess ária no sistema ao equipamento.
desnecessária
As definiç
defini ções do plano de manutenç
definições manuten ção de uma
manutenção
instalaç
instalação é subsidiado pelo histó
instalação histórico das inspeç
histórico inspeções
inspeções
realizadas no sistema que se está
está mantendo ou pode
ser fonte de informaç
informação que seja utilizado como base
informação
para elaboraç
elaboração de planos de manutenç
elaboração manutenção de sistemas
manutenção
semelhantes.
Ensaio Visual
A inspeç
inspe ção por meio do Ensaio Visual é uma das mais
inspeção
antigas atividades nos setores industriais, e é o primeiro
ensaio não destrutivo aplicado em qualquer tipo de peç
pe ça
peça
ou componente, e estáestá freqü
freqüentemente associado a
freqüentemente
outros ensaios.
44
Técnicas de diagnostico para manutenção
Ensaio Visual
Utilizando uma avanç
avan çada tecnologia, hoje a inspeç
avançada inspeção
inspeção
visual é um importante recurso na verificaç
verificação de
verificação
alteraç
altera ções dimensionais, padrão de acabamento
alterações
superficial e na observaç
observação de descontinuidades
observação
superficiais visuais em materiais e produtos em geral,
tais como trincas, corrosão, deformaç
deforma ção, alinhamento,
deformação,
cavidades, porosidade, montagem de sistemas
mecânicos e muitos outros.
Ensaio Visual
A inspeç
inspeção de peç
inspeção peças ou componentes que não
peças
permitem o acesso direto interno para sua verificaç
verificação
verificação
(dentro de blocos de motores, turbinas, bombas,
tubulaç
tubulações, etc),
tubulações, etc), ou que por questões de disponibilidade
não se pode dispor de tempo para abertura dos
equipamentos, utilizam-
utilizam-se de fibras óóticas
utilizam-se ticas conectadas a
espelhos ou microcâmeras de TV com alta resoluçresolução,
resolução,
alem de sistemas de iluminaç
iluminação, fazendo a imagem
iluminação,
aparecer em oculares ou em monitores de víídeo.
vvídeo.
Ensaio Visual
São soluç
soluções simples e eficientes, conhecidas como
soluções
ttécnica
écnica de inspeç
inspeção visual remota.
inspeção
45
Técnicas de diagnostico para manutenção
Ensaio Visual
9 Ó tima iluminaç
Ótima iluminação
iluminação
9 Imagens com grande
definiç
definição de cores
definição
9 Resistente a pressões
de até
até +5 bar
9 Resiste a óóleo,
leo, combustí
combustível e solventes
combustível
9 Suporta temperaturas de até
até 150º
150º C (302º
(302ºF)
(302ºF)
A inspeç
inspeção visual apresenta como caracterí
inspeção características:
características:
9 Geralmente é mais simples e barato quando
9Geralmente
comparado a outros mé
métodos;
métodos;
9 Deve ser sempre utilizado em complementaç
9Deve complementação a
complementação
outras metodologias de inspeç
inspeção;
inspeção;
9 Este tipo de inspeç
9Este inspeção exige experiência e vivência
inspeção
do inspetor;
46
Técnicas de diagnostico para manutenção
A inspeç
inspeção visual apresenta como caracterí
inspeção características:
características:
9 Este mé
m étodo é influenciado pela acuidade visual
método
do inspetor;
9 Normalmente apresenta melhor resultados como
os equipamentos fora de operaç
operação.
operação.
A aplicaç
aplicação desta té
aplicação écnica cita-
ttécnica cita-se:
cita-se:
9 Componentes elé elétricos (caixas de transformaç
elétricos transformação,
transformação,
transformadores, tanques de refrigeraç
refrigeração);
refrigeração);
9 Turbinas;
9 Pontes e viadutos (juntas de dilataç
dilatação, corrosão das
dilatação,
armaduras, qualidade da concretagem,
concretagem, condiç
condi ção geral
condição
da estrutura);
9 Edifí
Edifícios (instalaç
Edifícios (instalações de ar condicionado, cavidades
(instalações
em paredes, sistemas de ventilaç
ventilação, tetos falsos);
ventilação,
A aplicaç
aplicação desta té
aplicação écnica cita-
ttécnica cita-se:
cita-se:
9 Trocadores de calor e Condensadores;
9 Tubulaç
Tubulações diversas;
Tubulações
9 Bombas centrí
centrífugas e compressores
centrífugas
47
Técnicas de diagnostico para manutenção
Aná
Análise de vibraç
Análise vibrações
vibrações
O ensaio para vibraç vibrações mecânicas, em muitas
vibrações
ffábricas
ábricas e instalaç
instalações, é um mé
instalações, método indispensá
método indispens ável na
indispensável
detecç
detec ção prematura de anomalias de operaç
detecção operação em
operação
virtude de problemas, tais como falta de
balanceamento das partes rotativas, desalinhamento
de juntas e rolamentos, excentricidade, interferência,
erosão localizada, abrasão, ressonância, folgas, etc.
Aná
Análise de vibraç
Análise vibrações
vibrações
Um exemplo de aplicaç aplicação na identificaç
aplicação identificação da
identificação
tendência de falha de um equipamento ou sistema é
um motor elé elétrico de induç
elétrico indução trifá
indução trifásico é um dos
trifásico
acionamentos mais comuns em instalaç
instala ções elé
instalações el étricas
elétricas
industriais por todo o mundo e uma avaria imprevista
neste tipo de má
máquinas pode ter conseqü
máquinas conseqüências muito
conseqüências
graves.
48
Técnicas de diagnostico para manutenção
Aná
Análise de vibraç
Análise vibrações
vibrações
Como conseqü
conseq üência a utilizaç
conseqüência utilização de ferramentas de
utilização
preditiva ou preventivas é fundamental
Com a evoluç
evolu ção das té
evolução écnicas de diagnó
ttécnicas diagnóstico de
diagnóstico
sintomas mecânicos surgiu a implementaç
implementação das
implementação
duas té écnicas mais comuns de controle das
ttécnicas
condiç
condi ções dos motores elé
condições elétricos como a aná
elétricos análise
análise
vibraç
vibração e da condiç
vibração condição de rolamentos.
condição
O medidor de Vibraç
Vibra ções tem então um papel essencial
Vibrações
na monitorizaç
monitoriza ção do estado do motor tendo em conta 3
monitorização
eixos de vibraç
vibração possí
vibração possível.
possível.
49
Técnicas de diagnostico para manutenção
A analise de vibraç
vibrações
vibrações
pode utilizar equipamentos
de mediç
medi ção
medição portá
portáteis
portáteis
destinado apenas a
mediç
medi ção de vibraç
medição vibra ção para a
vibração
aná
análise ser realizada é
análise
necessá
necess ário a utilizaç
necessário utilização de
utilização
um software trata as
informaç
informações coletadas em
informações
campo.
A utilizaç
utilização do equipamento é justificado pela grande
utilização
pressão sobre o tempo e o custo dos trabalhos de
manutenç
manuten ção.
manutenção.
50
Técnicas de diagnostico para manutenção
industriais, enviando o
sinal de saísaída a uma
saída
unidade eletrônica de
monitoraç
monitoração
monitoração ou
diretamente para um PLC.
É úútil
til na monitoraç
monitora ção de operaç
monitoração operação mecânica de
operação
m áquinas rotativas (ventiladores, compressores,
máquinas
bombas, turbinas, etc.), na detecç
detecção e reconhecimento
detecção
da deterioraç
deterioração de rolamentos, no estudo de mau
deterioração
funcionamento tí ípicos em maquinaria com regime
ttípicos
ccíclico
íclico de trabalho, laminadores, prensas, etc., e na
aná
análise de vibraç
análise vibrações dos processos de trincamento,
vibrações trincamento,
notadamente em turbinas e outras má
m áquinas rotativas
máquinas
ou vibrató
vibratórias.
vibratórias.
51
Técnicas de diagnostico para manutenção
52
Técnicas de diagnostico para manutenção
Raio-
Raio-X Industrial abrange hoje varias té
Raio-X écnicas:
ttécnicas:
Radiografia: é a té écnica convencional via filme
ttécnica
radiográ
radiográfico, com gerador de Raio-
radiográfico, Raio-X por ampola de
Raio-X
metal cerâmica. Um filme mostra a imagem de uma
posiç
posi ção de teste e suas respectivas descontinuidades
posição
internas.
Raio-
Raio-X Industrial abrange hoje varias té
Raio-X écnicas:
ttécnicas:
Gamagrafia: mesma té
Gamagrafia: écnica tendo como fonte
ttécnica de
radiaç
radia ção um componente radioativo, chamado
radiação de
"isó
"isótopo radioativo " que pode ser o Irí
"isótopo Irídio, Cobalto
Irídio, ou
modernamente o Selênio.
53
Técnicas de diagnostico para manutenção
Raio-
Raio-X Industrial abrange hoje varias té
Raio-X écnicas:
ttécnicas:
Radioscopia: a peç
pe ça é manipulada a distância dentro
peça
de uma cabine a prova de radiaçradia ção, proporcionando
radiação,
uma imagem instantânea de toda peç peça em movimento,
peça
portanto tridimensional, atravé
através de um intensificador de
através
imagem acoplado a um monitor de TV.
Raio-
Raio-X Industrial abrange hoje varias té
Raio-X écnicas:
ttécnicas:
Imagens da radioscopia agrupadas digitalmente de
modo tridimensional em um software, possibilita um
efeito de cortes mostrando as descontinuidades em três
dimensões o que nada mais é do que uma tomografia
industrial.
A radiografia é realizada em processos dinâmicos
(tempo real), como no movimento de projé projétil ainda
projétil
dentro do canhão, fluxo metá
metálico durante o vazamento
metálico
na fundiç
fundição, queima dos combustí
fundição, combust íveis de mí
combustíveis m ísseis,
mísseis,
operaç
operações de soldagem, etc.
operações
Ultra-
Ultra-Som
Ultra-Som
Este ensaio detecta descontinuidades internas em
materiais, baseando-
baseando -se no fenômeno de reflexão de
baseando-se
ondas acú
ac ústicas quando encontram obstá
acústicas obstáculos à sua
obstáculos
propagaç
propagação, dentro do material.
propagação,
Os pulsos ultra sônicos refletidos por uma
descontinuidade, ou pela superfí
superf ície oposta da peç
superfície peça,
peça,
são captados pelo transdutor, convertidos em sinais
eletrônicos e mostrados na tela do aparelho.
54
Técnicas de diagnostico para manutenção
Ultra-
Ultra-Som
Ultra-Som
As aplicaç
aplica ções deste ensaio são inú
aplicações inúmeras: soldas,
inúmeras:
laminados, forjados, fundidos, ferrosos e não
ferrosos, ligas metá
metálicas, vidro, borracha, materiais
metálicas,
compostos, tudo permite ser analisado por ultra-
ultra-som.
ultra-som.
Indú
Indústria de base (usinas siderú
Indústria sider úrgicas) e de
siderúrgicas)
transformaç
transforma ção (mecânicas pesadas), indú
transformação indústria
indústria
automobilí
automobil ística, transporte marí
automobilística, mar ítimo, ferroviá
marítimo, ferroviário,
ferroviário,
rodoviá
rodoviário, aé
rodoviário, a éreo e aeroespacial: todos utilizam ultra-
aéreo ultra-
som.
Ultra-
Ultra-Som
Ultra-Som
Modernamente o ultra-
ultra -som é
ultra-som
utilizado na manutenç
manuten ção
manutenção
industrial, na detecç
detecção
detecção
preventiva de vazamentos de
llíquidos
íquidos ou gases, falhas
operacionais em sistemas
elé
elétricos
elétricos (efeito corona),
vibraç
vibra ções em mancais e
vibrações
rolamentos, etc.
Ultra-
Ultra-Som
Ultra-Som
Modernamente o ultra-
ultra-som é utilizado na manutenç
ultra-som manutenção
manutenção
industrial, na detecç
detec ção preventiva de vazamentos de
detecção
llíquidos
íquidos ou gases, falhas operacionais em sistemas
elé
elétricos (efeito corona), vibraç
elétricos vibrações em mancais e
vibrações
rolamentos, etc.
O ensaio ultra sônico éé,, sem sombra de dú
d úvidas, o
dúvidas,
m étodo não destrutivo mais utilizado e o que
método
apresenta o maior crescimento, para a detecç
detec ção de
detecção
descontinuidades internas nos materiais.
55
Técnicas de diagnostico para manutenção
Partí
Partículas Magné
Partículas Magnéticas
Magnéticas
O ensaio por partí
partículas magné
partículas magn éticas é usado para
magnéticas
detectar descontinuidades superficiais e sub
superficiais em materiais ferromagné
ferromagn éticos.
ferromagnéticos.
São detectados defeitos tais como: trincas, junta fria,
inclusões, gota fria, dupla laminaç
lamina ção, falta de
laminação,
penetraç
penetração, dobramentos, segregaç
penetração, segrega ções, etc.
segregações,
Correntes Parasitas
Os equipamentos de teste que utilizam correntes
parasitas têm a funç
fun ção de detectar descontinuidades ou
função
ainda as caracterí
características fí
características ísico-
sico-quí
químicas da amostra.
ffísico-químicas
A presenç
presen
presençaça de descontinuidades superficiais e sub- sub-
superficiais (trincas, dobras ou inclusões), assim como
mudanç
mudan ças nas caracterí
mudanças características fí
características ísico-
sico-quí
químicas ou da
ffísico-químicas
estrutura do material (composiç
(composi ção quí
(composição qu ímica, granulaç
química, granulação,
granulação,
dureza, profundidade de camada endurecida, tempera,
etc.) alteram o fluxo das correntes parasitas,
possibilitando a sua detecç
detecção.
detecção.
56
Técnicas de diagnostico para manutenção
Correntes Parasitas
O ensaio por correntes parasitas se aplica em metais
tanto ferromagné
ferromagn éticos como não ferromagné
ferromagnéticos ferromagnéticos, em
ferromagnéticos,
produtos siderú
siderúrgicos (tubos, barras e arames), em
siderúrgicos
autopeç
autope ças (parafusos, eixos, comandos, barras de
autopeças
direç
direção, terminais, discos e panelas de freio), entre
direção,
outros.
O mé
m étodo se aplica també
método também para detectar trincas de
também
fadiga e corrosão em componentes de estruturas e em
tubos instalados em trocadores de calor, caldeiras e
similares.
Correntes Parasitas
É um mé
m étodo limpo e rá
método ápido de ensaios não destrutivos,
rrápido
mas requer tecnologia e prá prática na realizaç
prática realização e
realização
interpretaç
interpretação dos resultados.
interpretação
Tem baixo custo operacional e possibilita automatizaç
automatização
automatização
a altas velocidades de inspeç
inspeção.
inspeção.
Termografia
A Termografia é a téécnica que estende a visão humana
ttécnica
atravé
através do espectro infravermelho, atualmente ela
através
tem um papel muito importante na áárea rea de
manutenç
manutenção preditiva.
manutenção preditiva.
Atravé
Através da sua utilizaç
Através utilização é possí
utilização poss ível eliminar muitos
possível
problemas de produç
produ ção, evitando falhas elé
produção, elétricas,
elétricas,
mecânica e fadiga de materiais.
57
Técnicas de diagnostico para manutenção
Termografia
Sistemas elé
elétricos
elétricos
A termografia infravermelha é uma ferramenta essencial
na manutenç
manuten ção preditiva de equipamentos elé
manutenção elétricos.
elétricos.
Uma inspeç
inspe ção termográ
inspeção termogr áfica identifica possí
termográfica possíveis
possíveis
problemas antes que os mesmos ocorram e
possibilita a realizaç
realiza ção de ajustes ou correç
realização correções antes
correções
da pró
próxima parada programada.
próxima
Termografia
Sistemas elé
elétricos
elétricos
Alé
Al ém disso, é uma té
Além écnica 100% segura, não oferecendo
ttécnica
risco nenhum a equipe que realiza ou acompanha a
inspeç
inspe ção, devido a distância de seguranç
inspeção, seguran ça que o
segurança
trabalho é realizado.
O uso de termografia infravermelha em subestaç
subesta ções,
subestações,
torres de energia, transformadores e linhas de
transmissão é uma parte crícrítica de qualquer programa
crítica
de manutenç
manutenção preditiva,
manutenção preditiva, identificando potenciais falhas
graves e catastró
catastróficas antes delas ocorrerem.
catastróficas
58
Técnicas de diagnostico para manutenção
Termografia
Sistemas mecânicos
As aplicaç
aplica ções da termografia em equipamentos
aplicações
mecânicos são as mais diversas, incluindo a
identificaç
identificação de problemas em potencial em
identificação
equipamentos rotativos, caldeiras, sistemas de
refrigeraç
refrigeração e ventilaç
refrigeração ventilação.
ventilação.
Como parte integrante de um programa de
manutenç
manutenção preditiva,
manutenção preditiva, a termografia auxilia na
implementaç
implementação de um programa de manutenç
implementação manutenção.
manutenção.
Controles de processo
Visando manter o má m áximo desempenho dos
máximo
equipamentos envolvidos em seu processo industrial, o
uso de termografia no programa de manutenç
manuten
manutençãoção
preditiva é essencial.
Exemplos de inspeç
inspe ção termográ
inspeção termogr áficas em processos
termográficas
industriais são: verificaç
verificação de refratá
verificação refratários em fornos,
refratários
mediç
medi ção de variaç
medição variação de temperatura em rolos de papel,
variação
laminaç
lamina ções, secadores, má
laminações, m áquinas de plá
máquinas plástico, entre
plástico,
outros.
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Técnicas de diagnostico para manutenção
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